Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros

País/Região como assunto
Ano de publicação
Tipo de documento
País de afiliação
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 24: 1-5, out. 2019.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1026754

RESUMO

O objetivo deste ensaio foi apresentar uma proposta de síntese para a atuação do profissional de Educação Física (PEF) no contexto da Atenção Básica à Saúde (ABS) do Brasil. São apresentadas 15 itens, elaborados a partir de experiências vivenciadas no campo de atuação pelos autores, bem como na literatura. Posteriormente, a clareza e pertinência dos itens foram avaliadas por 33 PEF de nove diferentes municípios brasileiros que atuavam ou tinham atuado anteriormente na ABS. Apesar de os itens apresentados não terem o objetivo de competir ou substituir as diretrizes do Ministério da Saúde ou das secretarias estaduais ou municipais, espera-se que possam ser úteis para os PEF que atuam na ABS, bem como para a formação dos PEF que pretendem atuar neste contexto


The objective of this essay was to present a proposal of the synthesis of the work of the Physical Education Professional (PEF) in Primary Health Care (PHC) in a brazilian context. We present the 15 items, elaborated from experiences lived in the field of actuation by the authors, as well as in the literature. Subsequently, the clarity and pertinence of the items were evaluated by 33 PEFs from nine different Brazilian municipalities that were currently working or who had previously worked in PHC. The items presented are not intended to compete or replace the guidelines of the Ministry of Health or the state or municipal secretariats. In fact, we hope that they may be useful for the PEF working in PHC, as well as for the professional qualification of the PEF who intend to work in this context


Assuntos
Atenção Primária à Saúde , Prática Profissional , Sistema Único de Saúde , Recursos Humanos
2.
Geriatr., Gerontol. Aging (Online) ; 13(3): 157-166, jul-set.2019. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1097049

RESUMO

OBJECTIVE: To verify the effect of change and/or maintenance of poor sociodemographic factors, lifestyle and health conditions on the incidence of functional dependence for instrumental activities of daily living (IADLs) in people aged 50 years or older living in urban settings. METHODS: The relationship between IADLs and risk factors was analyzed in a prospective 4-year follow-up study involving 412 participants. Relative risk (RR) and 95% confidence intervals (95%CI) were calculated using Poisson regression models, adjusted for sex, age and education. RESULTS: The incidence of dependence for IADLs was 18.9%. Functional dependence was independently associated with lower socioeconomic status (RR = 2.03, 95%CI 1.24­3.32), lack of occupational activity (RR = 2.46, 95%CI 1.31­4.61), inadequate fruit and vegetable intake (RR = 1.90, 95%CI 1.06­3.38) and poor performance in the Mini Mental State Examination (RR = 2.52, 95%CI 1.53­4.17). The association between functional dependence and diabetes mellitus approached statistical significance (RR = 1.39, 95%CI 0.92­2.10). CONCLUSIONS: The results showed that worse socioeconomic conditions and chronic health issues were associated with the incidence of dependence for IADLs. These findings highlight the importance of comprehensive and interdisciplinary health care for populations with these characteristics.


OBJETIVO: Verificar o efeito de alterações de fatores sociodemográficos, estilo de vida e condições de saúde na incidência de dependência funcional para as atividades instrumentais de vida diária (AIVD) em pessoas de 50 anos ou mais em área urbana. MÉTODO: A relação entre AIVD e fatores de risco foi analisada em 412 indivíduos por meio de estudo longitudinal prospectivo com seguimento de quatro anos usando o cálculo do risco relativo (RR) e intervalo de confiança 95% (IC95%) em modelos de regressão de Poisson, ajustados por sexo, faixa etária e escolaridade. RESULTADO: A incidência de dependência de IAVD foi de 18,9% e estava associada de maneira independente a indivíduos com pior condição socioeconômica (RR = 2,03, IC95% 1,24­3,32), ausência de atividade laboral (RR = 2,46, IC95% 1,31­4,61), consumo irregular de frutas e vegetais (RR = 1,90, IC95% 1,06­ 3,38), e pior perfomance no miniexame do estado mental (RR = 2,52, IC95% 1,53­4,17). A diabetes apresentou uma tendência de associação com a incidência de dependência funcional (RR = 1,39, IC95% 0,92­2,10). CONCLUSÃO: Os resultados demonstram que piores condições socioeconômicas e de saúde estão associadas a maior incidência de dependência funcional por AIVD. Esses achados contribuem na elaboração de programas de promoção de saúde mais abrangentes e efetivos para esta população.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Autocuidado/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Nível de Saúde , Estudos Prospectivos , Autonomia Pessoal , Estilo de Vida , Brasil , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Doença Crônica/prevenção & controle , Área Urbana
3.
Rev Panam Salud Publica ; 43: e18, 2019.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-31093242

RESUMO

Behavioral economics is a field of knowledge and practices that studies the effect of psychological, cognitive, emotional, and social factors relating to decision-making by individuals and institutions. It assumes that human choices are not the result of careful consideration of costs and benefits, and that some aspects (e.g., defaults, framings, and anchoring effects) may influence an individual's decision-making. Thus, the aim of this essay is to present some general aspects of behavioral economics and discuss its possible application in the promotion of healthy behaviors. One of the roles of health care professionals is to facilitate the adoption of healthy behaviors by the population. There is evidence of a positive influence of some behavioral economics concepts regarding the adoption of various health behaviors, such as food choices, physical activity, adherence to vaccination campaigns, and organ donation. Thus, it is believed that the appropriation of some of these concepts and insights may both promote healthier behaviors and support more effective actions to encourage these healthy behaviors.


La economía comportamental es un campo de conocimientos y prácticas que estudia el efecto de los factores psicológicos, cognoscitivos, emocionales y sociales sobre la toma de decisiones de las personas y las instituciones. Esa disciplina parte de la premisa de que las formas de elección humana no son el resultado de una cuidadosa ponderación de los costos y beneficios, y de que algunos aspectos (por ejemplo, la opción predeterminada, el efecto de enmarcación y el efecto de anclaje) pueden influir en la toma de decisiones por parte de las personas. Por ende, el objetivo de este texto es presentar los aspectos generales de la economía comportamental y algunas reflexiones sobre su posible aplicación en la promoción de patrones de comportamiento saludable. Una de las funciones de los profesionales de salud es facilitar la adopción de patrones de comportamiento saludable por parte de la población. En esa perspectiva, se ha comprobado que la aplicación de los conceptos de la economía comportamental puede tener un efecto positivo en la adopción de diversos patrones de comportamiento en materia de salud, por ejemplo, la selección de alimentos, la práctica de la actividad física, la adhesión a campañas de vacunación y la donación de órganos. De ese modo, se cree que la apropiación de algunos conceptos y percepciones de la economía comportamental permite, por un lado, promover los patrones de comportamiento saludable y, por otro, apoyar medidas más eficaces para incentivar esos tipos de comportamiento.

4.
Artigo em Português | PAHOIRIS | ID: phr-49670

RESUMO

[RESUMO]. A economia comportamental é um campo de saberes e práticas que estuda o efeito de fatores psicológicos, cognitivos, emocionais e sociais sobre a tomada de decisão de indivíduos e instituições. Essa disciplina parte da premissa de que as escolhas humanas não são resultado de uma cuidadosa ponderação de custos e benefícios e de que alguns aspectos (por exemplo, opção padrão, enquadramento e efeito-âncora) podem influenciar a tomada de decisão por parte das pessoas. Assim, o objetivo deste texto é apresentar aspectos gerais da economia comportamental e reflexões sobre sua possível aplicação na promoção de comportamentos saudáveis. Uma das funções dos profissionais de saúde é fazer com que a adoção de comportamentos saudáveis seja mais fácil por parte das pessoas. Nessa perspectiva, existem evidências de que a aplicação de ideias da economia comportamental pode ter impacto positivo na adoção de comportamentos de saúde diversos, como, por exemplo, escolhas alimentares, prática de atividade física, adesão a campanhas de vacinação e doação de órgãos. Desse modo, acredita-se que a apropriação de alguns conceitos e insights da economia comportamental possa, de um lado, promover comportamentos saudáveis e, de outro, apoiar ações mais efetivas de incentivo a esses comportamentos.


[ABSTRACT]. Behavioral economics is a field of knowledge and practices that studies the effect of psychological, cognitive, emotional, and social factors relating to decision-making by individuals and institutions. It assumes that human choices are not the result of careful consideration of costs and benefits, and that some aspects (e.g., defaults, framings, and anchoring effects) may influence an individual’s decision-making. Thus, the aim of this essay is to present some general aspects of behavioral economics and discuss its possible application in the promotion of healthy behaviors. One of the roles of health care professionals is to facilitate the adoption of healthy behaviors by the population. There is evidence of a positive influence of some behavioral economics concepts regarding the adoption of various health behaviors, such as food choices, physical activity, adherence to vaccination campaigns, and organ donation. Thus, it is believed that the appropriation of some of these concepts and insights may both promote healthier behaviors and support more effective actions to encourage these healthy behaviors.


[RESUMEN]. La economía comportamental es un campo de conocimientos y prácticas que estudia el efecto de los factores psicológicos, cognoscitivos, emocionales y sociales sobre la toma de decisiones de las personas y las instituciones. Esa disciplina parte de la premisa de que las formas de elección humana no son el resultado de una cuidadosa ponderación de los costos y beneficios, y de que algunos aspectos (por ejemplo, la opción predeterminada, el efecto de enmarcación y el efecto de anclaje) pueden influir en la toma de decisiones por parte de las personas. Por ende, el objetivo de este texto es presentar los aspectos generales de la economía comportamental y algunas reflexiones sobre su posible aplicación en la promoción de patrones de comportamiento saludable. Una de las funciones de los profesionales de salud es facilitar la adopción de patrones de comportamiento saludable por parte de la población. En esa perspectiva, se ha comprobado que la aplicación de los conceptos de la economía comportamental puede tener un efecto positivo en la adopción de diversos patrones de comportamiento en materia de salud, por ejemplo, la selección de alimentos, la práctica de la actividad física, la adhesión a campañas de vacunación y la donación de órganos. De ese modo, se cree que la apropiación de algunos conceptos y percepciones de la economía comportamental permite, por un lado, promover los patrones de comportamiento saludable y, por otro, apoyar medidas más eficaces para incentivar esos tipos de comportamiento.


Assuntos
Economia Comportamental , Estilo de Vida , Economia Comportamental , Promoção da Saúde , Estilo de Vida , Educação em Saúde , Economia Comportamental , Promoção da Saúde , Educação em Saúde , Promoção da Saúde , Educação em Saúde
5.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-978881

RESUMO

RESUMO A economia comportamental é um campo de saberes e práticas que estuda o efeito de fatores psicológicos, cognitivos, emocionais e sociais sobre a tomada de decisão de indivíduos e instituições. Essa disciplina parte da premissa de que as escolhas humanas não são resultado de uma cuidadosa ponderação de custos e benefícios e de que alguns aspectos (por exemplo, opção padrão, enquadramento e efeito-âncora) podem influenciar a tomada de decisão por parte das pessoas. Assim, o objetivo deste texto é apresentar aspectos gerais da economia comportamental e reflexões sobre sua possível aplicação na promoção de comportamentos saudáveis. Uma das funções dos profissionais de saúde é fazer com que a adoção de comportamentos saudáveis seja mais fácil por parte das pessoas. Nessa perspectiva, existem evidências de que a aplicação de ideias da economia comportamental pode ter impacto positivo na adoção de comportamentos de saúde diversos, como, por exemplo, escolhas alimentares, prática de atividade física, adesão a campanhas de vacinação e doação de órgãos. Desse modo, acredita-se que a apropriação de alguns conceitos e insights da economia comportamental possa, de um lado, promover comportamentos saudáveis e, de outro, apoiar ações mais efetivas de incentivo a esses comportamentos.


ABSTRACT Behavioral economics is a field of knowledge and practices that studies the effect of psychological, cognitive, emotional, and social factors relating to decision-making by individuals and institutions. It assumes that human choices are not the result of careful consideration of costs and benefits, and that some aspects (e.g., defaults, framings, and anchoring effects) may influence an individual's decision-making. Thus, the aim of this essay is to present some general aspects of behavioral economics and discuss its possible application in the promotion of healthy behaviors. One of the roles of health care professionals is to facilitate the adoption of healthy behaviors by the population. There is evidence of a positive influence of some behavioral economics concepts regarding the adoption of various health behaviors, such as food choices, physical activity, adherence to vaccination campaigns, and organ donation. Thus, it is believed that the appropriation of some of these concepts and insights may both promote healthier behaviors and support more effective actions to encourage these healthy behaviors.


RESUMEN La economía comportamental es un campo de conocimientos y prácticas que estudia el efecto de los factores psicológicos, cognoscitivos, emocionales y sociales sobre la toma de decisiones de las personas y las instituciones. Esa disciplina parte de la premisa de que las formas de elección humana no son el resultado de una cuidadosa ponderación de los costos y beneficios, y de que algunos aspectos (por ejemplo, la opción predeterminada, el efecto de enmarcación y el efecto de anclaje) pueden influir en la toma de decisiones por parte de las personas. Por ende, el objetivo de este texto es presentar los aspectos generales de la economía comportamental y algunas reflexiones sobre su posible aplicación en la promoción de patrones de comportamiento saludable. Una de las funciones de los profesionales de salud es facilitar la adopción de patrones de comportamiento saludable por parte de la población. En esa perspectiva, se ha comprobado que la aplicación de los conceptos de la economía comportamental puede tener un efecto positivo en la adopción de diversos patrones de comportamiento en materia de salud, por ejemplo, la selección de alimentos, la práctica de la actividad física, la adhesión a campañas de vacunación y la donación de órganos. De ese modo, se cree que la apropiación de algunos conceptos y percepciones de la economía comportamental permite, por un lado, promover los patrones de comportamiento saludable y, por otro, apoyar medidas más eficaces para incentivar esos tipos de comportamiento.


Assuntos
Estilo de Vida Saudável , Dieta Saudável/métodos , Dieta Saudável
6.
Rev. bras. epidemiol ; 14(1): 27-35, mar. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-576928

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar e comparar a prevalência de fatores de riscos cardiovasculares em adolescentes escolares de diferentes classes econômicas. MÉTODOS: Foram avaliados 1.021 adolescentes. Os indivíduos foram pesados e tiveram sua altura e circunferência abdominal medidos, além da sua pressão arterial aferida. A prática de atividade física e condição socioeconômica foram relatadas. Os resultados foram avaliados pela utilização da frequência das variáveis e pelo teste do qui-quadrado. RESULTADOS: Observou-se menor prevalência de sedentarismo (p < 0,001) e maiores prevalências de obesidade abdominal (p = 0,038) e de sobrepeso (p = 0,010) entre adolescentes da classe econômica alta. Não houve diferença de prevalência de pressão arterial elevada entre adolescentes da classe econômica baixa e alta. Quando os fatores de risco cardiovasculares foram agregados, a prevalência também foi maior na classe econômica alta para um ou dois fatores de risco. CONCLUSÃO: Com exceção do sedentarismo e da pressão arterial elevada, a prevalência de fatores de risco para doenças cardiovasculares foi maior na classe econômica alta.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Saúde do Adolescente , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Fatores de Risco , Comportamento Sedentário , Classe Social , Fatores Socioeconômicos , Atividade Motora , Obesidade/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA