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1.
J Nanosci Nanotechnol ; 12(9): 7155-66, 2012 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23035447

RESUMO

Ultraviolet radiation can bring both harm and benefits to human health. Among those harms are erythemas, photosensitivity, photoaging, and the most worrying, skin cancer. Nanoencapsulation of sunscreen agents (SA) by using a biocompatible and biodegradable polymer such as poly(epsilon-caprolactone) (PCL) is advantageous as it increases the retention of UV absorbers in the skin, avoids systemic absorption, and consequently, improves water resistance and stability of the preparation. The aim of this work is to develop, characterize, and study the encapsulation of 3 different SA: 2-ethylhexyl-p-methoxycinnamate, benzophenone-3, and octocrylene in PCL nanoparticles (Nps). Nps were prepared by the solvent emulsification and evaporation method. The process yield was calculated, and the Nps were characterized in terms of size, polydispersity index (PI), morphology, zeta potential (ZP), encapsulation efficiency (EE) (%), and sunscreen agent content (SAC). The final formulations were submitted to the hen's egg test-chorioallantoic membrane (HET-CAM), chorioallantoic membrane-trypan blue staining (CAM-TBS), red blood cell (RBC), Draize tests, in vitro release, in vitro sun protection factor (SPF), UVA protection factor (PF-UVA), and photostability. All the Nps were in the nanometric scale. PI showed monodisperse systems. ZP became more negative as the Np were lyophilized and were added to the formulations. EE varied from 84 to 90%. The SAC went from 44 to 65 microg of sunscreen agents by milligram of Np. The process yield went from 60 to 76%. Nps were predominantly spherical and elliptical forms. The addition of Np diminished the release of the SA. The SPF increased with Np presence and helped to maintain the PF-UVA after irradiation. The HET-CAM assay evaluated the formulation as slightly irritant, CAM-TBS and RBC tests as non irritant, and the Draize test as moderately irritant.


Assuntos
Acrilatos/análise , Benzofenonas/análise , Cinamatos/análise , Nanopartículas , Poliésteres/farmacologia , Protetores Solares/farmacologia , Animais , Embrião de Galinha , Cosméticos , Olho/efeitos dos fármacos , Irritantes/química , Irritantes/farmacologia , Microscopia Eletrônica de Transmissão , Poliésteres/química , Coelhos , Protetores Solares/química , Raios Ultravioleta
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 71(1): 153-159, jan.-mar. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-680442

RESUMO

O presente estudo analisou o potencial preditivo de dois modelos que utilizam a membrana cório-alantoidede ovo embrionado de galinha (i.e. o HET-CAM e sua versão modificada, o CAM-TBS, que quantifica os danos à membrana por meio da absorção do corante azul trypan), como estratégia para a implementação de alternativas aos testes in vivo de avaliação de toxicidade ocular. Vinte colírios foram avaliados in vivo por meio do teste de irritação ocular de Draize e por ensaios in vitro utilizando-se testes HET-CAM eCAM-TBS. Todos os colírios foram classificados como não irritantes pelo teste in vivo. No ensaio HETCAM, foram observados 4 resultados falso-positivos, e o teste apresentou especificidade e precisão de 80%. O CAM-TBS demonstrou melhor desempenho, pois a especificidade e a precisão foram de 100%. O ponto de corte adotado (cut-off = 0,9) no HET-CAM é discutido, uma vez que os resultados falso-positivos observados no presente estudo poderiam ter sido contornados caso a categoria “não irritante” englobasse produtos “não irritantes” e “irritantes leves”, à semelhança do critério preconizado para o CAM-TBS (cutoff= 7,0).


Assuntos
Dor Ocular , Infecções Oculares , Membrana Corioalantoide , Soluções Oftálmicas , Toxicidade , Vigilância Sanitária de Produtos
3.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 70(3): 368-372, set. 2011. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, SES-SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-644386

RESUMO

Segundo a norma ISO 17.025, os instrumentos usados em experimento devem ser calibrados. No caso de micropipetas não há limite máximo de erro definido, sendo difícil estipular até que ponto uma micropipeta pode continuar a ser usada. O objetivo do trabalho foi o de determinar a porcentagem de erro no volume da micropipeta que não interfira nos resultados das diferentes etapas do ensaio toxicológico Lisado de Amebócitos de Limulus (LAL). Os percentuais de erro foram obtidos do levantamento de 44 certificados de micropipetas. Foram utilizados uma pipeta monocanal calibrada, de volume variável e kit LAL Cromogênio QCL-1000 (Lonza). A curva de endotoxina foi construída com as concentrações de 0,1; 0,25; 0,5 e 1 UE/mL. Os percentuais de erro de ±2%, ±4% e±10% foram comparados com a concentração de referência (0,5 UE/mL), e analisados pelo Student t-test (p<0,05). A análise estatística mostrou que, para a endotoxina padrão e para o substrato do LAL, erro acima de 2% interferenos resultados, cuja correção deve ser feita pelo ajuste do volume na pipeta. Nenhum erro testado causou interferência estatisticamente significativa na reação da cor do substrato. Micropipetas com erro superior a ±2% devem ser corrigidas.


Assuntos
Endotoxinas , Equipamentos de Medição de Riscos , Espectrofotometria , Vigilância Sanitária
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