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1.
Am J Ophthalmol ; 240: 217-224, 2022 08.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35288073

RESUMO

PURPOSE: To identify the risk factors associated with failure of tube shunt surgery. DESIGN: Pooled analysis of 3 prospective multicenter, randomized clinical trials. METHODS: A total of 621 patients with medically uncontrolled glaucoma were enrolled, including 276 from the Ahmed Baerveldt Comparison Study, 238 from the Ahmed Versus Baerveldt Study, and 107 from the tube group of the Tube Versus Trabeculectomy Study. Patients were randomized to treatment with an Ahmed glaucoma valve (model FP7) or Baerveldt glaucoma implant (model 101-350). The associations between baseline risk factors and tube shunt failure were assessed using a Cox proportional hazards regression model. The primary outcome measure was the rate of surgical failure defined as intraocular pressure (IOP) > 21 mmHg or reduced < 20% from baseline, IOP ≤ 5 mmHg, loss of light perception vision, reoperation for glaucoma, or removal of implant. RESULTS: The cumulative probability of failure after tube shunt surgery was 38.3% after 5 years. In multivariable analyses, baseline factors that predicted tube shunt failure included preoperative IOP (≤ 21 mmHg compared to IOP > 21 and ≤ 25 mmHg; HR, 2.34; 95% CI, 1.52-3.61; P < .001), neovascular glaucoma (HR, 1.79; 95% CI, 1.28-2.52; P = .001), randomized treatment (for Ahmed glaucoma valve; HR, 1.36; 95% CI, 1.04-1.78; P = .025), and age (for 10 year decrease in age; HR, 1.19; 95% CI, 1.09-1.31; P < .001). CONCLUSIONS: Lower preoperative IOP, neovascular glaucoma, Ahmed implantation, and younger age were predictors of tube shunt failure. This Study provides the largest prospectively collected dataset on tube shunt surgery.


Assuntos
Implantes para Drenagem de Glaucoma , Glaucoma Neovascular , Glaucoma , Análise de Dados , Seguimentos , Glaucoma/cirurgia , Glaucoma Neovascular/cirurgia , Humanos , Pressão Intraocular , Complicações Pós-Operatórias/cirurgia , Estudos Prospectivos , Implantação de Prótese , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento , Acuidade Visual
2.
Säo Paulo; s.n; 2000. 151 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-272577

RESUMO

Foram estudados 133 olhos de 133 pacientes submetidos à trabeculectomia primária com aplicação de agentes antiproliferativos: 38 tratados com 5-FU e 95 com MMC com o objetivo de avaliar o comportamento pós-operatório da Po e de parâmetros de campo visual, assim como estudar as eventuais complicações pós-operatórias advindas do uso destes agentes. Os pacientes tratados com 5-FU receberam, em média, cinco injeções subconjuntivais de 50 mg. Nos tratados com MMC, a droga foi utilizada no peroperatório numa concentração de 5mg/ml aplicada por cinco minutos sob o retalho conjuntival. Todos os casos submetidos à cirurgia apresentavam Po inaceitável, independente do uso de terapia máxima tolerada. Após um seguimento médio de 53 ñ 24 meses (64 ñ 32 meses no grupo tratado com 5-FU e 48 ñ 17 meses no tratado com MMC), os níveis de Po foram de 27,4 ñ 7,4 mmHg (28,1 ñ 7 mmHg e 27,2 ñ 7,5 mmHg nos grupos tratados com 5-FU e MMC, respectivamente) para 10 ñ 4 mmHg (9,4 ñ 3,8 mmHg e 9,9 ñ 4 mmHg nos grupos tratados com 5-FU e MMC, respectivamente). Os níveis de Po não apresentaram diferenças estatisticamente significantes, nos períodos pré e pós-operatório, quando comparados os grupos em que se utilizaram a MMC e o de 5-FU. Em cada um dos grupos, separadamente analisados, a Po não apresentou valores estatisticamente significantes em nenhuma das avaliações pós-operatórias. O número de medicações utilizadas para controle da Po reduziu de 2,5 ñ I para O,4 ñ O,9. No grupo tratado com 5-FU a redução foi de 2,7 ñ O,7 para O,6 ñ 1,1 e no tratado com MMC foi de 2,4 ñ 1,1 para O,4 ñ O,6. Na análise dos pacientes que necessitaram de medicação antiglaucomatosa suplementar, foi possível observar que o porcentual de pacientes tratados aumentou no decorrer do acompanhamento. No grupo tratado com 5-FU, 23,1 por cento dos pacientes estavam em uso de medicação suplementar dois anos após a cirurgia. Entre aqueles tratados com MMC, quatro anos após a cirurgia, 19,6 por cento precisaram de medicação suplementar. A acuidade visual apresentou-se com pequena variação em todos os intervalos de seguimento pós-operatório, se comparada aos valores pré-operatórios. Aproximadamente 70 por cento dos casos apresentaram variação menor do que a duplicação do ângulo visual. A análise dos valores de MD e PSD, obtidos na perimetria computadorizada, pré-cirúrgicos e nos seis anos de acompanhamento não evidenciou significância estatística, inclusive na comparação entre os dois agentes ...(au)


Assuntos
Pressão Intraocular , Trabeculectomia , Campos Visuais
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