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1.
PLoS One ; 14(1): e0209491, 2019.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30629624

RESUMO

There is evidence that in southern US, leprosy is a zoonosis infecting wild Dasypus novemcinctus armadillos but the extent of this finding is unknown. This ecological study investigated leprosy in rural communities and in wild armadillos from the Brazilian Amazon. The study area was the Mamiá Lake of Coari municipality, Amazonas State, Northern region, a hyper endemic leprosy area where residents live on subsistence farming, fishing and armadillo hunting and its meat intake are frequent. The leprosy survey was conducted in sixteen communities by a visiting team of specialists. Local partakers provided wild armadillos to investigate M. leprae infection. Volunteers had complete dermato-neurological examination by a dermatologist with expertise in leprosy diagnosis, suspect skin lesions were biopsied for histopathology (Hematoxylin-eosin/HE, Fite-Faraco/FF staining); slit skin smears were collected. Armadillos' tissue fragments (skins, spleens, livers, lymph nodes, adrenal glands, others) were prepared for histopathology (HE/FF) and for M. leprae repetitive element-RLEP-qPCR. Among 176 volunteers, six new indeterminate leprosy cases were identified (incidence = 3.4%). Suspect skin sections and slit skin smears were negative for bacilli. Twelve wild D. novemcinctus were investigated (48 specimens/96 slides) and histopathological features of M. leprae infection were not found, except for one skin presenting unspecific inflammatory infiltrate suggestive of indeterminate leprosy. Possible traumatic neuroma, granuloma with epithelioid and Langhans cells, foreign-body granuloma were also identified. Granulomatous/non-granulomatous dermatitides were periodic-acid-Schiff/PAS negative for fungus. M. leprae-RLEP-qPCR was negative in all armadillos' tissues; no bacillus was found in histopathology. Our survey in rural communities confirmed the high endemicity for leprosy while one armadillo was compatible with paucibacillary M. leprae infection. At least in the highly endemic rural area of Coari, in the Brazilian Amazon region where infectious sources from untreated multibacillary leprosy are abundant, M. leprae infected armadillos may not represent a major source of infection nor a significant public health concern.


Assuntos
Tatus/microbiologia , Hanseníase/epidemiologia , Hanseníase/veterinária , Zoonoses/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Animais , Brasil/epidemiologia , Reservatórios de Doenças/microbiologia , Ecossistema , Feminino , Humanos , Incidência , Hanseníase/microbiologia , Hanseníase Paucibacilar/epidemiologia , Hanseníase Paucibacilar/veterinária , Hanseníase Paucibacilar/virologia , Masculino , Mycobacterium leprae/genética , Mycobacterium leprae/isolamento & purificação , População Rural , Pele/microbiologia , Pele/patologia , Inquéritos e Questionários , Adulto Jovem , Zoonoses/microbiologia
2.
Cad. saúde pública ; 25(5): 972-984, maio 2009. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-514757

RESUMO

In 2005, Amazonas State, Brazil, showed hyperendemic leprosy detection coefficients and prevalence with medium endemicity. Although this State has the largest indigenous populationin Brazil, there are no data on the leprosy profile in these groups. This study aimed to describe and analyze the epidemiological characteristics of leprosy case reporting in the municipalities (counties) of Autazes, Eirunepé, and São Gabriel da Cachoeira, comparing indigenous and nonindigenousfindings according to target variables.A total of 386 cases reported to SINAN from 2000 to 2005 were analyzed. Mean detection rates were 3.55, 14.94, and 2.13/10,000 (among nonindigenous) and 10.95, 1.93, and 0.78/10,000 (among indigenous peoples) in Autazes, Eirunepé, and São Gabriel da Cachoeira, respectively. Paucibacillary cases predominated among both indigenous and non-indigenous populations; however, dimorphous cases represented one-thirdof notifications. Despite coverage limitations and underreporting, the findings suggest that leprosy is a major public health problem for indigenouspopulations in Amazonas State. Classification according to race/ethnicity has been a useful tool for solving health inequalities.


O Estado do Amazonas, Brasil, apresentou, em 2005, coeficientes hiperendêmicos de detecção de hanseníase e prevalência de média endemicidade. O estado detém a maior população indígena no país, mas inexistem informações sobre o perfil da hanseníase nesses grupos. O estudo objetivou a descrição e análise das características epidemiológicas das notificações de hanseníase nos municípios de Autazes, Eirunepé e São Gabriel da Cachoeira, comparando achados entre indígenas e não indígenas, segundo variáveis de interesse. Foram analisados os casos notificados no SINAN, no período de 2000 a 2005. Do total de 386 casos notificados, verificaram- se coeficientes médios de detecção de 3,55, 14,94 e 2,13/10 mil (entre os não indígenas) e de 10,95, 1,93 e 0,78/10 mil (para os indígenas), para Autazes,Eirunepé e São Gabriel da Cachoeira, respectivamente. Houve predomínio de casos paucibacilares em indígenas e em não indígenas, no entanto, a forma dimorfa representou 1/3 das notificações. Apesar das limitaçõesde cobertura e do sub-registro, os achados sugerem que a hanseníase representa importante problema de saúde pública para os indígenas no Amazonas. A classificação segundo “raça/etnicidade” se constituiu em ferramenta útil para elucidar desigualdades em saúde.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Notificação de Doenças/estatística & dados numéricos , Indígenas Sul-Americanos/estatística & dados numéricos , Hanseníase/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Hanseníase/classificação , Prevalência , Índice de Gravidade de Doença , Adulto Jovem
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