RESUMO
The aim of this study was to evaluate the reproductive traits of the non-inbred and inbred AquaAmérica, GIFT and AquaAmérica × GIFTgenetic groups. Six fish from each genetic group were used (2 females:1 male). Females were examined for the presence of eggs in their mouth at every four days, for 12 weeks. Reproduction occurred in all genetic groups (GIFT: 100%; non-inbred AquaAmérica and AquaAmérica ×GIFT: 75%; inbred AquaAmérica: 50%). Female weight, female standard length, total spawning weight, absolute fecundity, relative fecundity, spawn index and hatching rate did not differ significantly between the genetic groups. However, the non-inbred AquaAmérica variety showed lower values (P<0.05) for egg diameter (2.4mm) and egg weight (4.2mg) and higher values (P<0.05) for relative number of eggs (247.6 eggs/g of egg) than GIFT (egg diameter: 2.8mm; egg weight: 5.7mg; relative number of eggs: 175.4 eggs/g of egg) and AquaAmérica ×GIFT (egg diameter: 2.8mm; egg weight: 5.9mg; relative number of eggs: 168.8 eggs/g of egg). In conclusion, the non-inbred AquaAmérica variety produces smaller, lighter eggs but a higher relative number of eggs than the GIFT variety and the AquaAmérica ×GIFT cross; and inbreeding negatively affects spawning rate.(AU)
O objetivo deste estudo foi avaliar as características reprodutivas dos grupos genéticos AquaAmérica não endogâmicos e endogâmicos, GIFT e AquaAmérica × GIFT. Foram utilizados seis peixes de cada grupo genético (duas fêmeas:um macho). As fêmeas foram examinadas quanto à presença de ovos na boca a cada quatro dias, durante 12 semanas. A reprodução ocorreu em todos os grupos genéticos (GIFT: 100%; AquaAmérica não endogâmica e AquaAmérica × GIFT: 75%; AquaAmérica endogâmica: 50%). Peso e comprimento padrão de fêmea, peso total de desova, fecundidade absoluta, fecundidade relativa, índice de desova e taxa de eclosão não diferiram significativamente entre os grupos genéticos. Entretanto, a variedade não endogâmica da AquaAmérica apresentou valores mais baixos (P<0,05) para diâmetro do ovo (2,4mm) e peso do ovo (4,2mg) e maiores valores (P<0,05) para número relativo de ovos (247,6 ovos/g de ovo ) que GIFT (diâmetro do ovo: 2,8mm; peso do ovo: 5,7mg; número relativo de ovos: 175,4 ovos/g de ovo) e AquaAmérica × GIFT (diâmetro do ovo: 2,8mm; peso do ovo: 5,9mg; número relativo de ovos: 168,8 ovos/g de ovo). Em conclusão, a variedade AquaAmérica não endogâmica produz ovos menores e mais leves, mas um número relativo maior de ovos que a variedade GIFT e o cruzamento AquaAmérica × GIFT; a consanguinidade afeta negativamente a taxa de desova.(AU)
Assuntos
Animais , Reprodução/fisiologia , Ciclídeos/genética , Melhoramento Genético/métodos , Animais Endogâmicos/genética , Animais não Endogâmicos/genéticaRESUMO
T helper type 17 (Th17) cells, a newly identified effector T-cell subset, have recently been shown to play a role in numerous autoimmune diseases, including iodine-induced autoimmune thyroiditis in non-obese diabetic (NOD)-H2(h4) mice, which had previously been thought Th1-dominant. We here studied the role of Th17 in Graves' hyperthyroidism, another thyroid-specific autoimmune disease, in a mouse model. Two genetically distinct BALB/c and NOD-H2(h4) strains with intact or disrupted IL-17 genes (IL-17(+/+) or IL-17(-/-)) were immunized with adenovirus (Ad) expressing the thyrotropin receptor (TSHR) A-subunit (Ad-TSHR289). Both IL-17(+/+) and IL-17(-/-) mice developed anti-TSHR antibodies and hyperthyroidism at equally high frequencies on the BALB/c genetic background. In contrast, some IL-17(+/+), but none of IL-17(-/-), mice became hyperthyroid on the NOD-H2(h4) genetic background, indicating the crucial role of IL-17 for development of Graves' hyperthyroidism in non-susceptible NOD-H2(h4), but not in susceptible BALB/c mice. In the T-cell recall assay, splenocytes and lymphocytes from the draining lymph nodes from either mouse strains, irrespective of IL-17 gene status, produced IFN-γ and IL-10 but not other cytokines including IL-17 in response to TSHR antigen. Thus, the functional significance of Th17 may not necessarily be predictable from cytokine expression patterns in splenocytes or inflammatory lesions. In conclusion, this is, to our knowledge, the first report showing that the role of Th17 cells for the pathogenesis of a certain autoimmune disease depends on the mouse genetic backgrounds.
Assuntos
Animais Endogâmicos/genética , Doença de Graves/genética , Doença de Graves/imunologia , Receptores da Tireotropina/metabolismo , Células Th17/imunologia , Animais , Doenças Autoimunes/genética , Doenças Autoimunes/imunologia , Doenças Autoimunes/fisiopatologia , Autoimunidade , Doença de Graves/fisiopatologia , Camundongos/genética , Camundongos Endogâmicos BALB C/genética , Camundongos Endogâmicos NOD/genética , Receptores da Tireotropina/genética , Tireotropina/metabolismoRESUMO
Obesity is known to be associated with variety of complex diseases including hypertension, cardiovascular disease, diabetes, affective disorders, and some cancers. The heterogeneous genetic (G) and environmental (E) conditions of human populations impart considerable difficulty for uncovering a common etiology between complex disease and their associated risk factors. Development of animal models where G and E variation are more controlled can provide a useful path for both mechanistic exploration and validation of human data. In 1996, we began development of what we thought would be more meaningful models for the study of complex disease. Based upon ideas on evolution of biologic complexity, we propose that aerobic capacity is mechanistically linked to features that divide between health and disease. If true, we hypothesized that artificial selective breeding for low and high aerobic exercise capacity in rats would yield animal models that contrast in propensity for development of complex disease. Here we review basic properties of a model organism to suggest that these rat models represent a more ideal substrate for mechanistic exploration of the GxE interaction between aerobic capacity and risk for complex disease.
Assuntos
Modelos Animais , Atividade Motora/genética , Obesidade/genética , Animais , Animais Endogâmicos/genética , Cruzamento , Meio Ambiente , Humanos , Nutrigenômica/métodos , Obesidade/complicações , Condicionamento Físico Animal/fisiologia , Ratos , Fatores de Risco , Seleção GenéticaRESUMO
A partir de informações de 286.047 animais registrados na Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador, desde a sua fundação, em 1949, até dezembro de 1999, verificaram-se o coeficiente de endogamia e o tamanho efetivo da raça Mangalarga Marchador. A média do coeficiente de endogamia para toda a população foi de 1,3 % e diferente de zero para 22,6% dos animais. Considerando apenas os animais endogâmicos, o coeficiente médio de endogamia foi de 5,7%, mínimo de 0,001 e máximo de 46,9%. Observou-se que 50% da população endogâmica apresentou coeficiente de endogamia entre 0,0001 e 10%. Na população atual a média de endogamia foi 3,8%, enquanto a média nos pais foi de 7,3%. O tamanho efetivo da população variou entre os períodos bianuais de nascimentos, sendo de 9.174,24 animais para o período de 1998-1999. O valor máximo para a razão entre o tamanho efetivo e o número de animais da população foi quase sempre inferior a 0,50, variando de 0,39 em 1980-1981 a 0,79 em 1954-1955.
Assuntos
Animais Endogâmicos/genética , Cavalos/genética , Endogamia , Cruzamento/estatística & dados numéricosRESUMO
Previous observations have shown that the major histocompatibility (B) complex is a determinant of the growth of v-src-induced primary tumors. In the present study, we have observed with two chicken lines congenic for B complex alleles that the control of v-src-mediated oncogenesis by the B complex extends to metastasis formation. In addition, our results show that the differences in metastasis frequencies between these two lines are correlated with the relative strengths of their respective tumor immune responses.