Incidence of deep vein thrombosis and quality of venous thromboembolism prophylaxis / Incidência de trombose venosa profunda e qualidade da profilaxia para tromboembolismo venoso
Rev. Col. Bras. Cir
; 41(1): 2-6, Jan-Feb/2014. tab
Article
em En
| LILACS
| ID: lil-707268
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
OBJECTIVE:
to determine the incidence of deep vein thrombosis and prophylaxis quality in hospitalized patients undergoing vascular and orthopedic surgical procedures.METHODS:
we evaluated 296 patients, whose incidence of deep venous thrombosis was studied by vascular ultrasonography. Risk factors for venous thrombosis were stratified according the Caprini model. To assess the quality of prophylaxis we compared the adopted measures with the prophylaxis guidelines of the American College of Chest Physicians.RESULTS:
the overall incidence of deep venous thrombosis was 7.5%. As for the risk groups, 10.8% were considered low risk, 14.9%moderate risk, 24.3% high risk and 50.5% very high risk. Prophylaxis of deep venous thrombosis was correct in 57.7%. In groups of high and very high risk, adequate prophylaxis rates were 72.2% and 71.6%, respectively. Excessive use of chemoprophylaxis was seen in 68.7% and 61.4% in the low and moderate-risk groups, respectively.CONCLUSION:
although most patients are deemed to be at high and very high risk for deep vein thrombosis, deficiency in the application of prophylaxis persists in medical practice. .RESUMO
OBJETIVO:
determinar incidência de trombose venosa profunda e qualidade de profilaxia em pacientes internados submetidos a procedimentos cirúrgicos vasculares e ortopédicos.MÉTODOS:
avaliou-se 296 pacientes, cuja incidência de trombose venosa profunda foi estudada por meio de ultrassonografia vascular. Os fatores de risco para trombose venosa foram estratificados conforme modelo de Caprini. Para avaliação da qualidade de profilaxia comparou-se as medidas adotadas com as diretrizes de profilaxia do American College of Chest Physicians.RESULTADOS:
a incidência global de trombose venosa profunda foi 7,5%. Quanto aos grupos de riscos, 10,8% foram considerados de baixo risco, 14,9% moderado risco, 24,3% alto risco e 50,5% altíssimo risco. A profilaxia para trombose venosa profunda foi correta em 57,7%. Nos grupos de alto e altíssimo risco, as taxas de profilaxia adequada foram de 72,2% e 71,6%, respectivamente. O uso excessivo de profilaxia medicamentosa foi evidenciado em 68,7% e 61,4% nos grupos de baixo e moderado risco, respectivamente.CONCLUSÃO:
Embora a maior parte dos pacientes seja considerada de alto e altíssimo risco para trombose venosa profunda, na prática médica persiste a deficiência na aplicação desta profilaxia. .Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Temas:
Geral
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Complicações Pós-Operatórias
/
Trombose Venosa
/
Anticoagulantes
Tipo de estudo:
Etiology_studies
/
Evaluation_studies
/
Guideline
/
Incidence_studies
/
Prognostic_studies
/
Risk_factors_studies
/
Screening_studies
Limite:
Female
/
Humans
/
Male
Idioma:
En
Revista:
Rev Col Bras Cir
/
Rev. Col. Bras. Cir
/
Rev. Col. Bras. Cir. (Online)
/
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (Impresso)
Assunto da revista:
CIRURGIA GERAL
Ano de publicação:
2014
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil