Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 354
Filtrar
1.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 29: 1-9, abr. 2024. tab, fig
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1561334

RESUMO

Pesquisas indicam correlatos ambientais distintos para caminhada utilitária e recreativa. Este estudo teve como objetivo identificar locais, destinos e distância percorrida em caminhadas recreativas e uti-litárias, e comparar espacialmente a percepção sobre os locais caminhados. Para isso, foi realizado um estudo observacional transversal, conduzido em Londrina, Brasil. Os dados foram coletados através de questionário aplicado na plataforma Survey123, que contemplou pessoas maiores de 18 anos que reportassem ao menos uma rota de caminhada realizada no município de Londrina. A análise dos deslocamentos reportados foi feita pela estimativa de densidade de Kernele as distâncias de cami-nhada foram analisadas através do coeficiente de correlação ponto-bisserial ­ rpb. A espacialização dos dados perceptivos, obtidos através do questionário Neighborhood Environment Walkability Scale­ NEWS, foi realizada pela identificação de agrupamentos significativos através do indicador Gi*. A amostra totalizou 182 participantes e 305 deslocamentos a pé, dos quais, 61 classificados como ca-minhada recreativa e 244 como utilitária. Os locais de maior densidade de deslocamentos recreativos possuem ampla infraestrutura para pedestres, enquanto os de concentração de deslocamentos utili-tários são caracterizados pela diversidade de uso do solo. A caminhada recreativa registrou distância média de 3.955,3 ± 2.503,5m sendo que, para a caminhada utilitária, a média foi 1.247,0 ± 1.034,0m. A correlação ponto-bisserial obteve rpb = 0,611 e p<0,001, moderada a forte, indicando correlação po-sitiva entre a realização de viagens recreativas e uma maior distância média de caminhada. A pesquisa contribui para a investigação do comportamento de caminhada pela associação de variáveis objetivas e subjetivas e pela captura dos trajetos de deslocamento a pé.


Studies indicate distinct environmental correlates for utilitarian and recreational walking. This study aimed to identify the locations, destinations and the distance traveled in recreational and utilitarian walks, and to compare spatially the perception about the walked places. To achieve this, a cross-sectional observational study was conducted in Londrina, Brazil. Data was collected through a questionnaire applied on the Survey123 platform, including people aged 18 or over that reported at least one walking route performed in Londrina. The route analysis was made by Kernel density estimation and walking distances were analyzed through the point-bisserial correlation coefficient - rpb. The spatialization of perception data, obtained through the Neighborhood Environment Walkability Scale - NEWS form, was performed by identifying significant clus-ters through the Gi* indicator. The sample totaled 182 participants who reported 305 walk routes, of which 61 were classified as recreational walking and 244 as utilitarian. The places of higher recreational walking density have ample infrastructure for pedestrians, and the places with utilitarian walking concentration are characterized by the diversity of land use. Recreational walking recorded mean distance of 3.955.3 ± 2.503.5m, and for utilitarian walking, the average was 1.247.0 ± 1.034.0m. The point-bisserial correlation obtained rpb = 0.611 and p<0.001, moderate to strong, indicating a positive correlation between recreational trips and a greater average walking distance. This research contributes to the investigation of walking behav-ior through the association of objective and subjective variables and through the capture of walking routes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Ambiente Construído , Mobilidade Ativa , Mobilidade Sustentável , Meios de Transporte , Planejamento de Cidades
2.
Ying Yong Sheng Tai Xue Bao ; 34(8): 2237-2248, 2023 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37681388

RESUMO

As an important basis for the optimization of territorial space, ecological management zoning is of great significance for maintaining regional ecological security and promoting the construction of ecological civilization. With 10 ecosystem services, such as wind break and sand fixation, water conservation, and forest and grass supply, we built a supply index system for Xinjiang. Modelling and ecological economics methods were used to quantify ecosystem service supply. Ecosystem service demand of Xinjiang in 2020 was quantitatively assessed by combining land use intensity, population, and economic status. Based on the ecosystem service supply-demand ratio model and quadrant matching method, we explored the matching relationship and spatial differentiation of ecosystem ser-vice supply and demands on the 1 km grid scale. The breaking point formula and field intensity formula were used to evaluate the flow range and intensity of ecosystem services, and then ecological management zones were divided and corresponding control measures were proposed. The results showed obvious spatial differences in the supply and demand of ecosystem services in Xinjiang in 2020. The high-supply areas were mainly distributed in river valleys and along river systems, while the demand was concentrated in oasis-central cities. The overall supply of ecosystem services was less than the demand. The spatial distribution was dominated by low supply-low demand areas and high supply-high demand areas. There were seven output zones of ecosystem services in Xinjiang, namely Fuyun County, Fuhai County, Yizhou District, Shanshan County, Alashankou City, Keping County and Qira County. The rests were input zones. According to the comprehensive analysis, Xinjiang could be divided into five ecological management areas, i.e., mountain ecological barrier area, oasis ecological restoration area, desert ecological improvement area, desert-oasis ecological protection area, and patch ecological transport area.


Assuntos
Conservação dos Recursos Hídricos , Ecossistema , Florestas , China , Planejamento de Cidades
3.
São Paulo; PMSP; abr.18, 2023.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1428460
4.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 28: 1-6, mar. 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1551558

RESUMO

Despite Brazil's important advances in regulatory aspects related to city planning, the disorder-ly growth of Brazilian cities makes it difficult to implement changes that would result in greater opportunities for the active commuting of the population. This essay was designed to reflect on opportunities for improvement in the urban environment to promote physical activity in the context of commuting in Brazil. From this perspective, the study identified policies that promote orderly growth and support active commuting in cities. It also suggested the use of indicators to evaluate and monitor development, with a particular emphasis on active commuting. Furthermore, it is essential to adapt and improve the urban planning process to meet the needs of Brazilian municipalities and foster closer collaboration with civil society. Thus, it will be possible to verify the changes in the urban environment and their impact on the active commuting, promoting the development of healthy and sustainable cities


Apesar do Brasil apresentar importante avanço em aspectos regulatórios relacionados ao planejamento das cidades, o crescimento desordenado das cidades brasileiras dificulta a realização de mudanças que reflitam em maiores oportunidades no deslocamento ativo da população. Este ensaio foi elaborado com objetivo de refletir sobre as oportunidades para melhorias no ambiente urbano para a promoção da atividade física no contexto do deslocamento no Brasil. Nessa perspectiva, o estudo identificou políticas que permitem o crescimento ordenado e favoreça o deslocamento ativo nas cidades, além de sugerir o uso de indicadores para avaliação e monitoramento do desenvolvimento, com especial foco no deslocamento ativo. Ademais, é imprescindível que o processo de planejamento urbano seja adaptado e aprimorado considerando as necessidades dos municípios brasileiros e com aproximação da sociedade civil. Assim, será possível verificar as modificações no ambiente urbano e seu impacto no deslocamento ativo da população, estimulando a criação de cidades saudáveis e sustentáveis


Assuntos
Planejamento de Cidades , Cidade Saudável , Mobilidade Ativa , Meios de Transporte , Ambiente Construído
5.
Rev. bras. estud. popul ; 40: e0251, 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1521759

RESUMO

Resumo A cidade é um modo de viver, pensar e sentir. O modo de vida urbano é capaz de produzir ideias, comportamentos, valores e conhecimentos, mas também pode acirrar disparidades socioeconômicas e de saúde da população que ali reside. Este artigo examina as disparidades em saúde urbana em seis capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte e Manaus. Para quantificar e mapear as disparidades intraurbanas nesses espaços, foram utilizados os dados do Censo Demográfico de 2010 para a aplicação do índice de saúde urbana (ISU), uma métrica que sintetiza oito diferentes variáveis socioeconômicas e de saneamento desagregadas por setores censitários. Os resultados são discutidos à luz de três vertentes teóricas: a diferenciação centro-periferia; abordagem econômica da saúde; e epidemiologia social. As descobertas desse estudo revelam que os setores censitários que abrangem populações com maior status socioeconômico e melhores condições de saneamento apresentaram índices de saúde urbana mais elevados do que os da periferia da cidade. Há indícios de melhores indicadores de saúde urbana para o Rio de Janeiro e São Paulo, em comparação com as demais capitais analisadas. No entanto, há importantes nuances em cada uma das seis cidades estudadas, especialmente quando se atribuem diferentes pesos às variáveis que compõem o ISU, apesar da marcada segregação espacial comum a todas elas. Considerar as distinções dentro do espaço urbano é uma estratégia fundamental para a compreensão desses aspectos sociais e econômicos e seus potenciais desdobramentos nas condições de saúde da população.


Abstract A city is a way of living, thinking, and feeling. The urban lifestyle can produce ideas, behaviors, values, and knowledge. Still, it can also intensify socioeconomic and health disparities in the population. This article examines urban health disparities in six Brazilian capitals: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte, and Manaus. To quantify and map intra-urban disparities in these spaces, data from the 2010 Demographic Census are used to apply the Urban Health Index, a metric that synthesizes eight different socio-economic and sanitation variables disaggregated by census tracts. The results are discussed in light of three theoretical perspectives: center-periphery differentiation, the economic approach to health, and social epidemiology. The findings of this study reveal that census tracts covering populations with higher socio-economic status and better sanitation conditions exhibited higher urban health index scores than those in the city's periphery. Results indicate better urban health indicators for Rio de Janeiro and São Paulo, compared to the other capitals analyzed. However, there are important nuances in each of the six cities, especially when assigning different weights to the variables that compose the Urban Health Index, despite the marked spatial segregation common to all. Considering distinctions within urban space is a fundamental strategy to understand these social and economic aspects and their potential implications for population health conditions.


Resumen La ciudad es una forma de vivir, pensar y sentir. El modo de vida urbano es capaz de producir ideas, comportamientos, valores y conocimientos, pero también lo es de intensificar las disparidades socioeconómicas y de salud de la población que reside en ella. Este artículo examina las disparidades en salud urbana en seis capitales brasileñas: São Paulo, Río de Janeiro, Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte y Manaus. Para cuantificar y mapear las disparidades intraurbanas en estos espacios, se utilizan datos del censo demográfico de 2010 para aplicar el índice de salud urbana, una métrica que sintetiza ocho diferentes variables socioeconómicas y de saneamiento desagregadas por sectores censales. Los resultados se discuten a la luz de tres perspectivas teóricas: la diferenciación centro-periferia, el enfoque económico de la salud y la epidemiología social. Los hallazgos de este estudio revelan que los sectores censales que abarcan poblaciones con un mayor estatus socioeconómico y mejores condiciones de saneamiento presentaron puntajes más altos en el índice de salud urbana que los de la periferia de la ciudad. Hay indicios de mejores indicadores de salud urbana para Río de Janeiro y São Paulo, en comparación con las demás capitales analizadas. Sin embargo, se observan matices importantes en cada una de las seis ciudades analizadas, especialmente al asignar diferentes pesos a las variables que componen el pindice de salud urbana, a pesar de la marcada segregación espacial común a todas ellas. Considerar las distinciones dentro del espacio urbano es una estrategia fundamental para comprender estos aspectos sociales y económicos y sus posibles implicaciones en las condiciones de salud de la población.


Assuntos
Humanos , Fatores Socioeconômicos , Urbanização , Cidades , Planejamento de Cidades , Áreas de Pobreza , Saúde da População Urbana , Epidemiologia , Saneamento Básico , Censos , Disparidades nos Níveis de Saúde , Segregação Social , Gestão da Saúde da População , Índice de Desenvolvimento em Saúde , Setor Censitário , Disparidades Socioeconômicas em Saúde
6.
São Paulo; s.n; 2023. 157 p.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-1425514

RESUMO

A expansão das cidades com padrões urbanísticos inadequados ocasionou a degradação dos fundos de vales, tornando necessárias medidas de remediação para recuperar esses ambientes e os serviços ecossistêmicos por eles prestados. Nesse sentido, Soluções baseadas na Natureza (SbN) vêm ganhando destaque na literatura de referência, porém, com lacunas quanto às suas implicações para o planejamento urbano. Os parques lineares associados a cursos dágua são uma SbN que permite a preservação e o uso público por meio de espaços verdes multifuncionais. Com o objetivo de identificar no processo de criação de parques lineares do município de São Paulo (SP), potencialidades e desafios como SbN para recuperação de fundos de vales, foi realizado levantamento documental para descrever os instrumentos e etapas que compõem o processo, e estudo de caso para relatar a criação do Parque Linear no córrego Água Podre, localizado na zona oeste da cidade. Os resultados demonstraram que os parques lineares enquanto SbN são potenciais em resgatar e preservar os fundos de vales de usos inadequados, requalificando o espaço, admitindo o uso para reservação em áreas sujeitas a alagamento e a combinação com outras SbN com incremento de vegetação, favorecendo a biodiversidade, aumentando a resiliência a eventos extremos e a mitigação climática. Para tanto, os desafios de restrição de área, ausência de normas técnicas para SbN, quebra de paradigmas da engenharia convencional e integração entre os setores envolvidos no processo, precisam ser superados. A identificação desses fatores contribui para o conhecimento sobre os parques lineares como SbN para o manejo de águas urbanas e com as políticas públicas de recuperação de fundos de vales e de enfrentamento às mudanças climáticas em SP, por meio de um quadro síntese com recomendações ao setor público, produto desta pesquisa.


The expansion of cities with inadequate urban standards caused the degradation of valley bottoms, making remedial measures necessary to recover these environments and the ecosystem services provided by them. In this sense, Nature-based Solutions (NbS) have been gaining prominence in the reference literature, however, with gaps as to their implications for urban planning. Linear parks associated with watercourses are an NbS that allows preservation and public use through multifunctional green spaces. With the objective of identifying, in the linear park creation process in São Paulo (SP) city, potentialities and challenges such as NbS, for the recovery of valley bottoms; A documentary survey was carried out to describe the instruments and steps that make up the process, and a case study was carried out to report the creation of the Linear Park in the Água Podre creek, located in the west of the city. The results showed that linear parks as NbS are potential in rescuing and preserving the valley bottoms from inappropriate uses, requalifying the space, admitting the use for reservation in areas subject to flooding and the combination with other NbS with increased vegetation, favoring biodiversity, increasing the resilience to extreme events and climate mitigation. Therefore, the challenges of area restriction, lack of technical standards for NbS, breaking of conventional engineering paradigms and integration between the sectors involved in the process, need to be overcome. The identification of these factors contributes to the knowledge about linear parks such as NbS for the management of urban waters and with public policies for the recovery of valley bottoms and for coping with climate change in SP, through a general framework with recommendations to the public sector, product of this research.


Assuntos
Mudança Climática , Correntes de Água , Planejamento de Cidades
7.
Psicol. Estud. (Online) ; 28: e54416, 2023. graf
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1514632

RESUMO

RESUMO O planejamento urbano é um processo que compreende sucessivas melhorias voltadas para a qualidade de vida das populações e o envelhecimento populacional pressiona para que instâncias sociais assumam novas posturas sobre os modos de se planejar a cidade. Para compreender a ligação do idoso com o ambiente, é necessário entender os recursos disponíveis no local e as experiências vividas naquele contexto. A partir do sentido de lugar, as pessoas transformam os espaços e são por eles transformados. Assim, esse estudo questionou como moradores idosos de três localidades da cidade de Brasília constroem seu sentido de lugar, a partir da identificação de facilitadores e barreiras enfrentadas diariamente e das demandas para a construção de um ambiente amigável ao envelhecimento. Os dados qualitativos apresentados decorrem do uso de três técnicas de pesquisa: entrevistas face a face, entrevistas caminhadas e diários fotográficos. Fizeram parte do estudo 63 participantes com idade entre 60 e 90 anos. A análise realizada por meio do software Iramuteq permitiu a elaboração de quatro classes relacionadas aos vínculos sociais e comunitários, às atividades das rotinas diárias, aos aspectos simbólicos que refletem o sentido de lugar e a relação com elementos rurais e urbanos percebidos em cada cenário. Estar atento às mudanças resultantes dessa inversão da pirâmide demográfica incide sobre algumas das questões identificadas nesse estudo, mas também confirma o quanto ainda se faz necessário avançar para incluir de modo mais realista a dinâmica relação idoso-ambiente em estudos que abordam o processo de envelhecimento.


RESUMEN El urbanismo es un proceso que comprende sucesivas mejoras encaminadas a la calidad de vida de las poblaciones y el envejecimiento de la población presiona a las instancias sociales para que asuman nuevas posturas sobre las formas de planificar este entorno. Para comprender la percepción del ambiente por parte de los adultos mayores, es necesario comprender los recursos disponibles en el lugar y también las experiencias vividas en ese contexto. Desde el sentido del lugar, las personas transforman espacios y son transformados por ellos. Por lo tanto, este estudio cuestionó cómo los residentes mayores de tres localidades de la ciudad de Brasilia construyen su sentido de lugar, en función de sus identificaciones de los facilitadores y las barreras que se enfrentan a diario y las demandas para construir un ambiente amigable con el envejecimiento. Los datos cualitativos presentados derivan del uso de tres técnicas de investigación: entrevistas personales, entrevistas complementarias y diarios fotográficos. 63 personas mayores entre 60 y 90 años participaron en el estudio. El análisis realizado con el software Iramuteq permitió el desarrollo de cuatro clases relacionadas con los vínculos sociales y comunitarios, actividades de la rutina diaria, aspectos simbólicos que reflejan el sentido del lugar y la relación con los elementos rurales y urbanos percibidos en cada escenario. Conocer los cambios resultantes de esta inversión de la pirámide demográfica se centra en algunos de los problemas identificados en este estudio, pero también confirma cuánto progreso aún se necesita para incluir de manera más dinámica la relación entre el anciano y el ambiente en los estudios que abordan el envejecimiento.


ABSTRACT. The urban planning is a process that comprises successive improvements aimed at the quality of life of populations and the aging of the population puts pressure on social instances to assume new postures about the ways of planning this environment. To understand the elderly's attachment with the environment, it is necessary to understand the resources available in the place and the experiences lived in that context. From the sense of place, people transform spaces and are transformed by them. Thus, this study questioned how elderly residents of three locations in the city of Brasília build their sense of place, based on their identification of facilitators and barriers faced daily and the demands for building an aging-friendly environment. The qualitative data presented derives from the use of three research techniques: face-to-face interviews, go-along interviews, and photographic diaries. Sixty-three elderly persons between 60 and 90 years participated in the study. The analysis carried out using the Iramuteq software allowed the development of four classes related to social and community bonds, activities of daily routines, symbolic aspects that reflect the sense of place and the relationship with rural and urban elements perceived in each scenario. Being aware of the changes resulting from the demographic pyramid's inversion incur on some of the issues identified in this study. However, the results confirm how much further progress is still needed to include more dynamically the elderly-environment relationship in studies that address the aging process.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Percepção/fisiologia , Idoso/fisiologia , Planejamento de Cidades/tendências , Qualidade de Vida/psicologia , Idoso/psicologia , Envelhecimento/psicologia , Meio Ambiente
8.
Psicol. ciênc. prof ; 43: e255684, 2023. tab, graf, ilus
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1529232

RESUMO

Os estudos sobre as relações mútuas entre as pessoas e o ambiente buscam subsidiar melhorias no contexto urbano a partir de métodos e técnicas pautados na compreensão do uso de espaços públicos e privados. A crescente demanda pela promoção de ambientes amigáveis para idosos e crianças nos cenários urbanos direcionou esta pesquisa e elencou dois componentes: o panorama relativo à população local e o arcabouço teórico da psicologia ambiental. Para tanto, buscou-se identificar as principais atividades realizadas por crianças e idosos em seus respectivos locais de moradia. Foram avaliados os principais usos e atividades desses dois grupos, em duas vizinhanças, diferenciando-os de acordo com suas especificidades em termos de demandas individuais e ambientais. As observações sistemáticas a partir da técnica de mapeamento comportamental centrado no lugar (MCCL) ocorreram na cidade de Brasília, Distrito Federal (DF) e permitiram compreender o processo de apropriação dos espaços na infância e na velhice e suas repercussões em termos da congruência pessoa-ambiente. Cada um destes setores organizados a partir de elementos específicos direciona as ações dos participantes para determinados tipos de comportamentos, observados de maneira a compor um roteiro em que a brincadeira (lazer ativo) surge como central na infância e a caminhada (circulação) como mais potente para a população idosa. Os resultados demonstram que o diálogo entre a psicologia ambiental e a ciência do desenvolvimento humano tem sido bastante profícuo e tem contribuído para a compreensão de aspectos da relação pessoa-ambiente em diferentes momentos do ciclo de vida.(AU)


Studies on the mutual relations between people and the environment seek to support improvements in the urban context from methods and techniques based on understanding the use of public and private spaces. The growing demand for the promotion of friendly urban environments for older people and children guided this research, with two notable components: the panorama related to the local population and the theoretical framework of Environmental Psychology. Therefore, we sought to identify the main activities carried out by children and older people in their respective dwellings. The main uses and activities of these two groups were evaluated in two neighborhoods, differentiating them according to their specificities in terms of individual and environmental demands. Systematic observations using the place-centered behavioral mapping technique took place in the city of Brasília, Federal District, and allowed us to understand the process of appropriation of spaces in childhood and old age and its repercussions in terms of person-environment congruence. Each of these sectors, organized from specific elements, directs the participants' actions towards certain types of behavior, observed in order to compose a script in which playing (active leisure) emerges as central in childhood and walking (circulation) as more potent for the older people. The results demonstrated that the dialogue between environmental psychology and the science of human development has been very fruitful and has contributed to the understanding of aspects of the person-environment relationship at different times in the life cycle.(AU)


Los estudios sobre las relaciones mutuas entre las personas y el medio ambiente buscan aportar mejoras en el contexto urbano mediante métodos y técnicas basados en la comprensión del uso de los espacios públicos y privados. La creciente demanda de la promoción de ambientes amigables para las personas mayores y los niños en entornos urbanos guio esta investigación y enumeró dos componentes: el panorama relacionado con la población local y el marco teórico de la Psicología Ambiental. En este contexto, buscamos identificar las principales actividades que realizan los niños y las personas mayores en sus respectivas viviendas. Se evaluaron los principales usos y actividades de estos dos grupos en dos barrios, diferenciándolos según sus especificidades en cuanto a las demandas individuales y ambientales. Las observaciones sistemáticas utilizando la técnica de mapeo conductual centrado en el lugar (MCCL) ocurrieron en la ciudad de Brasília, Distrito Federal (Brasil) y nos permitieron comprender el proceso de apropiación de espacios en la infancia y la vejez y sus repercusiones en la congruencia persona-ambiente. Cada uno de estos sectores, organizados a partir de elementos específicos, orienta las acciones de los participantes hacia determinados comportamientos, observados para componer un guion en el que el juego (ocio activo) emerge como central en la infancia y el caminar (circulación) como el más potente para las personas mayores. Los resultados demuestran que el diálogo entre la Psicología Ambiental y la ciencia del desarrollo humano ha sido muy fructífero y ha contribuido a la comprensión de aspectos de la relación persona-entorno en diferentes momentos del ciclo de vida.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Criança , Proteção da Criança , Área Urbana , Conservação dos Recursos Naturais , Desenvolvimento Ecológico , Meio Ambiente , Psicologia Ambiental , Parques Recreativos , Estacionamentos , Satisfação Pessoal , Fisiologia , Arte , Psicologia , Qualidade de Vida , Leitura , Recreação , Segurança , Autocuidado , Autoimagem , Futebol , Alienação Social , Comportamento Social , Desejabilidade Social , Isolamento Social , Ciências Sociais , Apoio Social , Seguridade Social , Socialização , Esportes , Piscinas , População Urbana , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde , Direitos dos Idosos , Brasil , Atividades Cotidianas , Exercício Físico , Comportamento Infantil , Educação Infantil , Indicadores de Qualidade de Vida , Saúde Ambiental , Saúde Mental , Saúde da Criança , Saúde do Idoso , Exposições Educativas , Doença Crônica , Transporte de Pacientes , Terapia de Relaxamento , Desenvolvimento de Pessoal , Cidades , Planejamento de Cidades , Direitos Civis , Desequilíbrio Ecológico , Ecologia Humana , Natureza , Vida , Acesso Universal aos Serviços de Saúde , Cuidados Médicos , Autonomia Pessoal , Espiritualidade , Valor da Vida , Amigos , Populações Vulneráveis , Educação Continuada , Planejamento Ambiental , Funções Essenciais da Saúde Pública , Prevenção de Doenças , Desenvolvimento Industrial , Recuperação e Remediação Ambiental , Relações Familiares , Resiliência Psicológica , Prazer , Comportamento Sedentário , Vida Independente , Política Ambiental , Participação Social , Pandemias , Integração Comunitária , Habilidades Sociais , Avós , Envelhecimento Cognitivo , Anúncio de Utilidade Pública , Dieta Saudável , Sistemas de Apoio Psicossocial , Instalações de Transporte , Uso do Telefone Celular , Direitos Culturais , Acesso a Medicamentos Essenciais e Tecnologias em Saúde , Análise de Dados , Respeito , Inclusão Digital , Direito à Saúde , Empoderamento , Estado Funcional , Liberdade de Circulação , COVID-19 , Expectativa de Vida Saudável , Qualidade do Sono , Enquadramento Interseccional , Cidadania , Geriatria , Diversidade, Equidade, Inclusão , Apoio Familiar , Ginástica , Hábitos , Escrita Manual , Física Médica , Planejamento em Saúde , Promoção da Saúde , Habitação , Direitos Humanos , Relações Interpessoais , Solidão , Longevidade , Métodos , Motivação , Ruído
9.
São Paulo; s.n; 2023. 224 p.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-1437152

RESUMO

Introdução - Pressupõe-se que as sociedades necessitam transicionar de formas de desenvolvimento econômico ambiental e socialmente predatórias para formas de desenvolvimento sustentável e que o Planejamento Urbano e Regional é fundamental nesse processo. Objetivo - Analisar a relação entre pobreza e sustentabilidade ambiental considerando os instrumentos para o planejamento urbano nos municípios, a Nova Agenda Urbana, o Estatuto da Metrópole, o Estatuto da Cidade e o Zoneamento Ecológico-Econômico, como facilitadores no enfrentamento da pobreza e promoção da sustentabilidade ambiental. Método - Estudo empírico em área urbana do Município de Santos (SP), baseando-se em levantamento documental, dados e indicadores socioeconômicos e socioambientais e entrevistas com gestores municipais e pesquisadores. Resultados - Como produto técnico da pesquisa, desenvolveu-se um Índice de Vulnerabilidade Socioambiental, cuja leitura é feita por meio de um conjunto de gráficos e mapas, capaz de identificar os diferentes níveis de vulnerabilidade socioambiental presentes no território municipal. Verificou-se que embora o Município de Santos tenha tradição na área do planejamento urbano, seja adepto da Agenda 2030 e conte com bons indicadores econômicos e sociais agregados, conta com territórios onde vivem populações em situações graves de vulnerabilidade socioambiental. Conclusões - Os documento e legislações voltados ao planejamento urbano e regional considerados são relevantes para o enfrentamento da pobreza e a promoção da sustentabilidade ambiental, principalmente no que diz respeito à possibilidade de subsidiar uma forma de desenvolvimento urbano que mitigue as desigualdades territoriais, porém eles têm sua efetividade reduzida por não contarem com metas ou prazo de implementação, sanções e recursos atrelados sendo adotados de forma opcional por gestores públicos locais que podem ser influenciados por interesses econômicos que capturam recursos públicos que poderiam ser destinados a territórios socioambientalmente vulneráveis. Uma questão para futuras pesquisas será colocar na dimensão da política pública como gerar um consenso social, envolvendo atores políticos, econômicos e cidadãos, em prol de uma forma de desenvolvimento que gere prosperidade para todos e que não se aproveite da pobreza para gerar acumulação e riqueza para poucos, na perspectiva da superação: da pobreza, da vulnerabilidade socioambiental, das desigualdades e da segregação socioterritorial.


Introduction - A premise is that societies need to transition from environmentally and socially predatory ways of economic development to sustainable development and that Urban and Regional Planning is fundamental in this process. Objective - Analyse the relationship between poverty and environmental sustainability considering municipal urban planning instruments, the New Urban Agenda, the Metropolitan Statute, the Cities Statute and the Economic and Environmental Zoning, as instruments that collaborate in dealing with poverty and in promoting environmental sustainability. Method - Empirical Study of Santos (SP) urban area, based on documental revision, socio-economic data, environmental data, and interviews with municipal managers and researchers. Results - A Social and Environmental Vulnerability Index was developed as a technical product, whose reading is done with a set of maps and graphs, that is able to identify different levels of social and environmental vulnerability of the municipal territory. It was observed that although Santos Municipality (SP) has a tradition in urban planning, endorses the 2030 Agenda and has good economic and social aggregate indicators, it has territories where people are living in extreme socio and environmental vulnerability. Conclusion - The urban and regional planning document and legislation considered are relevant to deal with poverty and promoting environmental sustainability, especially collaborating in promoting a way of urban development that mitigate territorial inequalities, however, they have their effectivity reduced because they do not have targets or implementation deadline, sanctions and resources directly linked to them, being optionally adopted by local public managers who may be influenced by economic interests that capture public resources which would be invested in social and environmental vulnerable territories. Future research would work on how public policies could generate a social consensus, involving political and economic actors and citizens, around a way of development that brings prosperity for all and that does not take advantage of poverty to produce accumulation and wealth for few people, under the perspective of overcoming: poverty, social and environmental vulnerability, inequalities and social-territorial segregation.


Assuntos
Pobreza , Planejamento Social , Área Urbana , Indicadores de Desenvolvimento Sustentável , Vulnerabilidade Social , Planejamento de Cidades
11.
Junguiana ; 40(1)jan.- jun. 2022. ilus.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1434723

RESUMO

A reflexão a que se propõe este artigo surge da necessidade de compreender as razões que levam a metrópole paulistana a sucumbir diante das adversidades da pandemia. A autora estabelece uma tessitura que entrelaça mapas georreferenciados da COVID-19, da urbanidade da cidade, comportamentos, sentimentos, memórias e as raízes ancestrais paulistana e brasileira, que oferecem matéria-prima para a identificação dos complexos culturais envolvidos nesse drama atual.


The reflection proposed by this article arises from the need to understand the reasons that led the metropolis of São Paulo to succumb to the adversities of the pandemic. The author establishes a weaving that interweaves georeferenced maps of COVID-19, the city's urbanity, behaviors, feelings, memories and the ancestral roots of São Paulo and Brazil, which offer the raw material for identifying the cultural complexes involved in this current drama.


La reflexión propuesta en este artículo surge de la necesidad de comprender las razones que llevan a la metrópoli de São Paulo a sucumbir a las adversidades de la pandemia. El autor establece un tejido que entrelaza mapas georreferenciados de la COVID-19, la urbanidad de la ciudad, los comportamientos, los sentimientos, las memorias y las raíces ancestrales de São Paulo y Brasil, que ofrecen la materia prima para la identificación de los complejos culturales involucrados en este teatro actual.


Assuntos
COVID-19 , Psicologia , Planejamento de Cidades , Características Culturais , Pandemias
12.
Brasília; Fiocruz Brasília;Instituto de Saúde de São Paulo; 19 de maio de 2022. 62 p.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS, PIE, ODS | ID: biblio-1370193

RESUMO

Contexto: Na década de 1970, o Relatório Lalonde apresentou-se como uma nova perspectiva de saúde e um ponto de partida para o conceito de Cidades Saudáveis. Ele expôs um conceito ampliado de saúde ao afirmar que as melhorias das condições de saúde da população podem ser resultado de mudanças no ambiente físico-social e no estilo de vida. Pergunta: Quais são os critérios adotados em diferentes partes do mundo para caracterizar cidades/municípios saudáveis? Método: As buscas foram realizadas em PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde e Social Systems Evidence, em 8 e 10 de março de 2022, com o propósito de identificar estudos primários e secundários que abordassem critérios para caracterização de Cidades Saudáveis. Utilizando atalhos de revisão rápida para simplificar o processo, apenas o processo de seleção por títulos e resumos foi realizado em duplicidade e de forma independente. Foram incluídos estudos publicados em inglês, espanhol e português, e não houve limitação para inclusão quanto ao delineamento ou data de publicação. Os estudos incluídos foram avaliados quanto à qualidade metodológica com instrumentos específicos para cada delineamento. Resultados: As publicações recuperadas nas fontes de dados foram 2.723, das quais 24 foram incluídas após o processo de seleção. Os domínios das Cidades Saudáveis propostos pela OMS foram utilizados para agregar os estudos incluídos, conforme apresentado a seguir. Domínio 1: Melhorar a governança da cidade para a saúde e bem-estar. Seis artigos foram indicados neste domínio, que trata sobre parcerias locais para promover a saúde; responsabilização e prestação de contas; utilização de um perfil de saúde na cidade em conjunto com um plano de desenvolvimento de saúde; promoção da saúde nas políticas públicas; e diplomacia na cidade. Domínio 2: Reduzir/minimizar as desigualdades em saúde. Cinco artigos foram incluídos neste domínio, que aborda o significado e as formas de medir os problemas de desigualdade social e impacto sobre a sociedade; e desenvolver um plano de ação para resolver os conflitos. Domínio 3: Promover a abordagem de saúde em todas as políticas. Sete artigos são apresentados neste domínio, que se refere a mecanismos de formulação de políticas locais com coerência para benefício da saúde e para aumentar a capacidade de avaliação dos impactos na saúde. Domínio 4: Promover o desenvolvimento e o empoderamento da comunidade e criar ambientes sociais que apoiem a saúde. Cinco artigos foram associados a este domínio, que abarca temas de promoção do letramento e resiliência da comunidade; promoção da inclusão social e projetos comunitários; garantia de acesso à assistência social; incentivo à prática de atividade física em todas as idades; criação de ambientes físicos e sociais livres de fumo; incentivo à alimentação saudável e limitação do acesso a alimentos ricos em açúcares; e abordagem de problemas de saúde mental e bem-estar social. Domínio 5: Criar ambientes físicos e construídos que apoiem a saúde e as escolhas saudáveis. Onze estudos foram arrolados neste domínio, que aborda temas como criar bairros seguros e limpos; promover e investir em deslocamento saudável (a pé ou de bicicleta); enfrentar os problemas de saneamento básico, poluição sonora e do ar, mudanças climáticas, diminuição da emissão de carbono, higiene e habitação; incentivar a receptividade de crianças e idosos; garantir acesso a áreas verdes para convívio social e investir em planejamento urbano saudável. Domínio 6: Melhorar a qualidade e o acesso aos serviços locais de saúde e sociais. Um estudo foi associado a este domínio, que é caracterizado por assegurar a cobertura universal na saúde e remover barreiras; melhorar a qualidade de serviços para a comunidade e a articulação entre os serviços de atenção primária à saúde e outros serviços públicos de saúde. Domínio 7: Considerar todas as pessoas no planejamento da cidade e priorizar os mais vulneráveis. Quatro artigos foram relacionados neste domínio, que se refere à prática saudável para crianças no início da vida, garantir acesso à educação para todos, garantir o envelhecimento saudável e identificar nas cidades as necessidades das pessoas mais vulneráveis. Domínio 8: Fortalecer os serviços locais de saúde pública e a capacidade de lidar com emergências relacionadas à saúde. Um artigo foi citado neste domínio, que trata de temáticas de investimento em programas de promoção da saúde e prevenção de doenças com base na população e comunidade; cuidar do problema de obesidade em jovens e adultos; e lidar com emergências relacionadas às mudanças climáticas e fenômenos como epidemias e desastres naturais. Domínio 9: Manter um plano de preparação, prontidão e resposta urbana em emergências de saúde pública. Nenhum estudo foi associado a este domínio, que é caracterizado pelo desenvolvimento de práticas de vigilância inclusivas; promoção de informações e práticas com base em evidências; entendimento e ação sobre as vulnerabilidades; trabalho em fortalecimento e respostas comunitárias; e planejamento de medidas de emergências. Outras propostas: Dois estudos abordam proposições que não foram associadas diretamente aos domínios recomendados pela OMS, mas que podem contribuir para aprimorar os critérios de Cidades Saudáveis. Um deles discute o conceito de cidades inteligentes, que utilizam tecnologias de informação e comunicação para melhorar a produtividade e organizar uma governança mais aberta. O outro estudo tem como foco o ecofeminismo, trabalho reprodutivo e de cuidado, planejamento urbano feminista e o incentivo para integração da saúde humana e ambiental. Considerações finais: Os estudos incluídos apresentam informações relevantes sobre a caracterização de Cidades Saudáveis, principalmente os diferentes conceitos abordados acerca do que considerar na avaliação e implementação de cidades e comunidades saudáveis. Os resultados mostram que ainda são escassos os relatos sobre experiências de implementação da proposta de Cidades Saudáveis. As ações de promoção da saúde, como a criação de ambientes físicos e construídos que apoiem a saúde e as escolhas saudáveis, o planejamento urbano voltado à abordagem de uma grande diversidade de problemas e soluções, a promoção da abordagem de saúde em políticas de outros setores e a melhora da governança na cidade para saúde e bem-estar, fazem parte do rol de critérios de Cidades Saudáveis, e têm sido postas em prática em muitos municípios, inclusive no Brasil. No entanto, as estratégias de busca desta revisão rápida não conseguiram recuperar tais experiências nacionais. O fato de não terem sido recuperadas nas buscas pode ser um indicativo de que o termo "cidade saudável" não tem sido considerado por muitos pesquisadores em suas publicações.


Context: In the 1970s, the Lalonde Report presented itself as a new perspective on health and a starting point for the concept of Healthy Cities. He exposed an expanded concept of health by stating that improvements in the population's health conditions can be the result of changes in the physical-social environment and in lifestyle. Question: What are the criteria adopted in different parts of the world to characterize healthy cities/municipalities? Method: The searches were carried out in PubMed, Virtual Health Library and Social Systems Evidence, on March 8 and 10, 2022, with the purpose of identifying primary and secondary studies that addressed criteria for the characterization of Healthy Cities. Using rapid review shortcuts to simplify the process, only the title and abstract selection process was performed in duplicate and independently. Studies published in English, Spanish and Portuguese were included, and there was no limitation for inclusion in terms of design or publication date. The included studies were evaluated for methodological quality with specific instruments for each design. Results: The publications retrieved from the data sources were 2,723, of which 24 were included after the selection process. The Healthy Cities domains proposed by WHO were used to aggregate the included studies, as shown below. Domain 1: Improve city governance for health and well-being. Six articles were indicated in this domain, which deals with local partnerships to promote health; accountability and accountability; use of a health profile in the city in conjunction with a health development plan; health promotion in public policies; and diplomacy in the city. Domain 2: Reduce/minimize health inequalities. Five articles were included in this domain, which addresses the meaning and ways of measuring problems of social inequality and impact on society; and develop an action plan to resolve conflicts. Domain 3: Promoting the health approach in all policies. Seven articles are presented in this domain, which refers to mechanisms for formulating local policies with coherence for the benefit of health and to increase the capacity to assess health impacts. Domain 4: Promote community development and empowerment and create social environments that support health. Five articles were associated with this domain, which covers topics of literacy promotion and community resilience; promoting social inclusion and community projects; guarantee of access to social assistance; encouraging the practice of physical activity at all ages; creating smoke-free physical and social environments; encouraging healthy eating and limiting access to foods rich in sugars; and addressing mental health and social well-being issues. Domain 5: Create physical and built environments that support health and healthy choices. Eleven studies were enrolled in this domain, which addresses topics such as creating safe and clean neighborhoods; promote and invest in healthy commuting (on foot or by bicycle); face the problems of basic sanitation, noise and air pollution, climate change, reduction of carbon emissions, hygiene and housing; encourage the receptivity of children and the elderly; ensure access to green areas for social interaction and invest in healthy urban planning. Domain 6: Improve the quality of and access to local health and social services. One study was associated with this domain, which is characterized by ensuring universal health coverage and removing barriers; improve the quality of services for the community and the articulation between primary health care services and other public health services. Domain 7: Consider all people in city planning and prioritize the most vulnerable. Four articles were listed in this domain, which refers to healthy practice for children early in life, ensuring access to education for all, ensuring healthy aging and identifying the needs of the most vulnerable people in cities. Domain 8: Strengthen local public health services and capacity to deal with health-related emergencies. An article was cited in this domain, which deals with investment themes in population and community-based health promotion and disease prevention programs; to take care of the problem of obesity in young people and adults; and dealing with emergencies related to climate change and phenomena such as epidemics and natural disasters. Domain 9: Maintain an urban preparedness, preparedness, and response plan for public health emergencies. No studies were associated with this domain, which is characterized by the development of inclusive surveillance practices; promotion of evidence-based information and practices; understanding and acting on vulnerabilities; work in community strengthening and responses; and planning of emergency measures. Other proposals: Two studies address propositions that were not directly associated with the domains recommended by the WHO, but that may contribute to improving the Healthy Cities criteria. One of them discusses the concept of smart cities, which use information and communication technologies to improve productivity and organize more open governance. The other study focuses on ecofeminism, reproductive and care work, feminist urban planning, and encouraging the integration of human and environmental health. Final considerations: The studies included present relevant information about the characterization of Healthy Cities, mainly the different concepts approached about what to consider in the evaluation and implementation of healthy cities and communities. The results show that there are still few reports on experiences of implementing the Healthy Cities proposal. Health promotion actions, such as creating physical and built environments that support health and healthy choices, urban planning aimed at addressing a wide range of problems and solutions, promoting a health approach in policies in other sectors and the improvement of governance in the city for health and well-being, are part of the list of Healthy Cities criteria, and have been put into practice in many municipalities, including Brazil. However, the search strategies of this rapid review failed to retrieve such national experiences. The fact that they were not retrieved in searches may be an indication that the term "healthy city" has not been considered by many researchers in their publications.


Assuntos
Humanos , Qualidade de Vida , Planejamento de Cidades , Cidade Saudável , Direção e Governança do Setor de Saúde , Promoção da Saúde , Saneamento em Desastres , Populações Vulneráveis , Pegada de Carbono
13.
s.l; s.n; mayo, 2022. 198 p.
Não convencional em Espanhol | LILACS, ODS | ID: biblio-1418120

RESUMO

Existen dos factores que han posicionado a la madera como el material constructivo óptimo para el siglo XXI: productividad e impacto en el medio ambiente. Según datos entregados por la ONU1 , se espera un incremento exponencial de la población mundial de un 25% para los próximos 30 años, pasando de 7.700 millones de personas que habían en el 2020, a 9.700 millones para el año 2050, que en conjunto con el aumento de procesos de urbanización y de movimientos migratorios, se traducen en un incremento de la demanda de recursos, especialmente de vivienda, generando un déficit que deberá ser solucionado en un corto período de tiempo. Por otro lado, cada año se liberan en la atmósfera miles de millones de toneladas de gases de efecto invernadero (GEI), que incrementan la temperatura global aportando negativamente a la crisis climática mundial que vivimos hoy. Para hacer frente estos desafíos mundiales de las próximas décadas es necesario que los países implementen iniciativas que busquen un desarrollo más sostenible. En este sentido, planes como los 17 Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) de las Naciones Unidas establecen metas claves que deben ser abordadas por todas las naciones para cumplir los objetivos mundiales para 2030, entre las que se encuentra la necesidad de vivienda, construidas con materiales de baja huella de carbono, para una población en crecimiento.


Assuntos
Habitação Popular , Madeira , Planejamento de Cidades , Materiais de Construção , Desenvolvimento Sustentável , Uruguai
14.
Ambio ; 51(6): 1433-1445, 2022 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35352304

RESUMO

Australia is experiencing mounting pressures related to processes of urbanisation, biodiversity loss and climate change felt at large in cities. At the same time, it is cities that can take the leading role in pioneering approaches and solutions to respond to those coupling emergencies. In this perspective piece we respond to the following question: What are the required transformations for prioritising, valuing, maintaining and embracing nature in cities in Australia? We adopt the mission framework as an organising framework to present proposed pathways to transform Australian cities as nature-positive places of the future. We propose three interconnected pathways as starting actions to steer urban planning, policy and governance in Australian cities: First, cities need to establish evidence-based planning for nature in cities and mainstream new planning tools that safeguard and foreground urban nature. Second, collaborative planning needs to become a standard practice in cities and inclusive governance for nature in cities needs to prioritise Aboriginal knowledge systems and practices as well as look beyond what local governments can do. Third, for progressing to nature-positive cities, it is paramount to empower communities to innovate with nature across Australian cities. Whilst we focus on Australian cities, the lessons and pathways are broadly applicably globally and can inspire science-policy debates for the post COP15 biodiversity and COP26 climate change implementation processes.


Assuntos
Planejamento de Cidades , Urbanização , Austrália , Cidades , Mudança Climática
15.
Comput Intell Neurosci ; 2022: 9799054, 2022.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35341172

RESUMO

Cardiovascular disease (CVD) poses a serious threat to urban health with the development of urbanization. There are multifaceted and comprehensive influencing factors for CVD, so clarifying the spatial distribution characteristics of CVD and multiple environmental influencing factors is conducive to improving the active health intervention of urban environment and promoting the sustainable development of cities The spatial distribution characteristics of CVD deaths in a certain district, Bengbu City, Huaihe River Basin, China, in 2019 were explored, and the correlation between multiple environmental factors and CVD mortality was investigated in this study, to reveal the action mechanism of multiple environmental factors affecting the risk of mortality. Relevant studies have shown that (1) CVD deaths are characterized as follows: male deaths are more than females; the mortality is higher in those of higher age; most of them are unemployed; cardiocerebral infarction is the main cause of death; and the deaths are mainly distributed in the central city and near the old urban area. (2) The increased CVD mortality can be attributed to the increased density of restaurants and cigarette and wine shops around the residential area, the increased traffic volume, the dense residential and spatial forms, the low green space coverage, and the distance from rivers. Therefore, appropriate urban planning and policies can improve the active health interventions in cities and reduce CVD mortality.


Assuntos
Doenças Cardiovasculares , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , China , Cidades , Planejamento de Cidades , Feminino , Humanos , Masculino , População Urbana
16.
Rev. peru. med. exp. salud publica ; 39(1): 83-90, ene.-mar. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1389932

RESUMO

RESUMEN Se buscó caracterizar la satisfacción y percepciones de los residentes de Lima Metropolitana sobre distintos aspectos de la ciudad que pueden afectar su calidad de vida y salud, identificando diferencias por nivel socioeconómico (NSE) y cambios en el tiempo. Se realizó un análisis secundario de la Encuesta «Lima Cómo Vamos¼ entre 2010 y 2019, reportando los resultados mediante porcentajes, con diferencias entre NSE para cada año y entre años. En 2019 la satisfacción y percepciones eran mayoritariamente desfavorables, y han disminuido hasta en 30 puntos porcentuales con el tiempo. Las personas de NSE más bajos tenían valoraciones más desfavorables y con mayores reducciones en el tiempo. Esta insatisfacción y percepciones desfavorables revelan deficiencias en servicios públicos y condiciones urbanas que podrían afectar negativamente la calidad de vida y salud, haciendo necesarias políticas que reduzcan las brechas socioeconómicas y mejoren la salud de los ciudadanos de Lima Metropolitana.


ABSTRACT We aimed to characterize the satisfaction and perceptions of the residents of Lima about different aspects of urban life that can affect their quality of life and health, identifying differences by socioeconomic status (SES) and changes over time. A secondary data analysis of the "Lima Cómo Vamos" survey was conducted between 2010 and 2019. Results are reported through percentages, with differences between SES for each year and between years. In 2019, satisfaction and perceptions were mostly unfavorable, and have decreased by up to 30% over time. People with lower SES had more unfavorable evaluations and with greater reductions over time. This dissatisfaction and unfavorable perceptions reveal deficiencies in public services and urban conditions that could negatively affect the quality of life and health, making it necessary to design and implement policies that reduce socioeconomic gaps and improve the health of Lima citizens.


Assuntos
Satisfação Pessoal , Classe Social , Disparidades nos Níveis de Saúde , Política Pública , Qualidade de Vida , Saúde Ambiental , Saúde Pública , Saúde da População Urbana , Inquéritos e Questionários , Planejamento de Cidades , América Latina
17.
Ying Yong Sheng Tai Xue Bao ; 33(1): 149-158, 2022 Jan.
Artigo em Chinês | MEDLINE | ID: mdl-35224937

RESUMO

Scientifically identifying the territorially ecological restoration zoning is a vital prerequisite for implementing ecological restoration projects and enhancing environmental quality. Based on remote sensing data, we syste-matically assessed supply and demand for ecosystem service and their relationship in Guyuan City, China by using the InVEST model, coordination degree model, and spatial autocorrelation analysis. We carried out territorially ecological restoration zoning by coupling the ecosystem service supply and demand. Furthermore, the corresponding optimization strategies were put forward according to the regional characteristics of natural resources and socio-economic development. The results showed that the areas with high water yield, carbon storage, soil conservation and habitat quality were mainly located in the southern part of Guyuan City. The areas with high population density, economic development level and high ecological demand were mainly located in the central urban area and the location towns of the county government. The spatial mismatch of supply and demand for ecosystem services in Guyuan City was dominant, as indicated by the fact that the areas with high ecological supply having low ecological demand and low ecological supply having high ecological demand. The average coordination index was 0.5, indicating that the relationship between ecological supply and ecological demand was basically coordinated. Based on the diffe-rences between supply and demand of ecosystem services and regional natural geographical pattern, the administrative township units in Guyuan could be classified into six ecological restoration zonings: key ecological restoration area, potential ecological restoration area, ecological economic reconstruction area, characteristic agricultural development area, ecological core protection area, and ecological industry construction area. Different management strategies were proposed to provide scientific support for ecological restoration.


Assuntos
Conservação dos Recursos Naturais , Ecossistema , China , Cidades , Planejamento de Cidades
18.
São Paulo; PMSP; 25 fev. 2022. errata: maio/2022.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1400992
19.
Sci Total Environ ; 807(Pt 2): 150795, 2022 Feb 10.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34653467

RESUMO

This study investigated the health risk assessment of total chromium (CrT) in qanats of South Khorasan, Eastern Iran. For this, concentration of CrT in a total of 83 qanats were measured in summer 2020. Samples were initially tested in the field for temperature, pH, dissolved oxygen (DO), electrical conductivity (EC), and total dissolved solids (TDS). In the lab, collected samples were filtered and fixed with nitric acid (HNO3) for the detection of CrT using inductively coupled plasma mass spectrometry (ICP-MS). Hazard quotient (HQ) and carcinogenic risk assessments were considered to evaluate the risks of CrT to inhabitants. Results showed that concentration of CrT ranged from 1.79 to 1017.05 µg L-1, and a total of 25 stations illuminated CrT concentrations above the WHO standards (50 µg L-1). HQ demonstrated HQ < 1 for 90.37% of studied samples with negligible hazard, whereas 9.63% of stations illuminated HQ ≥ 1 meaning the presence of non-carcinogenic risk for water consumers. Carcinogenic risk (CR) exhibited CR > 1.00E-04 in 81.93% of qanats while 18.07% of stations had 1.00E-06 < CR < 1.00E-04 meaning no acceptable and acceptable CR for the studied qanats, respectively. Zoning map displayed that qanats in the south of South Khorasan possessed the highest HQ, but north regions showed the lowest ones. Together, CrT in qanats of South Khorasan is above the WHO limit, which results in a high risk of carcinogenicity for residents, and in turn, more efforts should be made to provide hygienic groundwater for consumers.


Assuntos
Cromo , Água Potável , Planejamento de Cidades , Irã (Geográfico) , Medição de Risco
20.
Environ Pollut ; 294: 118642, 2022 Feb 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34883145

RESUMO

Public health is threatened by air pollution and high temperature, especially in urban areas and areas impacted by climate change. Well-designed urban forms have co-benefits on promoting human health and mediating atmospheric environment-related threats (e.g., high temperature and air pollution). Previous studies overlooked these mediating effects of urban form on suicide mortality. This study used partial least squares modeling and countywide data in Taiwan to identify the crucial influences and pathways of urban environment, socioeconomic status, and diseases on suicide mortality. The model considered the impact of the characteristics of urban form (i.e., urban development intensity, land mix, and urban sprawl), urban industrial status (i.e., industrial level), urban greening (i.e., green coverage), disease (i.e., important diseases morbidity of human immunodeficiency virus [HIV], cerebrovascular disease [CVD], chronic liver disease and cirrhosis [CLDC], nephritis, nephrotic syndrome and nephrosis [NNSN], malignant tumor [MT]), socioeconomic status (i.e., income level and aging population rate), and the atmospheric environment (i.e., air pollution and high temperature) on suicide mortality. Optimizing land mix and minimizing urban development intensity and urban sprawl have been found to reduce suicide mortality. The mediating effect of urban form on suicide mortality originated from air pollution and high temperature, and mediating air pollution was greater than high temperature. Furthermore, industrial level, important diseases (HIV, CVD, CLDC, NNSN, and MT) morbidity, an aging population rate, air pollution, and high temperature were associated with an increase in suicide mortality, whereas green coverage and income level were associated with a reduction in suicide rates. The findings demonstrate that appropriate urban policy and urban planning may lower suicide mortality, be useful strategies for suicide prevention, and be a foundation for building a healthy city. Moreover, this study provides clarity on the complex relationship of suicide and the urban environment while identifying crucial factors.


Assuntos
Poluentes Atmosféricos , Poluição do Ar , Suicídio , Poluentes Atmosféricos/análise , Poluição do Ar/análise , Cidades , Planejamento de Cidades , Humanos , Análise dos Mínimos Quadrados , Material Particulado/análise
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA