Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros

Ano de publicação
Tipo de documento
Assunto da revista
País de afiliação
Intervalo de ano de publicação
1.
J. bras. pneumol ; 39(6): 742-746, Nov-Dec/2013. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-697772

RESUMO

Bronchial stenosis can impair regional lung ventilation by causing abnormal, asymmetric airflow limitation. Electrical impedance tomography (EIT) is an imaging technique that allows the assessment of regional lung ventilation and therefore complements the functional assessment of the lungs. We report the case of a patient with left unilateral bronchial stenosis and a history of tuberculosis, in whom regional lung ventilation was assessed by EIT. The EIT results were compared with those obtained by ventilation/perfusion radionuclide imaging. The patient was using nasal continuous positive airway pressure (CPAP) for the treatment of obstructive sleep apnea syndrome. Therefore, we studied the effects of postural changes and of the use of nasal CPAP. The EIT revealed heterogeneous distribution of regional lung ventilation, the ventilation being higher in the right lung, and this distribution was influenced by postural changes and CPAP use. The EIT assessment of regional lung ventilation produced results similar to those obtained with the radionuclide imaging technique and had the advantage of providing a dynamic evaluation without radiation exposure.


A estenose brônquica pode comprometer a ventilação pulmonar regional devido a limitações anormais e assimétricas ao fluxo aéreo. A tomografia de impedância elétrica (TIE) é uma técnica que possibilita a avaliação da ventilação pulmonar regional por imagem e, portanto, pode complementar a avaliação funcional dos pulmões. Relatamos o caso de uma paciente com estenose brônquica unilateral à esquerda, pós-tuberculose, em que se avaliou a ventilação pulmonar regional através da TIE, relacionando-a com a cintilografia de ventilação/perfusão. Foram estudados os efeitos das mudanças posturais e da aplicação de continuous positive airway pressure (CPAP, pressão positiva contínua nas vias aéreas) nasal, uma vez que a paciente usava esse tratamento para síndrome da apneia obstrutiva do sono. A TIE demonstrou distribuição heterogênea da ventilação pulmonar regional com maior ventilação no pulmão direito, sendo essa distribuição influenciada pelas mudanças de decúbitos e pela aplicação de CPAP. A análise da ventilação pulmonar regional pela TIE se mostrou similar aos achados da cintilografia pulmonar de ventilação com a vantagem de possibilitar uma avaliação dinâmica e sem exposição à radiação.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Broncopatias/fisiopatologia , Ventilação Pulmonar , Tuberculose Pulmonar/fisiopatologia , Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas , Constrição Patológica/fisiopatologia , Impedância Elétrica , Tomografia Computadorizada Multidetectores/métodos , Apneia Obstrutiva do Sono/fisiopatologia
2.
J Bras Pneumol ; 39(6): 742-6, 2013.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-24473768

RESUMO

Bronchial stenosis can impair regional lung ventilation by causing abnormal, asymmetric airflow limitation. Electrical impedance tomography (EIT) is an imaging technique that allows the assessment of regional lung ventilation and therefore complements the functional assessment of the lungs. We report the case of a patient with left unilateral bronchial stenosis and a history of tuberculosis, in whom regional lung ventilation was assessed by EIT. The EIT results were compared with those obtained by ventilation/perfusion radionuclide imaging. The patient was using nasal continuous positive airway pressure (CPAP) for the treatment of obstructive sleep apnea syndrome. Therefore, we studied the effects of postural changes and of the use of nasal CPAP. The EIT revealed heterogeneous distribution of regional lung ventilation, the ventilation being higher in the right lung, and this distribution was influenced by postural changes and CPAP use. The EIT assessment of regional lung ventilation produced results similar to those obtained with the radionuclide imaging technique and had the advantage of providing a dynamic evaluation without radiation exposure.


Assuntos
Broncopatias/fisiopatologia , Ventilação Pulmonar , Tuberculose Pulmonar/fisiopatologia , Constrição Patológica/fisiopatologia , Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas , Impedância Elétrica , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Tomografia Computadorizada Multidetectores/métodos , Apneia Obstrutiva do Sono/fisiopatologia
3.
J. pneumol ; 28(1): 15-22, jan.-fev. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352729

RESUMO

Introdução: Persiste a questão sobre se há vantagens mecânicas ou de trocas gasosas no uso da ventilação pressão-controlada (VPC) sobre a ciclada a volume (VCV). Objetivos: Comparar, de forma randômica, a VPC com a VCV com fluxo desacelerado nos modos assistido e controlado em modelo experimental de lesão pulmonar aguda. Métodos: Sete cães com lesão pulmonar aguda grave (PaO2/FIO2 < 100mmHg) induzida por ácido oléico intravenoso (0,05mg/kg) foram ventilados em VPC ou VCV, mantidos constantes o volume corrente e o tempo inspiratório. Nas duas modalidades os animais foram ventilados por 40 minutos no modo assistido seguido do modo controlado após curarização. Resultados: Não houve diferenças em relação às trocas gasosas (PaO2 e PaCO2), ao débito, ao transporte de oxigênio e à mecânica respiratória entre a VCV e a VPC. O consumo de oxigênio (VO2) após a curarização foi semelhante (124 ± 48 na VCV versus 143 ± 50ml/min na VPC, com p = 0,42). Entretanto, no modo assistido, houve tendência de maior VO2 na VPC (219 ± 72 versus 154 ± 67ml/min na VCV, p = 0,06). Isso associou-se a tendência de maior custo de oxigênio da respiração (COR) naquela modalidade, embora sem diferença estatística significante (31 ± 77 na VCV versus 75 ± 96ml/min na VPC, p = 0,23) e menor PvO2 (34 ± 7 versus 42 ± 6ml/min na VCV, p = 0,02). O pico de fluxo inspiratório nos ciclos assistidos foi maior na VPC (58 ± 9 versus 48 ± 4L/min na VCV, p = 0,01). A instituição da ventilação controlada por curarização reduziu em cerca de 20 por cento o débito cardíaco e o DO2 em relação ao modo assistido, tanto na VCV quanto na VPC. Conclusões: Em um modelo de insuficiência respiratória grave, com elevado COR, a manutenção da ventilação controlada em relação à assistida melhorou a relação entre oferta e consumo de oxigênio. A VPC não trouxe benefícios às trocas gasosas ou à mecânica pulmonar em relação à VCV, podendo aumentar o COR no modo assistido no presente modelo


Assuntos
Animais , Masculino , Cães , Insuficiência Respiratória/terapia , Respiração Artificial/métodos , Doença Aguda , Modelos Animais de Doenças , Insuficiência Respiratória/induzido quimicamente , Ácido Oleico , Consumo de Oxigênio , Estudos Prospectivos , Troca Gasosa Pulmonar , Índice de Gravidade de Doença
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA