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ABCS health sci ; 49: e024201, 11 jun. 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1555497

RESUMO

INTRODUCTION: Early initiation of breastfeeding (EIBF) is still little stimulated in several hospitals in Brazil. Objective: To estimate the prevalence and factors associated with Early initiation of breastfeeding (EIBF). METHODS: Cross-sectional, quantitative study with retrospective secondary data collection in hospital records of 250 full-term newborns, regardless of the type of delivery, with no history of maternal gestational risk, seen in the last six months. Data collection period in a public maternity hospital in Greater São Paulo. Data collection was performed between November 2018 and January 2019, with approval from the hospital and the FMABC Research Ethics Committee under register n. 2,924,393. RESULTS: The prevalence of EIBF was 66%. BFH is associated with anesthesia at childbirth (p<0,001), APGAR less than or equal to 8 in the 1st and 5th minutes (p<0,001), and with c-section (p<0,001), which represented 29.2% of deliveries in the sample. Respiratory distress (38.82%), hypotonia (24.70%), followed by unfavorable maternal conditions (18.82%), were shown to be impeding factors for EIBF, although 90% of newborns received Apgar 9 /10 in the 5th minute. CONCLUSION: The prevalence of early breastfeeding is lower than recommended, but compatible with the most recent national frequency proportions.


INTRODUÇÃO: O aleitamento materno na primeira hora de vida ainda é pouco estimulado em vários hospitais do Brasil. OBJETIVO: Analisar a prevalência e os fatores associados ao aleitamento materno na primeira hora de vida (AMP) entre recém-nascidos a termo. MÉTODOS: Estudo transversal, de natureza quantitativa, com coleta de dados secundários retrospectivos em prontuários hospitalares de 250 recém-nascidos a termo, independentemente do tipo de parto, com histórico de gestacional de risco habitual, atendidos nos últimos seis meses anteriores ao período de coleta de dados, em uma maternidade pública da Grande São Paulo. Os dados foram coletados entre novembro de 2018 e janeiro de 2019, por meio de roteiro estruturado, mediante aprovação do hospital e do Comitê de Ética em Pesquisa da FMABC (Parecer n.º 2.924.393). O banco de dados e o tratamento estatístico foram realizados através do programa STATA®. Para a análise, utilizou-se proporções e teste qui-quadrado, adotando-se um nível de significância de 5% e 95% o intervalo de confiança. RESULTADOS: A prevalência de AMP foi de 66%. O AMP está associado a anestesia no parto (p<0,001), APGAR menor ou igual a 8 no 1º e 5º minutos (p<0,001) e ao parto cesárea (p<0,001), cuja proporção na amostra foi de 29,2%. Desconforto respiratório (38,82%), hipotonia (24,70%), seguido de condições maternas desfavoráveis (18,82%), mostraram-se como fatores impeditivos para o AMP, embora 90% dos recém-nascidos tenham recebido Apgar 9/10 no 5º minuto. CONCLUSÃO: A prevalência do aleitamento materno precoce é inferior ao recomendado, porém compatível com as proporções de frequência nacional mais recentes.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Aleitamento Materno , Prevalência , Nascimento a Termo , Estudos Transversais , Estudos Retrospectivos
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