Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
Mais filtros

País/Região como assunto
Tipo de documento
País de afiliação
Intervalo de ano de publicação
1.
Saúde Redes ; 8(2): 223-239, 20220913.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1400755

RESUMO

Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar a produção do cuidado à pessoa idosa com deficiência na rede de atenção à saúde em um município do estado do Rio de Janeiro, Brasil. Trata-se de um estudo qualitativo e exploratório, a partir de uma abordagem cartográfica utilizando a ferramenta do usuário-cidadão-guia. Através de encontros semanais virtuais realizou-se o processamento dos registros contidos no diário cartográfico e emergiram quatro analisadores, que foram problematizados: 1-A expectativa do encontro com a "paciente difícil"; 2-A potência de vida por trás do "ser deficiente", 3-As ressonâncias legitimadas nos/dos serviços de saúde; 4-Preta, pobre e deficiente física na pandemia de COVID-19. Nesse sentido, a usuária desloca os pesquisadores para a (in) visibilidade de seus saberes, desejos e valores, e alerta para a necessidade de considerar as singularidades e a ética das existências quando do planejamento do cuidado em saúde para esta população.

2.
Salud Colect ; 17: e3341, 2021 05 28.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-34105329

RESUMO

This article critically analyzes local governments' abilities to face the COVID-19 pandemic by examining an instance of technical-scientific cooperation between a municipality and a university located in the northern Rio de Janeiro (state) beginning in April 2020. This collaboration included: the implementation of a situation room, data processing and analysis for decision making and for public communication, a telemonitoring center, ongoing training with territorial healthcare teams, and an epidemiological study of COVID-19 in the municipality, among other actions. We situate our analysis within a conceptual framework that adopts a micropolitical view of concepts such as experience, pragmatism, "live work in action," and desire. The notion of "planning-doing" is deployed as an inventive form of planning that is only narrated a posteriori, as an imperative act, a live government in action that depends on the movement of desire oriented by life, and that only takes place in collective spaces of management practices and health care.


Este artículo problematiza las posibilidades municipales de hacer frente a la pandemia de COVID-19, a partir de la cooperación técnico-científica entre un municipio y una universidad del norte del estado de Rio de Janeiro, a partir de abril de 2020, que involucró la implementación de una sala de situación, procesamiento y análisis de datos para la toma de decisiones y de información para la población, centro de televigilancia, educación permanente con equipos territoriales de atención y estudio epidemiológico de COVID-19 en el municipio, entre otras acciones. En este análisis se utilizó como soporte conceptual una visión micropolítica de los conceptos de experiencia, pragmatismo, trabajo vivo en acto y deseo. La noción de "planhaciendo" se retomó como una planificación inventiva que solo puede ser narrada a posteriori, un acto imperativo, un gobierno vivo en acto que depende de un movimiento anhelante orientado por la vida, y que solo se da en espacios colectivos de prácticas de gestión y de atención a la salud.


Assuntos
COVID-19/prevenção & controle , Planejamento em Saúde Comunitária/organização & administração , Colaboração Intersetorial , Governo Local , Pandemias/prevenção & controle , Universidades/organização & administração , Brasil/epidemiologia , COVID-19/epidemiologia , Pesquisa Participativa Baseada na Comunidade , Política de Saúde , Humanos
3.
Salud colect ; 17: e3341, 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1290039

RESUMO

RESUMEN Este artículo problematiza las posibilidades municipales de hacer frente a la pandemia de COVID-19, a partir de la cooperación técnico-científica entre un municipio y una universidad del norte del estado de Rio de Janeiro, a partir de abril de 2020, que involucró la implementación de una sala de situación, procesamiento y análisis de datos para la toma de decisiones y de información para la población, centro de televigilancia, educación permanente con equipos territoriales de atención y estudio epidemiológico de COVID-19 en el municipio, entre otras acciones. En este análisis se utilizó como soporte conceptual una visión micropolítica de los conceptos de experiencia, pragmatismo, trabajo vivo en acto y deseo. La noción de "planhaciendo" se retomó como una planificación inventiva que solo puede ser narrada a posteriori, un acto imperativo, un gobierno vivo en acto que depende de un movimiento anhelante orientado por la vida, y que solo se da en espacios colectivos de prácticas de gestión y de atención a la salud.


ABSTRACT This article critically analyzes local governments' abilities to face the COVID-19 pandemic by examining an instance of technical-scientific cooperation between a municipality and a university located in the northern Rio de Janeiro (state) beginning in April 2020. This collaboration included: the implementation of a situation room, data processing and analysis for decision making and for public communication, a telemonitoring center, ongoing training with territorial healthcare teams, and an epidemiological study of COVID-19 in the municipality, among other actions. We situate our analysis within a conceptual framework that adopts a micropolitical view of concepts such as experience, pragmatism, "live work in action," and desire. The notion of "planning-doing" is deployed as an inventive form of planning that is only narrated a posteriori, as an imperative act, a live government in action that depends on the movement of desire oriented by life, and that only takes place in collective spaces of management practices and health care.


Assuntos
Humanos , Universidades/organização & administração , Colaboração Intersetorial , Planejamento em Saúde Comunitária/organização & administração , Pandemias/prevenção & controle , COVID-19/prevenção & controle , Governo Local , Brasil/epidemiologia , Pesquisa Participativa Baseada na Comunidade , COVID-19/epidemiologia , Política de Saúde
4.
Cien Saude Colet ; 25(8): 2973-2983, 2020 Aug 05.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32785534

RESUMO

This study describes the coverage of health insurance and compares the occurrence of risk factors (RF) and protective factors of noncommunicable diseases in the population with and without health insurancesin Brazilianstate capitals. Data from the telephone survey Vigitel was analyzed. The Poisson regression model was used to estimate the prevalence ratio (PR), comparing RF among those who did or did not have a health insurance. Plan coverage was 49.1%, and the highest prevalences were in Goiania, Vitória, Florianópolis, and Belo Horizonte. Adults over 55 years of age and with higher education were more likely to have an insurance. The population with health insurance hada higher prevalence of protective factors, such as fruit and vegetable consumption (PR = 1.3 95% CI 1.2-1.3), physical activity in their free time (PR = 1.2 (95% CI: 1.2-1.3), mammographies (RP = 1.2 IC95% 1.1-1.3) and pap smears (PR = 1.1 IC95% 1.2-1.3), and lower prevalence of RFs such as smoking (RP = 0.7, 95% CI 0.6-0.8), poor health (RP = 0.8 CI95% 0.6-0.9), obesity (RP = 0.8 IC95% 0.7-0.9), consumption of meat with fat (RP = 0.9 IC95% 0.8-0.9) and whole milk (RP = 0.9 IC95% 0,8-0.9). Regardless of educational level, the population that has health insurancesgenerally has better indicators, such as healthier habits and greater coverage of preventive exams.


O estudo descreve as coberturas de planos de saúde e compara a ocorrência de fatores de risco (FR) e proteção de Doenças Crônicas Não Transmissíveis, na população com e sem planos de saúde nas capitais brasileiras. Foram analisados dados do inquérito telefônico Vigitel. Foi utilizado o modelo de regressão de Poisson para estimar a razão de prevalência (RP), comparando FR entre quem tem ou não plano de saúde. A cobertura de planos foi de 49,1%, mais elevada em Goiania, Vitória, Florianópolis e Belo Horizonte, entre adultos acima de 55 anos e com maior escolaridade. A população com planos de saúde apresenta prevalências mais elevadas de fatores de proteção como consumo de frutas e hortaliças (RP = 1,3 IC95% 1,2-1,3), prática de atividade física no tempo livre (RP = 1,2 IC95% 1,2-1,3), mamografia (RP = 1,2 IC95% 1,1-1,3) e Papanicolau (RP = 1,1 IC95% 1,2-1,3), e menor prevalência de FR como tabagismo (RP = 0,7 IC95% 0,6-0,8), avaliação de saúde ruim (RP = 0,8 IC95% 0,6-0,9), obesidade (RP = 0,8 IC95% 0,7-0,9), carne com gordura (RP = 0,9 IC95% 0,8-0,9) e leite com gordura (RP = 0,9 IC95% 0,8-0,9). Independentemente da escolaridade, a população que tem planos de saúde apresenta geralmente, melhores indicadores, como hábitos mais saudáveis e maior cobertura de exames preventivos.


Assuntos
Doenças não Transmissíveis , Adulto , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Exercício Físico , Feminino , Humanos , Seguro Saúde , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , Prevalência , Fatores de Proteção , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 25(8): 2973-2983, Ago. 2020. tab
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1133123

RESUMO

Resumo O estudo descreve as coberturas de planos de saúde e compara a ocorrência de fatores de risco (FR) e proteção de Doenças Crônicas Não Transmissíveis, na população com e sem planos de saúde nas capitais brasileiras. Foram analisados dados do inquérito telefônico Vigitel. Foi utilizado o modelo de regressão de Poisson para estimar a razão de prevalência (RP), comparando FR entre quem tem ou não plano de saúde. A cobertura de planos foi de 49,1%, mais elevada em Goiania, Vitória, Florianópolis e Belo Horizonte, entre adultos acima de 55 anos e com maior escolaridade. A população com planos de saúde apresenta prevalências mais elevadas de fatores de proteção como consumo de frutas e hortaliças (RP = 1,3 IC95% 1,2-1,3), prática de atividade física no tempo livre (RP = 1,2 IC95% 1,2-1,3), mamografia (RP = 1,2 IC95% 1,1-1,3) e Papanicolau (RP = 1,1 IC95% 1,2-1,3), e menor prevalência de FR como tabagismo (RP = 0,7 IC95% 0,6-0,8), avaliação de saúde ruim (RP = 0,8 IC95% 0,6-0,9), obesidade (RP = 0,8 IC95% 0,7-0,9), carne com gordura (RP = 0,9 IC95% 0,8-0,9) e leite com gordura (RP = 0,9 IC95% 0,8-0,9). Independentemente da escolaridade, a população que tem planos de saúde apresenta geralmente, melhores indicadores, como hábitos mais saudáveis e maior cobertura de exames preventivos.


Abstract This study describes the coverage of health insurance and compares the occurrence of risk factors (RF) and protective factors of noncommunicable diseases in the population with and without health insurancesin Brazilianstate capitals. Data from the telephone survey Vigitel was analyzed. The Poisson regression model was used to estimate the prevalence ratio (PR), comparing RF among those who did or did not have a health insurance. Plan coverage was 49.1%, and the highest prevalences were in Goiania, Vitória, Florianópolis, and Belo Horizonte. Adults over 55 years of age and with higher education were more likely to have an insurance. The population with health insurance hada higher prevalence of protective factors, such as fruit and vegetable consumption (PR = 1.3 95% CI 1.2-1.3), physical activity in their free time (PR = 1.2 (95% CI: 1.2-1.3), mammographies (RP = 1.2 IC95% 1.1-1.3) and pap smears (PR = 1.1 IC95% 1.2-1.3), and lower prevalence of RFs such as smoking (RP = 0.7, 95% CI 0.6-0.8), poor health (RP = 0.8 CI95% 0.6-0.9), obesity (RP = 0.8 IC95% 0.7-0.9), consumption of meat with fat (RP = 0.9 IC95% 0.8-0.9) and whole milk (RP = 0.9 IC95% 0,8-0.9). Regardless of educational level, the population that has health insurancesgenerally has better indicators, such as healthier habits and greater coverage of preventive exams.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Exercício Físico , Prevalência , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Fatores de Proteção , Seguro Saúde
6.
Rev Bras Epidemiol ; 21(suppl 1): e180020, 2018 Nov 29.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30517471

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze trends in risk and protective factors for non-communicable diseases (NCD) and access to preventive tests in the population with health insurance in Brazilian state capitals between 2008 and 2015. METHODS: This is a cross-sectional study that analyzed data collected from the Surveillance of Risk and Protective Factors for non-communicable diseases (NCD) Telephone Survey (Sistema Nacional de Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico - Vigitel) on adults aged 18 years and older. We analyzed trends in NCD indicators among health insurance users in approximately 30 thousand interviews done between 2008 and 2015. We used the simple linear regression model to calculate the trends. RESULTS: Health insurance users showed an increase in the prevalence of protective factors such as fruit and vegetable consumption, and physical activity in leisure time. Also, there was a decrease in risk factors such as smoking and soft drink consumption, increase in mammography coverage, and a drop in smoking prevalence. However, overweight, obesity, and diabetes increased. CONCLUSION: There are differences according to gender, and, in general, women accumulate more protective factors and men, more risk factors.


OBJETIVO: Analisar as tendências de fatores de risco e proteção de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e do acesso a exames preventivos na população com planos de saúde nas capitais brasileiras entre 2008 e 2015. MÉTODOS: Trata-se de estudo transversal, analisando dados coletados do Sistema Nacional de Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), de adultos com 18 anos e mais. Foram analisadas tendências de indicadores de DCNT entre os usuários de planos de saúde, em cerca de 30 mil entrevistas a cada ano, entre 2008 e 2015. Utilizou-se o modelo de regressão linear simples para o cálculo das tendências. RESULTADOS: Usuários de planos de saúde apresentaram aumento das prevalências de fatores de proteção como o consumo de frutas e legumes e atividade física no lazer; houve redução de fatores de risco como tabagismo, consumo de refrigerantes, aumento na cobertura de mamografia e declínio na prevalência do tabagismo. Entretanto, ocorreu aumento do excesso de peso, obesidade e diabetes. CONCLUSÃO: Existem diferenças segundo sexo, e em geral as mulheres acumulam mais fatores de proteção e homens, mais fatores de risco.


Assuntos
Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/tendências , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , Adulto , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Exercício Físico/psicologia , Comportamento Alimentar/psicologia , Feminino , Humanos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos , Entrevistas como Assunto/estatística & dados numéricos , Masculino , Mamografia/estatística & dados numéricos , Mamografia/tendências , Sobrepeso/epidemiologia , Prevalência , Fatores de Proteção , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo , Redução do Consumo de Tabaco/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Estudos de Tempo e Movimento
7.
Rev. bras. epidemiol ; 21(supl.1): e180020, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-977716

RESUMO

RESUMO: Objetivo: Analisar as tendências de fatores de risco e proteção de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e do acesso a exames preventivos na população com planos de saúde nas capitais brasileiras entre 2008 e 2015. Métodos: Trata-se de estudo transversal, analisando dados coletados do Sistema Nacional de Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), de adultos com 18 anos e mais. Foram analisadas tendências de indicadores de DCNT entre os usuários de planos de saúde, em cerca de 30 mil entrevistas a cada ano, entre 2008 e 2015. Utilizou-se o modelo de regressão linear simples para o cálculo das tendências. Resultados: Usuários de planos de saúde apresentaram aumento das prevalências de fatores de proteção como o consumo de frutas e legumes e atividade física no lazer; houve redução de fatores de risco como tabagismo, consumo de refrigerantes, aumento na cobertura de mamografia e declínio na prevalência do tabagismo. Entretanto, ocorreu aumento do excesso de peso, obesidade e diabetes. Conclusão: Existem diferenças segundo sexo, e em geral as mulheres acumulam mais fatores de proteção e homens, mais fatores de risco.


ABSTRACT: Objective: To analyze trends in risk and protective factors for non-communicable diseases (NCD) and access to preventive tests in the population with health insurance in Brazilian state capitals between 2008 and 2015. Methods: This is a cross-sectional study that analyzed data collected from the Surveillance of Risk and Protective Factors for non-communicable diseases (NCD) Telephone Survey (Sistema Nacional de Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico - Vigitel) on adults aged 18 years and older. We analyzed trends in NCD indicators among health insurance users in approximately 30 thousand interviews done between 2008 and 2015. We used the simple linear regression model to calculate the trends. Results: Health insurance users showed an increase in the prevalence of protective factors such as fruit and vegetable consumption, and physical activity in leisure time. Also, there was a decrease in risk factors such as smoking and soft drink consumption, increase in mammography coverage, and a drop in smoking prevalence. However, overweight, obesity, and diabetes increased. Conclusion: There are differences according to gender, and, in general, women accumulate more protective factors and men, more risk factors.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Inquéritos Epidemiológicos/estatística & dados numéricos , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , Seguro Saúde/tendências , Fatores Socioeconômicos , Estudos de Tempo e Movimento , Brasil/epidemiologia , Mamografia/tendências , Mamografia/estatística & dados numéricos , Exercício Físico/psicologia , Prevalência , Estudos Transversais , Entrevistas como Assunto/estatística & dados numéricos , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Sobrepeso/epidemiologia , Comportamento Alimentar/psicologia , Fatores de Proteção , Redução do Consumo de Tabaco/estatística & dados numéricos , Seguro Saúde/estatística & dados numéricos
8.
Rio de Janeiro; s.n; 2004. 124 p.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-932454

RESUMO

Essa tese tem por objetivo analisar o processo de formulação, implantação e implementação do Sistema de Informação de Produtos (SIP) da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), considerando a identificação de elementos políticos, institucionais e operacionais envolvidos neste processo, com ênfase na avaliação deste sistema. O SIP foi desenvolvido para o acompanhamento da assistência prestada aos beneficiários de planos privados de assistência à saúde. Para proceder a análise das informações relativas à assistência optou-se por selecionar os indicadores materno-neonatais com base em instrumento específico para descrição dos indicadores. Os resultados do estudo apontam para a necessidade da definição de indicadores através do processo de discussão seguindo uma lógica que permita a construção de parâmetros viáveis. Dentro deste processo, atenção especial deve ser dispensada ao modelo de tratamento estatístico dos dados, possibilitando a definição de estratégias de incentivo a melhoria da qualidade da informação gerada. O estudo conclui que a busca de informações assistenciais e responsabilização das operadoras de saúde com os beneficiários são eixos dos processos que ambicionam a mudança dos atuais modelos de atenção à saúde. Em síntese, a sintonia entre os sistemas de informações e os modelos assistenciais, tendo a operadora de saúde a gerência e planejamento das ações em saúde, é fundamental para a reorientação da política na saúde suplementar


The purpose of this study is to analyze the formulation, implantation and implementation process of the Products Information System (Sistema de Informação de Produtos - SIP), of the National Private Healthcare Agency (Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS), considering the political, institutional and operational elements involved in this process and emphasizing the evaluation rendered by this system. The SIP was developed to monitor the healthcare services delivered to the private health plans beneficiaries. The analysis and review of the maternal and neonatal healthcare indicators are based on specific tools, used by this system to evaluate the women's health. The study results show that the definition of indicators shall emerge from a discussion process based on a particular logic, which leads to the construction of feasible parameters. Moreover, a special consideration must be given to the statistical treatment data model, allowing the definition of strategies, which can be an incentive to improve the quality of the generated information. This study concludes that searching for healthcare information and making the private healthcare agencies responsible for their beneficiaries’ health are the axis of the processes which seek a change on current healthcare models. In short, synchronizing information systems with healthcare models, in which the private healthcare agencies are responsible for planning and managing the healthcare actions, is paramount to reorganize the private healthcare system policies


Assuntos
Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Sistemas de Informação , Bem-Estar Materno/estatística & dados numéricos , Saúde Suplementar , Planos de Pré-Pagamento em Saúde
9.
Rev. chil. nutr ; 29(1): 33-39, abr. 2002. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-340283

RESUMO

Objetivo: El presente estudio avaluó la importancia de la maduración sexual de adolescentes de bajo nivel socioeconómico en la clasificación del estado nutricional según Indice de Masa Corporal (IMC). Métodos: Los datos fueron recolectados de fichas de Consultorios Avanzados para Adolescentes que se localiza en el Complejo del Macaco, Villa Isabel-Rio de Janeiro, de 1990 a 1997. De las 792 fichas estudiadas de personas de 10 a 20 años de edad, 326 adolescentes no poseían informaciones de peso y/o desarrollo sexual. Con todo, no fueron diferentes de los adolescentes estudiados, con relación al sexo, distribución por grupo etario y motivo de consulta. El IMC fue medido de acuerdo con dos clasificaciones: una propuesta por Sichieri & Allam (1996) usando como puntos de corte los percentiles 10 y 90 con base en la población brasileña. Y otra clasificación basada en las recomendaciones de la Organización Mundial de la Salud (OMS). Resultados: No hubo diferencias en la prevalencia de sobrepeso usando las dos clasificaciones. La prevalencia de sobrepeso fue de 10 por ciento en los niños y 11,9 por ciento en las niñas en el grupo etario de 10 a 12 años y la de bajo peso fue de 46,0 por ciento en los niños y 31,7 por ciento en las niñas en el mismo grupo de edad. La estatura abajo del porcentil 10 según la población americana fue de 29,2 por ciento entre los niños y de 20,2 por ciento entre las niñas de 10 a 12 años con reducción de la prevalencia de baja estatura con la edad. Conclusiones: Los datos en conjunto sugieren la importancia del uso del desarrollo sexual en la clasificación del estado nutricional a través de IMC


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Feminino , Índice de Massa Corporal , Insuficiência de Crescimento , Obesidade , Maturidade Sexual , Distribuição por Idade , Brasil , Estado Nutricional , Desenvolvimento Psicossexual , Classe Social , Fatores Socioeconômicos , Peso-Estatura
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA