Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 11 de 11
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Arch Razi Inst ; 78(6): 1843-1851, 2023 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38828163

RESUMO

Foot-and-mouth disease (FMD) has a high prevalence in cloven-hoofed animals. It is also highly contagious and remains a serious threat to livestock worldwide. Despite the widespread vaccination program in Iran, outbreaks of FMD continue to occur. Vaccination is one of the most effective methods of preventing FMD. The vaccines used in Iran are of the inactivated type and contain several serotypes. Since inactivated vaccines without adjuvants do not induce a high and durable antibody response, it is necessary to use adjuvants. Montanide ISA 206 VG is a mineral oil-based adjuvant that produces a water-in-oil-in-water (w:o:w) emulsion in vaccine preparations. However, a large number of manufacturers in Iran and around the world still use alum adjuvant (with or without saponin) to produce the FMD vaccine. This study used Montanide ISA 206 and alum adjuvants to administer the O2010 serotype of the FMD virus to goats. A total of six goats were divided randomly into three groups. Vaccines were administered subcutaneously twice, at a one-month interval. Blood sampling was done at different times, and the micro-neutralization method was used to measure the neutralizing antibody titer in each serum. Seven days after the second vaccination, the alum group's antibody titer was higher but not statistically significant. However, from the 28th day after the second injection until the end of the study, the Montanide ISA 206 group's antibody titer was significantly higher than that of the alum group. Six months after the second injection, the antibody titer in the ISA 206 group remained at the peak level, while in the alum group, it decreased and reached the minimum protective level. Nine months after the second injection, the antibody titer remained at its peak level in the ISA 206 group, whereas it dropped significantly in the alum group. Based on the findings, ISA 206 VG is capable of generating long-term humoral immunity in goats against the FMD serotype O2010 and could replace aluminum hydroxide adjuvants in FMD vaccine preparations.


Assuntos
Adjuvantes Imunológicos , Hidróxido de Alumínio , Anticorpos Neutralizantes , Vírus da Febre Aftosa , Febre Aftosa , Doenças das Cabras , Cabras , Vacinas Virais , Animais , Hidróxido de Alumínio/administração & dosagem , Hidróxido de Alumínio/farmacologia , Vírus da Febre Aftosa/imunologia , Doenças das Cabras/prevenção & controle , Febre Aftosa/prevenção & controle , Febre Aftosa/imunologia , Adjuvantes Imunológicos/administração & dosagem , Adjuvantes Imunológicos/farmacologia , Vacinas Virais/imunologia , Vacinas Virais/administração & dosagem , Anticorpos Neutralizantes/sangue , Anticorpos Antivirais/sangue , Irã (Geográfico) , Ácidos Oleicos/administração & dosagem , Manitol/análogos & derivados , Manitol/administração & dosagem
8.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 31(1): 31-4, 1994. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-240011

RESUMO

O exame da eficiência de seis vacinas antiaftosa, realizado com os testes "Indice Proteçäo Camundongos" e "Indice C" utilizando 15 ou mais cobaias por diluiçäo de vírus na titulaçäo, demonstrou a presença de boa correlaçäo e alta significância entre os resultados das duas provas. O valor do Indice Proteçäo Camundongos foi aproximadamente o dobro do valor do Indice C. Assim, o Indice Proteçäo Camundongos pode ser recomendado como teste de eficiência de vacians antiaftosa, principalmente quando se necessita de um grande número de provas, devido a seu baixo custo e facilidade de execuçäo, por usar exclusivamente camundongos


Assuntos
Animais , Febre Aftosa/imunologia , Cobaias , Camundongos , Vacinas
9.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 29(supl): 384-9, 1992. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-239983

RESUMO

A estirpe O 1campos do vírus da febre aftosa (VFA) usada como agente indutor do teste de pleurisia foi capaz de desencadear um efeito pró-inflamatório em cobaias normais e imunes. A atividade pró-inflamatória do VFA, detectada em dois intervalos de pleurisia (24 e 48 horas) foi demonstrada, somente por quimiotaxia de leucócitos mononucleares (MN), no primeiro intervalo e por efeito edematogênico, migraçäo de MN e polimorfonucleares (PMN), no último intervalo de reaçäo. Os perfis de reaçäo inflamatória induzida pelo VFA em cobaias imunes (imunizadas com vacinas oleosas anti-VFAO 1 campos), aos 7 e aos 30 dias pós-vacinaçäo (PV) apresentaram intensidades mais baixas do que as observadas em cobaias normais, embora nas cobaias com 7 dias de vacinaçäo a quimiotaxia de leucócitos totais e de PMN tenha sido similar àquela encontrada nos animais normais, no intervalo de 48 horas de reaçäo. Ademais, nas cobaias com 30 dias PV, o VFA induziu um aumento significante no volume de exsudato e na infiltraçäo de MN, no intervalo de 24 horas, sendo que os valores de todos os parâmetros do exsudato inflamatório caíram a níveis normais, no segundo intervalo de reaçäo. Nas cobaias imunes foi observada uma associaçäo negativa entre o aumento no título de anticorpos soro-neutralizantes, de 7 para 30 dias PV e as intensidades dos parâmetros inflamatórios pleurais. O teste de pleurisia revelou-se um procedimento adequado para avaliar a atividade pró-inflamatória do VFA


Assuntos
Animais , Febre Aftosa/imunologia , Cobaias/virologia
10.
Rev. Fac. Cienc. Vet ; 35(1/4): 29-40, 1988. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-98893

RESUMO

Se realizó el estudio de una vacuna antiaftosa inactivada oleosa para cerdos (AFTO-VAC), a fin de conocer su comportamiento. Establecida su esterilidad e inocuidad se comprobó, mediante la prueba de fijación de complemento, que la vacuna fue elaborada con los subtipos O1, A24 y A32, y que los títulos serológicos eran de 1/6, 1/2 y 1/2 para cada uno, respectivamente. Para estimar la potencia de la vacuna frente a cada subtipo, se utilizó la prueba de Protección a la Generalización Podal (P.G.P.) en cerdos, considerándose satisfactorio cuando la protección alcanzó al menos el 60 por ciento de los animales confrontados. La confrontación se realizó con 100 dosis generalizantes 50 por ciento en cerdo, de virus patógenos de fiebre aftosa subtipos O1, A24, A32. Observándose 100 por ciento, 58 por ciento y 60 por ciento de protección para cada subtipo, respectivamente. Los niveles de anticuerpos circulantes en los cerdos al momento de la confrontación fueron determinados mediante la prueba de Protección en Ratón Lactante y expresados en valores de Indices de Seroprotección (I.S.P.). Estos resultados serológicos mostraron que bajos niveles de I.S.P. no necesariamente indican ausencia de protección


Assuntos
Bovinos , Animais , Febre Aftosa/imunologia , Imunização , Suínos/microbiologia , Vacinas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA