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1.
Femina ; 46(2): 124-130, 20180430. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1050111

RESUMO

Objetivo: O crescimento intrauterino restrito (CIUR) por insuficiência placentária persiste como grande desafio obstétrico. A interrupção da gestação representa a única estratégia de condução e baseia-se na predição de desfechos adversos. O Doppler tem valor reconhecido na avaliação seriada das alterações circulatórias nesses fetos, em geral sequenciais e proporcionais à gravidade do insulto hipóxico. Este estudo objetiva revisar as evidências do papel do Doppler de ducto venoso (DV) na predição de morbimortalidade perinatal em gestações complicadas por CIUR placentário grave e precoce. Métodos: Realizou-se revisão narrativa, com busca de artigos publicados nos últimos 10 anos nas bases Medline/PubMed, Lilacs e Scielo, sendo encontradas 132 referências. Pesquisas com animais e gestações múltiplas foram excluídas. Dos 115 artigos selecionados, 34 foram excluídos por inadequação ao tema. A revisão baseou-se nas demais 81 referências, além de trabalhos de reconhecida relevância no tema. Resultados: Estudos demonstram evidência consistente do papel do Doppler de DV na avaliação de fetos com CIUR, com bom valor preditivo para acidemia fetal e desfecho perinatal adverso. As principais estratégias de monitorização se baseiam na combinação do Doppler de vasos arteriais/venosos e parâmetros biofísicos, mas o Doppler de DV seria o melhor parâmetro isolado para predição de comprometimento fetal grave. Conclusão: A incorporação do Doppler de DV na monitorização de fetos com CIUR grave e precoce é capaz de predizer desfechos perinatais críticos. A avaliação de múltiplos vasos fetais parece aumentar a acurácia, porém não há evidência para embasar a definição de protocolos para o manejo clínico.(AU)


Objective: Intrauterine growth restriction (IUGR) due to early onset placental insufficiency remains to be a great challenge in obstetrical practice. Delivery is still the only available strategy of management, and timing such intervention depends on prediction of adverse outcomes. Dopplervelocimetry studies have recognized value in the evaluation of the sequential hemodynamic changes that are stablished in the arterial and venous circulation of these fetuses, which correlate with the severity of hypoxemic insult. This study aims to review evidence on ductus venosus (DV) Doppler`s role as a predictor of perinatal outcome in pregnancies complicated by severe early onset IUGR. Methods: A Medline/PubMed, Lilacs and Scielo search was performed to identify original articles and systematic reviews published in the last 10 years. Eighty-one references were included in this review, in addition to other papers of recognized relevance in the subject. Results: Studies demonstrate consistent evidence on DV Doppler`s role in the longitudinal evaluation of IUGR fetuses, with adequate predictive value for fetal acidemia and adverse outcome. Monitoring strategies are usually based on a combination of arterial and venous Doppler assessment, in addition to biophysical parameters, but DV Doppler seems to be the best single parameter for prediction of severe fetal compromise. Conclusion: Monitoring of fetuses with severe early-onset IUGR through DV Doppler is able to predict critical perinatal outcomes. Evaluation of multiple fetal vessels seems to increase accuracy of prediction, but to this moment there is not enough evidence to recommend protocols of management.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Ultrassonografia Doppler/métodos , Retardo do Crescimento Fetal/fisiopatologia , Retardo do Crescimento Fetal/diagnóstico por imagem , Circulação Sanguínea , Bases de Dados Bibliográficas , Ultrassonografia Pré-Natal/métodos , Hipóxia Fetal/diagnóstico por imagem , Monitorização Fetal/métodos
2.
Femina ; 33(5): 379-383, maio 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-432647

RESUMO

Este artigo propõe a sistematização da propedêutica fetal em gestações de alto-risco com base em seis modelos de agravo fetal: modelo obstrutivo-toxêmico, modelo anêmico, modelo metabólico, modelo infeccioso, modelo umbilical e modelo de membrana. Nesse contexto podemos dispor de testes simples e bastante intuitivos, como a movimentação fetal, e também de testes mais sofisticados, como a dopplervelocimetria arterial e venosa. Na solicitação de cada exame estaremos considerando sua adequação ao processo fisiopatológico subjacente, bem como a necessidade de otimização dos recursos habitualmente utilizados. É importante ressaltar que não há consenso na literatura sobre esse tópico; entretanto, parece claro que cada situação tem um exame com maior acurácia e que os testes apresentam diferentes desempenhos nas diferentes patologias


Assuntos
Feminino , Gravidez , Humanos , Complicações na Gravidez/prevenção & controle , Diagnóstico Pré-Natal/métodos , Sofrimento Fetal , Gravidez de Alto Risco , Ultrassonografia Doppler , Viabilidade Fetal , Hipóxia
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