PHYSICAL ACTIVITY LEVEL DOES NOT INFLUENCE THE NEUROMUSCULAR FATIGUE IN ADULTS / NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA NÃO INFLUENCIA A FADIGA NEUROMUSCULAR EM ADULTOS / EL NIVEL DE LA ACTIVIDAD FÍSICA NO INFLUENCIA LA FATIGA NEUROMUSCULAR EN ADULTOS
Rev. bras. med. esporte
; Rev. bras. med. esporte;22(2): 97-101, mar.-abr. 2016. tab, graf
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em En
| LILACS
| ID: lil-781465
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BR1.1
ABSTRACT
Introduction:
Fatigue during voluntary muscle contractions is a complex and multifactorial phenomenon associated with central changes and adaptations of the neuromuscular system.Objective:
The purpose of this study was to evaluate the fatigue induced by intermittent successive extension of the knee between active and inactive university students.Method:
Twenty healthy men (≥18 years), voluntarily participated in this study. To determine the maximum voluntary isometric contraction (MVIC) of the knee extensors muscle group, three sets of isometric contractions of knee extension were performed for five seconds with five minutes of rest between sets. The fatigue protocol consisted of 10 sets of 10 maximal concentric contractions of the extensor on the right knee, performed at 75% of MVIC with an interval of 45".Results:
Significant reductions were observed (p<0.01), both in isometric strength (-34±4%) and the dynamic strength (-40 ± 3%). In addition, the slope of relationship strength x repetition was -0.79±0.07 Nm/repetitions and the magnitude of the effect reached -8.90.Conclusion:
The protocol was useful to induce peripheral fatigue, although muscle strength is greater in the active group. In both isometric and dynamic action, muscle fatigue did not differ between groups.RESUMO
Introdução:
A fadiga durante contrações musculares voluntárias é um fenômeno complexo e multifatorial, associado a alterações centrais e adaptações do sistema neuromuscular.Objetivo:
Avaliar a fadiga induzida por sucessivas extensões intermitentes do joelho entre estudantes universitários ativos e inativos.Métodos:
Vinte homens saudáveis (≥ 18 anos) participaram voluntariamente deste estudo. Para determinar a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) do grupo muscular extensores do joelho, foi utilizado o valore médio de três contrações isométrias de extensão do joelho, durante cinco segundos, com cinco minutos de intervalo entre as séries. O protocolo de fadiga foi composto por 10 séries de 10 contrações concêntricas máximas sobre os extensores do joelho direito, realizadas a 75% da CIVM com intervalo de 45".Resultados:
Reduções significativas (p < 0,01), tanto na força isométrica (-34 ± 4%) quanto na dinâmica (-40 ± 3%). Adicionalmente, a reta da relação força x repetição assumiu inclinação de -0,79 ± 0,07 Nm/repetições e a magnitude do efeito atingiu -8,9.Conclusão:
O protocolo foi útil para induzir a fadiga periférica, embora a força muscular seja maior no grupo ativo. Tanto na ação isométrica quanto dinâmica, a fadiga muscular não diferiu entre os grupos.RESUMEN
Introducción:
La fatiga durante las contracciones musculares voluntarias es un fenómeno complejo y multifactorial, asociado a los cambios centrales y adaptaciones del sistema neuromuscular.Objetivo:
Evaluar la fatiga inducida por las extensiones sucesivas intermitentes de la rodilla entre los estudiantes universitarios activos e inactivos.Métodos:
Veinte hombres sanos (≥ 18 años) participaron voluntariamente en este estudio. Para determinar la contracción isométrica voluntaria máxima (CIVM) del grupo de los músculos extensores de la rodilla, se realizaron tres contracciones isométricas de extensión de la rodilla, durante cinco segundos, con cinco minutos de descanso entre las series. El CIVM se determinó por la media de los tres intentos. El protocolo de la fatiga consistió en 10 series de 10 contracciones concéntricas máximas del extensor de la rodilla derecha, realizadas en el 75% de CIVM con un intervalo de 45".Resultados:
Se observaron reducciones significativas (p < 0,01), tanto en la fuerza isométrica (-34 ± 4%) y la dinámica (-40 ± 3%). Además, la recta de la relación fuerza x repetición presentó inclinación de -0,79 ± 0,07 Nm/repeticiones y la magnitud del efecto alcanzó -8,9.Conclusión:
El protocolo fue útil para inducir fatiga periférica, aunque la fuerza muscular es mayor en el grupo activo. En acción isométrica y dinámica, la fatiga muscular no difirió entre los grupos.
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Idioma:
En
Revista:
Rev. bras. med. esporte
Assunto da revista:
MEDICINA ESPORTIVA
Ano de publicação:
2016
Tipo de documento:
Article
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Brasil