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1.
Glob Health Med ; 4(6): 332-335, 2022 Dec 31.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36589221

RESUMO

At the beginning of the COVID-19 pandemic in 2020, many hospitals around the world recommended stopping elective surgery as a precaution to stop the spread of severe acute respiratory syndrome coronavirus-2 (SARS-CoV-2). The number of elective surgeries was reduced in Japan due to several waves of the pandemic. This work describes the management of COVID-19 and actual polymerase chain reaction (PCR) screening in operating theaters at the National Center for Global Health and Medicine (NCGM), a designated hospital for specified infectious diseases in Japan. The following three steps for COVID-19 infection control were taken to maintain the operating theater: i) Do not bring COVID-19 into the operating theater, ii) Infection control for all medical staff, and iii) Surgical management of surgical patients with COVID-19. We introduced checklists for surgical patients, simulations of surgery on infected patients, screening PCR tests for all surgical patients, and use of a negative pressure room for infective or suspected cases. We determined the flow and timing of surgery for patients with COVID-19. However, many aspects of COVID-19 infection control measures in the operating theater are still unclear. Therefore, infection control measures require further advances in the future to manage new infections.

2.
Rev. bras. saúde mater. infant ; 7(1): 45-54, jan.-mar. 2007. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-454569

RESUMO

OBJECTIVES: to compare the neuropsychological profile of eutrophic, stunted and chronically malnourished children, and to analyse the role of socio-economic factors on the cognitive development. METHODS: seven to 10 year-old girls and boys from a poor community were evaluated: 27 eutrophyc, 31 stunted and 15 chronically malnourished. Neuropsychological evaluation involved cognitive functions not fully assessed in this population, such as working, declarative and non-declarative memories, attention and executive functions. Socio-economic indicators, maternal mental health and the children's behaviour at school were also evaluated. RESULTS: malnourished children had a lower score on the vocabulary test than the eutrophic and stunted groups (p s<0.05), performed worse in the visuospatial working memory task (p = 0.01), were more anxious than the stunted (p = 0.006), and despite having lower average birth weight than eutrophic children (p = 0.01), only two children as had prenatal malnutrition. Stunted children exhibited no impairment. No differences in socio-economic variables were found among groups. CONCLUSIONS: chronic malnutrition was associated to impairment of expressive speech, visual-spatial short-term memory and increased anxiety. No effects were observed in intellectual abilities, executive functions, verbal working memory, long-term memory, nor in visuoconstructive function. Preservation of the latter cognitive functions can be attributed to adequate environmental conditions and the lack of overall prenatal malnutrition.


OBJETIVOS: comparar o perfil neuropsicológico de crianças eutróficas, desnutridas pregressas e crônicas, em idade escolar, e analisar o papel de fatores, socioeconômicas, no seu desenvolvimento cognitivo. MÉTODOS: foram avaliadas crianças de ambos os sexos, 27 eutróficas, 31 desnutridas pregressas e 15 desnutridas crônicas, de 7 a 10 anos de idade, de uma comunidade carente da cidade de São Paulo. A avaliação incluiu funções cognitivas pouco investigadas nessa população; memória operacional, memória declarativa e não-declarativa, atenção e funções executivas. Foram analisados também condições socioeconômicas, saúde mental materna e comportamento na escola. RESULTADOS: as crianças desnutridas crônicas tiveram pior desempenho do que as eutróficas no teste de vocabulário (p s < 0,05) e no teste de memória operacional vísuo-espacial (p = 0,01), mostraram-se mais ansiosas (p = 0,006), somente dois indivíduos tinham desnutrição pré-natal. As crianças desnutridas pregressas não mostraram prejuízos. Nas variáveis socioeconômicas não houve diferenças. CONCLUSÕES: a desnutrição crônica foi relacionada a prejuízo de linguagem expressiva, memória operacional vísuo-espacial e maior ansiedade. Não houve prejuízo de nível intelectual, funções executivas, memória de longo prazo e função vísuo-construtiva. A preservação da maioria das funções cognitivas pode ser atribuída à ausência de desnutrição intra-uterina, e/ou ao fato de que, as crianças vivem em adequado ambiente socio-econômico.


Assuntos
Humanos , Criança , Transtornos da Nutrição Infantil , Testes Neuropsicológicos , Neuropsicologia , Áreas de Pobreza , Fatores Socioeconômicos
3.
Rev. paul. pediatr ; 22(4): 205-211, dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-412838

RESUMO

Objetivo: estudar a influência de um prebiótico (oligossacarídeo) acrescido ao leite em pó modificado sobre a flora intestinal de crianças. Métodos: estudo duplo-cego de crianças eutróficas com mais de 1 e menos de 4 anos de idade randomizadas por sorteio em computador a duas dietas: ingestão de leite em pó modificado com adição de prebiótico )n = 14) e leite em pó sem essa adição (n = 14). A oferta de 500 ml/dia dos leites foi feita por 21 dias, de tal maneira que a equipe de pesquisa e a família desconheciam a presença ou não do prebiótico. A análise microbiológica da flora fecal foi realizada antes e após 21 dias de tratamento pelo Laboratório Especial de microbiologia do instituto Butantan. Para a comparação estatística, empregaram-se testes não paramétricos, considerando-se significante p < 0,005. Resultados: ao início do estudo, os dois grupos foram homogêneos em relação ao número de colônias de lacto e bífidos bacilos. Aos 21 dias, o grupo com prebiótico apresentou aumento do número de colônias de lactobacilos muito próximo de significância estatística (p = 0,065) e crescimento altamente significante do número de colônias de bífidos (p = 0,0033). Na comparação entre os grupos após 21 dias de tratamento, constatou-se que o número de colônias de bífidos foi maior no grupo com prebiótico (p = 0,0212).


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Método Duplo-Cego , Nutrição do Lactente , Nutrição da Criança , Oligossacarídeos/uso terapêutico
4.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 48(1): 48-53, 2002.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-12185636

RESUMO

OBJECTIVES: To determine the vitamin A intake and the blood levels of carotenoids and retinol in stunted children and adolescents without hormonal disease, assisted in the Clinic of Pediatric Endocrinology of the Center for Nutrition and Child Development--Department of Health, State of São Paulo, Brazil. METHODS: We evaluated, in a prospective and randomized trial, 47 prepubertal patients between 4 and 14 years old. All patients were submitted to anthropometric evaluation, bone age, bioelectric impedance and serum retional and carotenoid levels. RESULTS: The average of the stature z score was -2.4; 20% of the patients were undernourished, 25.5% they had inadequacy of the fat mass as well as larger delay of the bone age. The more stunted the patients the lower were the carotenoid levels. There was no relationship between the levels of retinol and carotenoids and the growth velocity. In 82.9% of the recall record of food intake, the vitamin A intake was lower than 50% of the established one in the Food Guide Pyramid. CONCLUSION: There is a high prevalence of malnutrition, bone age delay and inadequacy of the levels of carotenoids and vitamin A intake in stunted children and adolescents.


Assuntos
Estatura , Transtornos do Crescimento/etiologia , Vitamina A/administração & dosagem , Vitamina A/sangue , Adolescente , Antropometria , Carotenoides/sangue , Criança , Pré-Escolar , Estudos Transversais , Feminino , Transtornos do Crescimento/sangue , Transtornos do Crescimento/diagnóstico , Humanos , Masculino , Distúrbios Nutricionais/sangue , Distúrbios Nutricionais/diagnóstico , Estado Nutricional , Estudos Prospectivos , Fatores Socioeconômicos
5.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);48(1): 48-53, jan.-mar. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-314568

RESUMO

OBJETIVOS: Determinar a ingestäo dietética de vitamina A e os níveis séricos de carotenóides e retinol em crianças e adolescentes com déficit estatural sem causa hormonal, atendidos no Ambulatório de Endocrinopediatria do Núcleo de Nutriçäo (NUNADI) da Secretaria de Estado da Saúde de Säo Paulo. MÉTODOS: Foram avaliados de maneira prospectiva 47 pacientes pré-púberes, entre 4 e 14 anos, com relaçäo a: antropometria, idade óssea, inquérito alimentar, bioimpedanciometria e nível sérico de retinol e carotenóides. RESULTADOS: A média do escore Z da estatura foi de -2,4; 20 por cento dos pacientes eram desnutridos, 25,5 por cento tinham inadequaçäo da massa gorda e maior atraso da idade óssea. Os níveis séricos de retinol e carotenóides foram inadequados em 21 por cento dos pacientes, sendo que foi maior o percentual de inadequaçäo dos carotenóides nos pacientes que apresentavam déficit estatural mais acentuado. Näo houve relaçäo dos níveis séricos de retinol e carotenóides com a velocidade de crescimento. Em 82,9 por cento dos inquéritos alimentares realizados, houve ingestäo de vitamina A inferior a 50 por cento do estabelecido na Pirâmide de Alimentos. CONCLUSÄO: Baseados nestes resultados, concluímos que há uma elevada prevalência de desnutriçäo, comprometimento da idade óssea, inadequaçäo no nível sérico de carotenóides e ingestäo de vitamina A em crianças com comprometimento estatural


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Vitamina A , Estatura , Transtornos do Crescimento , Fatores Socioeconômicos , Carotenoides , Antropometria , Estado Nutricional , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos , Transtornos do Crescimento , Distúrbios Nutricionais
6.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;30(4): 350-7, ago. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-176473

RESUMO

Observou-se a eficácia da fortificaçäo do leite fluido com 3 mg de ferro aminoácido quelato no combate à carência de ferro em crianças menores de quatro anos. Foram acompanhadas 269 crianças que receberam, durante 12 meses, um litro de leite fortificado por dia, e que foram avaliadas a cada 6 meses de acompanhamento. Antes de se iniciar a intervençäo, a anemia estava presente em 62,3 por cento das crianças. Após 6 meses, este percentual reduziu-se a 41,8 por cento e, ao final de um ano, a 26,4 por cento. As maiores reduçöes foram detectadas nas faixas etárias de 12 a 23 meses e em menores de um ano. Das crianças que apresentavam hemoglobinas iniciais inferiores a 9,5 g/dl, 59,3 por cento recuperaram-se da anemia ao final de um ano de acompanhamento. Naquelas com hemoglobinas iniciais entre 9,5 e 10,9 g/dl, o percentual de recuperaçäo da anemia foi de 66,7 por cento. Encontrou-se, ainda, melhores evoluçöes hematológicas em crianças que ingeriam quantidades superiores a 750 ml/dia de leite fortificado, pertencentes a famílias que näo dividiam o suplemento recebido com outros membros e naquelas com apenas uma criança com menos de 5 anos no núcleo familiar. Concluiu-se pela viabilidade e eficácia da fortificaçäo do leite fluido como medida de intervençäo no combate à carência de ferro em pré-escolares


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Masculino , Feminino , Alimentos Fortificados , Anemia Ferropriva/prevenção & controle , Fenômenos Fisiológicos da Nutrição do Lactente , Hemoglobinas/análise , Quelantes de Ferro , Anemia Ferropriva/epidemiologia , Leite , Ferro , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde
7.
Arch. latinoam. nutr ; Arch. latinoam. nutr;46(2): 113-7, jun. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-225785

RESUMO

Estudo realizado como o objetivo de verificar influencia do uso do leite em pó integral fortificado com ferro e vitamina C sobre os niveis dehemoglobina de 238 criancas de 6 a 18 meses de idade atendidas em Unidades Básica de Saúde. O leite em pó distribuído foi fortificado com 9 mg de ferro, sob a forma de sulfato ferroso, e 65 mg de vitamina C por 100 g de pó e distribuído aos beneficiários nas seguintes quantidades: 4 por més para menores de 1 año e 2 kg por més aos maiores. Realizaram-se avaliacoes clínicas, antropométricas e hematológicas (dosagem de hemoglobina (no momento anterior a cada 3 meses após iniciada a suplementacao Ao final do experimento, ainda havia disponibilidad de leite para prorrogar a intervencao em um grupo de 39 criancas que havia apresentado as piores evolucoes nos 6 meses iniciais. No momento inicial, 72,6 por ciento das criancas apresentavam anemia. Após 3 a 6 meses, este percentual reduziu-se 38,9 por ciento e 18.5 por ciento respectivamente. Aquellas acompñanhadas por 9 meses, restaram apenas 2,5 por ciento de criancas anémicas. As maiores prevaléncias foram encontradas nas faixas etárias dos 6 aos 12 meses e as mehores respostas dos 10 aos 18 meses. Em 30,7 por ciento das familias ocorreu a diluicao intrafamiliar do leite destinado ao beneficiario. Registraram-se decréscimos significantes da ocorréncia de anemia com ou sem diluicao intrafamiliar do leite, sem difrencas entre os dois grupos. O leite fortificado ñao alterou condicao nutriconal das criancas. Concluiuse que a fortificacao de alimentos, além de ser o método de eleicao para a prevencao da caréncia de ferro é excelente alternativa para auxiliar na recuperacao da anemia carencial ferropriva em menores de 2 anos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Ácido Ascórbico/análogos & derivados , Anemia Ferropriva , Ferro/administração & dosagem , Ferro/classificação , Vitaminas/uso terapêutico
8.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;29(4): 301-7, ago. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154532

RESUMO

Avalia o impacto do uso do leite em pó integral fortificado com 9 mg de ferro e 65 mg de vitamina C para cada 100 g de pó, sobre os níveis de hemoglobina de crianças menores de 2 anos, em 107 crianças de creches municipais e 228 de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) por um período de 6 meses. Antes de se iniciar a intervençäo, 66,4 por cento das crianças das creches e 72,8 por cento da UBS apresentavam níveis de hemoglobina inferiores a 11,0 g/dl. Ao final dos 6 meses de uso do leite fortificado, esses percentuais reduziram-se para 20,6 por cento nas creches e 18,0 por cento na UBS. A média da hemoglobina, antes de se iniciar o experimento, foi de 10,3 g/dl nas creches e 10,5 g/dl na UBS. Decorridos 6 meses esses valores subiram para 11,6 g/dl nas duas populaçöes estudadas. Em relaçäo à condiçäo nutricional, avaliada pelo critério de Gomez, verifica que, nas creches, 57 por cento das crianças acompanhadas apresentaram melhoria na sua condiçäo nutricional, 41,1 por cento ficaram inalteradas e apenas 1,9 por cento pioraram. Na UBS, 11,4 por cento apresentaram melhora, 70,6 por cento ficaram inalteradas e 18 por cento pioraram, o que mostrou uma diferença de resposta quanto à recuperaçäo da condiçäo nutricional, quando o leite enriquecido foi utilizado em ambiente aberto e fechado. Conclui que a utilizaçäo de alimentos fortificados apresenta-se como excelente alternativa para o controle da carência de ferro em populaçöes de crianças menores de 2 anos


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Hemoglobinas/análise , Alimentos Fortificados , Anemia Ferropriva/prevenção & controle , Substitutos do Leite Humano , Creches , Estado Nutricional , Ferro , Ácido Ascórbico , Centros de Saúde , Recuperação Nutricional
9.
Bol. Soc. Bras. Hematol. Hemoter ; 16(166): 221-7, maio-ago. 1994. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-199924

RESUMO

Foram acompanhadas 107 crianças menores de 2 anos, matriculadas em creches municipais da Grande Säo Paulo, que receberam, durante 6 meses, leite em pó integral fortificado com 9 mg de ferro e 39 mg de vitamina C por 100 g de pó. No momento inicial, após 3 meses e ao final da intervençäo, elas foram submetidas à avaliaçäo clínica, antropométrica e à dosagem de hemoglobina. Antes de intervençäo, a anemia estava presente em 66,4 por cento das crianças. A evoluçäo dos níveis de hemoglobina foi relacionada com o comparecimento da criançana creche e a quantidade de leite ingerida diariamente. Ao final da intervençäo, quando o percentual de comparecimento foi inferior a 70 por cento a presença de anemia decresceu para 47,6 por cento e para 12.1 por cento, naquelas com comparecimento superior a 90 por cento. Verificou-se também, que as crianças que ingeriram menos de 250 ml/dia, 37.5 por cento permaneciam com anemia após 6 meses de uso do leite fortificado. Quando a ingestäo foi superior a 500 ml/dia este percentual caiu para 6.3 por cento. No momento inicial detectou-se 40.2 por cento de desnutridos leves e 13 por cento de moderados e graves, pelo critério de Gomez. Ao final, estes percentuais reduziram-se para 7.5 por cento e 2.8 por cento, respectivamente. Concluiu-se que o uso do leite fortificado com ferro e vitamina C mostrou-se eficaz no controle da anemia carencial ferropriva na populaçäo estudada


Assuntos
Humanos , Lactente , Ácido Ascórbico/uso terapêutico , Anemia Ferropriva/prevenção & controle , Substitutos do Leite Humano , Creches , Alimentos Fortificados , Ferro/uso terapêutico , Anemia Ferropriva/epidemiologia , Anemia Ferropriva/terapia , Hemoglobinas/análise , Prevalência
10.
Rev. saúde pública ; Rev. saúde pública;28(4): 290-4, ago. 1994. tab, mapas
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-141500

RESUMO

Objetiva verificar a prevalência da anemia em crianças atendidas nas unidades básicas de saúde do Estado de Säo Paulo, Brasil. Foram estudadas 2.992 crianças de 6 a 23 meses de idade, atendidas dentro da demanda espontânea, em 160 unidades de saúde de 63 municípios das 5 Coordenaçöes das Regiöes de Saúde do Estado (CRS). O sangue foi coletado por punçäo venosa, e a hemoglobina dosada plo método da cianometa-hemoglobina. Utilizou-se o critério da Organizaçäo Mundial de Saúde para caracterizar a anemia (Hb<11,0 g/dl). Detectou-se que 59,1 por cento das crianças eram anêmicas, sendo que a prevalência variou entre 47,8 por cento e 68,7 por cento nas 5 CRS. A CRS-1, que compreende a Regiäo Metropolitana da Grande Säo Paulo, apresentou prevalência de anemia significativamente inferior à observada nas 4 CRSs que se situam no interior do Estado. Encontrou-se níveis de hemoglobina inferiores a 9,5 g/dl em 25,1 por cento das crianças. A anemia atingiu mais as crianças do sexo masculino, as que nasceram com peso inferior a 3.000 g, as que foram amamentadas por um período inferior a 2 meses e as que apresentavam algum grau de desnutriçäo energético-protéica, segundo o critério de Gomez


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Hemoglobinas/análise , Anemia Hipocrômica/epidemiologia , Brasil , Aleitamento Materno , Recém-Nascido de Baixo Peso , Fatores Sexuais , Desnutrição Proteico-Calórica
12.
Säo Paulo; Säo Paulo (Estado). Secretaria da Saúde. Centro de Apoio ao Desenvolvimento de Assistência Integral à Saúde. Grupo de Atençäo à Nutriçäo; 1993. [19] p. ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-130464
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