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1.
J Clin Immunol ; 42(6): 1171-1192, 2022 08.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35503492

RESUMO

Severe combined immunodeficiency, SCID, is a pediatric emergency that represents the most critical group of inborn errors of immunity (IEI). Affected infants present with early onset life-threatening infections due to absent or non-functional T cells. Without early diagnosis and curative treatment, most die in early infancy. As most affected infants appear healthy at birth, newborn screening (NBS) is essential to identify and treat patients before the onset of symptoms. Here, we report 47 Brazilian patients investigated between 2009 and 2020 for SCID due to either a positive family history and/or clinical impression and low TRECs. Based on clinical presentation, laboratory finding, and genetic information, 24 patients were diagnosed as typical SCID, 14 as leaky SCID, and 6 as Omenn syndrome; 2 patients had non-SCID IEI, and 1 remained undefined. Disease onset median age was 2 months, but at the time of diagnosis and treatment, median ages were 6.5 and 11.5 months, respectively, revealing considerable delay which affected negatively treatment success. While overall survival was 51.1%, only 66.7% (30/45) lived long enough to undergo hematopoietic stem-cell transplantation, which was successful in 70% of cases. Forty-three of 47 (91.5%) patients underwent genetic testing, with a 65.1% success rate. Even though our patients did not come from the NBS programs, the diagnosis of SCID improved in Brazil during the pilot programs, likely due to improved medical education. However, we estimate that at least 80% of SCID cases are still missed. NBS-SCID started to be universally implemented in the city of São Paulo in May 2021, and it is our hope that other cities will follow, leading to early diagnosis and higher survival of SCID patients in Brazil.


Assuntos
Imunodeficiência Combinada Severa , Brasil/epidemiologia , Criança , DNA/genética , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Triagem Neonatal , Imunodeficiência Combinada Severa/diagnóstico , Imunodeficiência Combinada Severa/epidemiologia , Imunodeficiência Combinada Severa/genética , Linfócitos T
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 97(supl.1): 10-16, Mar.-Apr. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1250226

RESUMO

Abstract Objectives: To describe the hereditary angioedema to improve awareness of this condition and reduce diagnostic delay. Data sources: Relevant articles in the MEDLINE database through PubMed. Data synthesis: Hereditary angioedema is rare and has an autosomal dominant pattern of inheritance. Its onset occurs mainly in childhood, but there is an important delay in the diagnosis. In the most frequent phenotype, there is a quantitative and/or functional deficiency in the C1esterase inhibitor protein, which regulates the activation of the complement, contact and fibrinolysis systems with greater formation of bradykinin, the main mediator of angioedema. There is a third type, the hereditary angioedema with a normal C1 inhibitor level, which is rare in children. Clinical manifestations are characterized by recurrent angioedema attacks, mainly in the extremities, abdomen and upper airways, which can progress to asphyxia and death. The main triggers are mechanical trauma, infections and stress. The diagnosis is attained by patient clinical picture and decreased serum levels of C4 and C1esterase inhibitor or its function. In hereditary angioedema with a normal C1 inhibitor, there is no change in these parameters, thus requiring a genetic study. Treatment is based on the use of attack medications and long and short-term prophylaxis. Conclusions: Hereditary angioedema is little known by pediatricians due to the significant delay in diagnosis of this condition, whose onset usually begins in childhood. The presence of recurrent angioedema that does not respond to treatment with antihistamines, corticosteroids and adrenaline should increase the diagnostic suspicion.


Assuntos
Humanos , Criança , Angioedemas Hereditários/diagnóstico , Angioedemas Hereditários/genética , Angioedema , Bradicinina , Diagnóstico Tardio , Pediatras
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(3): 203-210, maio-jun. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362571

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a freqüência de sensibilização a alérgenos inalantes e alimentares em crianças atendidas em serviços brasileiros de alergia. PACIENTES E MÉTODOS: IgE sérica total e específica (RAST) a alérgenos inalantes e alimentares (UniCAP® - Pharmacia) foram determinados em 457 crianças acompanhadas em serviços de alergia pediátrica e em um grupo de controles (n = 62). Resultados classe igual ou maior que 1 foram considerados positivos (R+). RESULTADOS: A freqüência de R+ foi significantemente maior entre os atópicos (361/457, 79 por cento) quando comparados aos controles (16/62, 25,8 por cento). Não houve diferenças quanto ao sexo. A prevalência de R+ entre os atópicos foi significantemente maior para todos os alérgenos avaliados. Os níveis séricos de IgE total foram significantemente mais elevados entre os atópicos com R+ quando comparados aos com R-. Comparando-se atópicos e controles, a freqüência de R+ para os principais alérgenos inalantes foi como segue: D. pteronyssinus = 66,7 versus 14,5 por cento (p < 0,05), D. farinae = 64,5 versus 17,8 por cento (p < 0,05), B. tropicalis = 55,2 versus 19,4 por cento (p < 0,05), barata = 32,8 versus 9,7 por cento (p < 0,05) e gato = 12 versus 8,1 por cento. Com os alimentos, observou-se: peixe = 29,5 versus 11,3 por cento (p < 0,05), ovo = 24,4 versus 4,8 por cento (p < 0,05), leite de vaca = 23,1 versus 3,2 por cento (p < 0,05), trigo = 20 versus 8,1 por cento (p < 0,05), amendoim = 14 versus 4,8 por cento (p < 0,05), soja = 11,8 versus 4,8 por cento (p < 0,05) e milho = 10,6 versus 4,8 por cento (p < 0,05). Segundo a idade, os R+ aos alimentares predominaram entre as crianças mais jovens, e o inverso ocorreu com os inalantes. CONCLUSÕES: Nesta população, predominou a sensibilização aos aeroalérgenos, sobretudo aos ácaros domiciliares, e os alimentos foram importantes em crianças mais jovens.


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Alérgenos/imunologia , Hipersensibilidade Alimentar/imunologia , Técnicas In Vitro , Imunoglobulina E/sangue , Imunoglobulina E/imunologia , Hipersensibilidade Respiratória/imunologia , Distribuição por Idade , Alérgenos/análise , Biomarcadores , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Distribuição de Qui-Quadrado , Hipersensibilidade Alimentar/sangue , Hipersensibilidade Alimentar/epidemiologia , Ácaros , Teste de Radioalergoadsorção/métodos , Hipersensibilidade Respiratória/sangue , Hipersensibilidade Respiratória/epidemiologia , Estatísticas não Paramétricas
4.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 13(2): 40-5, abr. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-92293

RESUMO

Dezesseis crianças com asma brônquica moderada ou grave foram submetidas a estudo duplo cego de cetotifeno (C) contra placebo (P) com o intuito de verificar a açäo potencializadora do C sobre a teofilina. A duraçäo do estudo foi de 18 semanas. Teofilina de liberaçäo lenta, na dose fixa de 300 mg e a cada 12 horas foi administrada a todos os pacientes durante as primeiras seis semanas do estudo ("Washout"). A partir da 7ª semana, oito pacientes receberam C (1 mg,2x/dia) e os outros P. A dose de teofilina de liberaçäo lenta foi mantida e reduzida a 200mg e 100mg após intervalo de 4 semanas. As características clínicas dos dois grupos foram idênticas. Os níveis séricos de teofilina cairam abaixo da faixa ideal (, 10 mcg/ml) nos grupos C e P, com a dose de 100mg de teofilina de liberaçäo lenta. Entretanto, entre os pacientes do grupo C houve menor relato de piora clínica (número de dias com tosse e/ou chiado, FEM diurno ou noturno alterados e consumo de agentes beta agonistas) quando comparado aos do grupo P. Aumento do PC20VEF1 de metacolina ocorreu apenas entre os pacientes do grupo C


Assuntos
Humanos , Criança , Asma/tratamento farmacológico , Cetotifeno/uso terapêutico , Teofilina/uso terapêutico , Administração Oral , Método Duplo-Cego , Quimioterapia Combinada
5.
Rev. paul. med ; 108(1): 9-16, jan.-fev. 1990. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-85487

RESUMO

A SB é entidade rara, de herança autossômica recessiva e caracterizada por baixa estatura, sensibilidade solar e eritema malar telangiectásico. E classificado como doença de quebra cromossômica e imunodeficiência primária mista e maior incidência de neoplasias têm sido relatadas em associaçäo. Apresentamos dois irmäos com SB e imunodeficiência associada. As crianças, ambas do sexo masculino, tinham cinco anos (A) e quatro anos (B) de idade, quando do diagnóstico. O paciente A tinha história de diarréia crônica, otite supurada, rinite purulenta, conjuntivite e piodermite recorrentes. O paciente B, internado por massa abdominal, teve diagnóstico de neuroblastoma bilateral e näo apresenta quadro infecciosos de repetiçäo. Foi submetido a ressecçäo tumoral e quimioterapia, apresentando a seguir monilíase oral, gengivoestomatite herpética e abscessos cutâneos. Os dois pacientes revelaram as características clínicas da SB. A avaliaçäo imunológica, näo observamos alteraçöes no sistema de complemento. Os níveis de IgG, IgA, IgM e IgA salivar foram, respectivamente de: 455mg/dl, 20mg/dl e 0,6mg/dl para A e 400mg/dl, 15mg/dl, 20mg/dl e 0,2mg/dl para B. Os dois apresentaram títulos de anticorpos antipólio (1, 2 e 3) e iso-hemaglutinas antiA em títulos baixos. A tipagem dos linfócitos T, foram observados, para A: OKT3 = 66%, OKT4 = 33,1%, OKT8 = 32,9% e relaçäo OKT4/4 = 1,0 e para B OKT4 = 70%, OKT4 = 32,5%, OKT8 = 34% e relaçäo OKT 4/8 = 1,0. A cultura de linfócitos estimulada com PHA foi...


Assuntos
Pré-Escolar , Humanos , Masculino , Neuroblastoma/complicações , Síndrome de Bloom/complicações , Cariotipagem , Metáfase , Neuroblastoma/patologia , Síndrome de Bloom/genética
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