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1.
Rev. panam. salud pública ; 48: e71, 2024. graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1576623

RESUMO

RESUMEN La Región de las Américas ha experimentado históricamente desigualdades sociales enraizadas en el colonialismo, las cuales se reflejan y reproducen en el ámbito de la salud. La incursión de la pandemia de COVID-19 afectó a toda la Región, pero golpeó con mayor fuerza a los grupos socialmente más desaventajados, y agravó las inequidades en salud. Bajo la premisa que las pandemias no son fenómenos socialmente neutrales, en este informe especial se analizan los impactos desiguales de la pandemia desde distintas perspectivas -histórica, epidemiológica, política, social, económica, ambiental y poblacional. Se ofrecen aquí reflexiones críticas sobre las implicaciones negativas de las desigualdades para el bienestar, no solo de las poblaciones más afectadas, sino de la sociedad en su conjunto. Se concluye con recomendaciones estratégicas para progresar hacia la equidad en salud en el escenario pospandémico. Se destaca la importancia de avanzar en la madurez de los sistemas de información para el monitoreo de la equidad en salud, la resiliencia de los sistemas de salud, y la implementación de políticas y prácticas explícitas dirigidas a eliminar las inequidades en salud. Se espera que todo lo anterior allane el camino hacia la prosperidad y el desarrollo sostenible en la Región.


ABSTRACT The Region of the Americas has historically experienced social inequalities rooted in colonialism, which are reflected and reproduced in the area of health. The COVID-19 pandemic affected the entire Region, but the most socially disadvantaged groups were hit hardest, intensifying health inequities. Under the premise that pandemics are not socially neutral phenomena, this special report analyzes the unequal impacts of the pandemic from different perspectives: historical, epidemiological, political, social, economic, environmental, and population-related. Critical reflections are offered here on the negative impacts of inequalities on well-being, not only in the most affected populations, but across society as a whole. Strategic recommendations are made for progress toward health equity in the post-pandemic context. This report highlights the importance of advancing toward mature information systems to monitor health equity, developing more resilient health systems, and implementing explicit policies and practices aimed at eliminating health inequities. All of this should pave the way for prosperity and sustainable development in the Region.


RESUMO Historicamente, a Região das Américas vivencia desigualdades sociais enraizadas no colonialismo, que estão refletidas e se reproduzem no campo da saúde. A pandemia de COVID-19 afetou toda a Região, mas atingiu com mais força os grupos mais desfavorecidos do ponto de vista social, agravando as iniquidades em saúde. Sob a premissa de que as pandemias não são fenômenos neutros em termos sociais, este relatório especial analisa os impactos desiguais da pandemia a partir de diferentes perspectivas: histórica, epidemiológica, política, social, econômica, ambiental e populacional. São apresentadas reflexões críticas sobre as implicações negativas das desigualdades para o bem-estar, não apenas das populações mais afetadas, mas da sociedade como um todo. Conclui-se com recomendações estratégicas para avançar em direção à equidade em saúde no cenário pós-pandemia. Destaca-se a importância de avançar na maturidade dos sistemas de informação para monitorar a equidade em saúde, a resiliência dos sistemas de saúde e a implementação de políticas e práticas explícitas voltadas para a eliminação das iniquidades em saúde. Espera-se que os pontos mencionados abram caminho para a prosperidade e o desenvolvimento sustentável na Região.

2.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 32: e4299, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1569976

RESUMO

Abstract Objective: to understand nurses' perception about their role in reducing health inequalities in community contexts. Method: a qualitative study with a phenomenological approach addressed from Heidegger's Interpretive Theory and the health inequality settings. A total of 18 in-depth interviews were conducted with nurses working in health institutions devoted to community interventions. The following five-phase process was adopted for the qualitative data analysis: Accumulation; Disassembling; Reassembling; Interpretation; and Conclusion. Results: four main topics that nurses mobilize to mitigate health inequalities in community settings were identified, namely: Competences to create, operationalize, monitor and assess health policies; Leadership and management for health and care processes at the individual and collective levels; Professionals that devise care strategies; and Care approach based on characteristics of the territory. Conclusion: nurses perceive that their role contributes significantly to reducing health inequalities in community settings based on the creation, operationalization, monitoring and assessment of health policies. From the sociocultural, economic and political characteristics of the territory, they prioritize actions in disadvantaged human groups in order to improve access, opportunities, continuity and quality in health.


Resumo Objetivo: compreender a percepção dos enfermeiros sobre o seu papel na redução das desigualdades em saúde em contextos comunitários. Método: estudo qualitativo com abordagem fenomenológica abordado a partir da teoria interpretativista de Heidegger e das áreas das desigualdades em saúde. Foram realizadas 18 entrevistas em profundidade com enfermeiros que trabalham em instituições de saúde de intervenção comunitária. Para análise dos dados qualitativos foi adotado um processo de cinco fases: Acumulação, Desmontagem, Remontagem, Interpretação e Conclusão. Resultados: foram identificados quatro temas principais que mobilizam os enfermeiros para mitigar as desigualdades em saúde em ambientes comunitários: Competências para construir, operacionalizar, monitorar e avaliar políticas de saúde; Liderança e gestão de processos de saúde e cuidados em nível individual e coletivo; Profissionais que geram estratégias para o cuidado e Abordagem de cuidado baseada nas características do território. Conclusão: os enfermeiros percebem que o seu papel contribui significativamente para a redução das desigualdades em saúde em ambientes comunitários a partir da concepção, operacionalização, monitoramento e avaliação de políticas de saúde. Com base nas características socioculturais, econômicas e políticas do território, priorizam ações em grupos humanos desfavorecidos, a fim de melhorar o acesso, a oportunidade, a continuidade e a qualidade na saúde.


Resumen Objetivo: comprender la percepción de los enfermeros sobre su rol en la disminución de desigualdades en salud en contextos comunitarios. Método: estudio cualitativo con enfoque fenomenológico abordado desde la teoría interpretativista de Heidegger y los ámbitos de las desigualdades en salud. Se realizaron 18 entrevistas a profundidad con enfermeros que se desempeñan en instituciones sanitarias de intervención comunitaria. Se adoptó el proceso de cinco fases para el análisis de datos cualitativos: Acumulación, Desmontaje, Reensamblaje, Interpretación y Conclusión. Resultados: se identificaron cuatro temas principales que movilizan los enfermeros para mitigar desigualdades en salud en escenarios comunitarios: Competencias para construir, operativizar, monitorear y evaluar la política de salud; Liderazgo y gestión de procesos de salud y del cuidado a nivel individual y colectivo; Profesionales generadores de estrategias para el cuidado y Enfoque de cuidado basado en características del territorio. Conclusión: los enfermeros perciben que su rol aporta de manera significativa a disminuir desigualdades en salud en escenarios comunitarios desde el diseño, la operación, el monitoreo y la evaluación de políticas de salud. A partir de las características socioculturales, económicas y políticas del territorio, priorizan acciones en grupos humanos en desventaja, a fin de mejorar el acceso, la oportunidad, la continuidad y la calidad en salud.


Assuntos
Humanos , Enfermagem em Saúde Pública , Pesquisa Qualitativa , Disparidades nos Níveis de Saúde , Determinantes Sociais da Saúde , Política de Saúde
3.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1535409

RESUMO

Introducción: Anualmente se pierden 1,35 millones de vidas por causa de siniestros viales; su ocurrencia se ha relacionado, además de factores comportamentales, con desigualdades sociales. Objetivo: Analizar las desigualdades sociales urbano-rurales en la mortalidad por siniestros viales en Colombia para el periodo 1998-2019. Materiales y métodos: Estudio ecológico a partir del análisis de las tasas de mortalidad ajustadas de los grupos poblacionales urbanos y rurales estratificados por sexo. Se hicieron análisis con regresión de Joinpoint y se calcularon medidas de desigualdad simple absoluta y relativa. Resultados: Se registraron 139 323 muertes por siniestros viales, en Colombia la tasa de mortalidad por esta causa se ha venido reduciendo. En contraste con las áreas rurales, en las áreas urbanas esta reducción es más significativa. Existen desigualdades en la mortalidad entre las áreas urbanas y rurales que han venido estrechándose. No obstante, en el caso de hombres y mujeres ha venido incrementándose. Discusión: La reducción de la tasa de mortalidad por siniestros viales sugiere que las intervenciones en seguridad vial han sido efectivas. La mayor mortalidad en hombres puede explicarse a partir de factores comportamentales. Las desigualdades urbano-rurales pueden estar relacionadas con las dinámicas de desarrollo. Conclusiones: Se registra una reducción en la tasa de mortalidad por siniestros viales, la cual es más significativa en áreas urbanas. Existen desigualdades urbano-rurales en la mortalidad por esta causa. Las políticas de seguridad vial deben partir de un enfoque integrador vinculado con otras agendas políticas.


Introduction: Annually, 1,35 million lives are lost due to road accidents; their occurrence has been related, in addition to behavioral factors, to social inequalities. Objective: To analyze urban-rural social inequalities in mortality from traffic accidents in Colombia from 1998-2019. Methods and materials: Ecological study based on the analysis of standardized mortality rates adjusted for age and sex of urban and rural population groups stratified by sex. Joinpoint regression analyses were performed, and absolute and relative simple inequality measures were calculated. Results: There were 139.323 deaths from road accidents; in Colombia mortality rates from this cause has been decreasing. In urban areas, the reduction is more significant than in rural areas. Disparities in mortality between urban and rural areas have been narrowing, however, in the case of men and women, they have been increasing. Discussion: Reducing the mortality rate from road accidents suggests that road safety interventions have been effective. Behavioral factors can explain the higher mortality in men. Urban-rural inequalities can be related to development dynamics. Conclusions: There is a significant reduction in the mortality rate due to road accidents in urban areas. There are urban-rural inequalities in mortality from this cause. Road safety policies must be based on an integrative approach linked to other political agendas.

4.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1535435

RESUMO

Introducción: El Régimen Subsidiado (RS) del sistema de salud colombiano tiene problemáticas estructurales que no han sido solucionadas y son pocos los estudios que profundizan en la explicación de estas. Objetivo: Explorar la experiencia en la dirección estratégica y gestión operativa y financiera de este régimen, sus aspectos operativos y de gestión del riesgo en esta población, así como las diferencias percibidas frente al Régimen Contributivo. Metodología: Estudio cualitativo. Se utilizó el análisis del discurso desde la perspectiva sociohermenéutica como técnica analítica. Se entrevistaron diez participantes, entre directivos de aseguradoras del RS y gestores del sistema de salud. Las entrevistas fueron grabadas y anonimizadas, previo consentimiento informado. Resultados: Emergen tres patrones discursivos que explican la gestión del riesgo en el RS y su diferenciación con el contributivo. Estos patrones se conectan por medio del rol de los determinantes sociales de la salud como ordenador principal de los procesos de salud-enfermedad y de atención en este régimen. A su vez, estas condiciones de vida son las que determinan de manera importante el perfil epidemiológico, acceso, costo de la atención y en general la forma cómo se consumen los servicios de salud por la población afiliada. Discusión: La literatura del aseguramiento en salud reporta que la gestión del riesgo es una función central y supone un ejercicio estratégico para el adecuado manejo de la siniestralidad para optimizar el uso de la Unidad de Pago por Capitación (UPC) asignada. Los hallazgos muestran que los determinantes sociales de la salud no están siendo tenidos en cuenta como ordenador para la atención, por lo tanto, la gestión del riesgo se centra en la atención de patologías en estados avanzados. Conclusiones: los actores perciben que en general, la situación de salud de los afiliados en este régimen es más grave, más complicada y con mayor carga, lo cual genera una tensión en materia de suficiencia de la unidad per cápita. Existe una ausencia discursiva sobre el rol del modelo de atención y su correlación con las necesidades de esta población.


Introduction: The subsidized regime (SR) of the Colombian health system has structural problems that have not yet been resolved and there is a lack of studies that allow the understanding of most of them. The aim of this study was to explore with stakeholders of the subsidized regime the experience about strategic, financial, and health risk management and the differences perceived with the contributory regime. Methods: A qualitative study was performed; the analytic technique used was the discourse analysis under socio-hermeneutic perspective. 10 participants were interviewed, among them directors of insurance companies of SR and health care system managers. The interviews were recorded, prior informed consent, and analyzed according to the discourse analysis. Finding: Three discursive patterns emerged that explain risk management in SR and its differentiation from contributory regime. These patterns are connected through the role of the social determinants of health as the main axis that explain the health-disease and care processes in this regimen. At the same time, these living conditions are what determine the epidemiological profile, access, cost of care and, in general, the way in which health services are consumed by the affiliated population. Discussion: The health insurance literature reports that risk management is a central function, and it is a strategic exercise for the proper management of claims to optimize the use of resources, however, the findings show that the social determinants of health are not being taken into account as a key element for healthcare organization, therefore, risk management focuses on care for pathologies in advanced stages. Conclusions: The actors perceive that the health situation in this regime is more severe, more complicated and with a greater burden disease, which generates a tension in terms of sufficiency of the Per Capita Unit. There is a discursive absence on the role of the care model and its correlation with the needs of this population.

5.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; Rev. chil. obstet. ginecol;88(5): 163-168, oct. 2023. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1530023

RESUMO

Introducción: El cáncer de mama es una causa de muerte evitable en las mujeres de hasta 74 años de edad. Sin embargo, es el cáncer más frecuente y la primera causa de muerte por tumores en esa población. Objetivo: Analizar las tendencias de la mortalidad por cáncer de mama en las mujeres de Argentina entre 2005 y 2020, considerando el grupo de edad y la región geográfica. Método: Estudio cuantitativo y descriptivo con perspectiva sociodemográfica. Se calcularon tasas específicas de mortalidad a partir de datos oficiales y se aplicaron modelos de regresión joinpoint para evaluar su tendencia temporal. Resultados: La tasa de mortalidad ajustada por cáncer de mama disminuyó significativamente (PPCA: −1,5%; IC95%: −1,3% a −0,7%); sin embargo, aumentó en las mujeres de 25 a 34 años (PPCA: 2,3%; IC95%: 1,4% a 3,2%). El descenso registrado se trasladó mayormente a las regiones Centro, Cuyo y Noroeste, mientras que las tasas de mortalidad de las regiones Noreste y Patagónica no variaron significativamente. Conclusiones: No obstante los progresos documentados, se evidencian desafíos para reducir la mortalidad por cáncer de mama en las poblaciones más jóvenes. Asimismo, persisten las desigualdades regionales, lo que destaca la importancia de adaptar las acciones a las necesidades del territorio.


Background: Breast cancer is a preventable cause of death among women up to 74 years of age. However, it is the most common cause of cancer death among this population. Objective: To analyze female breast cancer mortality trends in Argentina between 2005 and 2020, taking into account age groups and geographical regions. Method: Quantitative and descriptive study carried out from a socio-demographic perspective. Specific mortality rates were calculated based on official data, and joinpoint regression models were applied to evaluate time trends in mortality. Results: The adjusted mortality rate attributed to breast cancer decreased significantly (AAPC: −1,5%; CI95%: −1,3% to −0,7%); however, it increased among women aged 25-34 (AAPC: 2,3%; CI95%: 1,4% to 3,2%). Besides, the decreasing of mortality took place mainly in Central, Cuyo and Northwest regions meanwhile the mortality rates from Northeast and Patagonia regions didnt vary significantly. Conclusions: Although progress has been made, there are still some challenges regarding the reduction of breast cancer mortality in young women. In addition, regional disparities remain, highlighting the importance to adapt actions to territorial needs.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Neoplasias da Mama/mortalidade , Argentina/epidemiologia , Análise de Regressão , Mortalidade/tendências , Distribuição por Idade , Disparidades nos Níveis de Saúde , Fatores Sociodemográficos
6.
Horiz. med. (Impresa) ; 23(4)oct. 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528679

RESUMO

La atención prenatal tiene como fin preservar y mejorar la salud de la madre y del producto de su gestación, pero la calidad de este servicio y las tasas de asistencias son variables, siendo los países subdesarrollados los que presentan las tasas más bajas. Existen brechas culturales que impiden el adecuado acceso a los cuidados prenatales, y ello pone en riesgo la salud del binomio madre e hijo. El objetivo fue realizar una revisión actualizada sobre las brechas culturales y su repercusión en la atención prenatal. Para la ejecución de la revisión narrativa, se efectuó una búsqueda en las bases de datos en inglés de Pubmed y Scopus, y en español, de Scielo, de todos los artículos que fueron publicados hasta el 17 de diciembre del 2022. Existen diversas situaciones por las cuales las gestantes no acuden a su cita prenatal; entre ellas, destacan el machismo, que ha sido reportado como una causa común de inasistencia a los controles prenatales en países subdesarrollados y, sobre todo, en comunidades rurales; la falta de educación en las familias, razón por la cual las mujeres no asisten a los controles prenatales por ignorancia sobre el cuidado y riesgos del embarazo, así como por sus creencias y costumbres sobre su proceso; las dificultades geográficas para llegar al centro de salud; el maltrato en la atención prenatal, sea por parte del profesional de la salud o por falta de inclusión en el centro de salud; el estado migratorio y el problema de acceso a la salud que esto representa. Reconocer estas situaciones es tan importante como saber sus consecuencias; una vez identificadas, se pueden buscar diferentes alternativas de solución desde el primer nivel de atención. El personal de salud debe capacitarse con el fin de ayudar a la población a entender la importancia del control prenatal, y para ello debe conocer y respetar las costumbres y tradiciones de cada paciente, sin menoscabar sus ideologías.


Prenatal care is intended to preserve and improve maternal and child health; however, the quality of this service and the attendance rates vary, with developing countries having the lowest rates. There are cultural gaps that prevent adequate access to prenatal care, putting the maternal and child health at risk. Our objective was to carry out an updated review on cultural gaps and their impact on prenatal care. This narrative review was conducted by searching all articles published until December 17, 2022, in English databases such as PubMed and Scopus, and Spanish databases such as SciELO. There are various situations that force pregnant women not to attend prenatal appointment, including machismo, reported as a common cause of non-attendance to prenatal checkups in developing countries and especially in rural communities; poor education in families, so women do not attend prenatal checkups due to ignorance about pregnancy care and risks, as well as their beliefs and customs about pregnancy; difficulty accessing health care services due to geographic issues; mistreatment from health professionals while receiving prenatal care or lack of inclusion in the health center; immigration status and the resulting problems with access to health care. Recognizing these situations is as important as knowing their consequences since, once identified, different solution alternatives can be sought from the primary health care. Health personnel must be trained to help the population understand the importance of prenatal care by knowing and respecting the customs and traditions of each patient, and not undermining their ideologies.

7.
Rev. baiana saúde pública ; 47(1): 300-303, 20230619.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1438404

RESUMO

A mortalidade fetal é um indicador da assistência obstétrica e de condições de vida capaz de refletir o estado de saúde da mulher e a qualidade e a acessibilidade dos cuidados no pré-natal e na assistência intraparto. Com o objetivo de analisar os padrões espaciais da mortalidade fetal, a evitabilidade dos óbitos e a carência social no estado de Pernambuco, foi realizado um estudo ecológico considerando municípios, regiões de saúde e mesorregiões como unidades de análise. Incluíram-se os óbitos fetais registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade no período de 2010 a 2017. Classificou-se a evitabilidade dos óbitos pela Lista Brasileira de Causas de Mortes Evitáveis por Intervenções do Sistema Único de Saúde. Aplicou-se a estatística descritiva e o teste qui-quadrado para comparação de proporções das causas de morte. Na elaboração do índice de carência social, utilizou-se a técnica de análise fatorial por componentes principais com o teste de esfericidade de Bartlett para identificar a matriz de correlação. Com o índice calculado, os municípios foram agrupados em estratos de carência social pela técnica de k-means. Foram aplicadas a análise bayesiana e a estatística espacial de Moran para identificação de áreas prioritárias de mortalidade fetal e do índice de carência social. Registraram-se 12.337 óbitos fetais, sendo 8.927 (72,3%) por causas evitáveis. As variáveis idade da mãe, número de filhos mortos, tipo de gravidez, tipo de parto e peso ao nascer estiveram relacionadas à evitabilidade do óbito. Na construção do índice de carência social, o teste de esfericidade de Bartlett (χ² de 144,463; p < 0,01) e o coeficiente KMO (0,8) mostraram que as correlações entre os itens eram adequadas para a análise fatorial, assim como as correlações entre os indicadores. O índice de carência social indicou dois fatores que, juntos, explicaram 77,63% da variância total. A taxa de mortalidade fetal evitável apresentou aumento entre estratos de carência social, com taxas de 7,99 por mil nascimentos (baixa carência), 8,06 por mil (média carência), 8,83 por mil (alta carência) e 10,7 por mil (muito alta carência). O índice global de Moran verificou autocorrelação espacial significativa para a taxa de mortalidade fetal bayesiana (I = 0,10; p = 0,05), para a taxa de mortalidade fetal evitável bayesiana (I = 0,13; p = 0,03) e para o índice de carência social (I = 0,53; p = 0,01). Alguns municípios das mesorregiões do São Francisco e do Sertão Pernambucano tiveram simultaneamente elevada mortalidade fetal e mortalidade fetal evitável, além de índice de carência social muito alto. A análise espacial identificou áreas com maior risco para a mortalidade fetal. O índice de carência social relacionou alguns determinantes das mortes fetais em áreas com piores condições de vida. Detectaram-se áreas prioritárias para a intervenção de políticas públicas de redução da mortalidade fetal e seus determinantes.


Fetal mortality is an indicator of obstetric care and living conditions, capable of reflecting the state of women's health and the quality and accessibility of prenatal care and intrapartum care. To analyze the spatial patterns of fetal mortality, preventability of deaths, and social deprivation in the state of Pernambuco, an ecological study was carried out considering municipalities, health regions, and mesoregions as units of analysis. Fetal deaths registered in the Mortality Information System in the period from 2010 to 2017 were included. The deaths are classified as preventable by the Brazilian List of Causes of Preventable Deaths by Interventions of the Unified Health System. Descriptive statistics and the Qui-square test were applied for comparisons of proportions of causes of death. In the elaboration of the social deprivation index, the factorial analysis technique by principal components with the Bartlett's sphericity test was used to identify the correlation matrix. With the calculated index, the municipalities were grouped in social deprivation strata by the k-means technique. Bayesian analysis and Moran's spatial statistics were applied to identify priority areas of fetal mortality and the index of social deprivation. There were 12,337 fetal deaths registered, of which 8,927 (72.3%) were due to preventable causes. The variables of mother's age, number of dead children, type of pregnancy, type of birth, and weight at birth were related to preventability of death. In the construction of the social deprivation index, Bartlett's sphericity test (χ² of 144.463; p < 0.01) and the KMO coefficient (0.8) showed that the correlations between the items were adequate for factor analysis, as well as the correlations between the indicators. The social deprivation index pointed to two factors that, together, explained 77.63% of the total variance. The rate of preventable fetal mortality showed an increase among social deprivation strata, with rates of 7.99 per thousand births (low deprivation), 8.06 per thousand (medium deprivation), 8.83 per thousand (high deprivation), and 10.7 per thousand (very high social deprivation). The global Moran index verified significant spatial autocorrelation for the Bayesian fetal mortality rate (I = 0.10; p = 0.05), for the Bayesian preventable fetal mortality rate (I = 0.13; p = 0.03) e for the o social deprivation index (I = 0.53; p = 0.01). Some municipalities of the mesoregions of São Francisco and of Sertão of Pernambuco have simultaneously high fetal mortality and preventable fetal mortality, in addition to a very high rate of social deprivation. The spatial analysis identified areas with the highest risk for fetal mortality. The index of social deprivation relates to some determinants of fetal deaths in areas with the worst living conditions. We detected priority areas for the intervention of public policies to reduce fetal mortality and its determinants.


La mortalidad fetal es un indicador de la asistencia obstétrica y de las condiciones de vida capaz de reflejar el estado de salud de la mujer y la cualidad y accesibilidad de los cuidados en el prenatal y la asistencia intraparto. Con el objetivo de analizar los estándares espaciales de la mortalidad fetal, la evitabilidad de los fallecimientos y la privación social del estado de Pernambuco (Brasil), se realizó un estudio ecológico con los municipios, las regiones de salud y las mesorregiones como unidades de análisis. Se incluyeron los fallecimientos fetales registrados en el Sistema de Información sobre Mortalidad en el período de 2010 a 2017. Se clasificó la evitabilidad de los fallecimientos desde la Lista Brasileña de Causas de Muertes Evitables por Intervenciones en el Sistema Único de Salud. Se aplicaron la estadística descriptiva y la prueba de chi-cuadrado para comparar las proporciones de las causas de muerte. En la elaboración del índice de privación social, se utilizó la técnica de análisis factorial por componentes principales con la prueba de esfericidad de Bartlett para identificar la matriz de correlación. Con el índice calculado, los municipios se agruparon en estados de privación desde la herramienta de k-means. Se aplicaron el análisis bayesiano y la estadística espacial de Moran para identificar las áreas prioritarias de la mortalidad fetal y el índice de privación social. Se registraron 12.337 fallecimientos fetales, de los cuales 8.927 (72,3%) fueron por causas evitables. Las variables edad de la madre, número de hijos muertos, tipo de embarazo, tipo de parto y peso al nacer estuvieron relacionadas con la evitabilidad del fallecimiento. En la construcción del índice de privación social, la prueba de esfericidad de Bartlett (χ² de 144,463; p < 0,01) y el coeficiente de KMO (0,8) mostraron que las correlaciones entre los ítems estaban adecuadas para el análisis factorial, así como las correlaciones entre los indicadores. El índice de privación social señaló a dos factores que juntos explican el 77,63% de la variancia total. La tasa de mortalidad fetal evitable tuvo un aumento entre los estados de privación social, con tasas de 7,99 por mil nacimientos (baja privación), 8,06 por mil (mediana privación), 8,83 por mil (alta privación) y 10,7 por mil (muy alta privación). El índice global de Moran evaluó la autocorrelación espacial significativa para la tasa de mortalidad fetal bayesiana (I = 0,10; p = 0,05), para la tasa de mortalidad fetal evitable bayesiana (I = 0,13; p = 0,03) y para el índice de privación social (I = 0,53; p = 0,01). Algunos municipios de las mesorregiones de São Francisco y de Sertão Pernambucano tuvieron alta mortalidad fetal, además del índice de privación social muy alto. Un análisis espacial identificó áreas con mayor riesgo de mortalidad fetal. El índice de privación social relacionó algunas de las causas de las muertes fetales en áreas con peores condiciones de vida. Se detectaron las áreas prioritarias a la intervención de las políticas públicas para reducir la mortalidad fetal y sus determinantes.

8.
Invest. educ. enferm ; 41(2): 125-133, junio 15 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem, COLNAL | ID: biblio-1438516

RESUMO

Objective. To discuss multilevel self-management intervention research in nursing to decrease health disparities among people living with chronic diseases. Content synthesis. Multilevel interventions have become the core of nursing research in the last decade. However, a critical limitation of existing interventions targeting health disparities among those living with chronic diseases is the tendency to address single or individual-level factors solely. Conclusions. Nursing research is creating knowledge that may be translated into clinical practice and promoting evidence-based and innovative self-management practices to decrease health disparities and promote health equity among people living with chronic diseases.


Objetivo. Analizar la investigación realizada por enfermería en intervenciones multinivel de automanejo con el fin de disminuir las disparidades de salud entre las personas que viven con enfermedades crónicas. Síntesis de contenido.Las intervenciones multinivel se han convertido en el núcleo de la investigación en enfermería en la última década. Sin embargo, una limitación crítica de las intervenciones existentes que se enfocan en las disparidades de salud entre quienes viven con enfermedades crónicas es la tendencia a abordar factores individuales o de nivel individual únicamente. Conclusiones. La investigación en enfermería está creando conocimiento que puede traducirse en la práctica clínica y promueve prácticas de autocuidado innovadoras y basadas en evidencia para disminuir las disparidades en la salud y promover la equidad en la salud entre las personas que viven con enfermedades crónicas.


Objetivo. Analisar a pesquisa realizada pela enfermagem em intervenções multiníveis de autogestão para reduzir as disparidades de saúde entre pessoas que vivem com doenças crônicas. Síntese de conteúdo. As intervenções multiníveis tornaram-se o núcleo da pesquisa em enfermagem na última década. No entanto, uma limitação crítica das intervenções existentes que visam as disparidades de saúde entre aqueles que vivem com doenças crônicas é a tendência de abordar apenas fatores individuais ou de nível individual. Conclusões.A pesquisa em enfermagem está criando conhecimento que pode ser traduzido para a prática clínica e promovendo práticas de autocuidado inovadoras e baseadas em evidências para diminuir as disparidades de saúde e promover a equidade na saúde entre pessoas que vivem com doenças crônicas.


Assuntos
Humanos , Autocuidado , Pesquisa em Enfermagem , Doença Crônica
9.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1535260

RESUMO

Objetivos: Aplicar la dinámica de sistemas para estimar la evolución de la incidencia y la prevalencia de hipoacusia en personas mayores en países de bajos, medios y altos ingresos, así como el acceso al tratamiento, y evaluar la influencia de la implementación de estrategias sanitarias sobre estos indicadores. Metodología: Los análisis se realizaron mediante simulación con dinámica de sistemas según parámetros globales. Para ello, se desarrolló un diagrama de bucles causal, integrando la incidencia, la prevalencia y el tratamiento de hipoacusia con el nivel de desigualdad, factores de riesgo, uso de dispositivos de ayuda auditiva, fuerza laboral de audiólogos y otorrinolaringólogos según el nivel de ingresos del país. Luego, se construyó un diagrama de flujo para ejecutar las simulaciones durante un período de 100 años. Además, se ejecutaron cuatro simulaciones con estrategias sanitarias (reducción de factores de riesgo, mejora en el uso dispositivos de ayuda auditiva, aumento del número de audiólogos y otorrinolaringólogos) y se estimó el porcentaje de cambio respecto al modelo basal. Resultados: Los países de bajos ingresos mostraron una mayor incidencia y prevalencia de hipoacusia, menor acceso a tratamiento adecuado y una mayor prevalencia de hipoacusia sin tratar o con tratamiento inadecuado. La reducción de factores de riesgo creció en un 15 y 33 % la población con audición normal en los próximos 50 y 100 años, respectivamente. Además, la mejora en el uso de dispositivos de ayuda auditiva logró una reducción del 60 % de la población con tratamientos inadecuados o sin tratamiento, y el aumento de audiólogos y otorrinolaringólogos incrementó un 250 % el acceso a un tratamiento adecuado. Conclusiones: La evolución de la salud auditiva está condicionada por factores económicos, donde los entornos más desfavorecidos muestran peores indicadores. Además, la implementación de estrategias combinadas favorecería la salud auditiva en el futuro.


Objectives: To estimate the evolution of the incidence and prevalence of hearing loss in the elderly in low-, middle- and high-income countries by means of system dynamics simulation according to global parameters and to analyze the influence of the implementation of health strategies. Methodology: A causal loop diagram was developed to relate the incidence, prevalence and treatment of hearing loss to the level of inequality, risk factors (RF), use of hearing aids (HA), audiologist and otolaryngologist (ENT) workforce by country income level. A flow chart was then constructed to run the simulations over a 100-year period. In addition, four simulations were run with health strategies (reduction of RF, improvement in HA use, increase in the number of audiologists and ENT specialists) and the percentage change from the baseline model was estimated. Results: Low-income countries showed a higher incidence and prevalence of hearing loss, less access to adequate treatment, and a higher prevalence of untreated or inadequately treated hearing loss. The reduction of RF increased the population with normal hearing by 15% and 33% over the next 50 and 100 years, respectively. In addition, the improvement in the use of ha achieved a 60% reduction in the population with inadequate or untreated treatment, and the increase in audiologists and ENT specialists improved the access to adequate treatment by 250%. Conclusions: The evolution of hearing health is conditioned by economic factors, where the most disadvantaged environments show worse indicators. In addition, the implementation of combined strategies would favor hearing health in the future. System dynamics is a very useful methodology for health managers because it enables to understand how a disease evolves and define what are the best health interventions considering different scenarios.


Objetivos: Aplicar a dinâmica do sistema para estimar a evolução da incidência e prevalência da perda auditiva em pessoas idosas em países de baixo, médio e alto rendimento, bem como o acesso ao tratamento, e avaliar a influência da implementação de estratégias de saúde sobre estes indicadores. Metodologia: As análises foram conduzidas utilizando simulação da dinâmica do sistema com base em parâmetros globais. Para tal, foi desenvolvido um diagrama do laço causal, integrando a incidência, prevalência e tratamento da perda auditiva com o nível de desigualdade, fatores de risco, utilização de aparelhos auditivos, mão-de-obra de audiologistas e otorrinolaringologistas por nível de rendimento nacional. Foi então construído um fluxograma para executar as simulações ao longo de um período de 100 anos. Além disso, foram realizadas quatro simulações com estratégias de saúde (reduzindo os fatores de risco, melhorando a utilização de aparelhos auditivos, aumentando o número de audiologistas e otorrinolaringologistas) e foi estimada a mudança percentual em relação ao modelo de base. Resultados: Os países de baixos rendimentos mostraram maior incidência e prevalência de perda auditiva, menor acesso a tratamento apropriado e maior prevalência de perda auditiva não tratada ou tratada de forma inadequada. A redução dos fatores de risco aumentou a população com audição normal em 15 e 33% durante os próximos 50 e 100 anos, respectivamente. Além disso, uma melhor utilização de aparelhos auditivos permitiu uma redução de 60% na população mal tratada ou não tratada, e o aumento do número de audiologistas e especialistas em ORL aumentou em 250% o acesso ao tratamento adequado. Conclusões: A evolução da saúde auditiva é condicionada por fatores económicos, com os ambientes mais desfavorecidos a apresentarem indicadores piores. Além disso, a implementação de estratégias combinadas favoreceria a saúde auditiva no futuro.

10.
Rev. colomb. anestesiol ; 51(1): 30, Jan.-Mar. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1431763

RESUMO

Abstract Introduction: Low and medium income countries face challenges in access and delivery of surgical care, resulting in a high number of deaths and disabled individuals. Objective: To estimate the capacity to provide surgical and trauma care in public hospitals in the Piura region, Perú, a middle income country. Methods: A survey was administered in public hospitals in the Peruvian region of Piura, which combined the Spanish versions of the PIPES and INTACT surveys, and the WHO situational analysis tool. The extent of the event was assessed based in the absolute differences between the medians of the scores estimated, and the Mann-Whitney bilateral tests, according to the geographical location and the level of hospital complexity. Results: Seven public hospitals that perform surgeries in the Piura region were assessed. Three provinces (3/8) did not have any complexity healthcare institutions. The average hospital in the peripheral provinces tended to be smaller than in the capital province in INTACT (8.25 vs. 9.5, p = 0.04). Additionally, water supply issues were identified (2/7), lack of incinerator (3/7), lack of uninterrupted availability of a CT-scanner (5/7) and problems with working hours; in other words, the blood banks in two hospitals were not open 24 hours. Conclusions: There is a significant inequality among the provinces in the region in terms of their trauma care capacities and several shortfalls in the public sector healthcare infrastructure. This information is required to conduct future research on capacity measurements in every public and private institution in the Peruvian region of Piura.


Resumen Introducción: Los países de ingresos bajos y medianos tienen problemas en el acceso y la provisión de atención quirúrgica, lo cual ocasiona un alto número de fallecimientos y de personas con discapacidad. Objetivo: Estimar la capacidad para la atención quirúrgica y de pacientes traumatizados en los hospitales públicos en la región de Piura, Perú, un país de ingreso mediano. Métodos: En los hospitales públicos de la región peruana de Piura se aplicó una encuesta que combinaba las versiones en español de las encuestas PIPES e INTACT y de la herramienta de análisis situacional de la Organización Mundial de la Salud (OMS). Se evaluó la magnitud del evento mediante las diferencias absolutas entre las medianas de los puntajes calculados y pruebas bilaterales de Mann-Whitney según la ubicación geográfica y el nivel de complejidad hospitalaria. Resultados: Se evaluaron siete hospitales públicos que realizan cirugía en la región de Piura. Tres provincias (3/8) no contaban con instituciones sanitarias con complejidad de hospital. La mediana de los hospitales de las provincias periféricas tuvo tendencia a ser menor que la de la provincia capital en la INTACT (8,25 vs. 9,5, p = 0,04). Asimismo, se hallaron problemas de abastecimiento de agua (2/7), ausencia de incinerador (3/7), falta de funcionamiento permanente de tomógrafo (5/7) y problemas con el horario de funcionamiento de los bancos de sangre, ya que no funcionaban las 24 horas del día en 2 hospitales (2/7). Conclusiones: Se describe la alta desigualdad entre las provincias de la región en la capacidad de atención de trauma y varias carencias en la infraestructura sanitaria del sector público. Esta información es necesaria para desarrollar futura investigación de medición de capacidades en todos los establecimientos públicos y privados de la región peruana de Piura.

11.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(5): 3103-3115, 2023.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1435127

RESUMO

Due to the persistently high cases and deaths, Brazil became one of the worst countries affected by the COVID-19 pandemic. Understanding the possible health inequities is essential, given the population's diversity and the country's fragile socioeco- nomic situation. Thus, this study aimed to assess the impact and correlation of socioeco- nomic vulnerability on COVID-19 outcomes and social distancing in Brazil. The Gini Coefficient (GC), the Social Vulnerability Index (SVI), epidemiological data on the CO- VID-19 epidemic in Brazil, and the Social Distancing Index (SDI) were retrieved from online databases and assessed for each Brazilian state. Data was statistically analyzed through non-parametric tests and multiple linear regressions. The mean values for the GC and SVI were 0.495 and 0.261, respectively. A positive statistically significant correlation was found between the socioeconomic indicators and the three variables related to the COVID-19 outbreak. States with very low social vulnerability presented fewer deaths per 100 thousand inhabitants due to COVID-19 than states with moderate social vulnerability. SVI was a predictor of accumulated cases, confirmed deaths, and social distancing. The COVID-19 outcomes and SDI in Brazilian states are correlated to socioeconomic condi- tions. The pandemic impacts are more severe on less favored communities.


Devido ao número persistentemente alto de casos e mortes, o Brasil se tornou um dos países mais afetados pela pandemia da COVID-19. Compreender as possíveis desigualdades em saúde é essencial, dada a diversidade da população e a frágil situação socioeconômica do país. Assim, este estudo teve como objetivo avaliar o impacto e a correlação da vulnerabilidade socioeconômica sobre os resultados da COVID-19 e o dis- tanciamento social no Brasil. O Coeficiente de Gini (CG), o Índice de Vulnerabilidade Social (IVS), os dados epidemiológicos sobre a epidemia de COVID-19 no Brasil e o Índice de Distanciamento Social (IDS) foram recuperados de bancos de dados on-line e avaliados para cada estado brasileiro. Os dados foram analisados estatisticamente por meio de testes não paramétricos e regressões lineares múltiplas. Os valores médios para o GC e o SVI foram 0,495 e 0,261, respectivamente. Foi encontrada uma correlação po- sitiva estatisticamente significativa entre os indicadores socioeconômicos e as três variá- veis relacionadas ao surto de COVID-19. Os estados com vulnerabilidade social muito baixa apresentaram menos mortes por 100 mil habitantes devido à COVID-19 do que os estados com vulnerabilidade social moderada. O IVS foi um preditor de casos acumula- dos, mortes confirmadas e distanciamento social. Os resultados da COVID-19 e o SDI nos estados brasileiros estão correlacionados às condições socioeconômicas. Os impactos da pandemia são mais graves nas comunidades menos favorecidas.


Debido a la persistencia de un elevado número de casos y muertes, Brasil se convirtió en uno de los países más afectados por la pandemia de COVID-19. Compren- der las posibles desigualdades sanitarias es esencial, dada la diversidad de la población y la frágil situación socioeconómica del país. Así, este estudio tuvo como objetivo evaluar el impacto y la correlación de la vulnerabilidad socioeconómica en los resultados del CO- VID-19 y el distanciamiento social en Brasil. El Coeficiente de Gini (CG), el Índice de Vulnerabilidad Social (IVS), datos epidemiológicos sobre la epidemia de COVID-19 en Brasil y el Índice de Distanciamiento Social (IDS) fueron recuperados de bases de datos en línea y evaluados para cada estado brasileño. Los datos se analizaron estadísticamente mediante pruebas no paramétricas y regresiones lineales múltiples. Los valores medios del CG y del IVS fueron 0,495 y 0,261, respectivamente. Se encontró una correlación estadísticamente significativa positiva entre los indicadores socioeconómicos y las tres variables relacionadas con el brote de COVID-19. Los estados con vulnerabilidad social muy baja presentaron una mayor vulnerabilidad social. Los estados con muy baja vulne- rabilidad social presentaron menos muertes por cada 100 mil habitantes debidas al CO- VID-19 que los estados con vulnerabilidad social moderada. El IVS fue un predictor de casos acumulados, muertes confirmadas y distanciamiento social. Los resultados de la COVID-19 y el IVS en los estados brasileños están correlacionados con las condiciones socioeconómicas. Los impactos de la pandemia son más severos en las comunidades me- nos favorecidas.

12.
Rev. Esc. Enferm. USP ; Rev. Esc. Enferm. USP;57: e20220321, 2023. graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1521560

RESUMO

ABSTRACT Objective: To analyze the spatial pattern of human immunodeficiency virus infection in pregnant women and its correlation with socioeconomic determinants. Method: Ecological study, carried out with cases of human immunodeficiency virus infection in pregnant women in the state of Pará, Brazil, from 2010 to 2017. Rate analysis was performed using the empirical Bayesian method and univariate local Moran. Bivariate analyses were used to examine the correlation between infection and socioeconomic determinants. Results: High rates of infection were observed in municipalities in the mesoregions of Southeast of Pará and Metropolitan area of Belém. A significant spatial correlation was found between human immunodeficiency virus infection rates in pregnant women and human development index indicators (I = 0.2836; p < 0.05), average income (I = 0.6303; p < 0.05), and illiteracy rate (I = 0.4604; p < 0.05). Conclusion: The spatial pattern of human immunodeficiency virus infection in pregnant women correlated to socioeconomic determinants highlights the need to restructure public policies for the control and prevention of AIDS virus that take into account the socioeconomic factors of this specific population and locoregional disparities in Pará.


RESUMEN Objetivo: Analizar el estándar espacial de la infección por el virus de la inmunodeficiencia humana en mujeres embarazadas y su correlación con determinantes socioeconómicos. Método: Estudio ecológico, realizado con casos de infección por el virus de la inmunodeficiencia humana en mujeres embarazadas en el estado de Pará, Brasil, de 2010 a 2017. El análisis de tasas se realizó mediante el método bayesiano empírico y Moran local univariado. Se emplearon análisis bivariados para examinar la correlación entre la infección y los determinantes socioeconómicos. Resultados: Se observaron altas tasas de infección en municipios de las mesorregiones Sudeste de Pará y Metropolitana de Belém. Se identificó una correlación espacial significativa entre las tasas de infección por el virus de la inmunodeficiencia humana en mujeres embarazadas y los indicadores del índice de desarrollo humano (I = 0,2836; p < 0,05), ingreso medio (I = 0,6303; p < 0,05) y tasa de analfabetismo (I = 0,4604; p < 0,05). Conclusión: El estándar espacial de la infección por el virus de la inmunodeficiencia humana en mujeres embarazadas correlacionado con determinantes socioeconómicos refuerza la necesidad de reestructurar políticas públicas para el control y la prevención del virus del SIDA que tengan en cuenta los factores socioeconómicos de esta población específica y las disparidades locorregionales en Pará.


RESUMO Objetivo: Analisar o padrão espacial da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana em gestantes e sua correlação com os determinantes socioeconômicos. Método: Estudo ecológico, realizado com casos de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana em gestantes no estado do Pará, Brasil, de 2010 a 2017. A análise das taxas foi realizada por meio do método bayesiano empírico e Moran local univariado. As análises bivariadas foram empregadas para examinar a correlação entre a infecção e os determinantes socioeconômicos. Resultados: Verificaram-se altas taxas da infecção em municípios das mesorregiões Sudeste Paraense e Metropolitana de Belém. Identificou-se correlação espacial significativa entre as taxas de infecção pelo vírus da imunodeficiência humana em gestantes e os indicadores índice de desenvolvimento humano (I = 0,2836; p < 0,05), renda média (I = 0,6303; p < 0,05) e taxa de analfabetismo (I = 0,4604; p < 0,05). Conclusão: O padrão espacial da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana em gestantes correlacionada aos determinantes socioeconômicos reforça a necessidade de reestruturação de políticas públicas de controle e prevenção do vírus da AIDS que atentem para os fatores socioeconômicos desse público específico e disparidades locorregionais no Pará.


Assuntos
Humanos , Gravidez , Infecções por HIV , Gestantes , Sistemas de Informação Geográfica , Disparidades nos Níveis de Saúde , Análise Espacial
13.
Medisur ; 20(5): 907-916, sept.-oct. 2022. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1405978

RESUMO

RESUMEN Fundamento los trastornos mentales comunes están entre las primeras causas de carga de enfermedad en Chile y Latinoamérica. El género y la posición socioeconómica son importantes determinantes sociales de la salud mental. Objetivo determinar el rol de la doble carga doméstica y laboral en la asociación entre determinantes sociales y trastornos mentales comunes. Métodos: análisis secundario de una muestra representativa de la población chilena laboralmente activa en 2009-2010. Se emplearon modelos logísticos para determinar la asociación entre las variables de interés y sospecha de trastornos mentales comunes. Resultados la frecuencia de sospecha de trastornos mentales comunes era casi el doble entre las mujeres, pero la asociación entre género y trastornos mentales no se observó al incorporar la doble carga laboral y doméstica. El ingreso se asociaba con trastornos mentales solamente entre los hombres. Conclusiones: la distribución de la doble carga laboral y doméstica, que es más frecuente entre las mujeres, puede contribuir a la mayor frecuencia de sospecha de trastornos mentales entre las mujeres. Es importante fortalecer las políticas sociales y laborales que minimicen las brechas en el trabajo remunerado y fomenten la corresponsabilidad en las labores domésticas y de cuidado.


ABSTRACT Background Common mental disorders are among the leading contributors to the burden of disease in Chile and Latin America. Gender and socioeconomic position are important social determinants of mental health. Objective: This study is aimed at determining the role of the double burden of paid job and unpaid domestic work in the association of social determinants with common mental disorders. Methods Secondary analyses of a sample representative of the employed or recently employed Chilean population between 2009-2010. Logistic models were used to determine the association between the variables of interest and positive screen for common mental disorders. Results Positive screen for common mental disorders was two times as frequent in women, compared to men, but the association between gender and the outcome was not observed when controlling for the double burden of paid and unpaid work. Income was associated with common mental disorders only among men. Conclusions The distribution of the double burden of paid and unpaid work, which is more frequent among women, could contribute to the higher frequency of common mental disorders among them. It is important that social and labor public policies address this issue, to reduce the gap experienced by women with respect to paid work, and to foster co-responsibility in domestic and care tasks.

14.
Rev. salud pública ; Rev. salud pública;24(2): e201, mar.-abr. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1395080

RESUMO

RESUMEN Objetivos Medir desigualdades en salud mediante 12 indicadores de mortalidad, utilizando la densidad de recurso humano de profesionales de medicina (PMED) y enfermería (PENF) como estratificador de equidad en 32 países americanos. Métodos A partir de 12 indicadores de mortalidad, estratificados mediante densidad de PMED y PENF, se calculan tasas ponderadas, diferencias, correlación, indicadores simples y complejos de desigualdad. Resultados De 12 indicadores, 9 presentan mayor tasa en baja densidad de ambas profesiones y 7 presentan diferencias significativas. Hay alta variabilidad en brechas relativas (8,7 a 1,2); concentración desigual con afectación de grupos vulnerables; y mayor índice de la pendiente en mortalidad: materna, enfermedades transmisibles y diabetes. Conclusiones La densidad del recurso humano presenta alta variabilidad y concentración, con razón heterogénea entre ambas profesiones. Al estratificar países de baja a alta densidad, se evidencian desigualdades y gradiente social en 9 de 12 indicadores.


ABSTRACT Objectives Measure health inequalities through 12 mortality indicators, using the human resource density of medical professionals (pmed) and nursing (penf), as a stratifier of equity in 32 american countries. Methods From 12 mortality indicators, stratified by density of pmed and penf, weighted rates, differences, correlation, simple and complex inequality indicators are calculated. Results Of 12 indicators, 9 show a higher rate in low density of both professions; 7 show significant differences. there is high variability in relative gaps (8.7 to 1.2); unequal concentration affecting vulnerable groups; and higher index of the slope in mortality: maternal, communicable diseases and diabetes. Conclusions The density of human resources shows high variability and concentration, with a heterogeneous ratio between both professions. When stratifying countries from Low to High density, inequalities and social gradient are evident in 9 of 12 indicators.

15.
Biomédica (Bogotá) ; Biomédica (Bogotá);42(1): 41-53, ene.-mar. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1374506

RESUMO

Introduction: Children under five years of age living in poor areas and with low availability of healthy food have a higher risk of undernutrition-related mortality. However, this relationship has not been well established among older adults. Objective: To analyse socioeconomic inequality trends related to undernutrition mortality in children under five years of age and adults over 60 in Colombian municipalities during 2003-2009 and 2010-2016. Materials and methods: We conducted an ecological study of trends between 2003 and 2016. The study population consisted of children under five years of age and adults over 60 residing in the Colombian municipalities during the study period. We estimated smoothed and standardized mortality rates by fitting a hierarchical Bayesian model and explored their relationship with five socioeconomic area-level variables. Results: In most of the municipalities, undernutrition-related mortality was three times higher in older adults compared to children. Moreover, the difference in the risk of undernutrition-related mortality between municipalities showed a marked reduction. Finally, the poor and less developed municipalities had higher rates of undernutrition-related mortality in children; conversely, wealthier territories had higher rates in older adults. Conclusions: Although in most of the municipalities the mortality rates due to undernutrition in children under five and older adults have decreased, their socioeconomic conditions influence in different ways the risk of mortality for these two populations so there is the need to develop age-specific strategies to close social gaps considering the structural conditions of the areas.


Introducción. Los niños menores de cinco años que viven en zonas pobres y con poca disponibilidad de alimentos saludables, tienen mayor riesgo de mortalidad relacionada con la desnutrición, relación que no se ha determinado claramente entre los adultos mayores. Objetivo. Analizar las tendencias de la desigualdad socioeconómica relacionada con la mortalidad por desnutrición en niños menores de cinco años y adultos mayores de 60 en los municipios colombianos durante 2003-2009 y 2010-2016. Materiales y métodos. Se hizo un estudio ecológico de tendencias entre 2003 y 2016. La población de estudio incluyó a niños menores de cinco años y adultos mayores de 60 residentes en los municipios colombianos durante el período de estudio. Se estimaron las tasas de mortalidad suavizadas y estandarizadas ajustadas mediante un modelo bayesiano jerárquico y se exploró su relación con cinco variables socioeconómicas a nivel de área. Resultados. En la mayoría de los municipios, la mortalidad relacionada con la desnutrición fue tres veces mayor en los adultos mayores que en los niños. Además, la diferencia en el riesgo de mortalidad por desnutrición entre municipios mostró una marcada reducción. Por último, los municipios pobres y menos desarrollados registraron tasas más altas de mortalidad infantil relacionada con la desnutrición, en tanto que, en los territorios más ricos, las tasas más altas se registraron en adultos mayores. Conclusiones. Si bien en la mayoría de los municipios las tasas de mortalidad por desnutrición en niños menores de cinco años y adultos mayores han disminuido, sus condiciones socioeconómicas influyen de diferente manera en el riesgo de mortalidad de estas dos poblaciones, por lo que surge la necesidad de desarrollar estrategias específicas por edades para cerrar las brechas sociales con base en las condiciones estructurales de las zonas.


Assuntos
Desnutrição , Mortalidade Infantil , Disparidades nos Níveis de Saúde , Análise Espacial , Determinantes Sociais da Saúde
16.
Biomédica (Bogotá) ; Biomédica (Bogotá);42(1): 159-169, ene.-mar. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1374515

RESUMO

Introducción. La población privada de la libertad se encuentra afectada por la tuberculosis debido al hacinamiento carcelario. Esta situación refleja una inequidad en salud, entendida esta como una diferencia injusta y evitable. Objetivo. Estimar las condiciones de hacinamiento carcelario como inequidad en salud de la población privada de la libertad que padece tuberculosis en Colombia durante el 2018. Materiales y métodos. Estudio ecológico para estimar las inequidades a nivel nacional en la población privada de la libertad, utilizando la guía metodológica de la Organización Mundial de la Salud (OMS) para la medición de desigualdades. A partir de los datos del sistema de vigilancia en salud pública, la incidencia de tuberculosis sirvió como indicador y el porcentaje de hacinamiento se usó para estratificar la equidad. Resultados. La desigualdad relativa entre los quintiles de menor y mayor hacinamiento evidenció que la incidencia de la tuberculosis en la población privada de la libertad con mayor hacinamiento es 1,92 veces la del grupo con menor hacinamiento. El índice de desigualdad demostró un exceso de 724 casos de tuberculosis por cada 100.000 internos entre la población con mayor concentración de hacinamiento. El índice de concentración en salud fue de -0,121, lo que refleja que la incidencia se concentró en el grupo con más sobrepoblación. Conclusión. En Colombia, la población privada de la libertad en condiciones de hacinamiento y que padece tuberculosis, enfrenta desigualdades injustas y evitables, comparada con quienes no están en esas condiciones. Se requieren políticas que reduzcan el hacinamiento y mejoren las condiciones de vida en las cárceles.


Introduction: Prison population is affected by tuberculosis (TB) due to prison overcrowding. This situation reflects an inequity in health, understood as an unfair and avoidable difference between individuals and populations. Objective: To estimate the conditions of prison overcrowding as health inequity in prison population suffering from TB in Colombia during 2018. Materials and methods: This is an ecological study to estimate inequities at the national level in prison population through the use of the World Health Organization methodology for the measurement of inequalities. Based on data from the public health surveillance system, the incidence of TB was taken as an indicator and the percentage of overcrowding as an equity stratifier. Simple and complex measures of inequality were calculated. Results: The relative inequality between the lowest and highest quintiles of crowding showed that TB incidence among prison population with the highest crowding was 1.92 times that of the group with the lowest crowding. The inequality index identified an excess of 724 TB cases per 100,000 among those with the highest concentration of overcrowding. The health concentration index was -0.121, which shows that the incidence was concentrated in the group with the most overpopulation. Conclusion: In Colombia, prison population in overcrowded conditions and suffering from TB has to face unfair and avoidable inequalities as compared with those not living in these conditions. Policies are required to reduce overcrowding and improve living conditions in prisons.


Assuntos
Tuberculose , Prisioneiros , Sistemas de Saúde , Densidade Demográfica , Colômbia , Disparidades nos Níveis de Saúde , Vigilância em Saúde Pública
17.
Rev. peru. med. exp. salud publica ; 39(1): 83-90, ene.-mar. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1389932

RESUMO

RESUMEN Se buscó caracterizar la satisfacción y percepciones de los residentes de Lima Metropolitana sobre distintos aspectos de la ciudad que pueden afectar su calidad de vida y salud, identificando diferencias por nivel socioeconómico (NSE) y cambios en el tiempo. Se realizó un análisis secundario de la Encuesta «Lima Cómo Vamos¼ entre 2010 y 2019, reportando los resultados mediante porcentajes, con diferencias entre NSE para cada año y entre años. En 2019 la satisfacción y percepciones eran mayoritariamente desfavorables, y han disminuido hasta en 30 puntos porcentuales con el tiempo. Las personas de NSE más bajos tenían valoraciones más desfavorables y con mayores reducciones en el tiempo. Esta insatisfacción y percepciones desfavorables revelan deficiencias en servicios públicos y condiciones urbanas que podrían afectar negativamente la calidad de vida y salud, haciendo necesarias políticas que reduzcan las brechas socioeconómicas y mejoren la salud de los ciudadanos de Lima Metropolitana.


ABSTRACT We aimed to characterize the satisfaction and perceptions of the residents of Lima about different aspects of urban life that can affect their quality of life and health, identifying differences by socioeconomic status (SES) and changes over time. A secondary data analysis of the "Lima Cómo Vamos" survey was conducted between 2010 and 2019. Results are reported through percentages, with differences between SES for each year and between years. In 2019, satisfaction and perceptions were mostly unfavorable, and have decreased by up to 30% over time. People with lower SES had more unfavorable evaluations and with greater reductions over time. This dissatisfaction and unfavorable perceptions reveal deficiencies in public services and urban conditions that could negatively affect the quality of life and health, making it necessary to design and implement policies that reduce socioeconomic gaps and improve the health of Lima citizens.


Assuntos
Satisfação Pessoal , Classe Social , Disparidades nos Níveis de Saúde , Política Pública , Qualidade de Vida , Saúde Ambiental , Saúde Pública , Saúde da População Urbana , Inquéritos e Questionários , Planejamento de Cidades , América Latina
18.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1399221

RESUMO

Objetivou-se verificar como tem sido estratificada a variável raça/cor em estudos brasileiros que tiveram a atividade física (AF) como variável dependente e a associação entre a raça/cor com a atividade física no tempo livre (AFTL). Foram encontrados 20 estudos e nove formas de estratificação, sendo a mais comum: branco, pardo, preto. A ria "branco" esteve em todos os estudos. Doze trabalhos analisaram a relação da raça/cor com a AFTL e cinco destes observaram alguma associação, variando conforme faixa etária. Conclui-se que a raça/cor tem sido investigada de maneira diversa, que menos da metade dos estudos observaram alguma relação com a AFTL e que nos estudos que observaram associação, a direção foi diferente, dependendo da faixa etária (AU).


The objective was to verify how the race/color variable has been stratified in Brazilian studies that had physical activity (PA) as a dependent variable and the association between race/color with leisure-time physical activity (LTPA). In the 20 studies found, nine forms of stratification were observed, the most used being: white, brown, black. The "white" category was included in all studies. Twelve studies analyzed the relationship of race/color with LTPA and five of these observed some association, varying according to age group. Conclude that race/color was investigated in different ways, that less than half of the studies observed some relationship with LTPA and that in studies that observed an association, the direction of this was different depending on the age group (AU).


El objetivo fue verificar cómo se estratificó la variable raza/color en estudios brasileños con la actividad física (AF) como variable dependiente y la asociación entre raza/color con la actividad física en el tiempo libre (AFTL). Fueron encontrados 20 estudios y observadas nueve formas de estratificación, siendo las más utilizadas: blanco, marrón, negro. La categoría "blanca" estaba en todos los estudios. Doce artículos analizaron la relación de raza/color con AFTL y cinco de ellos observaron alguna asociación, cambiando según la edad. Concluye que la raza/color fue investigado de diferentes formas, que menos de la mitad de los estudios observaron alguna relación con la AFTL y los estudios que observaron una asociación, la dirección de esta fue diferente según el grupo de edad (AU).


Assuntos
Humanos , Associação , Exercício Físico , Estudos Epidemiológicos , Grupos Raciais , Brasil/epidemiologia , Atividades de Lazer
19.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1412518

RESUMO

Objetivou-se verificar como tem sido estratificada a variável raça/cor em estudos brasileiros que tiveram a atividade física (AF) como variável dependente e a associação entre a raça/cor com a atividade física no tempo livre (AFTL). Foram encontrados 20 estudos e nove formas de estratificação, sendo a mais comum: branco, pardo, preto. A categoria "branco" esteve em todos os estudos. Doze trabalhos analisaram a relação da raça/cor com a AFTL e cinco destes observaram alguma associação, variando conforme faixa etária. Conclui-se que a raça/cor tem sido investigada de maneira diversa, que menos da metade dos estudos observaram alguma relação com a AFTL e que nos estudos que observaram associação, a direção foi diferente, dependendo da faixa etária.


The objective was to verify how the race/color variable has been stratified in Brazilian studies that had physical activity (PA) as a dependent variable and the association between race/color with leisure-time physical activity (LTPA). In the 20 studies found, nine forms of stratification were observed, the most used being: white, brown, black. The "white" category was included in all studies. Twelve studies analyzed the relationship of race/color with LTPA and five of these observed some association, varying according to age group. Conclude that race/color was investigated in different ways, that less than half of the studies observed some relationship with LTPA and that in studies that observed an association, the direction of this was different depending on the age group.


El objetivo fue verificar cómo se estratificó la variable raza/color en estudios brasileños con la actividad física (AF) como variable dependiente y la asociación entre raza/color con la actividad física en el tiempo libre (AFTL). Fueron encontrados 20 estudios y observadas nueve formas de estratificación, siendo las más utilizadas: blanco, marrón, negro. La categoría "blanca" estaba en todos los estudios. Doce artículos analizaron la relación de raza/color con AFTL y cinco de ellos observaron alguna asociación, cambiando según la edad. Concluye que la raza/color fue investigado de diferentes formas, que menos de la mitad de los estudios observaron alguna relación con la AFTL y los estudios que observaron una asociación, la dirección de esta fue diferente según el grupo de edad.

20.
Epidemiol. serv. saúde ; 31(spe1): e2021383, 2022. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1384907

RESUMO

Objetivo: Analisar indicadores das condições e comportamentos relacionados à saúde bucal de brasileiros adultos na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019 e sua evolução em relação a 2013. Métodos: Estudo transversal que estimou prevalências de comportamentos e condições de saúde bucal segundo variáveis demográficas. Foram calculadas as razões de prevalência, por regressão de Poisson, e estimadas diferenças absolutas (Dif.) entre os indicadores de 2013 e 2019. Resultados: Em 2019, as prevalências de escovação ≥ 2 vezes ao dia, uso de escova/dentifrício/fio dental e edentulismo foram, respectivamente, 93,6% (IC95% 93,3;93,9), 63,0% (IC95% 62,3;63,6) e 10,3% (IC95% 9,9;10,7). Escovação ≥ 2 vezes/dia (Dif. = 4,5; IC95% 3,9;5,1) e uso de escova/dentifrício/fio dental (Dif. = 10,0; IC95% 8,6;11,3) aumentaram, enquanto o edentulismo (Dif. = -0,7; IC95% -1,3;-0,1) foi reduzido. Conclusão: Observaram-se melhores indicadores de saúde bucal entre pessoas mais jovens, com ensino superior, maior renda e residentes na zona urbana. Verificou-se melhoria na maioria dos indicadores estudados.


Objetivo: Evaluar los indicadores de salud bucal en la población brasileña adulta en base a los datos de la Encuesta Nacional de Salud (PNS) 2019, y analizar su evolución en relación a PNS 2013. Métodos: Se trata de un estudio transversal. Se estimó la prevalencia de conductas y condiciones de salud bucal en 2019, según características sociodemográficas. Se calcularon razones de prevalencia con regresión de Poisson y se estimaron las diferencias (Dif.) entre los indicadores de 2013 y 2019. Resultados: La prevalencia de cepillado ≥ 2 veces al día, uso de cepillo/pasta/hilo dental y edentulismo ha sido, respectivamente, 93,6% (IC95% 93,3;93,9), 63,0% (IC95% 62,3;63,6) y 10,3% (IC95% 9,93;10,7). Prevalencia de cepillado ≥ 2 veces al día (Dif. = 4,5; IC95% 3,9;5,1) y uso de cepillo/pasta/hilo dental (Dif. = 10,0; IC95% 8,6;11,3) aumentó, mientras que el edentulismo (Dif. = -0,7; IC95% -1,3; -0,1) disminuyó. Conclusión: Se observaron mejores indicadores entre jóvenes, con educación superior, mayores ingresos y en áreas urbanas. Hubo mejora en la mayoría de los indicadores.


Objective: To evaluate indicators of oral health conditions and behaviours among Brazilian adults in the 2019 National Health Survey (PNS) and analyse the evolution of those indicators compared to the 2013 PNS. Methods: Cross-sectional study. Prevalence ratios of oral health conditions and behaviours, in 2019, were estimated by demographic characteristics. Risk ratios were computed using Poisson regression, and absolute differences (Dif.) between indicators in 2013 and 2019 were calculated. Results: Prevalence of brushing teeth twice a day, using toothbrush/toothpaste/floss and edentulism were, respectively, 93.6% (95%CI 93.3;93.9), 63.0% (95%CI 62.3;63.6) and 10.3% (95%CI 9.93;10.7). There was increase in prevalence of brushing teeth ≥ 2 a day (Dif. = 4.5; 95%CI 3.9;5.1), using toothbrush/toothpaste/floss (Dif. = 10.0; 95%CI 8.6;11.3) and a decrease in prevalence of edentulism (Dif. = -0.7; 95%CI -1.3;-0.1). Conclusion: Respondents who were younger, more educated, with higher income and lived in urban areas had better oral health indicators. Most indicators demonstrated positive improvement.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Comportamentos Relacionados com a Saúde , Saúde Bucal/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Disparidades nos Níveis de Saúde
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