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1.
Interface (Botucatu, Online) ; 28: e240182, 2024.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1569293

RESUMO

O assédio sexual (AS) envolve insinuações, ameaças, intimidações, contatos físicos e chantagens associadas às relações patriarcais e de poder. O presente artigo objetivou analisar os relatos de universitárias que sofreram AS; suas configurações; ações individuais e coletivas; e os relatos sobre a saúde. Trata-se de uma etnografia virtual com análise temática de conteúdo de 24 depoimentos de brasileiras no Facebook, na página #MeuProfessorAbusador. Essa violência perpetrada por professores se configura por toques e elogios indesejáveis, olhares sugestivos, "beijos acidentais", comentários sexistas, piadas sexualizadas e convites persistentes. Elas relatam se sentir ameaçadas e silenciadas nos espaços educativos, com o desejo de desistir dos cursos, autoculpabilizam-se e sofrem com o assédio moral; discriminações raciais e de gênero; e adoecimentos físicos e mentais. As experiências de AS indicam a necessidade de programas de enfrentamento institucional para a proteção dos direitos das mulheres.(AU)


Sexual harassment (SH) includes sexual insinuations, threats, intimidation, physical contact and blackmail associated with patriarchy and power relations. This study analyzed accounts of female university students who experienced SH, focusing on the main characteristics of this type of abuse, individual and collective actions, and health aspects. We conducted a virtual ethnography involving the thematic analysis of the content of 24 accounts of Brazilian women on the Facebook page #MeuProfessorAbusador. The violence perpetrated by teachers consisted of touching and unwanted compliments, suggestive looks, "accidental" kisses, sexist comments, sexual joking and persistent invitations. The women reported feeling threatened and silenced in educational spaces, feeling like giving up the course, and self-blame, and suffered from moral harassment, racial and gender discrimination, and physical and mental illness. The experiences of SH indicate the need for institutional programs to tackle this problem and protect women's rights.(AU)


El acoso sexual (AS) envuelve insinuaciones, amenazas, intimidaciones, contactos físicos y chantajes asociados a las relaciones patriarcales y de poder. Análisis de los relatos de universitarias que sufrieron AS, sus configuraciones, las acciones individuales y colectivas y los relatos sobre la salud. Etnografía virtual con análisis temático de contenido de 24 declaraciones de brasileñas en Facebook, en la página #MeuProfessorAbusador. Esa violencia realizada por profesores se configura por los toqueteos y elogios no deseados, miradas sugerentes, "besos accidentales", comentarios sexistas, chistes relacionados al sexo e invitaciones persistentes. Ellas relatan que se sienten amenazadas y silenciadas en los espacios educativos, con el deseo de desistir de los cursos, se autoculpan y sufren con el acoso moral, discriminaciones raciales y de género y enfermedades físicas y mentales. Las experiencias de AS muestran la necesidad de programas de enfrentamiento institucional para la protección de los derechos de las mujeres.(AU)

2.
Cien Saude Colet ; 28(11): 3281-3287, 2023 Nov.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37971010

RESUMO

The history of Latin American society has been influenced by colonization, which has subjugated non-white women to gender violence, racism and sexism. This article discusses the work of female Latin American migrants through the lens of intersectionality to reflect upon the historical and social realities of Latin women who migrate in search of employment or to escape violence. Drawing upon the contributions of the sociologist Patricia Collins, this article discusses the concept of intersectionality and topics pertaining to intersectional analyses (relationality, power relations, social inequality, social context, complexity and social justice). As a critical social theory that is under construction, intersectionality deepens the analysis of oppressions experienced by female migrant workers, such as xenophobia, racism, slave labor, sexual exploitation and precarious working conditions. Thinking about the violence experienced by female Latin American workers from an intersectional perspective implies listening to these women, understanding their resistance, increasing the visibility of collective actions, and guaranteeing the implementation of public policies considering their experiences and perspectives.


A história da sociedade latino-americana é influenciada pela colonização que subjugou, sobretudo, as mulheres não brancas às violências de gênero, ao racismo e ao sexismo. Este artigo tem por finalidade discutir o trabalho de migrantes latino-americanas a partir da abordagem interseccional, para se pensar nas realidades históricas e sociais de mulheres latinas, que se deslocam para a procura de emprego ou para escapar das violências sofridas no meio social. Mediante as contribuições da socióloga Patrícia Collins, são discutidos o conceito de interseccionalidade e os temas pertinentes às análises interseccionais (relacionalidade, relações de poder, desigualdade social, contexto social, a complexidade e justiça social). A interseccionalidade como teoria social crítica em construção aprofunda as análises das opressões vividas pelas trabalhadoras migrantes, como a xenofobia, o racismo, as inclinações ao trabalho escravizado e/ou à exploração sexual, as condições de trabalho precarizadas etc. Pensar nas violências sofridas pelas trabalhadoras latino-americanas sob a perspectiva interseccional é escutá-las, compreender suas resistências, visibilizar as ações coletivas e garantir que políticas públicas sejam implementadas, considerando as experiências e as perspectivas dessas trabalhadoras.


Assuntos
Migrantes , Feminino , Humanos , América Latina , Enquadramento Interseccional , Violência , Fatores Socioeconômicos
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 28(11): 3281-3287, nov. 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520633

RESUMO

Resumo A história da sociedade latino-americana é influenciada pela colonização que subjugou, sobretudo, as mulheres não brancas às violências de gênero, ao racismo e ao sexismo. Este artigo tem por finalidade discutir o trabalho de migrantes latino-americanas a partir da abordagem interseccional, para se pensar nas realidades históricas e sociais de mulheres latinas, que se deslocam para a procura de emprego ou para escapar das violências sofridas no meio social. Mediante as contribuições da socióloga Patrícia Collins, são discutidos o conceito de interseccionalidade e os temas pertinentes às análises interseccionais (relacionalidade, relações de poder, desigualdade social, contexto social, a complexidade e justiça social). A interseccionalidade como teoria social crítica em construção aprofunda as análises das opressões vividas pelas trabalhadoras migrantes, como a xenofobia, o racismo, as inclinações ao trabalho escravizado e/ou à exploração sexual, as condições de trabalho precarizadas etc. Pensar nas violências sofridas pelas trabalhadoras latino-americanas sob a perspectiva interseccional é escutá-las, compreender suas resistências, visibilizar as ações coletivas e garantir que políticas públicas sejam implementadas, considerando as experiências e as perspectivas dessas trabalhadoras.


Abstract The history of Latin American society has been influenced by colonization, which has subjugated non-white women to gender violence, racism and sexism. This article discusses the work of female Latin American migrants through the lens of intersectionality to reflect upon the historical and social realities of Latin women who migrate in search of employment or to escape violence. Drawing upon the contributions of the sociologist Patricia Collins, this article discusses the concept of intersectionality and topics pertaining to intersectional analyses (relationality, power relations, social inequality, social context, complexity and social justice). As a critical social theory that is under construction, intersectionality deepens the analysis of oppressions experienced by female migrant workers, such as xenophobia, racism, slave labor, sexual exploitation and precarious working conditions. Thinking about the violence experienced by female Latin American workers from an intersectional perspective implies listening to these women, understanding their resistance, increasing the visibility of collective actions, and guaranteeing the implementation of public policies considering their experiences and perspectives.

4.
Rio de Janeiro; Fiocruz/ENSP/Claves; 27.nov.2023. 41 p. ilus.
Não convencional em Português | LILACS, SES-RJ | ID: biblio-1518172

RESUMO

A cartilha é um material educativo fruto da pesquisa "Migração, saúde e violências: experiências de trabalhadoras(es) migrantes e refugiadas(os) no Rio de Janeiro", durante a qual foram escutadas(os) migrantes e refugiadas(os) residentes no Brasil, especificamente no estado do Rio de Janeiro. Os deslocamentos humanos são uma realidade de dimensões globais e garantir o acesso e a permanência de migrantes e refugiadas(os) em postos de trabalho seguros, saudáveis e não violentos deve ser uma das finalidades de sociedades que prezam pela justiça social. A migração e o refúgio podem trazer mudanças na forma de organização familiar e a necessidade de buscar emprego, casa, estudo, relações de amizade e redes de apoio. Ao mesmo tempo em que a migração e o refúgio podem ser experiências que tragam novos recomeços, os sentimentos de incerteza, insegurança, medo, saudades e preocupação estão presentes no cotidiano de migrantes e refugiadas(os) e se expressam também na esfera do trabalho. Associado a isso, o mundo do trabalho tem passado por profundas transformações, principalmente nas últimas cinco décadas, que vêm impactando a vida de trabalhadoras(es), como o aumento do desemprego, contratações temporárias, baixos salários e a permanência de trabalho escravizado e forçado. Portanto, é preciso reconhecê-las para enfrentá-las, de modo a garantir um ambiente de trabalho seguro e saudável para todas(os). (AU)


Assuntos
Atenção Primária à Saúde , Refugiados , Legislação Trabalhista , Saúde Pública , Grupos Populacionais , Equidade de Gênero , Vulnerabilidade Social
5.
Physis (Rio J.) ; 33: e33066, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529161

RESUMO

Resumo Em algumas regiões brasileiras, o cotidiano de profissionais de saúde é muitas vezes atravessado por episódios de violência armada e traz consequências para a organização do trabalho. Objetivo: analisar as repercussões da violência armada (VA) no cotidiano de trabalho de profissionais da ESF e suas percepções sobre a estratégia institucional do Acesso Mais Seguro (AMS). Método: Pesquisa qualitativa com entrevistas (roteiro semiestruturado) com quinze profissionais de uma unidade de saúde da ESF no Rio de Janeiro, que ocorreram no período de outubro de 2019 a janeiro de 2020. Por meio da história oral, indagamos sobre o cotidiano de trabalho, as dificuldades e percepções sobre a VA e a implantação do MAS. Resultados: Interrupções das atividades de cuidado em saúde, como a visita domiciliar e outras externas; o fechamento da unidade; a procura dos usuários por outros serviços de saúde; aumento do número de atendimentos da população com problemas de saúde relativos às repercussões da VA. Como estratégias de proteção dos profissionais, encontramos a implantação do AMS, que foi avaliado positivamente e o uso de redes sociais (WhatsApp) para a comunicação entre os profissionais sobre o território no qual trabalham. Conclusão: Salientamos a necessidade de ações de políticas públicas que efetivamente garantam a segurança à população e aos profissionais de saúde.


Abstract In some Brazilian regions, the daily life of health professionals is often crossed by episodes of armed violence, with consequences for the organization of work. Objective: to analyze the repercussions of armed violence (AV) in the daily work of ESF professionals and their perceptions about the institutional strategy of Safer Access (SA). Method: Qualitative research with interviews (semi-structured script) with fifteen professionals from an ESF health unit in Rio de Janeiro, from October 2019 to January 2020. Through oral history, we asked about the daily work, the difficulties and perceptions about the AV and the implementation of the SA. Results: Interruptions in health care activities, such as home visits and other external visits; the closure of the unit; users' demand for other health services; increase in the number of visits to the population with health problems related to the repercussions of VA. As protection strategies for professionals, we found the implementation of the AMS, which was evaluated positively, and the use of social networks (WhatsApp) for communication between professionals about the territory in which they work. Conclusion: We emphasize the need for public policy actions that effectively guarantee the safety of the population and health professionals.

6.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 30(1): 77-84, jan.-mar. 2022.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1384314

RESUMO

Resumo Introdução A enfermagem é uma profissão predominantemente feminina que tem como centralidade o cuidado em saúde. A literatura aponta que essa categoria profissional vivencia as situações de violências interpessoais, a violência urbana/social, os sofrimentos face às desigualdades sociais, além das precárias condições de trabalho. Objetivo Analisar as condições de trabalho e as violências vividas por profissionais de nível médio-técnicos/as em enfermagem na área hospitalar que realizam o trabalho de cuidado. Método Pesquisa com abordagem qualitativa que utilizou o referencial dos estudos do care, que considera a divisão sexual do trabalho. Foram entrevistados dois homens e sete mulheres de um hospital público da região Sudeste do Brasil. Foi utilizado um roteiro semiestruturado para a coleta dos depoimentos orais com subsídios da história oral. Resultados Havia quatro trabalhadores/as terceirizados/as e cinco servidores/as públicos/as. Em relação às condições de trabalho, foram identificados: terceirização do trabalho na área pública; diminuição do número de trabalhadores/as para o cuidado em saúde; casos de acidentes de trabalho (doenças e acidentes com materiais perfurocortantes), sofrimento e emoções dos/as profissionais diante das condições de vida da população atendida; violências urbana e social que influenciam a saúde e a subjetividade dos/as profissionais; vivências de conflitos, ameaças e agressões entre a equipe e as pessoas atendidas pelas profissionais. Conclusão É preciso aprofundamento teórico e metodológico para compreender as condições de trabalho, as violências e as emoções nas especificidades de uma profissão predominantemente feminina.


Abstract Background Nursing is a predominantly female profession that focuses on health care. The literature reports that this professional category experiences situations of interpersonal violence, urban/social violence, suffering in the face of social inequalities, in addition to precarious working conditions. Objetive To analyse the working conditions and the violence experienced by the medium level technician´s professional in nursering concerning the hospitalar area that do the care work. Method Research with qualitative approach, that utilized references of the care studies that consider the Sexual Division of Labour (SDL). Seven women and two men of the public hospital in the south region in Brazil were interviewed. A semi-structured itinerary was used for the oral testimony collections with subsidies of the oral history. Results Four workers were outsourced by the public service and five were public officer. In relation to the working conditions, it could be identified: outsourcing in the public service; decrease of the number of workers for health care; accidents at work (diseases and accidents with cutting materials); suffering and the emotions of the professionals in face of the living conditions of the population served by this public service; the urban and social violence that influences the health and the subjectivity of the professionals; and the violence and the relationships with the people served by them (conflicts, threats and aggressions). Conclusion It is necessary to intensify the theoretical and methodological characteristics in order to understand the working conditions, the violence and the emotions in the specificities of a predominantly female profession.

7.
Rev. bras. saúde ocup ; 47: e10, 2022. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1376809

RESUMO

Resumo Introdução: o trabalho remunerado de cuidado em domicílio é exercido predominantemente por mulheres e caracterizado por baixos salários e pouca valoração social. Objetivo: analisar a migração no trabalho de cuidado e as suas relações com as condições de trabalho e saúde de cuidadoras latino-americanas. Método: foi realizada uma revisão integrativa da literatura com busca nas bases de dados BVS, SciELO, PubMed, Sociological Abstract, Scopus e Web of Science. Foram incluídos estudos sobre a América Latina, publicados no período de 2010 a agosto de 2019. Resultados: foram incluídos 21 artigos, dos quais 20 relatam estudos qualitativos. A migração influencia as trajetórias de cuidadoras ao se deslocarem pela América Latina, Estados Unidos e Europa; foram identificadas contradições entre cuidar de outras pessoas enquanto os filhos/família ficam no país de origem; dificuldades com a língua; ausência de permissões para o exercício do trabalho; condições de trabalho precárias; situações de exploração e maus-tratos, discriminações, racismo, problemas de saúde físicos e emocionais. Conclusão: as trajetórias de migração das cuidadoras latino-americanas revelam dificuldades que estão relacionadas a condições de trabalho precárias e situações de violência no trabalho.


Abstract Introduction: paid home care is largely performed by women and characterized by low wages and little social status. Objective: to analyse migration in care work and its relationship with Latin American caregivers' working conditions and health status. Methods: We collected data by searching the BVS, SciELO, PubMed, Sociological Abstract, Scopus and Web of Science databases. Studies carried out about Latin America, published between 2010 and August 2019, were included in the review. Results: of the 21 papers included, 20 had a qualitative approach. Migration influences caregivers' trajectories as they move through Latin America, the United States, and Europe. The analysis found contradictions between caring for others while their own children/family stay in their home country; difficulties with the language; lack of work permits; precarious working conditions; exploitation, mistreatment, discrimination, racism, emotional and physical health problems. Conclusion: the Latin American caregivers' migrations trajectories reveal difficulties related to precarious working conditions and workplace violence.


Assuntos
Humanos , Feminino , Fatores Socioeconômicos , Literatura de Revisão como Assunto , Riscos Ocupacionais , Cuidadores/psicologia , Emigração e Imigração , Violência no Trabalho
8.
Cien Saude Colet ; 26(3): 1013-1022, 2021 Mar.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33729355

RESUMO

The article aims to discuss the care provided by female healthcare workers in Brazil during the Covid-19 pandemic, based on a sociological analysis by authors who discuss such care as devalued and poorly paid work performed to a large extent by low-income women. The work involves social constructions of emotions and has used the body as a work instrument in care for others. In addition, the increasingly precarious nature of health work in Brazilian society, aggravated in recent decades, with an increase in temporary contracts, loss of labor rights, overload of tasks, and adverse work conditions, among others, adds to the increase in medical and hospital care in the Covid-19 pandemic. In this context, female healthcare workers experience lack of personal protective equipment, fear of coronavirus infection, concerns with their children and other family members, and illness and death of coworkers and themselves. The article highlights the need for government attention and management of healthcare work and professional societies, analyzing the work conditions female healthcare workers are experiencing in confronting the pandemic.


Este texto tem como finalidade discutir o cuidado de trabalhadoras da área da saúde em face da Covid-19, sob a análise sociológica de autoras que o vêm discutindo enquanto um trabalho que é desempenhado, na sua maioria, pelas mulheres das classes populares, é desvalorizado e sofre baixa remuneração. É uma atividade que envolve as construções sociais das emoções e tem utilizado o corpo como um instrumento de trabalho no cuidado com o outro. Além disso, a precarização do trabalho em saúde na sociedade brasileira acirrada nas últimas décadas, como o aumento de contratos temporários, perdas de direitos trabalhistas, a sobrecarga das atividades, condições de trabalho precárias, dentre outros, soma-se com o aumento dos atendimentos médico-hospitalares diante da pandemia da Covid-19. Neste contexto, as trabalhadoras em saúde vivenciam as ausências de equipamentos de proteção individual, medo de contaminação pelo vírus, preocupações com filhos e familiares, vivências diante da morte e do adoecimento de si e de colegas de profissão. Este texto aponta para a necessidade de atenção governamental, bem como para a gestão do trabalho em saúde e dos órgãos de classe profissional, analisando as condições de trabalho que as trabalhadoras em saúde estão vivendo no enfrentamento da pandemia.


Assuntos
COVID-19/epidemiologia , Atenção à Saúde , Pessoal de Saúde , Pandemias , Atitude Frente a Morte , Brasil/epidemiologia , COVID-19/psicologia , COVID-19/transmissão , Atenção à Saúde/economia , Atenção à Saúde/normas , Atenção à Saúde/tendências , Família , Medo , Feminino , Pessoal de Saúde/economia , Pessoal de Saúde/psicologia , Humanos , Programas Nacionais de Saúde , Equipamento de Proteção Individual/provisão & distribuição , Salários e Benefícios/tendências , Fatores Sexuais , Fatores Sociológicos , Local de Trabalho/psicologia , Local de Trabalho/normas
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