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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(2): 96-103, Feb. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1449706

RESUMO

Abstract This comprehensive review compares clinical protocols of important entities regarding the management of fetal growth restriction (FGR), published since 2015. Five protocols were chosen for data extraction. There were no relevant differences regarding the diagnosis and classification of FGR between the protocols. In general, all protocols suggest that the assessment of fetal vitality must be performed in a multimodally, associating biophysical parameters (such as cardiotocography and fetal biophysical profile) with the Doppler velocimetry parameters of the umbilical artery, middle cerebral artery, and ductus venosus. All protocols reinforce that the more severe the fetal condition, the more frequent this assessment should be made. The timely gestational age and mode of delivery to terminate the pregnancy in these cases can vary much between the protocols. Therefore, this paper presents, in a didactic way, the particularities of different protocols for monitoring FGR, in order to help obstetricians to better manage the cases.


Resumo Esta revisão compreensiva compara protocolos clínicos de entidades importantes em relação ao manejo da restrição de crescimento fetal (RCF), publicados desde 2015. Cinco protocolos foram escolhidos para a extração de dados. Não houve diferenças relevantes quanto ao diagnóstico e classificação da RCF entre os protocolos. Em geral, todos os protocolos sugerem que a avaliação da vitalidade fetal deve ser realizada de forma multimodal, associando parâmetros biofísicos (como cardiotocografia e perfil biofísico fetal) aos parâmetros dopplervelocimétricos da artéria umbilical, artéria cerebral média e ducto venoso. Todos os protocolos reforçam que quanto mais grave a condição fetal, mais frequente essa avaliação deve ser feita. A idade gestacional oportuna e o modo de parto para interromper a gravidez nesses casos podem variar muito entre os protocolos. Portanto, este trabalho apresenta, de forma didática, as particularidades de diferentes protocolos de acompanhamento de RCF, a fim de auxiliar os obstetras no melhor manejo dos casos.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Recém-Nascido Prematuro , Cardiotocografia , Fluxometria por Laser-Doppler , Guias como Assunto , Retardo do Crescimento Fetal
8.
J Matern Fetal Neonatal Med ; 29(11): 1725-30, 2016.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26135769

RESUMO

OBJECTIVE: The aim of this study was to assess the capacity of three-dimensional ultrasound (3DUS) for predicting lethality in fetuses with skeletal dysplasia. METHODS: Twenty-four fetuses between 20 and 32 weeks of gestation were assessed. Bilateral lung volume scans were performed three times in each fetus during one ultrasound session. The virtual organ computer-aided analysis method was used to obtain a sequence of six sections of each lung around a fixed axis, and a rotation angle of 30° was adopted. Fetal lung volume measurements were analyzed according to the reference range. After birth, lung hypoplasia was diagnosed considering clinical and radiological criteria. RESULTS: Of all cases of skeletal dysplasia, 18 (75%) were lethal. Among the lethal cases, after postnatal diagnosis, four were osteogenesis imperfecta type II, three were thanatophoric dysplasia and two were campomelic dysplasia. The remaining nine cases remained without a definitive diagnosis. The accuracy of 3DUS in predicting lethality in fetuses with skeletal dysplasia was high, with a sensitivity of 83.3%, specificity of 100%, positive predictive value of 100% and negative predictive value of 66.7%. The kappa index of 0.174 showed a good agreement between the possibility of lethality when the 3DUS volume measurement was altered and real lethality after birth (p < 0.001). CONCLUSION: This study suggests that the 3DUS lung volume measurement is a good predictor of lethal pulmonary hypoplasia in fetuses with skeletal dysplasia, with high accuracy.


Assuntos
Anormalidades Múltiplas/diagnóstico por imagem , Doenças Fetais/diagnóstico por imagem , Pneumopatias/diagnóstico por imagem , Pulmão/anormalidades , Pulmão/diagnóstico por imagem , Anormalidades Musculoesqueléticas/complicações , Anormalidades Múltiplas/etiologia , Adulto , Feminino , Doenças Fetais/etiologia , Humanos , Imageamento Tridimensional , Pneumopatias/etiologia , Gravidez , Estudos Prospectivos , Ultrassonografia Pré-Natal , Adulto Jovem
9.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(3): 149-154, mar. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-405448

RESUMO

OBJETIVO: avaliar a eficácia, a segurança e os benefícios do uso do cateter de derivação vésico-amniótico no tratamento intra-uterino das uropatias obstrutivas. MÉTODOS: análise retrospectiva dos registros de 35 fetos portadores de uropatia obstrutiva, acompanhados em um centro de Medicina Fetal, no período compreendido entre 1990 e 2004, tratados pela insersão do cateter de derivação vésico-amniótica. As pacientes consentiram em submeter-se ao procedimento. Os casos selecionados seguiram os seguintes critérios de inclusão: gestação única; idade gestacional até 32 semanas; ausência de outras malformações; cariótipo normal; ultra-sonografia mostrando lesão obstrutiva no trato urinário, bilateral ou unilateral com comprometimento do rim contralateral, caracterizando hidronefrose (diâmetro ântero-posterior da pelve maior que 10 mm), associada ou não a megaureter e megabexiga; oligoâmnio, dado por índice de líquido amniótico menor que 8; função renal normal, dada por critério ecográfico (aspecto dos rins à ecografia) e por estudo bioquímico da urina fetal (osmolaridade). Considerou-se normal a osmolaridade de até 210 mOsm como indicativo de função renal preservada. Após o nascimento foram acompanhados pelo setor de Nefrologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da UFMG. Os neomortos ou natimortos foram encaminhados para o setor de Anatomia Patológica. Foi realizada análise descritiva dos seguintes parâmetros: diagnóstico pré-natal da uropatia, idade gestacional à insersão do cateter, tempo de permanência do cateter, complicações pós-procedimento, mortalidade perinatal e sobrevida neonatal. RESULTADOS: a válvula de uretra posterior foi a uropatia mais freqüente (62,8 por cento). A idade gestacional média da insersão do cateter foi 26,1 semanas. O tempo médio de permanência do cateter após a colocação até o parto foi de 46 dias (variando entre um e 119 dias). Ocorreram 4 mortes fetais e 17 mortes neonatais (mortalidade perinatal de 60 por cento). A principal causa dos óbi...


Assuntos
Masculino , Feminino , Gravidez , Humanos , Doenças Uretrais/terapia , Feto , Diagnóstico Pré-Natal , Derivação Urinária , Doenças Fetais
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