Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
2.
Int J Clin Health Psychol ; 22(1): 100281, 2022.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34934423

RESUMO

BACKGROUND/OBJECTIVE: The most recent versions of the two main mental disorders classifications-the World Health Organization's ICD-11 and the American Psychiatric Association's DSM-5-differ substantially in their diagnostic categories related to transgender identity. ICD-11 gender incongruence (GI), in contrast to DSM-5 gender dysphoria (GD), is explicitly not a mental disorder; neither distress nor dysfunction is a required feature. The objective was compared ICD-11 and DSM-5 diagnostic requirements in terms of their sensitivity, specificity, discriminability and ability to predict the use of gender-affirming medical procedures. METHOD: A total of 649 of transgender adults in six countries completed a retrospective structured interview. RESULTS: Using ROC analysis, sensitivity of the diagnostic requirements was equivalent for both systems, but ICD-11 showed greater specificity than DSM-5. Regression analyses indicated that history of hormones and/or surgery was predicted by variables that are an intrinsic aspect of GI/GD more than by distress and dysfunction. IRT analyses showed that the ICD-11 diagnostic formulation was more parsimonious and contained more information about caseness than the DSM-5 model. CONCLUSIONS: This study supports the ICD-11 position that GI/GD is not a mental disorder; additional diagnostic requirements of distress and/or dysfunction in DSM-5 reduce the predictive power of the diagnostic model.


ANTECEDENTES/OBJETIVO: Las versiones más recientes de las clasificaciones de trastornos mentales ­CIE-11 de la Organización Mundial de la Salud y DSM­5 de la Asociación Psiquiátrica Americana­ difieren en sus categorías diagnósticas relacionadas con la identidad transgénero. La discordancia de género (DiscG) de la CIE-11, en contraste con la disforia de género (DisfG) del DSM-5, no es considerada un trastorno mental; el distrés y la disfunción no son características requeridas para el diagnóstico. El objetivo fue comparar los requisitos diagnósticos de la CIE-11 y el DSM-5 en términos de sensibilidad, especificidad y capacidad para discriminar casos y predecir el uso de procedimientos médicos de afirmación de género. MÉTODO: 649 adultos transgénero de seis países completaron una entrevista estructurada retrospectiva. RESULTADOS: De acuerdo con el análisis ROC, la sensibilidad de ambos sistemas fue equivalente, aunque la CIE-11 mostró mayor especificidad que el DSM-5. Los análisis de regresión indicaron que la historia de uso de hormonas o cirugía se predijo por variables intrínsecas a la DiscG/DisfG y no por el distrés o disfunción. Según los análisis de respuesta al ítem (TRi) la formación CIE-11 resulta más parsimoniosa y contiene mayor información sobre los casos. CONCLUSIONES: Se aporta evidencia a favor de que la DiscG/DisfG no es un trastorno mental; los criterios diagnósticos adicionales de distrés y/o disfunción del DSM-5 reducen su poder predictivo.

3.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28597852

RESUMO

The World Health Organization (WHO) South-East Asia Region, which contributes one quarter of the world's population, has a significant burden due to mental illnesses. Mental health has been a low priority in most countries of the region. Although most of these countries have national mental health policies, implementation at ground level remains a huge challenge. Many countries in the region lack mental health legislation that can safeguard the rights of people with mental illnesses, and governments have allocated low budgets for mental health services. It is imperative that concerned authorities work towards scaling up both financial and human resources for effective delivery of mental health services. Policymakers should facilitate training in the field of mental health and aim towards integrating mental health services with primary health care, to reduce the treatment gap. Steps should also be taken to develop a robust mental health information system that can provide baseline information and insight about existing mental health services and help in prioritization of the mental health needs of the individual countries. Although evidence-based management protocols such as the WHO Mental Health Gap Action Programme (mhGAP) guidelines facilitate training and scaling up of care in resource-limited countries, the identification of mental disorders like depression in such settings remains a challenge. Development and validation of brief psychiatric screening instruments should be prioritized to support such models of care. This paper illustrates an approach towards the development of a new culturally adapted instrument to identify depression that has scope for wider use in the WHO South-East Asia Region.


Assuntos
Depressão/diagnóstico , Política de Saúde , Programas de Rastreamento/instrumentação , Serviços de Saúde Mental/organização & administração , Saúde Pública , Sudeste Asiático , Competência Cultural , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde , Humanos , Serviços de Saúde Mental/economia
7.
Rev. saúde pública ; 40(1): 161-169, fev. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-419629

RESUMO

O presente estudo, descritivo teve como objetivo mapear a pesquisa em saúde mental no Brasil, fornecendo uma visão de infraestrutura, financiamento e políticas em saúde mental das pesquisas. O estudo faz parte do Projeto Atlas da Organização Mundial da Saúde realizado nos países de média e baixa renda per capita, entre os anos de 1998-2002. A coleta de dados incluiu a avaliação de documentos governamentais e páginas da web, e questionários enviados para os profissionais chave para fornecer informações acerca da infra-estrutura de pesquisa em saúde mental no Brasil. No ano de 2002, o orçamento total para a pesquisa em saúde foi de 101 milhões de dólares, dos quais 3,4 milhões (3,4 por cento) foram aplicados em Pesquisa para Saúde Mental. As principais fontes financiadoras para pesquisa mental foram a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp, 53,2 por cento) e o Ministério da Educação (CAPES, 30,2 por cento). A proporção de doutores é de 1,7 por um mil habitantes, e a taxa de psiquiatras é de 2.7 por 100 mil habitantes, estimadas pelo censo de 2000. Em 2002, havia 53 cursos de pós-graduação direcionados a educação em saúde mental no Brasil (43 em psicologia, seis em psiquiatria, três em psicobiologia e um em enfermagem psiquiátrica, com 1.775 alunos sendo treinados no Brasil e 67 no exterior. Há nove programas dedicados para a psiquiatria, neuropsiquiatria, psicobiologia e saúde mental no País, sete deles localizados na região Sudeste. No período de cinco anos, 186 estudantes receberam o título de doutor (37 por ano) e 637 artigos foram publicados em revistas indexadas no Institute for Scientific Information (ISI). O investimento canalizado para os programas de pós-graduação na formação de recursos humanos, por meio de bolsas de estudos e fomento à pesquisa, tem permitido ao País uma modesta, mas crescente presença na pesquisa em saúde mental no cenário internacional.


Assuntos
Apoio à Pesquisa como Assunto , Bibliografia Nacional , Bibliometria , Política de Saúde , Saúde Mental , Brasil
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA