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1.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 30(4): 525-537, Oct.-Dec. 2022. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421074

RESUMO

Resumo Introdução Gestação, nascimento e primeira infância são momentos da vida familiar que envolvem expressivas transformações e desafios para a assistência à saúde. Objetivo O presente artigo propõe uma análise crítica das principais políticas públicas de saúde brasileiras relacionadas à saúde mental neste período desenvolvimental das famílias. Método Trata-se de um estudo documental, exploratório e analítico, no qual 13 documentos do Ministério da Saúde foram analisados quanto a duas categorias temáticas definidas a priori: 1) concepções de saúde mental e 2) atores e práticas envolvidos no cuidado em saúde mental. Resultados Os termos saúde mental e humanização foram citados de forma ampla, sem clareza de suas definições e aplicações. A equipe multidisciplinar foi destacada, no entanto não foram encontradas especificações a respeito dos profissionais que deveriam compô-la e nem da capacitação para atuação nessa área. Conclusão Propõe-se a diferenciação do conceito de humanização e do cuidado em saúde mental relacionados à gestação, ao nascimento e à primeira infância, destacando-se o papel do psicólogo e a importância da aproximação entre pesquisa e políticas públicas de saúde.


Abstract Background Pregnancy, childbirth, and early childhood are moments of family life that involve transformations and a challenge in terms of health care assistance. Objective We sought to critically analyze Brazilian public health policies related to mental health issues during this family developmental stage. Method This is an exploratory and analytical, document-based study. Thirteen documents from the Ministry of Health were analyzed using two previously established thematic categories: 1) conceptions of mental health and 2) agents and practices involved in mental health care. Results While the terms mental health and humanization were used extensively, there was little clarity regarding their definitions and applications. The multidisciplinary team was highlighted, but the professionals who should make it up and the training to work in this area were inadequately defined. Conclusion We propose a differentiation between the fields of humanization and mental health care for pregnancy, childbirth, and early childhood, highlighting the role of psychologists and the need for greater proximity between research and public health policy.

2.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1425197

RESUMO

A perda gestacional (PG) pode repercutir na gestação subsequente e na maternidade. Neste estudo, objetivou-se identificar e compreender as percepções e os sentimentos maternos sobre a gestação e o bebê subsequente à PG. Trata-se de estudo qualitativo e transversal, com quatro mães com PG nos últimos cinco anos, cujos bebês subsequentes tinham de 6 a 21 meses. Foram aplicados o Questionário de Dado Sociodemográficos e Clínicos, o Questionário sobre Vivências de Perda, o Brief Symptom Inventory e a Entrevista sobre Vivência de Luto Materno e Experiência da Maternidade Atual. Os resultados mostraram repercussões da PG nos sentimentos maternos sobre a gestação, como: ambivalência, medo de nova PG e angústia frente ao parto e nascimento; e nas percepções e sentimentos sobre o bebê, como: idealização das características dele e da relação mãe-bebê, medo da morte do bebê e substituição do bebê falecido. Os achados apontam a importância de ações de prevenção de saúde mental do binômio mãe-bebê em casos de PG


Assuntos
Gravidez , Luto , Aborto Espontâneo
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