Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 53
Filtrar
Mais filtros

País/Região como assunto
País de afiliação
Intervalo de ano de publicação
1.
Cad Saude Publica ; 40(4): e00146523, 2024.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38695456

RESUMO

This study aimed to analyze the prevalence of indicators of use of healthcare services according to sex, income and race/skin color, in adolescents (aged 10-19 years old) based on data from the Health Survey of the Municipality of Campinas (ISACamp), carried out in 2014/2015 in Campinas, São Paulo, Brazil. The chi-square test was used to evaluate the differences between the outcome variables (indicators of use of healthcare service) and sex, income and race/skin color. Adjusted prevalence ratios (PR) were estimated using Poisson multiple regression models. The demand for medical care was high in the last year of the interview (79.2%), mostly attended by the Brazilian Unified National Health System (65.2%), with routine consultations being more prevalent for females (PR = 1.17; 95%CI: 1.01-1.34) and injury for the male population (PR = 0.47; 95%CI: 0.26-0.84). Economic and racial differences were found in the evaluation of the last medical consultation, with a higher prevalence of worse care among those with lower income (PR = 1.46; 95%CI: 1.14-1.87) and black people (PR = 1.27; 95%CI: 1.01-1.61). Inequalities remained for delay or failure to carry out exams (PR = 1.64; 95%CI: 1.02-2.64) and worse quality of dental care (PR = 2.10; 95%CI: 1.38-3.21) in those with lower income. Also, black people had fewer appointments with dentists (PR = 0.90; 95%CI: 0.82-0.99).


Assuntos
Fatores Socioeconômicos , Humanos , Adolescente , Masculino , Brasil , Feminino , Adulto Jovem , Criança , Fatores Sexuais , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Disparidades em Assistência à Saúde/estatística & dados numéricos , Prevalência , Renda/estatística & dados numéricos
2.
Cien Saude Colet ; 29(4): e16962022, 2024 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38655955

RESUMO

The study of the association of social variables with the prevalence of impairments can provide subsidies for more adequate care and health policies for the most needy people by incorporating social aspects. This article aims to estimate the prevalence of diverse types of impairments, the degree of difficulty, limitations, and the need for help they cause and attest whether this prevalence differ by educational attainment in individuals aged 20 years or older. This is a populational cross-sectional study (2015 Health Survey of São Paulo-ISA Capital). Data from 3184 individuals were analyzed via educational attainment as exposure variable and outcome variables related to visual, hearing, intellectual, and mobility impairments. 19.9% of participants had visual, 7.8%, hearing, 2.7%, intellectual, and 7.4%, mobility impairments. Mobility and intellectual impairments limited participants' daily activities the most, 70.3% and 63.3%, respectively; who, thus, needed the most help: 48.9% and 48.5%, respectively. Lower schooling was associated with a higher prevalence of impairments, greater need for help due to visual and intellectual impairments, and greater limitations due to hearing and visual impairments.


Assuntos
Pessoas com Deficiência , Escolaridade , Inquéritos Epidemiológicos , Fatores Socioeconômicos , Humanos , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Adulto , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Prevalência , Pessoas com Deficiência/estatística & dados numéricos , Idoso , Atividades Cotidianas , Limitação da Mobilidade , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 40(4): e00146523, 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557416

RESUMO

Abstract: This study aimed to analyze the prevalence of indicators of use of healthcare services according to sex, income and race/skin color, in adolescents (aged 10-19 years old) based on data from the Health Survey of the Municipality of Campinas (ISACamp), carried out in 2014/2015 in Campinas, São Paulo, Brazil. The chi-square test was used to evaluate the differences between the outcome variables (indicators of use of healthcare service) and sex, income and race/skin color. Adjusted prevalence ratios (PR) were estimated using Poisson multiple regression models. The demand for medical care was high in the last year of the interview (79.2%), mostly attended by the Brazilian Unified National Health System (65.2%), with routine consultations being more prevalent for females (PR = 1.17; 95%CI: 1.01-1.34) and injury for the male population (PR = 0.47; 95%CI: 0.26-0.84). Economic and racial differences were found in the evaluation of the last medical consultation, with a higher prevalence of worse care among those with lower income (PR = 1.46; 95%CI: 1.14-1.87) and black people (PR = 1.27; 95%CI: 1.01-1.61). Inequalities remained for delay or failure to carry out exams (PR = 1.64; 95%CI: 1.02-2.64) and worse quality of dental care (PR = 2.10; 95%CI: 1.38-3.21) in those with lower income. Also, black people had fewer appointments with dentists (PR = 0.90; 95%CI: 0.82-0.99).


Resumo: O estudo objetivou estimar a prevalência dos indicadores de uso de serviços de saúde de acordo com sexo, renda e etnia/cor da pele entre adolescentes (10 a 19 anos) com base nos dados do Inquérito de Saúde no Município de Campinas (ISACamp), realizada em 2014/2015 em Campinas, São Paulo, Brasil. O teste qui-quadrado foi utilizado para avaliar as diferenças entre as variáveis de desfecho (indicadores de utilização de serviços de saúde) e sexo, renda e etnia/cor da pele. As razões de prevalência (RP) ajustadas foram estimadas por meio de modelos de regressão múltipla de Poisson. A demanda por atendimentos médicos foi elevada no último ano da entrevista (79,2%), atendidos majoritariamente pelo Sistema Único de Saúde (65,2%), sendo as consultas de rotina mais prevalentes no sexo feminino (RP = 1,17; IC95%: 1,01-1,34) e lesão na população masculina (RP = 0,47; IC95%: 0,26-0,84). Diferenças econômicas e raciais foram encontradas na avaliação da última consulta médica, com maior prevalência de pior atendimento entre aqueles com menor renda (RP = 1,46; IC95%: 1,14-1,87) e negros (RP = 1,27; IC95%: 1,01-1,61). Desigualdades permaneceram em termos de atraso ou falha na realização de exames (RP = 1,64; IC95%: 1,02-2,64) e pior qualidade do atendimento odontológico (RP = 2,10; IC95%: 1,38-3,21) naqueles com menor renda. E os negros consultaram menos os serviços de dentistas (RP = 0,90; IC95%: 0,82-0,99).


Resumen: El objetivo de este estudio fue estimar la prevalencia de los indicadores de uso de servicios de salud según el sexo, ingresos y etnia/color de la piel entre adolescentes (10 a 19 años) basado en los datos de la Encuesta de Salud de la Ciudad de Campinas (ISACamp), realizada entre 2014 y 2015 en Campinas, São Paulo, Brasil. Se utilizó la prueba de chi-cuadrado para evaluar las diferencias entre las variables de resultado (indicadores de uso de servicios de salud) y sexo, ingresos y etnia/color de la piel. Se estimaron las razones de prevalencia (RP) ajustadas a través de modelos de regresión múltiple de Poisson. La demanda de atención médica fue alta en el último año de la entrevista (el 79,2%), mayoritariamente asistidos por el Sistema Único de Salud (el 65,2%), con las consultas de rutina más frecuentes para el sexo femenino (RP = 1,17; IC95%: 1,01-1,34) y la atención por lesiones más frecuentes para la población masculina (RP = 0,47; IC95%: 0,26-0,84). Se encontraron diferencias económicas y raciales en la evaluación de la última consulta médica, con mayor prevalencia de peor atención entre aquellos con menores ingresos (RP = 1,46; IC95%: 1,14-1,87) y personas negras (RP = 1,27; IC95%: 1,01-1,61). Las desigualdades persistieron en términos de retraso o no realización de exámenes (RP = 1,64; IC95%: 1,02-2,64) y peor calidad de la atención odontológica (RP = 2,10; IC95%: 1,38-3,21) en aquellos con menores ingresos. Y las personas negras fueron las que menos consultaron los servicios de dentistas (RP = 0,90; IC95%: 0,82-0,99).

4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 29(4): e16962022, 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557470

RESUMO

Abstract The study of the association of social variables with the prevalence of impairments can provide subsidies for more adequate care and health policies for the most needy people by incorporating social aspects. This article aims to estimate the prevalence of diverse types of impairments, the degree of difficulty, limitations, and the need for help they cause and attest whether this prevalence differ by educational attainment in individuals aged 20 years or older. This is a populational cross-sectional study (2015 Health Survey of São Paulo-ISA Capital). Data from 3184 individuals were analyzed via educational attainment as exposure variable and outcome variables related to visual, hearing, intellectual, and mobility impairments. 19.9% of participants had visual, 7.8%, hearing, 2.7%, intellectual, and 7.4%, mobility impairments. Mobility and intellectual impairments limited participants' daily activities the most, 70.3% and 63.3%, respectively; who, thus, needed the most help: 48.9% and 48.5%, respectively. Lower schooling was associated with a higher prevalence of impairments, greater need for help due to visual and intellectual impairments, and greater limitations due to hearing and visual impairments.


Resumo O estudo da associação de variáveis ​​sociais com a prevalência de deficiências pode fornecer subsídios para uma atenção e políticas de saúde mais adequadas às pessoas mais carentes ao incorporar aspectos sociais. O objetivo deste artigo é estimar a prevalência de diversos tipos de deficiências, o grau de dificuldade, as limitações e a necessidade de ajuda e verificar se essa prevalência difere por escolaridade em indivíduos com 20 anos ou mais. Trata-se de um estudo transversal populacional (Inquérito de Saúde de São Paulo 2015 - ISA-Capital). Os dados de 3.184 indivíduos foram analisados ​​com a escolaridade como variável de exposição relacionada às deficiências visuais, auditivas, intelectuais e de mobilidade. Dezenove vírgula nove por cento dos participantes apresentavam deficiência visual, 7,8% auditiva, 2,7% intelectual e 7,4% de mobilidade. Mobilidade e deficiência intelectual foram as que mais limitaram as atividades diárias, 70,3% e 63,3%, respectivamente, sendo, portanto, as que mais necessitaram de ajuda: 48,9% e 48,5%, respectivamente. Menor nível de escolaridade mostrou associação com maior prevalência de deficiências, maior necessidade de ajuda por deficiência visual e intelectual e maiores limitações por deficiência auditiva e visual.

5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 29(3): e18802022, 2024. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534185

RESUMO

Abstract This article aims to estimate the prevalence of musculoskeletal disorders (MD) on the adult population of Campinas, São Paulo, Brazil, verifying associated demographic and socioeconomic factors, and to analyze their impact on Health-Related Quality of Life (HRQoL) according to sex. A population-based study was conducted with 2,166 individuals using data from the ISACamp 2014/15. The Medical Outcomes Study SF-36-Item Short Form Health Survey (SF-36) was used to measure HRQoL according to MD. Prevalence ratios (PR) were estimated by Poisson regression. Musculoskeletal disorders had a prevalence of 8.5% (6.7% tendonitis and 2.7% work-related musculoskeletal disorders - WMSD). Results showed a higher prevalence of musculoskeletal disorders in women, active or on leave due to illness, and in individuals with higher education levels. Moreover, reduced HRQoL scores were observed in 6 of the 8 domains, due to MD. The mental component and physical component showed greater impairment respectively among women and men after self-reported WMSD. These findings point to substantial damage from musculoskeletal disorders on the population's HRQoL. WMSD affect the HRQoL of men and women distinctly.


Resumo O objetivo deste artigo é estimar a prevalência de doenças musculoesqueléticas (DM) na população adulta de Campinas/SP, Brasil, verificar fatores demográficos e socioeconômicos associados e analisar o seu impacto na qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) segundo sexo. Este é um estudo de base populacional utilizando dados do ISACamp 2014/15, com 2.166 indivíduos. Para a medida de QVRS, foram calculados os escores médios do Short Form Health Survey 36 (SF-36) segundo as DM e utilizada a regressão de Poisson para estimar as razões de prevalência (RP). A prevalência de DM foi de 8,5% (6,7% de tendinite e 2,7% de doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho - DORT). Os resultados deste estudo mostraram maior prevalência de DM em mulheres, na população adulta ativa ou afastada por doença e em indivíduos com maior escolaridade. Além disso, observou-se redução nos escores de QVRS, devido às DM, em quase todos os domínios do instrumento. O maior comprometimento foi observado no componente mental entre as mulheres, e no componente físico, entre os homens, após autorrelato de DORT. Os achados mostram o impacto substancial das DM na QVRS da população. As DORT afetam distintamente a QVRS de homens e mulheres.

6.
Rev Bras Epidemiol ; 26: e230009, 2023.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36629621

RESUMO

OBJECTIVE: To estimate the prevalence of chronic diseases and health conditions in adolescents from Campinas (São Paulo), investigating sex differences according to age group. METHODS: This population-based study analyzed data from the ISACamp 2014/15 health survey, with a total of 1,022 adolescents interviewed. The interviewees consisted of 517 boys and 505 girls; 492 of them in the ten to 14 age group and 530 in the 15 to 19 age group. We verified the associations using the χ2 test with Rao Scott adjustment and estimated prevalence ratios (PR) with multiple Poisson regression adjusted for age. Analyses were also stratified by age group. RESULTS: Respiratory diseases, such as rhinitis (25.3%), sinusitis (15.7%), and asthma (10.9%), were the most prevalent among adolescents. Health complaints were high, especially headaches (39.5%), emotional conditions (34.5%), allergies (27.5%), and back pain (21.3%). More than 22.0% of adolescents reported having three or more health conditions. Girls declared a higher number of health conditions (three or more) than boys (PR=2.27). CONCLUSION: The study showed that adolescents presented a significant number of health conditions, particularly regarding complaints, indicating the need for clinical care and public policies aimed at controlling and preventing these diseases in this age group.


OBJETIVO: Estimar as prevalências de doenças crônicas e problemas de saúde em adolescentes de Campinas (SP), observando as diferenças entre os sexos, por faixa etária. MÉTODOS: Estudo em base populacional, com dados do inquérito de saúde ISACamp de 2014/15, cujas entrevistas com adolescentes totalizaram 1.022. Desses entrevistados, 517 eram meninos e 505, meninas; 492 encontravam-se na faixa de dez a 14 anos e 530 tinham entre 15 e 19 anos. As associações foram verificadas por meio do teste de χ² com ajuste de Rao Scott, e as razões de prevalência (RP) foram estimadas por meio de regressão múltipla de Poisson ajustadas por idade. Também foram feitas análises estratificadas por faixa etária. RESULTADOS: As doenças respiratórias foram as mais prevalentes nos adolescentes como rinite (25,3%), sinusite (15,7%) e asma (10,9%). As queixas de saúde apresentaram-se elevadas, destacando-se as dores de cabeça (39,5%), problemas emocionais (34,5%), alergias (27,5%) e dores nas costas (21,3%). O número de adolescentes que apontaram ter três ou mais problemas de saúde mostrou-se acima de 22,0%. As meninas referiram maior número de problemas de saúde (três ou mais) do que os meninos (RP=2,27). CONCLUSÃO: O estudo demonstrou que os adolescentes apresentaram número expressivo de problemas de saúde, principalmente em relação às queixas, sinalizando que são necessários cuidados clínicos e políticas públicas direcionadas para o controle e prevenção desses agravos nesta faixa etária.


Assuntos
Asma , Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Brasil/epidemiologia , Asma/epidemiologia , Doença Crônica , Cefaleia/epidemiologia , Prevalência
7.
Rev. bras. epidemiol ; 26: e230009, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423230

RESUMO

RESUMO Objetivo: Estimar as prevalências de doenças crônicas e problemas de saúde em adolescentes de Campinas (SP), observando as diferenças entre os sexos, por faixa etária. Métodos: Estudo em base populacional, com dados do inquérito de saúde ISACamp de 2014/15, cujas entrevistas com adolescentes totalizaram 1.022. Desses entrevistados, 517 eram meninos e 505, meninas; 492 encontravam-se na faixa de dez a 14 anos e 530 tinham entre 15 e 19 anos. As associações foram verificadas por meio do teste de χ² com ajuste de Rao Scott, e as razões de prevalência (RP) foram estimadas por meio de regressão múltipla de Poisson ajustadas por idade. Também foram feitas análises estratificadas por faixa etária. Resultados: As doenças respiratórias foram as mais prevalentes nos adolescentes como rinite (25,3%), sinusite (15,7%) e asma (10,9%). As queixas de saúde apresentaram-se elevadas, destacando-se as dores de cabeça (39,5%), problemas emocionais (34,5%), alergias (27,5%) e dores nas costas (21,3%). O número de adolescentes que apontaram ter três ou mais problemas de saúde mostrou-se acima de 22,0%. As meninas referiram maior número de problemas de saúde (três ou mais) do que os meninos (RP=2,27). Conclusão: O estudo demonstrou que os adolescentes apresentaram número expressivo de problemas de saúde, principalmente em relação às queixas, sinalizando que são necessários cuidados clínicos e políticas públicas direcionadas para o controle e prevenção desses agravos nesta faixa etária.


ABSTRACT Objective: To estimate the prevalence of chronic diseases and health conditions in adolescents from Campinas (São Paulo), investigating sex differences according to age group. Methods: This population-based study analyzed data from the ISACamp 2014/15 health survey, with a total of 1,022 adolescents interviewed. The interviewees consisted of 517 boys and 505 girls; 492 of them in the ten to 14 age group and 530 in the 15 to 19 age group. We verified the associations using the χ2 test with Rao Scott adjustment and estimated prevalence ratios (PR) with multiple Poisson regression adjusted for age. Analyses were also stratified by age group. Results: Respiratory diseases, such as rhinitis (25.3%), sinusitis (15.7%), and asthma (10.9%), were the most prevalent among adolescents. Health complaints were high, especially headaches (39.5%), emotional conditions (34.5%), allergies (27.5%), and back pain (21.3%). More than 22.0% of adolescents reported having three or more health conditions. Girls declared a higher number of health conditions (three or more) than boys (PR=2.27). Conclusion: The study showed that adolescents presented a significant number of health conditions, particularly regarding complaints, indicating the need for clinical care and public policies aimed at controlling and preventing these diseases in this age group.

8.
São Paulo med. j ; 141(6): e2022424, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1442187

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: The social distancing measures during the coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic resulted in mental suffering among adolescents, leading to risky consumption of psychoactive substances such as tobacco. OBJECTIVE: To analyze the factors associated with tobacco use among adolescents during the COVID-19 social distancing period in Brazil. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study used data from ConVid Adolescentes survey in Brazil. METHODS: Tobacco use was assessed before and during social distancing. The explanatory variables investigated were sex, age, race/skin color, type of school, maternal education, region of residence, adherence to social restriction measures, number of close friends, sleep quality during the pandemic, mood, passive smoking, use of alcoholic beverages during the pandemic, sedentary behavior, and physical activity. A logistic regression model was used for the data analysis. RESULTS: Tobacco use by adolescents did not change during the pandemic (from 2.58% to 2.41%). There was a higher chance of tobacco use among adolescents aged between 16 and 17 years, self-reported black ones, residing in the South and Southeast regions, reported feeling sad and loneliness, had sleeping problems that worsened, were using alcoholic beverages during the pandemic, and were passive smokers at home. Adolescents whose mothers had completed high school or higher, had strict social restrictions, and increased their physical activity during the pandemic had a lower chance of tobacco use. CONCLUSION: Tobacco uses during the COVID-19 pandemic was higher in vulnerable groups, such as black adolescents and those with mental suffering.

9.
PLoS One ; 17(10): e0276103, 2022.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36228031

RESUMO

The effect of health inequalities is determined by different socioeconomic, sex, and race conditions. This study aimed to analyze the association of tooth loss with race (defined by self-reported skin color) and sex. Based on the hypothesis that the association between tooth loss and race may be modified by sex, we also aimed to evaluate possible interactions between race and sex in association with this event, in a population-based study in the city of Campinas, Brazil. A directed acyclic graph was used to select covariates. The prevalence, of tooth loss was 19% higher in black women compared to white men (Prevalence ratio [PR]: 1.19; 95%CI: 1.05-1.34). Moreover, the prevalence of tooth loss in black women was 26% higher than in white women (PR: 1.26; 95%CI: 1.13-1.42); and, within the strata of black people, black women had 14% higher dental loss (PR: 1.14; 95%CI: 1.02-1.27) compared to black men. This study found a significant interaction between race and sex in tooth loss, with a disadvantage for black women. In addition, this work contributes to the discussion of health inequities and can support policies for the provision of universal dental care.


Assuntos
Perda de Dente , População Negra , Brasil/epidemiologia , Feminino , Humanos , Masculino , Prevalência , Autorrelato , Pigmentação da Pele , Fatores Socioeconômicos , Perda de Dente/epidemiologia
10.
Cad Saude Publica ; 38Suppl 1(Suppl 1): e00122221, 2022.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35857955

RESUMO

Considering the relevance of health behaviors for chronic diseases prevalence and mortality and the increase in income concentration observed in the world and in Brazil, this study aimed to evaluate the changes in the prevalence and in the educational inequalities of Brazilian adult health behaviors between 2013 and 2019. We analyzed data of 49,025 and 65,803 adults (18-59 years of age) from the Brazilian National Health Survey (PNS), 2013 and 2019. Prevalence of health behaviors (smoking, alcohol intake, diet, physical activity and sedentarism) were estimated for three educational strata, for both surveys. Prevalence ratios (PR) between year of survey and between educational strata were estimated by Poisson regression models. Significant reductions were found in the prevalence of smoking, physical inactivity, sedentarism, insufficient consumption of fruits, and the excessive consumption of sweetened beverages. However, an increase was observed in alcohol consumption and binge drinking; vegetable consumption remained stable. Contrasting the favorable change in some behaviors, inequalities among schooling strata remained very high in 2019, specially for smoking (PR = 2.82; 95%CI: 2.49-3.20), passive smoking (PR = 2.88; 95%CI: 2.56-3.23) and physical inactivity (PR = 2.02; 95%CI: 1.92-2.13). There was a significant increase in the educational inequality regarding physical inactivity (21%), insufficient intake of fruit (8%) and in the frequent consumption of sweetened beverages (32%). The persistence and enlargement of inequalities highlight the behaviors and social segments that should be special targets for policies and programs focused in promoting healthy lifestyles.


Assuntos
Comportamentos Relacionados com a Saúde , Adulto , Brasil/epidemiologia , Escolaridade , Inquéritos Epidemiológicos , Humanos , Prevalência , Fatores Socioeconômicos
11.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(supl.1): e00122221, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1384290

RESUMO

Considering the relevance of health behaviors for chronic diseases prevalence and mortality and the increase in income concentration observed in the world and in Brazil, this study aimed to evaluate the changes in the prevalence and in the educational inequalities of Brazilian adult health behaviors between 2013 and 2019. We analyzed data of 49,025 and 65,803 adults (18-59 years of age) from the Brazilian National Health Survey (PNS), 2013 and 2019. Prevalence of health behaviors (smoking, alcohol intake, diet, physical activity and sedentarism) were estimated for three educational strata, for both surveys. Prevalence ratios (PR) between year of survey and between educational strata were estimated by Poisson regression models. Significant reductions were found in the prevalence of smoking, physical inactivity, sedentarism, insufficient consumption of fruits, and the excessive consumption of sweetened beverages. However, an increase was observed in alcohol consumption and binge drinking; vegetable consumption remained stable. Contrasting the favorable change in some behaviors, inequalities among schooling strata remained very high in 2019, specially for smoking (PR = 2.82; 95%CI: 2.49-3.20), passive smoking (PR = 2.88; 95%CI: 2.56-3.23) and physical inactivity (PR = 2.02; 95%CI: 1.92-2.13). There was a significant increase in the educational inequality regarding physical inactivity (21%), insufficient intake of fruit (8%) and in the frequent consumption of sweetened beverages (32%). The persistence and enlargement of inequalities highlight the behaviors and social segments that should be special targets for policies and programs focused in promoting healthy lifestyles.


Dada a relevância dos comportamentos de saúde para a prevalência de doenças crônicas, a mortalidade devida a elas e o aumento da concentração de renda no mundo e no Brasil, este estudo procurou avaliar as mudanças na prevalência dos comportamentos de saúde e sua relação com desigualdades educacionais em adultos brasileiros entre 2013 e 2019. Foram analisados dados de 49.025 e 65.803 adultos (18-59 anos) em Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), 2013 e 2019. A prevalência de comportamentos de saúde (tabagismo, ingestão de álcool, dieta, atividade física e sedentarismo) foi estimada para três estratos educacionais em ambas as PNS. As razões de prevalência (RP) entre os anos da pesquisa e os estratos educacionais foram estimadas pelos modelos de regressão de Poisson. Foram encontradas reduções expressivas na prevalência de tabagismo, inatividade física, sedentarismo, consumo insuficiente de frutas e ingestão excessiva de bebidas adoçadas. Observou-se um aumento no consumo de álcool (incluindo o excessivo), ao passo que o consumo de vegetais se manteve estável. Em contraste com a mudança favorável em alguns comportamentos, as desigualdades entre os estratos de escolaridade permaneceram muito altas em 2019, especialmente para tabagismo (RP = 2,82; IC95%: 2,49-3,20), fumo passivo (PR = 2,88; IC95%: 2,56-3,23) e inatividade física (RP = 2,02; IC95%: 1,92-2,13). Houve um aumento expressivo da desigualdade entre os estratos de escolaridade em relação à inatividade física (21%), à ingestão insuficiente de frutas (8%) e ao consumo frequente de bebidas adoçadas (32%). A persistência e o ampliação das desigualdades destacam os comportamentos e segmentos sociais que devem ser alvos especiais de políticas e programas focados na promoção de estilos de vida saudáveis.


Teniendo en cuenta la relevancia de los comportamientos de salud para la prevalencia de enfermedades crónicas, la mortalidad por ellas y el aumento de la concentración de la renta en el mundo y en Brasil, este estudio buscó evaluar los cambios en la prevalencia de comportamientos de salud y su relación con las desigualdades educativas en adultos brasileños en el periodo entre 2013 y 2019. Se analizaron 49.025 y 65.803 datos de adultos (18-59 años) de la Encuesta Nacional de Salud (PNS), 2013 y 2019. Se estimó la prevalencia de comportamientos de salud (tabaquismo, consumo de alcohol, dieta, actividad física y sedentarismo) para tres estratos educativos en ambas encuestas. Las razones de prevalencia (RP) entre el año de la encuesta y los estratos educativos se estimaron mediante modelos de regresión de Poisson. Se encontraron reducciones significativas en la prevalencia de tabaquismo, inactividad física, sedentarismo, consumo insuficiente de frutas y consumo excesivo de bebidas azucaradas. Se observó un mayor consumo de alcohol (incluido con exceso), mientras que el consumo de vegetales se mantuvo estable. En contraste con el cambio favorable en algunos comportamientos, las desigualdades entre estratos escolares se mantuvieron muy altas en 2019, especialmente para el tabaquismo (RP = 2,82; IC95%: 2,49-3,20), fumo passivo (RP = 2,88; IC95%: 2,56-3,23), y la inactividad física (RP = 2,02; IC95%: 1,92-2,13). Hubo un aumento significativo de la desigualdad en cuanto a la inactividad física (21%), la ingesta insuficiente de frutas (8%) y el consumo frecuente de bebidas azucaradas (32%). La persistencia y ampliación de las desigualdades ponen de manifiesto comportamientos y segmentos sociales que deben ser destinatarios especiales de políticas y programas orientadas hacia la promoción de estilos de vida saludables.


Assuntos
Comportamentos Relacionados com a Saúde , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Inquéritos Epidemiológicos , Escolaridade
12.
Rev Bras Epidemiol ; 24(suppl 2): e210003, 2021.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-34910057

RESUMO

OBJECTIVE: The objective of this study was to investigate the use of health services and limitations in performing usual activities by adults and elderly people with and without noncommunicable chronic diseases (NCDs), according to sociodemographic strata. METHODS: This is a cross-sectional study in which data from the 2019 National Health Survey were analyzed. The final sample corresponded to 88,531 households with interviews carried out, referring to individuals aged 18 years and above. The prevalence of use of services by the population with NCDs was compared with that of the population without NCDs and stratified by socioeconomic and demographic variables. Prevalence ratios (PRs) and 95% confidence intervals (95%CI) were calculated. RESULTS: In 2019, 47.6% (95%CI 47.0-48.3) of the population reported having one or more NCDs. Population with NCDs had more medical consultations in the last 12 months (adjusted PR [APR]=1.21; 95%CI 1.20-1.23), used more health services in the last 2 weeks (APR=2.01; 95%CI 1.91-2.11), were referred to more hospitalization (APR=2.11; 95%CI 1.89-2.36), and had more limitations in performing usual activities (APR=2.52; 95%CI 2.30-2.76), compared with the population without NCDs. A positive dose-response gradient was observed between the number of comorbidities and the use of services. In all socioeconomic and demographic strata, the prevalence of indicators was higher in people with NCDs. CONCLUSION: The presence of NCDs was associated with a higher frequency of use of health services (i.e., consultation, use of services, and hospitalization) and the restriction of usual activities in all socioeconomic and demographic strata.


Assuntos
Doenças não Transmissíveis , Adulto , Idoso , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Serviços de Saúde , Inquéritos Epidemiológicos , Humanos , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , Doenças não Transmissíveis/terapia
13.
Rev Bras Epidemiol ; 24(suppl 2): e210011, 2021.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-34910065

RESUMO

OBJECTIVE: to analyze socioeconomic inequalities in the self-reported prevalence of NonCommunicable Diseases (NCDs) and their disabilities in the Brazilian adult population. METHODS: Cross-sectional study with data from the National Health Survey carried out in 2019. The self-reported prevalences of individuals with some noncommunicable diseases were calculated, according to sociodemographic characteristics; and the prevalence and prevalence ratio of these diseases and degrees of disability, according to education and possession of a private health plan. RESULTS: 47.6% of the population reported having at least one noncommunicable diseases. Noncommunicable diseases increased progressively with age and were more prevalent in women (PR 1.13; 95%CI 1.1-1.15), in black (PR 1.04; 95%CI 1.01-1, 06) or brown individuals (PR 1.05; 95%CI 1.01-1.09), illiterate or with incomplete elementary education (PR 1.12; 95%CI 1.08-1.16), in the Southeast (PR 1.10; 95%CI 1.05-1.14) and the South (PR 1.07; 95%CI 1.03-1.12) and among individuals who do not have private health insurance (PR 1.02; 95%CI 1.0-1.05). For the majority of noncommunicable diseases investigated, the highest reports of disabilities were among those with low education and without health insurance. CONCLUSION: adults with less education and without private health plans have a higher prevalence of noncommunicable diseases and a higher degree of disability. Thus, it is important to analyze health indicators in the face of different populations and disparities, in order to understand and monitor health inequalities.


Assuntos
Doenças não Transmissíveis , Adulto , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Feminino , Inquéritos Epidemiológicos , Humanos , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , Prevalência , Fatores Socioeconômicos
14.
Cien Saude Colet ; 26(suppl 3): 5069-5080, 2021.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34787199

RESUMO

The objective of this study was to analyze inequalities in active aging indicators according to race/skin color, level of education, income, and possession of health insurance among 986 older people who participated in the 2014/15 Campinas Health Survey. We estimated the prevalence of participation in 11 activity domains using Poisson regression. The findings reveal similar levels of participation among white and black people in all the domains of the social dimension. The prevalence of work-related physical activity was higher among black people (14.1% compared to 8.2% in white people) and the prevalence of internet use was higher among white people (PR = 2.11). The prevalence of participation in leisure time physical activity, internet use, courses, and in all domains of the social dimension except attendance at religious services was higher among respondents in the highest educational and income groups and among those with health insurance. The findings reveal that older people with a higher income and higher level of education are more likely to participate in activities associated with better health and well-being. The study also shows that older people place a significant demand on Brazil's public health system since individuals who depend exclusively on public health services tend to participate less in activities that are shown to promote health benefits.


O objetivo deste estudo foi analisar desigualdades em indicadores de envelhecimento ativo, segundo raça/cor, escolaridade, renda e posse de plano de saúde entre 986 idosos participantes do Inquérito de Saúde de Campinas, São Paulo - 2014/2015. Estimaram-se as prevalências de participação dos idosos em 11 atividades e as razões de prevalência foram calculadas pela regressão de Poisson. Os resultados revelaram que brancos e negros participavam de forma semelhante de todas as atividades da dimensão social, porém na atividade física realizada no trabalho se observou predomínio de negros (14,1% versus 8,2%), e no uso da Internet se constatou maior prevalência de brancos (RP = 2,11). Entre os idosos com maior escolaridade, renda mais elevada e posse de plano de saúde foram observadas maiores prevalências de participação em atividades físicas de lazer, uso da Internet, realização de cursos e atividades sociais, exceto cultos religiosos. Os resultados revelam que os idosos com maior acúmulo de recursos educacionais e financeiros têm mais acesso às atividades que são reconhecidamente associadas à saúde e ao bem-estar. O estudo também identificou importantes demandas para o SUS, pois a população que depende exclusivamente desse sistema apresentou menor participação em atividades benéficas à saúde.


Assuntos
Envelhecimento , Promoção da Saúde , Idoso , Inquéritos Epidemiológicos , Humanos , Renda , Fatores Socioeconômicos
15.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(supl.3): 5069-5080, Oct. 2021. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1345735

RESUMO

Resumo O objetivo deste estudo foi analisar desigualdades em indicadores de envelhecimento ativo, segundo raça/cor, escolaridade, renda e posse de plano de saúde entre 986 idosos participantes do Inquérito de Saúde de Campinas, São Paulo - 2014/2015. Estimaram-se as prevalências de participação dos idosos em 11 atividades e as razões de prevalência foram calculadas pela regressão de Poisson. Os resultados revelaram que brancos e negros participavam de forma semelhante de todas as atividades da dimensão social, porém na atividade física realizada no trabalho se observou predomínio de negros (14,1% versus 8,2%), e no uso da Internet se constatou maior prevalência de brancos (RP = 2,11). Entre os idosos com maior escolaridade, renda mais elevada e posse de plano de saúde foram observadas maiores prevalências de participação em atividades físicas de lazer, uso da Internet, realização de cursos e atividades sociais, exceto cultos religiosos. Os resultados revelam que os idosos com maior acúmulo de recursos educacionais e financeiros têm mais acesso às atividades que são reconhecidamente associadas à saúde e ao bem-estar. O estudo também identificou importantes demandas para o SUS, pois a população que depende exclusivamente desse sistema apresentou menor participação em atividades benéficas à saúde.


Abstract The objective of this study was to analyze inequalities in active aging indicators according to race/skin color, level of education, income, and possession of health insurance among 986 older people who participated in the 2014/15 Campinas Health Survey. We estimated the prevalence of participation in 11 activity domains using Poisson regression. The findings reveal similar levels of participation among white and black people in all the domains of the social dimension. The prevalence of work-related physical activity was higher among black people (14.1% compared to 8.2% in white people) and the prevalence of internet use was higher among white people (PR = 2.11). The prevalence of participation in leisure time physical activity, internet use, courses, and in all domains of the social dimension except attendance at religious services was higher among respondents in the highest educational and income groups and among those with health insurance. The findings reveal that older people with a higher income and higher level of education are more likely to participate in activities associated with better health and well-being. The study also shows that older people place a significant demand on Brazil's public health system since individuals who depend exclusively on public health services tend to participate less in activities that are shown to promote health benefits.


Assuntos
Humanos , Idoso , Envelhecimento , Promoção da Saúde , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos Epidemiológicos , Renda
16.
Cad Saude Publica ; 37(3): e00218320, 2021.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-33950076

RESUMO

Sleep is a fundamental aspect for maintaining physical and emotional health, as well as one's well-being. Few studies have assessed the effect of socioeconomic conditions on sleep in the COVID-19 pandemic. Our objective was to analyze the increase or incidence of sleep disorders according to demographic and economic conditions, prior to the pandemic, and according to changes in financial, occupational, and household conditions during the pandemic. This study was conducted via web access, using data from April 24 to May 24, with 45,160 Brazilians (aged 18 or older), with a sample weighted by Brazilian National Household Sample Survey (PNAD) data. Change in sleep quality (outcome), monthly income, effect on family income, occupation/work, gender, age group, marital status, and change in domestic work (exposures) were reported. The percentages of onset or increase of sleep disorders and adjusted odds ratio were estimated. The chance of exacerbation of sleep disorders was 34%, 71%, and twice as high in people with income less than one minimum wage before the pandemic, in those who lost their job and in those who had a great decrease in their income/were without income, respectively. The chance of worsening sleep disorders was 82% higher in women; three times higher (OR = 3.14) in the population aged from 18 to 29, compared to the older adults; and higher with the increase in the amount of housework (OR = 2.21). Financial and occupational factors were determinants in the worsening of self-reported sleep quality, requiring rapid actions on these conditions in order to minimize this effect. Gender, age group, and household routines also deserve attention regarding sleep quality.


O sono é importante para a manutenção da saúde física, emocional e para o bem-estar. Poucos estudos avaliaram o efeito das condições socioeconômicas no sono no período da COVID-19. O objetivo foi analisar o aumento ou a incidência dos problemas do sono segundo condições demográficas e econômicas, prévias à pandemia, e segundo mudanças nas condições financeiras, ocupacionais e tarefas domésticas durante a pandemia. Estudo realizado via web, usando dados de 24 de abril a 24 de maio, com 45.160 brasileiros (18 ou mais), com amostra ponderada pelos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Mudança na qualidade do sono (desfecho), renda mensal, efeito na renda familiar, na ocupação/trabalho, sexo, faixa etária, situação conjugal e alteração no trabalho doméstico (exposições) foram reportados. Estimamos os percentuais de início ou aumento dos problemas com o sono e os OR ajustados. A chance de exacerbação dos problemas com o sono foi de 34%, 71% e duas vezes maior nas pessoas com renda inferior a um salário mínimo antes da pandemia, nas que perderam o emprego e naquelas que tiveram a renda muito diminuída/ficaram sem renda, respectivamente. A chance de piorar os problemas do sono foi 82% maior nas mulheres; três vezes maior (OR = 3,14) na população com 18 a 29 anos, em relação aos idosos; e maior com o incremento da quantidade de tarefas domésticas (OR = 2,21). Fatores financeiros e ocupacionais foram determinantes na deterioração da qualidade do sono autorreferida, demandando ações rápidas sobre essas condições a fim de minimizar esse impacto. Gênero, faixa etária e rotinas domésticas também merecem atenção em relação à qualidade do sono.


El sueño es importante para mantener la salud física, emocional y bienestar. Pocos estudios evaluaron el efecto de las condiciones socioeconómicas en el sueño durante el período de la COVID-19. El objetivo fue analizar el aumento o incidencia de los problemas del sueño, según condiciones demográficas y económicas, previas a la pandemia, y según cambios en las condiciones financieras, ocupacionales y tareas domésticas durante la pandemia. Estudio realizado vía web, usando datos del 24 de abril al 24 de mayo, con 45 160 brasileños (18 o más), con una muestra ponderada por los datos de la Encuesta Nacional por Muestreo de Hogares (PNAD). Se informó de cambio en la calidad de sueño (desenlace), renta mensual, efecto en la renta familiar, en la ocupación/trabajo, sexo, franja etaria, situación conyugal y alteración en el trabajo doméstico (exposiciones). Estimamos los porcentajes de inicio o aumento de los problemas con el sueño y los OR ajustados. La oportunidad de exacerbación de los problemas con el sueño fue un 34%, 71% y 2 veces mayor en las personas con renta inferior a 1 salarios mínimos antes de la pandemia, en las que perdieron el empleo y en aquellas que tuvieron la renta muy disminuida/se quedaron sin renta, respectivamente. La oportunidad de empeorar los problemas de sueño fue un 82% mayor en las mujeres; tres veces mayor (OR = 3,14) en la población con 18 a 29 años, en relación con los ancianos; y mayor con el incremento de la cantidad de tareas domésticas (OR = 2,21). Los factores financieros y ocupacionales fueron determinantes en el deterioro de la calidad del sueño autoinformada, demandando acciones rápidas sobre estas condiciones, a fin de minimizar este impacto. Género, franja de edad y rutinas domésticas también merecen atención en relación con la calidad del sueño.


Assuntos
COVID-19 , Transtornos do Sono-Vigília , Adolescente , Idoso , Brasil/epidemiologia , Feminino , Humanos , Incidência , Pandemias , SARS-CoV-2 , Transtornos do Sono-Vigília/epidemiologia
17.
Rev Bras Epidemiol ; 23: e200105, 2021.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33439938

RESUMO

OBJECTIVE: To describe changes in socioeconomic and health conditions of Brazilians during the COVID-19 pandemic. METHODOLOGY: Cross-sectional study with data from a web-based behavioral survey carried out from April 24 to May 24, 2020, with 45,161 participants recruited by the chain sampling method. A descriptive analysis of the survey topics was performed: adherence to social restriction measures, diagnosis of the new coronavirus, work situation and income, difficulties in routine activities, presence of comorbidities, psychological issues, and access to health services. Prevalence and respective 95% confidence intervals were estimated. RESULTS: Approximately 74% of Brazilians adhered to social restrictions. As for flu symptoms, 28.1% reported having at least one flu symptom, but only 5.9% underwent testing for COVID-19. Regarding the socioeconomic impact, 55.1% reported a decrease in family income, and 7.0% were left without any income; 25.8% of the people lost their jobs, with the group of informal workers being the most affected (50.6%). As for health conditions, 29.4% reported worsening of health status; 45%, having sleep problems; 40% frequently presented feelings of sadness, and 52.5%, of anxiety; 21.7% sought health care, and, among them, 13.9% did not get care. CONCLUSION: The findings show the importance of controlling the COVID-19 pandemic in Brazil, to mitigate the adverse effects on the socioeconomic and health conditions related to social restriction measures.


OBJETIVO: Descrever as mudanças nas condições socioeconômicas e de saúde dos brasileiros durante a pandemia de COVID-19. MÉTODOS: Estudo transversal com dados de pesquisa de comportamentos realizada pela internet de 24 de abril a 24 de maio de 2020 com 45.161 participantes recrutados por amostragem em cadeia. Foi feita uma análise descritiva de temas abordados na pesquisa: adesão às medidas de restrição social, diagnóstico do novo coronavírus, situação de trabalho e rendimentos, dificuldades nas atividades de rotina, presença de comorbidades, estado de ânimo e acesso aos serviços de saúde. Foram estimados as prevalências e os intervalos de 95% de confiança. RESULTADOS: Aproximadamente 75% dos brasileiros aderiram à restrição social. Quanto aos sintomas de gripe, 28,1% relatou ter apresentado algum sintoma, mas apenas 5,9% realizou teste para COVID-19. Em relação à situação socioeconômica, 55,1% relatou diminuição do rendimento familiar, e 7% ficou sem rendimento; 25,8% dos indivíduos ficaram sem trabalhar, sendo o grupo de trabalhadores informais o mais afetado (50,6%). Quanto às condições de saúde, 29,4% avaliou que a sua saúde piorou; 45% teve problemas no sono, 40% apresentou, frequentemente, sentimento de tristeza e 52,5% de ansiedade/nervosismo; 21,7% procurou serviço de saúde e, entre estes, 13,9% não conseguiu atendimento. CONCLUSÃO: Os achados mostram a importância do controle da pandemia de COVID-19 no Brasil, para mitigar os efeitos adversos na situação socioeconômica e nas condições de saúde relacionados às medidas de restrição social.


Assuntos
COVID-19/economia , COVID-19/epidemiologia , Pandemias/economia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Teste para COVID-19/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Humanos , Renda , Estresse Psicológico/epidemiologia
18.
Rev. bras. epidemiol ; 24(supl.2): e210011, 2021. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1351741

RESUMO

ABSTRACT Objective: to analyze socioeconomic inequalities in the self-reported prevalence of NonCommunicable Diseases (NCDs) and their disabilities in the Brazilian adult population. Methods: Cross-sectional study with data from the National Health Survey carried out in 2019. The self-reported prevalences of individuals with some noncommunicable diseases were calculated, according to sociodemographic characteristics; and the prevalence and prevalence ratio of these diseases and degrees of disability, according to education and possession of a private health plan. Results: 47.6% of the population reported having at least one noncommunicable diseases. Noncommunicable diseases increased progressively with age and were more prevalent in women (PR 1.13; 95%CI 1.1-1.15), in black (PR 1.04; 95%CI 1.01-1, 06) or brown individuals (PR 1.05; 95%CI 1.01-1.09), illiterate or with incomplete elementary education (PR 1.12; 95%CI 1.08-1.16), in the Southeast (PR 1.10; 95%CI 1.05-1.14) and the South (PR 1.07; 95%CI 1.03-1.12) and among individuals who do not have private health insurance (PR 1.02; 95%CI 1.0-1.05). For the majority of noncommunicable diseases investigated, the highest reports of disabilities were among those with low education and without health insurance. Conclusion: adults with less education and without private health plans have a higher prevalence of noncommunicable diseases and a higher degree of disability. Thus, it is important to analyze health indicators in the face of different populations and disparities, in order to understand and monitor health inequalities.


RESUMO: Objetivo: Analisar as desigualdades socioeconômicas na prevalência autorreferida de doenças crônicas não transmissíveis e suas limitações na população adulta brasileira. Métodos: Estudo transversal com dados da Pesquisa Nacional de Saúde realizada em 2019. Calcularam-se as prevalências autorreferidas de indivíduos com alguma doença crônica não transmissível, segundo características sociodemográficas, e as prevalências e a razão de prevalência dessas doenças e seus graus de limitações, segundo escolaridade e posse de plano de saúde privado. Resultados: 47,6% da população relatou ter pelo menos uma doença crônica não transmissível. As doenças crônicas não transmissíveis aumentaram progressivamente com a idade e foram mais prevalentes nas mulheres (RP 1,13; IC95% 1,10-1,15), nos indivíduos pretos (RP 1,04; IC95% 1,01-1,06) ou pardos (RP 1,05; IC95% 1,01-1,09), analfabetos ou com ensino fundamental incompleto (RP 1,12; IC95% 1,08-1,16), nos moradores das regiões Sudeste (RP 1,10; IC95% 1,05-1,14) e Sul (RP 1,07; IC95% 1,03-1,12) e entre os indivíduos que não possuem plano de saúde privado (RP 1,02; IC95% 1,00-1,05). Para a maioria das doenças crônicas não transmissíveis investigadas, a maior prevalência do relato de limitação esteve entre aqueles com baixa escolaridade e sem plano de saúde. Conclusão: Adultos com menor escolaridade e sem planos de saúde privados apresentam maior prevalência de doenças crônicas não transmissíveis e maior grau de limitação. É importante avaliar os indicadores de saúde ante as diferentes populações e desigualdades, a fim de diagnosticar e monitorar as iniquidades em saúde.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos
19.
Rev. bras. epidemiol ; 24(supl.2): e210003, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1351749

RESUMO

ABSTRACT: Objective: The objective of this study was to investigate the use of health services and limitations in performing usual activities by adults and elderly people with and without noncommunicable chronic diseases (NCDs), according to sociodemographic strata. Methods: This is a cross-sectional study in which data from the 2019 National Health Survey were analyzed. The final sample corresponded to 88,531 households with interviews carried out, referring to individuals aged 18 years and above. The prevalence of use of services by the population with NCDs was compared with that of the population without NCDs and stratified by socioeconomic and demographic variables. Prevalence ratios (PRs) and 95% confidence intervals (95%CI) were calculated. Results: In 2019, 47.6% (95%CI 47.0-48.3) of the population reported having one or more NCDs. Population with NCDs had more medical consultations in the last 12 months (adjusted PR [APR]=1.21; 95%CI 1.20-1.23), used more health services in the last 2 weeks (APR=2.01; 95%CI 1.91-2.11), were referred to more hospitalization (APR=2.11; 95%CI 1.89-2.36), and had more limitations in performing usual activities (APR=2.52; 95%CI 2.30-2.76), compared with the population without NCDs. A positive dose-response gradient was observed between the number of comorbidities and the use of services. In all socioeconomic and demographic strata, the prevalence of indicators was higher in people with NCDs. Conclusion: The presence of NCDs was associated with a higher frequency of use of health services (i.e., consultation, use of services, and hospitalization) and the restriction of usual activities in all socioeconomic and demographic strata.


RESUMO: Objetivo: Investigar a utilização de serviços de saúde e a limitação das atividades habituais entre adultos e idosos com e sem doenças crônicas não transmissíveis, segundo estratos sociodemográficos. Métodos: Estudo transversal, no qual foram analisados dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019. A amostra final correspondeu a 88.531 domicílios, com entrevistas referentes a indivíduos maiores de 18 anos. As prevalências de uso de serviços pela população com doenças crônicas não transmissíveis foram comparadas às da população sem essas patologias e estratificadas por variáveis socioeconômicas e demográficas. Razões de prevalência (RP) e intervalos de confiança de 95% foram calculados. Resultados: Em 2019, 47,6% (IC95% 47,0-48,3) da população referiu ter uma ou mais doenças crônicas não transmissíveis. A população com registro dessas patologias realizou mais consulta médica nos últimos 12 meses (RPaj=1,21; IC95% 1,20-1,23), utilizou mais o serviço de saúde nas duas últimas semanas (RPaj=2,01; IC95% 1,91-2,11), referiu mais internações (RPaj=2,11; IC95% 1,89-2,36) e mais limitação da realização de atividades (RPaj=2,52 vezes; IC95% 2,30-2,76) em comparação com a população isenta desse tipo de registro. Observou-se gradiente dose-resposta positivo entre número de comorbidades e uso de serviços. Em todos os estratos socioeconômicos e demográficos, a prevalência dos indicadores foi mais elevada em pessoas com doenças crônicas não transmissíveis. Conclusão: A presença dessas doenças associou-se à maior frequência de uso de serviços de saúde (consulta médica, uso de serviços de saúde e internação) e da restrição das atividades habituais em todos os estratos socioeconômicos e demográficos.


Assuntos
Humanos , Adulto , Idoso , Doenças não Transmissíveis/terapia , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos , Serviços de Saúde
20.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(3): e00218320, 2021. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1249414

RESUMO

Resumo: O sono é importante para a manutenção da saúde física, emocional e para o bem-estar. Poucos estudos avaliaram o efeito das condições socioeconômicas no sono no período da COVID-19. O objetivo foi analisar o aumento ou a incidência dos problemas do sono segundo condições demográficas e econômicas, prévias à pandemia, e segundo mudanças nas condições financeiras, ocupacionais e tarefas domésticas durante a pandemia. Estudo realizado via web, usando dados de 24 de abril a 24 de maio, com 45.160 brasileiros (18 ou mais), com amostra ponderada pelos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Mudança na qualidade do sono (desfecho), renda mensal, efeito na renda familiar, na ocupação/trabalho, sexo, faixa etária, situação conjugal e alteração no trabalho doméstico (exposições) foram reportados. Estimamos os percentuais de início ou aumento dos problemas com o sono e os OR ajustados. A chance de exacerbação dos problemas com o sono foi de 34%, 71% e duas vezes maior nas pessoas com renda inferior a um salário mínimo antes da pandemia, nas que perderam o emprego e naquelas que tiveram a renda muito diminuída/ficaram sem renda, respectivamente. A chance de piorar os problemas do sono foi 82% maior nas mulheres; três vezes maior (OR = 3,14) na população com 18 a 29 anos, em relação aos idosos; e maior com o incremento da quantidade de tarefas domésticas (OR = 2,21). Fatores financeiros e ocupacionais foram determinantes na deterioração da qualidade do sono autorreferida, demandando ações rápidas sobre essas condições a fim de minimizar esse impacto. Gênero, faixa etária e rotinas domésticas também merecem atenção em relação à qualidade do sono.


Resumen: El sueño es importante para mantener la salud física, emocional y bienestar. Pocos estudios evaluaron el efecto de las condiciones socioeconómicas en el sueño durante el período de la COVID-19. El objetivo fue analizar el aumento o incidencia de los problemas del sueño, según condiciones demográficas y económicas, previas a la pandemia, y según cambios en las condiciones financieras, ocupacionales y tareas domésticas durante la pandemia. Estudio realizado vía web, usando datos del 24 de abril al 24 de mayo, con 45 160 brasileños (18 o más), con una muestra ponderada por los datos de la Encuesta Nacional por Muestreo de Hogares (PNAD). Se informó de cambio en la calidad de sueño (desenlace), renta mensual, efecto en la renta familiar, en la ocupación/trabajo, sexo, franja etaria, situación conyugal y alteración en el trabajo doméstico (exposiciones). Estimamos los porcentajes de inicio o aumento de los problemas con el sueño y los OR ajustados. La oportunidad de exacerbación de los problemas con el sueño fue un 34%, 71% y 2 veces mayor en las personas con renta inferior a 1 salarios mínimos antes de la pandemia, en las que perdieron el empleo y en aquellas que tuvieron la renta muy disminuida/se quedaron sin renta, respectivamente. La oportunidad de empeorar los problemas de sueño fue un 82% mayor en las mujeres; tres veces mayor (OR = 3,14) en la población con 18 a 29 años, en relación con los ancianos; y mayor con el incremento de la cantidad de tareas domésticas (OR = 2,21). Los factores financieros y ocupacionales fueron determinantes en el deterioro de la calidad del sueño autoinformada, demandando acciones rápidas sobre estas condiciones, a fin de minimizar este impacto. Género, franja de edad y rutinas domésticas también merecen atención en relación con la calidad del sueño.


Abstract: Sleep is a fundamental aspect for maintaining physical and emotional health, as well as one's well-being. Few studies have assessed the effect of socioeconomic conditions on sleep in the COVID-19 pandemic. Our objective was to analyze the increase or incidence of sleep disorders according to demographic and economic conditions, prior to the pandemic, and according to changes in financial, occupational, and household conditions during the pandemic. This study was conducted via web access, using data from April 24 to May 24, with 45,160 Brazilians (aged 18 or older), with a sample weighted by Brazilian National Household Sample Survey (PNAD) data. Change in sleep quality (outcome), monthly income, effect on family income, occupation/work, gender, age group, marital status, and change in domestic work (exposures) were reported. The percentages of onset or increase of sleep disorders and adjusted odds ratio were estimated. The chance of exacerbation of sleep disorders was 34%, 71%, and twice as high in people with income less than one minimum wage before the pandemic, in those who lost their job and in those who had a great decrease in their income/were without income, respectively. The chance of worsening sleep disorders was 82% higher in women; three times higher (OR = 3.14) in the population aged from 18 to 29, compared to the older adults; and higher with the increase in the amount of housework (OR = 2.21). Financial and occupational factors were determinants in the worsening of self-reported sleep quality, requiring rapid actions on these conditions in order to minimize this effect. Gender, age group, and household routines also deserve attention regarding sleep quality.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Idoso , Transtornos do Sono-Vigília/epidemiologia , COVID-19 , Brasil/epidemiologia , Incidência , Pandemias , SARS-CoV-2
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA