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1.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 26(3): 1202-1217, set-dez. 2022.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1414491

RESUMO

The genus Bauhinia popularly known as "pata-de-vaca", "unha de vaca", "unha de boi", "unha de anta" e "casco de vaca" is widely used in the form of teas and other herbal preparations. The aim of this literature review was to show the diversity and biological potential of Bauhinia species for health promotion. A search was carried out for articles listing some species of medical interest. The pharmacological activities of B. forficata were also highlighted in articles published in the last twenty years using the PubMed database. Research has shown that Bauhinia is used as a hypoglycemic and antidiabetic agent, diuretic, cholesterol reducer, in the treatment of cystitis, intestinal parasites, elephantiasis, tumors and other ailments, including infections and painful processes. In the last eleven years, 86% of the works carried out with B. forficata used the plant collected or acquired in Brazil, predominantly publications from the southern region of the country where almost 60% reported activity on diabetes and its complications and/or antioxidant effect. Despite the literature pointing out the great medicinal potential of Bauhinia in chronic diseases and their complications, there is still a need for more translational research.


O gênero Bauhinia conhecido popularmente como "pata-de-vaca", "unha de vaca", "unha de boi", "unha de anta" e "casco de vaca" é amplamente utilizado em forma de chás e outras preparações fitoterápicas. O objetivo desta revisão de literatura foi mostrar a diversidade e potencial biológico das espécies de Bauhinia para a promoção a saúde. Foi realizada a busca de artigos elencando algumas espécies de interesse médico. Destacou-se também as atividades farmacológicas de B. forficata em artigos publicados nos últimos vinte anos utilizando a base de dados PubMed. A pesquisa mostrou que a Bauhinia é utilizada como hipoglicemiante e antidiabética, diurética, redutora de colesterol, no tratamento da cistite, parasitoses intestinais, elefantíase, tumores e outros males, incluindo infecções e processos dolorosos. Nos últimos onze anos, 86% dos trabalhos realizados com B. forficata utilizaram a planta coletada ou adquirida no Brasil sendo predominante publicações oriundas da região sul do país onde quase 60% relataram atividade sobre o diabetes e suas complicações e/ou efeito antioxidante. Apesar da literatura apontar o grande potencial medicinal da Bauhinia em doenças crônicas e suas complicações ainda há a necessidade de mais pesquisas de caráter translacional.


El género Bauhinia, conocido popularmente como "garra de vaca", "garra de ganado", "garra de tapir" y "pezuña de vaca", se utiliza ampliamente como té y otros preparados fitoterapéuticos. El objetivo de esta revisión bibliográfica era mostrar la diversidad y el potencial biológico de las especies de Bauhinia para la promoción de la salud. Se llevó a cabo una búsqueda de artículos que incluyeran algunas especies de interés médico. Las actividades farmacológicas de B. forficata también fueron destacadas en artículos publicados en los últimos veinte años utilizando la base de datos PubMed. La investigación demostró que la Bauhinia se utiliza como hipoglucemiante y antidiabético, diurético, reductor del colesterol, en el tratamiento de la cistitis, la parasitosis intestinal, la elefantiasis, los tumores y otras dolencias, incluyendo infecciones y procesos dolorosos. En los últimos once años, el 86% de los estudios realizados con B. forficata utilizaron la planta recolectada o adquirida en Brasil, siendo predominantes las publicaciones de la región sur del país, donde casi el 60% reportó actividad sobre la diabetes y sus complicaciones y/o efecto antioxidante. Aunque la bibliografía señala el gran potencial medicinal de la Bauhinia en las enfermedades crónicas y sus complicaciones, todavía es necesario realizar más investigaciones traslacionales.


Assuntos
Bauhinia , Compostos Fitoquímicos , Revisões Sistemáticas como Assunto , Plantas Medicinais , Preparações de Plantas , Diuréticos , Hipoglicemiantes , Fitoterapia , Antioxidantes
2.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 26(3): 1218-1228, set-dez. 2022.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1414493

RESUMO

Bacteria that are resistant to several antibiotics are a serious One Health problem, as new alternatives for treatment do not appear at the same speed. Thus, the aim of this work was to carry out a survey of studies involving the activity of the essential oil of O. vulgare and its isolated compound carvacrol on antibiotic-resistant bacteria. To this end, a qualitative review of the literature was carried out in the PubMed database from 2015 to 2020. Both for the essential oil and for the isolated compound, the inhibitory action extends to strains often associated with difficult-to-treat infections such as oxacillin and vancomycin-resistant Staphylococcus aureus, ß-lactamase-producing strains, carbapenemases, among others. The point that distinguishes the studies is the type of methodology used in the tests, with studies with carvacrol more directed towards mechanisms of molecular action and application in cells and animals, while those with oils are more preliminary. Although these substances have potential to control resistant bacteria, more research is needed to enable their use.


Bactérias resistentes a vários antibióticos são um grave problema para a Saúde Única, pois novas alternativas de tratamento não aparecem na mesma velocidade. Assim, o objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento de estudos envolvendo a atividade do óleo essencial de O. vulgare e seu composto isolado, carvacrol, sobre bactérias resistentes a antibióticos. Para tanto, foi realizada uma revisão qualitativa da literatura na base de dados PubMed no período de 2015 a 2020. Tanto para o óleo essencial quanto para o composto isolado, a ação inibitória se estende a cepas frequentemente associadas a infecções de difícil tratamento como Staphylococcus aureus resistente à oxacilina e vancomicina, cepas produtoras de ß-lactamase, carbapenemases, entre outras. O ponto que diferencia os estudos é o tipo de metodologia utilizada nos testes, sendo os estudos com carvacrol mais direcionados para mecanismos de ação molecular e aplicação em células e animais, enquanto os com óleos são mais preliminares. Embora essas substâncias tenham potencial para controlar bactérias resistentes, mais pesquisas são necessárias para viabilizar seu uso.


Las bacterias resistentes a diversos antibióticos son un grave problema para la Sanidad Única, ya que las nuevas alternativas de tratamiento no aparecen a la misma velocidad. Así pues, el objetivo de este trabajo fue realizar una encuesta sobre los estudios relativos a la actividad del aceite esencial de O. vulgare y su compuesto aislado, el carvacrol, sobre las bacterias resistentes a los antibióticos. Para ello, se realizó una revisión bibliográfica cualitativa en la base de datos PubMed en el periodo comprendido entre 2015 y 2020. Tanto para el aceite esencial como para el compuesto aislado, la acción inhibidora se extiende a cepas frecuentemente asociadas a infecciones de difícil tratamiento como el Staphylococcus aureus resistente a la oxacilina y a la vancomicina, cepas productoras de ß-lactamasas, carbapenemasas, entre otras. El punto que diferencia los estudios es el tipo de metodología utilizada en las pruebas, siendo los estudios con carvacrol más dirigidos a mecanismos de acción molecular y aplicación en células y animales, mientras que los de aceites son más preliminares. Aunque estas sustancias tienen potencial para controlar las bacterias resistentes, es necesario seguir investigando para que su uso sea viable.


Assuntos
Óleos Voláteis/uso terapêutico , Origanum/efeitos dos fármacos , Oxacilina/uso terapêutico , Plantas Medicinais/efeitos dos fármacos , Staphylococcus aureus/efeitos dos fármacos , Vancomicina/uso terapêutico , Staphylococcus aureus Resistente à Vancomicina/patogenicidade , Antibacterianos/uso terapêutico
3.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 26(3): 1376-1397, set-dez. 2022.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1414509

RESUMO

In December 2019, a new coronavirus originating from the city of Wuhan in China started an epidemic that brought many countries into chaos and despair. SARS-CoV-2, as identified, gave rise to the severe acute respiratory syndrome called COVID-19. Its transmission happens through droplets of saliva, hand or contaminated surfaces. Since its discovery, COVID-19 has led many to death, therefore, researchers from around the world have joined efforts to develop strategies to contain the virus. In this race, drugs such as Chloroquine and Hydroxychloroquine have become possible options for showing an antiviral effect, however, studies contest their efficiency, generating uncertainties. Therefore, other alternatives have been investigated in this context, and the study of medicinal plants has been the target of research for the treatment of COVID-19 in search of bioactive natural products that can exert an antiviral action. The study aimed to analyze the published literature on COVID-19 (SARS-CoV-2) and its relationship with medicinal plants. Bibliographical survey. So far, no specific treatment against the disease has been found, only supportive, with drugs that aim to improve the individual's immune system and ensure that the virus does not replicate, for example, there are options such as chloroquine, hydroxychloroquine, remdesivir and convalescent plasma. On the other hand, studies have revealed that medicinal plants such as garlic, among others, showed efficiency in modulating proteins with a view to preventing viral replication and improving immunity against COVID-19. So far, there are no drugs that are completely safe and have been shown to have activity against the new coronavirus (SARS-CoV-2). However, medicinal plants can contribute to the development of specific therapies against SARS-CoV-2 in a safe and effective way.


Em dezembro de 2019, um novo coronavírus originário da cidade de Wuhan, na China, iniciou uma epidemia que levou muitos países ao caos e ao desespero. O SARS-CoV-2, conforme identificado, deu origem à síndrome respiratória aguda grave chamada COVID-19. Sua transmissão acontece através de gotículas de saliva, mãos ou superfícies contaminadas. Desde sua descoberta, o COVID-19 levou muitos à morte, por isso, pesquisadores de todo o mundo uniram esforços para desenvolver estratégias para conter o vírus. Nesta corrida, medicamentos como Cloroquina e Hidroxicloroquina tornaram-se opções possíveis por apresentarem efeito antiviral, porém, estudos contestam sua eficiência, gerando incertezas. Portanto, outras alternativas têm sido investigadas nesse contexto, e o estudo de plantas medicinais tem sido alvo de pesquisas para o tratamento da COVID- 19 em busca de produtos naturais bioativos que possam exercer ação antiviral. O estudo teve como objetivo analisar a literatura publicada sobre COVID-19 (SARS-CoV-2) e sua relação com plantas medicinais. Levantamento bibliográfico. Até o momento, não foi encontrado nenhum tratamento específico contra a doença, apenas de suporte, com medicamentos que visam melhorar o sistema imunológico do indivíduo e garantir que o vírus não se replique, por exemplo, há opções como cloroquina, hidroxicloroquina, remdesivir e convalescença plasma. Por outro lado, estudos revelaram que plantas medicinais como o alho, entre outras, mostraram eficiência na modulação de proteínas visando prevenir a replicação viral e melhorar a imunidade contra a COVID-19. Até o momento, não existem medicamentos completamente seguros e que tenham demonstrado atividade contra o novo coronavírus (SARS-CoV-2). No entanto, as plantas medicinais podem contribuir para o desenvolvimento de terapias específicas contra o SARS-CoV-2 de forma segura e eficaz.


En diciembre de 2019, un nuevo coronavirus originario de la ciudad de Wuhan, en China, inició una epidemia que sumió a muchos países en el caos y la desesperación. El SARS-CoV- 2, tal y como fue identificado, dio lugar al síndrome respiratorio agudo severo denominado COVID-19. Su transmisión se produce a través de gotitas de saliva, de las manos o de superficies contaminadas. Desde su descubrimiento, el COVID-19 ha llevado a muchos a la muerte, por lo que investigadores de todo el mundo han aunado esfuerzos para desarrollar estrategias de contención del virus. En esta carrera, fármacos como la Cloroquina y la Hidroxicloroquina se han convertido en posibles opciones por mostrar un efecto antiviral, sin embargo, los estudios refutan su eficacia, generando incertidumbres. Por lo tanto, otras alternativas han sido investigadas en este contexto, y el estudio de las plantas medicinales ha sido el objetivo de la investigación para el tratamiento de COVID-19 en busca de productos naturales bioactivos que puedan ejercer una acción antiviral. El estudio tuvo como objetivo analizar la literatura publicada sobre el COVID-19 (SARS-CoV-2) y su relación con las plantas medicinales. Estudio bibliográfico. Hasta el momento, no se ha encontrado un tratamiento específico contra la enfermedad, sólo de soporte, con fármacos que buscan mejorar el sistema inmunológico del individuo y asegurar que el virus no se replique, por ejemplo, existen opciones como la cloroquina, hidroxicloroquina, remdesivir y plasma convaleciente. Por otro lado, estudios han revelado que plantas medicinales como el ajo, entre otras, mostraron eficacia en la modulación de proteínas con vistas a impedir la replicación viral y mejorar la inmunidad contra el COVID-19. Hasta el momento, no existen medicamentos que sean completamente seguros y que hayan demostrado tener actividad contra el nuevo coronavirus (SARS-CoV-2). Sin embargo, las plantas medicinales pueden contribuir al desarrollo de terapias específicas contra el SARS-CoV-2 de forma segura y eficaz.


Assuntos
Plantas Medicinais/imunologia , SARS-CoV-2/efeitos dos fármacos , Antivirais/antagonistas & inibidores , Antivirais/uso terapêutico , Vacinas Virais/antagonistas & inibidores , Cloroquina/uso terapêutico , Síndrome Respiratória Aguda Grave/virologia , Coronavírus Relacionado à Síndrome Respiratória Aguda Grave , Pandemias/prevenção & controle , Alho/imunologia , COVID-19/epidemiologia , Hidroxicloroquina/uso terapêutico
4.
Arq. Ciênc. Vet. Zool. UNIPAR (Online) ; 21(4): 139-140, out-dez. 2018.
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-986986

RESUMO

Antioxidantes são substâncias utilizadas para preservar alimentos por meio do retardamento da deterioração, da rancidez e descolorações decorrentes da oxidação. Os antioxidantes disponíveis incluem os sintéticos e os naturais, no entanto, devido à possibilidade de efeitos carcinogênicos e mutagênicos, cada vez mais, existe uma busca pelo uso de antioxidantes naturais. A CMS (Carne Mecanicamente Separada) origina-se do processamento da carne, sendo formado pelo dorso, pescoço e da desossa da ave após processamento da carne para formação dos cortes. A legislação brasileira recomenda no máximo até 30% de CMS na produção de hambúrgueres, demonstrando a possibilidade de seu aproveitamento em um produto de maior valor comercial. Além disso, por ser uma carne extremamente processada está mais sujeita à oxidação, o que faz com que seja necessário o uso de antioxidantes visando, principalmente, aumentar o tempo de prateleira. Dessa forma, fazem-se necessárias pesquisas avaliando o uso de antioxidantes naturais, tais como os óleos essenciais. Em pesquisa recente desenvolvida por nosso grupo de pesquisa foi avaliado a produção de hambúrgueres elaborados com CMS de aves (frangos e galinhas) e adicionado de óleo essencial de hortelã ou orégano como antioxidante em diferentes níveis (0,04; 0,06 e 0,08%) e resultados prévios demonstraram uma boa aceitabilidade no teste de preferência para qualquer um dos níveis utilizados. No entanto, os resultados da avaliação da capacidade antioxidante e análise microbiológica devem ser avaliados para se definir o melhor nível de uso dos óleos essenciais de orégano ou hortelã como antioxidante natural em produtos elaborados com CMS de aves.(AU)


Antioxidants are used to preserve food by delaying deterioration, rancidity and discoloration caused by oxidation. Antioxidants can be either synthetic or natural; however, due to the possibility of carcinogenic and mutagenic effects, there has been an increasing search for the use of natural antioxidants. Mechanically separated meat (MSM) originates from the meat processing, being formed by the back, neck and the deboning process of poultry, and the subsequent processing of the meat to form the cuts. The Brazilian legislation recommends a maximum of 30% of MSM in the production of hamburgers, demonstrating the possibility of its use in a product with greater commercial value. Moreover, since this is an extremely processed meat, it is more prone to oxidation, requiring the use of antioxidants to increase shelf life. Thus, research is needed to evaluate the use of natural antioxidants such as essential oils. In recent research developed by this research group, the production of hamburgers made with MSM from poultry and the addition of mint or oregano essential oil as antioxidant at different levels (0.04, 0.06, and 0.08%), with prior results showing good acceptability in the preference test for all the levels used. However, the antioxidant capacity assessment and microbiological analysis must be evaluated in order to determine the optimal usage level of oregano or mint essential oils as natural antioxidants in products made with poultry MSM.(AU)


Los antioxidantes son sustancias utilizadas para preservar los alimentos por medio de retraso del deterioro, de la rancidez y de las decoloraciones resultantes de la oxidación. Los antioxidantes disponibles incluyen los sintéticos y los naturales, sin embargo, debido a la posibilidad de efectos carcinogénicos y mutagénicos, cada vez más existen búsquedas por el uso de antioxidantes naturales. La CMS (carne mecánicamente separada) se origina del procesamiento de la carne, siendo formado por el dorso, el cuello y el deshuesado del ave después del procesamiento de la carne para la formación de los cortes. La legislación brasileña recomienda al máximo hasta un 30% de CMS en la producción de hamburguesas, demostrando la posibilidad de su aprovechamiento en un producto de mayor valor comercial. Además, por ser una carne extremadamente procesada está más sujeta a la oxidación, lo que hace que es necesario el uso de antioxidantes, buscando principalmente aumentar el tiempo de estantería. De esa forma, se hacen necesarias investigaciones evaluando el uso de antioxidantes naturales, tales como los aceites esenciales. En investigación reciente desarrollada por nuestro grupo de investigadores se evaluó la producción de hamburguesas elaboradas con CMS de aves (pollos y gallinas), agregado de aceite esencial de menta u orégano como antioxidante en diferentes niveles (0,04, 0,06 y 0, 08%), resultados previos demostraron una buena aceptación en la prueba de preferencia para cualquiera de los niveles utilizados. Sin embargo, los resultados de la evaluación de capacidad antioxidante y el análisis microbiológico deben ser evaluados para definir el mejor nivel de uso de los aceites esenciales de orégano o menta como antioxidante natural en productos elaborados con CMS de aves.(AU)


Assuntos
Animais , Produtos da Carne/análise , Antioxidantes , Óleos Voláteis , Mentha , Origanum
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