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BMC Health Serv Res ; 21(1): 1021, 2021 Sep 28.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34583702

RESUMO

BACKGROUND: After hospital discharge, patients can experience symptoms prompting them to seek acute medical attention. Early evaluation of patients' post-discharge symptoms by healthcare providers may improve appropriate healthcare utilization and patient safety. Post-discharge follow-up phone calls, which are used for routine transitional care in U.S. hospitals, serve as an important channel for provider-patient communication about symptoms. This study aimed to assess the facilitators and barriers to evaluating and triaging pain symptoms in cardiovascular patients through follow-up phone calls after their discharge from a large healthcare system in Central Massachusetts. We also discuss strategies that may help address the identified barriers. METHODS: Guided by the Practical, Robust, Implementation and Sustainability Model (PRISM), we completed semi-structured interviews with 7 nurses and 16 patients in 2020. Selected nurses conducted (or supervised) post-discharge follow-up calls on behalf of 5 clinical teams (2 primary care; 3 cardiology). We used thematic analysis to identify themes from interviews and mapped them to the domains of the PRISM model. RESULTS: Participants described common facilitators and barriers related to the four domains of PRISM: Intervention (I), Recipients (R), Implementation and Sustainability Infrastructure (ISI), and External Environment (EE). Facilitators include: (1) patients being willing to receive provider follow-up (R); (2) nurses experienced in symptom assessment (R); (3) good care coordination within individual clinical teams (R); (4) electronic health record system and call templates to support follow-up calls (ISI); and (5) national and institutional policies to support post-discharge follow-up (EE). Barriers include: (1) limitations of conducting symptom assessment by provider-initiated follow-up calls (I); (2) difficulty connecting patients and providers in a timely manner (R); (3) suboptimal coordination for transitional care among primary care and cardiology providers (R); and (4) lack of emphasis on post-discharge follow-up call reimbursement among cardiology clinics (EE). Specific barriers for pain assessment include: (1) concerns with pain medication misuse (R); and (2) no standardized pain assessment and triage protocol (ISI). CONCLUSIONS: Strategies to empower patients, facilitate timely patient-provider communication, and support care coordination regarding pain evaluation and treatment may reduce the barriers and improve processes and outcomes of pain assessment and triage.


Assuntos
Enfermeiras e Enfermeiros , Alta do Paciente , Assistência ao Convalescente , Humanos , Medição da Dor , Pesquisa Qualitativa , Triagem
2.
Rev. saúde pública ; 26(1): 6-11, fev. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-108417

RESUMO

O Programa de Defesa da Vida dos Lactentes da Secretaria de Higiene e Saúde do Município de Bauru tem um critério diagnóstico para a inclusäo de recém-nascidos dentro do programa. Este critério é formado pela combinaçäo de 11 indicadores clínicos e sociais de risco à mortalidade infantil de fácil obtençäo no momento do parto. Decidiu-se propor um critério diagnóstico alternativo, a partir dos mesmos indicadores clínicos e sociais, com maior sensibilidade para a mesma proporçäo de crianças matriculadas no Programa. Os dados hospitalares foram coletados no período de 11 de maio de 1986 a 10 de novembro de 1987. A mortalidade compreende o período entre 7 dias e 6 meses, que é o período de seguimento das crianças pelo Programa. Calculou-se para cada indicador o risco relativo bruto numa análise univariada e o risco relativo ajustado pela técnica de regressäo logística. Criou-se um sistema de pontuaçäo baseado na somatória dos excessos de risco de cada indicador


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Serviços de Saúde da Criança , Nível de Saúde , Brasil , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Indicadores Básicos de Saúde , Promoção da Saúde
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