Electromyography of the Pectoralis Major Muscle after Surgical Reconstruction of Chronic Tendon Rupture / Eletromiografia do músculo peitoral maior após reconstrução cirúrgica da ruptura crônica do tendão
Rev. Bras. Ortop. (Online)
; 56(1): 31-35, Jan.-Feb. 2021. tab
Article
em En
| LILACS
| ID: biblio-1288648
Biblioteca responsável:
BR26.1
ABSTRACT
Abstract Objective To evaluate the electrophysiological activity of the injured pectoralis major (PM) muscle of operated patients who perform weightlifting, more specifically bench press exercises, especially the activity of the clavicular and sternocostal portions of the PM. Methods All athletes in study I (10 patients) had unilateral complete ruptures during bench press exercises and a history of use of anabolic steroids, an association that is described in up to 86.7% of PM tendon ruptures. The control group included 10 men without PM tendon injury who did not perform bench press exercises. Description of the cross-sectional design. The p-values were obtained by multiple comparisons with Bonferroni correction. Results In the comparison between the control (C) group and the weightlifters during the postoperative period (POS), we found no evidence of differences in any measurements obtained in the clavicular and sternocostal portions of the PM muscle clavicular average level (p = 0.847); clavicular standard deviation (SD) (p = 0.777); clavicular area (p = 0.933); clavicular median (p = 0.972); sternocostal average level (p = 0.633); sternocostal SD (p = 0.602); sternocostal area (p = 0.931); and sternocostal median (p = 0.633). Conclusion In the present study, the electromyographic activity of the PM muscle in weightlifters (bench press exercise) who underwent surgery was within the normal parameters for the clavicular and sternocostal portions studied.
RESUMO
Resumo Objetivo Avaliar a atividade eletrofisiológica do músculo peitoral maior (PM) lesionado de pacientes operados que realizam halterofilismo, mais especificamente exercícios de supino, especialmente a atividade das porções clavicular e esternocostal do PM. Métodos Todos os atletas no estudo I (10 pacientes) tiveram rupturas completas unilaterais durante o exercício de supino, e tinham histórico de uso de esteroides anabolizantes, associação descrita em até 86,7% das rupturas tendinosas do PM. O grupo controle incluiu 10 homens sem lesão no tendão do PM que não realizaram exercícios de supino. Descrição do projeto transversal. Os valores de p foram obtidos por múltiplas comparações com a correção de Bonferroni. Resultados Na comparação entre o grupo controle (C) e os halterofilistas durante o pós-operatório (POS), não foram encontradas diferenças nas medidas obtidas nas porções clavicular e esternocostal do músculo PM nível médio clavicular (p = 0,847); desvio padrão (DP) clavicular (p = 0,777); área clavicular (p = 0,933); mediana da clavícula (p = 0,972); nível médio esternocostal (p = 0,633); DP esternocostal (p = 0,602); área esternocostal (p = 0,931); e mediana esternocostal (p = 0,633). Conclusão Neste estudo, a atividade eletromiográfica do músculo PM em atletas de halterofilismo (exercício de supino) que foram submetidos a cirurgia esteve dentro dos parâmetros normais para as porções claviculares e esternocostais estudadas.
Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Temas:
Geral
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Músculos Peitorais
/
Traumatismos em Atletas
/
Eletromiografia
Limite:
Humans
Idioma:
En
Revista:
Rev. Bras. Ortop. (Online)
Assunto da revista:
Medicina
/
Ortopedia
Ano de publicação:
2021
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil