RESUMO
PURPOSE: Cancer caregiving is shown to be a burdensome experience in typical times. The purpose of this study was to describe cancer caregivers' emotional, physical, and financial strain during the COVID-19 pandemic and compared to preCOVID-19, and explore racial and ethnic variations in caregiver strain. METHODS: We conducted a cross-sectional online survey using Lucid, LLC, incorporating quotas for race, ethnicity, gender and age. Caregivers had to be adults living in the USA and currently providing unpaid care to an adult cancer patient (i.e., during COVID-19) and prior to the pandemic. We assessed the caregivers' emotional, physical, and financial strain and asked them to compare to preCOVID-19 caregiving. Analyses included descriptive and linear regression adjusting for sociodemographic and caregiving-related variables. RESULTS: A total of 285 caregivers met eligibility, and most were nonHispanic white (72.3%) and female (59.6%). Based on a scale of "1: Much lower" to "5: Much higher", the financial, physical and emotional strain/stress experienced by caregivers compared to preCOVID-19 was, on average, 3.52 (SD: 0.82; range: 1-5) for financial strain, 3.61 (SD: 0.86; range: 1-5) for physical strain, and 3.88 (SD: 0.89; range: 1-5) for emotional stress. NonHispanic black caregivers were significantly more likely than nonHispanic white caregivers to indicate that caregiving-related financial strain was higher than preCOVID-19. Moreover, Hispanic caregivers compared to nonHispanic white caregivers reported caregiving-related emotional stress was higher than preCOVID-19. CONCLUSION: These findings suggest a need to be attentive to racial and ethnic variations in emotional and financial strain and provide targeted support in clinical care and via public policy during a public health crisis.
Assuntos
COVID-19/epidemiologia , Cuidadores , Estresse Financeiro/etnologia , Neoplasias/terapia , Dor/etnologia , Estresse Psicológico/etnologia , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Esgotamento Profissional/economia , Esgotamento Profissional/epidemiologia , Esgotamento Profissional/etnologia , Esgotamento Profissional/psicologia , COVID-19/psicologia , Cuidadores/economia , Cuidadores/psicologia , Cuidadores/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Etnicidade/psicologia , Etnicidade/estatística & dados numéricos , Feminino , Estresse Financeiro/epidemiologia , Estresse Financeiro/psicologia , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias/economia , Neoplasias/epidemiologia , Neoplasias/etnologia , Dor/economia , Dor/epidemiologia , Pandemias , Angústia Psicológica , Grupos Raciais/psicologia , Grupos Raciais/estatística & dados numéricos , Estresse Psicológico/economia , Estresse Psicológico/epidemiologia , Inquéritos e Questionários , Estados Unidos/epidemiologia , Adulto JovemRESUMO
Burnout is common in physicians who care for patients with serious illness, with rates greater than 60% in some studies. Risk factors for burnout include working on small teams and/or in small organizations, working longer hours and weekends, being younger than 50 years, burdensome documentation requirements, and regulatory issues. Personal factors that can protect against burnout include mindfulness, exercise, healthy sleep patterns, avoiding substance abuse, and having adequate leisure time. Institutional and work factors that can buffer against burnout include working on adequately staffed teams, having a manageable workload, and minimally burdensome electronic health record documentation.
Assuntos
Esgotamento Profissional/prevenção & controle , Esgotamento Profissional/psicologia , Médicos/psicologia , Adulto , Esgotamento Profissional/economia , Esgotamento Profissional/epidemiologia , Depressão/etiologia , Empatia/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Atenção Plena/métodos , Cuidados Paliativos/métodos , Cuidados Paliativos/estatística & dados numéricos , Qualidade de Vida , Fatores de Risco , Autocuidado/métodos , Sono/fisiologia , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/etiologia , Suicídio/psicologia , Suicídio/estatística & dados numéricos , Estados Unidos/epidemiologia , Carga de TrabalhoAssuntos
Esgotamento Profissional/prevenção & controle , Satisfação no Emprego , Recursos Humanos de Enfermagem Hospitalar/psicologia , Esgotamento Profissional/economia , Esgotamento Profissional/etiologia , Eficiência Organizacional , Humanos , Relações Interprofissionais , Erros Médicos/economia , Erros Médicos/prevenção & controle , Moral , Recursos Humanos de Enfermagem Hospitalar/economia , Cultura Organizacional , Reorganização de Recursos Humanos/economia , Reorganização de Recursos Humanos/tendências , Desenvolvimento de Pessoal/economia , Desenvolvimento de Pessoal/tendências , Carga de TrabalhoRESUMO
Este livro oferece 13 capítulos organizados em três partes que abordam o stress ocupacional e a qualidade de vida no trabalho, destacando tanto conhecimentos centrais quanto novas tendências nas pesquisas sobre stress e qualidade de vida no trabalho, campo este que está se desenvolvendo rapidamente. Além disso, deve representar uma percepção renovada para as organizações para que comecem a pensar e a agir de forma a promover um ambiente menos estressante para seus funcionários, conscientizando-os das causas e dos custos do stress ocupacional e da má qualidade de vida no trabalho. A Parte 1 contém os capítulos 1 a 5 que tratam dos custos organizacionais e individuais do stress ocupacional. Os custos são humanitários e econômicos; tanto o sofrimento humano quanto o ônus financeiro são importantes. Os quatro capítulos seguintes (6 a 9) que integram a Parte 2 enfocam formas de mitigar os efeitos negativos do stress ocupacional. Precisamos ajudar as pessoas que estão sofrendo, mas precisamos fazer mais, impedindo o distresse onde podemos e nos baseando em fatores positivos e de força onde possível. A Parte 3 traz os quatro capítulos finais (10 a 13), que examinam e expandem nossa compreensão da qualidade de vida no trabalho. A qualidade de vida no trabalho é muito importante por causa dos efeitos que tem sobre os trabalhadores e líderes, incluindo o impacto do transbordamento para famílias e comunidades.