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1.
Purinergic Signal ; 20(1): 47-64, 2024 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36964277

RESUMO

Malignant gliomas are highly heterogeneous glia-derived tumors that present an aggressive and invasive nature, with a dismal prognosis. The multi-dimensional interactions between glioma cells and other tumor microenvironment (TME) non-tumoral components constitute a challenge to finding successful treatment strategies. Several molecules, such as extracellular purines, participate in signaling events and support the immunosuppressive TME of glioma patients. The purinergic signaling and the ectoenzymes network involved in the metabolism of these extracellular nucleotides are still unexplored in the glioma TME, especially in lower-grade gliomas (LGG). Also, differences between IDH-mutant (IDH-Mut) versus wild-type (IDH-WT) gliomas are still unknown in this context. For the first time, to our knowledge, this study characterizes the TME of LGG, high-grade gliomas (HGG) IDH-Mut, and HGG IDH-WT patients regarding purinergic ectoenzymes and P1 receptors, focusing on tumor-infiltrating lymphocytes. Here, we show that ectoenzymes from both canonical and non-canonical pathways are increased in the TME when compared to the peripheral blood. We hypothesize this enhancement supports extracellular adenosine generation, hence increasing TME immunosuppression.


Assuntos
Neoplasias Encefálicas , Glioma , Humanos , Neoplasias Encefálicas/patologia , Linfócitos do Interstício Tumoral/patologia , Isocitrato Desidrogenase/genética , Glioma/patologia , Prognóstico , Mutação , Microambiente Tumoral
3.
J. bras. neurocir ; 24(1): 69-74, 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-725894

RESUMO

Derivação Ventrículo-Peritoneal (DVP) é um dos procedimentos mais frequentemente realizados para o tratamento dehidrocefalia. Entretanto, mesmo sendo tecnicamente simples e bem conhecido, existem várias complicações graves que podemocorrer, sendo a perfuração intestinal uma delas. Esta complicação é rara, especialmente entre adultos e geralmente ocorredentro do primeiro ano após o procedimento cirúrgico. Esta pode ainda, ser agravada, tanto por infecção, do sistema nervosocentral ou sistêmica, quanto por aumento da pressão intracraniana devido ao mau funcionamento do sistema de drenagem. Oquadro clínico geralmente oligossintomático muitas vezes torna o diagnóstico difícil, sendo necessário o uso de múltiplos examescomplementares. Existem também inúmeras dúvidas quanto à fisiopatologia e fatores predisponentes para esta complicação.Ainda, devido à sua baixa incidência, sendo descrita, em sua maioria, através de relatos de caso ou pequenas séries, não existeconsenso para seu ideal manejo. O tratamento varia desde abordagens menos invasivas, preservando os componentes da DVP,até a retirada completa de todos os componentes e uso de antibióticos de amplo espectro. Relatamos um caso de perfuraçãointestinal e extrusão de cateter de DVP através do ânus em um paciente adulto, tardiamente, discutindo os dados da literaturasobre este assunto.


Assuntos
Perfuração Intestinal , Derivação Ventriculoperitoneal
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