Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 41: e2022049, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1441051

RESUMO

Abstract Objective: This study aimed to describe the characteristics of mothers and children assisted in a follow-up clinic for congenital syphilis and identify the factors associated with the confirmation of the diagnosis. Methods: This is a prospective study conducted from 2016 to 2019 in Montes Claros, Northern Minas Gerais, Brazil. Specific forms addressing maternal sociodemographic, behavioral, and lifestyle habit characteristics, as well as characteristics related to access to healthcare, were used. Hierarchical Poisson regression analysis was performed to define the factors associated with diagnostic confirmation, including the calculation of the prevalence ratios (PR) and respective 95% confidence intervals (95%CI). Results: A total of 200 binomials (mother-child) who attended at least one appointment as part of the follow-up after discharge from the maternity hospital were eligible for the study. The mothers were mostly young (79.0%), with a low educational level (43.0%), and black (89.5%). Nearly half of the mothers reported not having a steady sexual partner (42.5%). About a quarter attended less than six prenatal appointments (27.5%). Nearly half did not treat the disease adequately during pregnancy (24.5%). The diagnosis of congenital syphilis was confirmed for 116 children. The following factors were associated with the diagnostic confirmation after multiple analyses: low maternal educational level (PR 1.30; 95%CI 1.05-1.60), maternal risky sexual behavior (PR 1.34; 95%CI 1.07-1.66), inadequate treatment of the mother (PR 3.16; 95%CI 2.42-4.47), and lack of treatment of the partner (PR 1.44; 95%CI 1,18-1.81). Conclusions: Syphilis remains a major challenge. The results highlight the social inequities associated with congenital syphilis and the lack of proper management of pregnant women and their partners.


Resumo Objetivo: Descrever as características de mães e crianças atendidas em um ambulatório de acompanhamento de sífilis congênita e identificar os fatores associados à confirmação do diagnóstico. Métodos: Trata-se de um estudo prospectivo realizado de 2016 a 2019, em Montes Claros, norte de Minas Gerais. Foram utilizados formulários específicos que abordavam características sociodemográficas, comportamentais e de hábitos de vida das mães, bem como características relacionadas ao acesso aos cuidados de saúde. Foi realizada análise de regressão de Poisson hierárquica para s definição dos fatores associados à confirmação diagnóstica, com cálculo das razões de prevalência (RP) e respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%). Resultados: Duzentos binômios (mãe-filho) que compareceram a pelo menos uma consulta como parte do acompanhamento após a alta da maternidade foram elegíveis para o estudo. As mães eram, em sua maioria, jovens (79,0%), com baixa escolaridade (43,0%) e negras (89,5%). Quase metade das mães relatou não ter parceiro sexual fixo (42,5%). Cerca de um quarto compareceu a menos de seis consultas de pré-natal (27,5%). Quase metade não tratou a doença adequadamente durante a gravidez (24,5%). O diagnóstico de sífilis congênita foi confirmado em 116 crianças. Os seguintes fatores foram associados à confirmação diagnóstica após análise múltipla: baixa escolaridade materna (RP 1,30; IC95% 1,05-1,60), comportamento de risco materno (RP 1,34; IC95% 1,07-1,66), tratamento inadequado da mãe (RP 3,16; IC95% 2,42-4,47) e falta de tratamento do companheiro (RP 1,44; IC95% 1,18-1,81). Conclusões: A sífilis continua sendo um grande desafio. Os resultados revelam as iniquidades sociais associadas à sífilis congênita e a falta de manejo adequado das gestantes e seus parceiros.

2.
Rev Bras Enferm ; 73(3): e20190491, 2020.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-32321146

RESUMO

OBJECTIVES: assess the implementation of actions to prevent vertical transmission of HIV. METHODS: a retrospective cohort study conducted in two maternity hospitals in the city of Montes Claros, State of Minas Gerais. All women admitted for childbirth diagnosed with HIV and their respective newborns were included from 2014 to 2017. Data were collected from medical records and analyzed descriptively. RESULTS: population consisted of 46 pairs of mothers and newborns. Management was considered inadequate in 30 cases of parturient/postpartum women (65.2%) and 14 cases of newborns (30.4%). The main reasons for inadequate maternal management were lack of pharmacological inhibition of lactation (53.3%) and counseling/consent for HIV testing (43.3%). For newborns, late onsetoffirst dose ofZidovudine (50.0%) and no prescriptionofNevirapine (28.6%). CONCLUSIONS: important prevention opportunities were missed, pointing to the need for improved care.


Assuntos
Infecções por HIV/transmissão , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/prevenção & controle , Qualidade da Assistência à Saúde/normas , Adulto , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Feminino , Infecções por HIV/epidemiologia , Infecções por HIV/prevenção & controle , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos
3.
Rev. bras. enferm ; 73(3): e20190491, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1101489

RESUMO

ABSTRACT Objectives: assess the implementation of actions to prevent vertical transmission of HIV. Methods: a retrospective cohort study conducted in two maternity hospitals in the city of Montes Claros, State of Minas Gerais. All women admitted for childbirth diagnosed with HIV and their respective newborns were included from 2014 to 2017. Data were collected from medical records and analyzed descriptively. Results: population consisted of 46 pairs of mothers and newborns. Management was considered inadequate in 30 cases of parturient/postpartum women (65.2%) and 14 cases of newborns (30.4%). The main reasons for inadequate maternal management were lack of pharmacological inhibition of lactation (53.3%) and counseling/consent for HIV testing (43.3%). For newborns, late onsetoffirst dose ofZidovudine (50.0%) and no prescriptionofNevirapine (28.6%). Conclusions: important prevention opportunities were missed, pointing to the need for improved care.


RESUMEN Objetivos: evaluar la implementación de acciones para prevenir la transmisión vertical del VIH. Métodos: estudio de cohorte retrospectivo realizado en dos hospitales de maternidad em la ciudad de Montes Claros, estado de Minas Gerais. Todas las mujeres ingresadas para el parto diagnosticadas con VIH y sus respectivos reciénnacidos se incluyeron entre 2014 y 2017. Los datos se recopilaron de los registros médicos y se analizaron descriptivamente. Resultados: la población consistió en 46 pares de madres y reciénnacidos. El manejo se consideró inadecuado en 30 casos de mujeres parturientas/posparto (65,2%) y 14 casos de reciénnacidos(30,4%). Las razones principales para el manejo materno inadecuado fueron: falta de inhibición farmacológica de lalactancia (53.3%) y asesoramiento/consentimiento para la prueba del VIH (43,3%). Para los reciénnacidos, inicio tardío de la primera dosis de zidovudina (50.0%) y sin prescripción de nevirapina (28,6%). Conclusiones: se perdieron importantes oportunidades de prevención, lo que indica la necesidad de una mejor atención.


RESUMO Objetivos: avaliar a implementação das ações de prevenção da transmissão vertical do HIV. Métodos: estudo de coorte retrospectivo, realizado em duas maternidades de Montes Claros, Minas Gerais. Foram incluídas todas as mulheres admitidas para o parto com diagnóstico de HIV e seus respectivos recém-nascidos, nos anos de 2014 a 2017. Os dados foram coletados de prontuários e analisados de forma descritiva. Resultados: a população foi composta por 46 pares de mães e recém-nascidos. O manejo foi considerado inadequado em 30 casos de parturientes/puérperas (65,2 %) e em 14 casos de recém-nascidos (30,4%). Os principais motivos para a inadequação do manejo materno foram: ausência da inibição farmacológica da lactação (53,3%) e do aconselhamento/consentimento na realização do exame anti-HIV (43,3%). Para os recém-nascidos, início tardio da primeira dose daZidovudina (50,0%) e não prescrição da Nevirapina (28,6%). Conclusões: oportunidades importantes de prevenção foram perdidas, apontando para a necessidade de melhoria da assistência.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Qualidade da Assistência à Saúde/normas , Infecções por HIV/transmissão , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/prevenção & controle , Brasil/epidemiologia , Infecções por HIV/prevenção & controle , Infecções por HIV/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Estudos de Coortes
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA