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1.
Cad Saude Publica ; 38(2): e00316920, 2022.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-35170705

RESUMO

The study aimed to assess socioeconomic, family, and individual factors associated with infant development (i.e., in the first year of life) among families with social vulnerability. This was a cross-sectional analysis of baseline data from a randomized trial. The study included 3,242 children < 12 months of age living in 30 municipalities from five regions of Brazil. The choice of states and municipalities was intentional, based on the implementation of the Brazilian Happy Child Program. The sample was selected among eligible children for the Brazilian Happy Child Program, and the objective was the promotion of infant development. The Ages and Stages Questionnaire (ASQ) was used to assess infant development. A three-level analytical model (state, municipality, and individuals), using the Wald test for heterogeneity and linear trend, estimated the mean ASQ-3 and 95% confidence interval (95%CI). The analyses were adjusted for potential confounders. Information was analyzed for 3,061 (94.4%) children with available data for ASQ-3. Infant development scores (total and in all the domains) were some 12% lower in preterm children and those with intrauterine growth restriction (small for gestational age). Lower scores were seen in children of mothers with low schooling, depressive symptoms, two or more children under seven years of age living in the household, and who did not report self-perceived support or help during the pregnancy. In conclusion, potentially modifiable characteristics (schooling, maternal depression, and prematurity/intrauterine growth restriction) showed greater impact on reducing the infant development score in all the target domains.


O objetivo deste artigo foi avaliar os fatores socioeconômicos, familiares e individuais associados ao desenvolvimento infantil no primeiro ano de vida, entre famílias em vulnerabilidade social. Trata-se de uma análise transversal, com dados da linha de base de um ensaio randomizado. O estudo incluiu 3.242 crianças < 12 meses de idade, residentes em 30 municípios de cinco regiões do Brasil. A escolha de estados e municípios foi intencional, tendo como base a implementação do Programa Criança Feliz. A amostra foi selecionada a partir de crianças elegíveis para o Programa Criança Feliz, cujo objetivo é promover a estimulação e o desenvolvimento infantil. O Ages and Stages Questionnaire (ASQ) foi utilizado para avaliação do desenvolvimento infantil. Um modelo de análise multinível em três níveis (estado, município e indivíduos), usando teste de Wald para heterogeneidade e tendência linear, estimou a média do ASQ-3 e intervalo de 95% de confiança (IC95%). Análises foram ajustadas para potenciais confundidores. Foram analisadas informações de 3.061 (94,4%) crianças com dados disponíveis para ASQ-3. Escores de desenvolvimento infantil (total e em todos os domínios) foram cerca de 12% menores em crianças nascidas pré-termo e com restrição do crescimento intrauterino (pequenas para idade gestacional). Observou-se menores escores em filhos de mães com baixa escolaridade, com sintomas de depressão, com duas ou mais crianças menores de sete anos residindo no domicílio e que não relataram autopercepção de apoio/ajuda durante a gestação. Conclui-se que características potencialmente modificáveis (escolaridade, depressão materna e prematuridade/restrição do crescimento intrauterino) apresentaram maior impacto na redução do escore de desenvolvimento em todos os domínios avaliados.


El objetivo fue evaluar los factores socioeconómicos, familiares e individuales, asociados al desarrollo infantil en el primer año de vida, entre familias con vulnerabilidad social. Se trata de un análisis transversal, con datos de la base de referencia de un ensayo aleatorio. El estudio incluyó a 3.242 niños < 12 meses de edad, residentes en 30 municipios de cinco regiones de Brasil. La elección de estados y municipios fue intencional, considerando como base la implementación del Programa Niño Feliz. La muestra se seleccionó a partir de niños elegibles para el Programa Niño Feliz, cuyo objetivo es promover la estimulación y el desarrollo infantil. Se utilizó el Ages and Stages Questionnaire (ASQ) para la evaluación del desarrollo infantil. Un modelo de análisis multinivel en tres niveles (estado, municipio e individuos), usando el test de Wald para la heterogeneidad y tendencia lineal, estimó la media del ASQ-3 y el intervalo de 95% de confianza (IC95%). Los análisis se ajustaron para potenciales factores de confusión. Se analizó información de 3.061 (94,4%) niños con datos disponibles para ASQ-3. Las puntuaciones de desarrollo infantil (total y en todos los dominios) fueron cerca de un 12% menores en niños nacidos pretérmino y con restricción del crecimiento intrauterino (pequeños para la edad gestacional). Se observaron menores puntuaciones en hijos de madres con baja escolaridad, con síntomas de depresión, con dos o más niños menores de siete años residiendo en el domicilio y que no informaron autopercepción de apoyo/ayuda durante la gestación. Se concluye que las características potencialmente modificables (escolaridad, depresión materna y prematuridad/restricción del crecimiento intrauterino) presentaron un mayor impacto en la reducción de la puntuación de desarrollo en todos los dominios evaluados.


Assuntos
Desenvolvimento Infantil , Brasil , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido , Mães , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Fatores Socioeconômicos
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(2): e00316920, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1360286

RESUMO

Resumo: O objetivo deste artigo foi avaliar os fatores socioeconômicos, familiares e individuais associados ao desenvolvimento infantil no primeiro ano de vida, entre famílias em vulnerabilidade social. Trata-se de uma análise transversal, com dados da linha de base de um ensaio randomizado. O estudo incluiu 3.242 crianças < 12 meses de idade, residentes em 30 municípios de cinco regiões do Brasil. A escolha de estados e municípios foi intencional, tendo como base a implementação do Programa Criança Feliz. A amostra foi selecionada a partir de crianças elegíveis para o Programa Criança Feliz, cujo objetivo é promover a estimulação e o desenvolvimento infantil. O Ages and Stages Questionnaire (ASQ) foi utilizado para avaliação do desenvolvimento infantil. Um modelo de análise multinível em três níveis (estado, município e indivíduos), usando teste de Wald para heterogeneidade e tendência linear, estimou a média do ASQ-3 e intervalo de 95% de confiança (IC95%). Análises foram ajustadas para potenciais confundidores. Foram analisadas informações de 3.061 (94,4%) crianças com dados disponíveis para ASQ-3. Escores de desenvolvimento infantil (total e em todos os domínios) foram cerca de 12% menores em crianças nascidas pré-termo e com restrição do crescimento intrauterino (pequenas para idade gestacional). Observou-se menores escores em filhos de mães com baixa escolaridade, com sintomas de depressão, com duas ou mais crianças menores de sete anos residindo no domicílio e que não relataram autopercepção de apoio/ajuda durante a gestação. Conclui-se que características potencialmente modificáveis (escolaridade, depressão materna e prematuridade/restrição do crescimento intrauterino) apresentaram maior impacto na redução do escore de desenvolvimento em todos os domínios avaliados.


Abstract: The study aimed to assess socioeconomic, family, and individual factors associated with infant development (i.e., in the first year of life) among families with social vulnerability. This was a cross-sectional analysis of baseline data from a randomized trial. The study included 3,242 children < 12 months of age living in 30 municipalities from five regions of Brazil. The choice of states and municipalities was intentional, based on the implementation of the Brazilian Happy Child Program. The sample was selected among eligible children for the Brazilian Happy Child Program, and the objective was the promotion of infant development. The Ages and Stages Questionnaire (ASQ) was used to assess infant development. A three-level analytical model (state, municipality, and individuals), using the Wald test for heterogeneity and linear trend, estimated the mean ASQ-3 and 95% confidence interval (95%CI). The analyses were adjusted for potential confounders. Information was analyzed for 3,061 (94.4%) children with available data for ASQ-3. Infant development scores (total and in all the domains) were some 12% lower in preterm children and those with intrauterine growth restriction (small for gestational age). Lower scores were seen in children of mothers with low schooling, depressive symptoms, two or more children under seven years of age living in the household, and who did not report self-perceived support or help during the pregnancy. In conclusion, potentially modifiable characteristics (schooling, maternal depression, and prematurity/intrauterine growth restriction) showed greater impact on reducing the infant development score in all the target domains.


Resumen: El objetivo fue evaluar los factores socioeconómicos, familiares e individuales, asociados al desarrollo infantil en el primer año de vida, entre familias con vulnerabilidad social. Se trata de un análisis transversal, con datos de la base de referencia de un ensayo aleatorio. El estudio incluyó a 3.242 niños < 12 meses de edad, residentes en 30 municipios de cinco regiones de Brasil. La elección de estados y municipios fue intencional, considerando como base la implementación del Programa Niño Feliz. La muestra se seleccionó a partir de niños elegibles para el Programa Niño Feliz, cuyo objetivo es promover la estimulación y el desarrollo infantil. Se utilizó el Ages and Stages Questionnaire (ASQ) para la evaluación del desarrollo infantil. Un modelo de análisis multinivel en tres niveles (estado, municipio e individuos), usando el test de Wald para la heterogeneidad y tendencia lineal, estimó la media del ASQ-3 y el intervalo de 95% de confianza (IC95%). Los análisis se ajustaron para potenciales factores de confusión. Se analizó información de 3.061 (94,4%) niños con datos disponibles para ASQ-3. Las puntuaciones de desarrollo infantil (total y en todos los dominios) fueron cerca de un 12% menores en niños nacidos pretérmino y con restricción del crecimiento intrauterino (pequeños para la edad gestacional). Se observaron menores puntuaciones en hijos de madres con baja escolaridad, con síntomas de depresión, con dos o más niños menores de siete años residiendo en el domicilio y que no informaron autopercepción de apoyo/ayuda durante la gestación. Se concluye que las características potencialmente modificables (escolaridad, depresión materna y prematuridad/restricción del crecimiento intrauterino) presentaron un mayor impacto en la reducción de la puntuación de desarrollo en todos los dominios evaluados.


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Desenvolvimento Infantil , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Recém-Nascido de Baixo Peso , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Estudos Transversais , Mães
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 89(3): 269-277, maio-jun. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-679307

RESUMO

OBJETIVO: Identificar fatores de risco para mortalidade neonatal, com especial atenção aos fatores assistenciais relacionados com os cuidados durante o período pré-natal, parto e história reprodutiva materna. MÉTODOS: Trata-se de um estudo caso-controle realizado em Maceió, Nordeste do Brasil. A amostra consistiu de 136 casos e 272 controles selecionados em bancos de dados oficiais brasileiros. Os casos foram todos os recém-nascidos que morreram antes de completar 28 dias de vida, selecionados no Sistema de Informações sobre Mortalidade, e os controles foram os sobreviventes neste período, selecionados no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, por sorteio aleatório entre as crianças nascidas na mesma data do caso. Entrevistas domiciliares foram realizadas com as mães. RESULTADOS: A análise de regressão logística identificou como fatores determinantes para a morte no período neonatal mães com história de filhos anteriores que morreram no primeiro ano de vida (OR = 3,08), o internamento durante a gestação (OR = 2,48), o pré-natal inadequado (OR = 2,49), a não realização de ecografia durante o pré-natal (OR = 3,89), a transferência de recém-nascidos para outra unidade após o nascimento (OR = 5,06), os recém-nascidos internados em UTI (OR = 5,00) e o baixo peso ao nascer (OR = 2,57). Entre as condições socioeconômicas, observou-se uma maior chance para mortalidade neonatal em residências com menor número de moradores (OR = 1,73) e com ausência de filhos menores de cinco anos (OR = 10,10). CONCLUSÕES: Vários fatores que se mostraram associados à mortalidade neonatal neste estudo podem ser decorrentes de assistência inadequada ao pré-natal, ao parto e ao recém-nascido, sendo, portanto, passíveis de serem modificados.


OBJECTIVE: To identify risk factors for neonatal mortality, focusing on factors related to assistance care during the prenatal period, childbirth, and maternal reproductive history. METHODS: This was a case-control study conducted in Maceió, Northeastern Brazil. The sample consisted of 136 cases and 272 controls selected from official Brazilian databases. The cases consisted of all infants who died before 28 days of life, selected from the Mortality Information System, and the controls were survivors during this period, selected from the Information System on Live Births, by random drawing among children born on the same date of the case. Household interviews were conducted with mothers. RESULTS: The logistic regression analysis identified the following as determining factors for death in the neonatal period: mothers with a history of previous children who died in the first year of life (OR = 3.08), hospitalization during pregnancy (OR = 2.48), inadequate prenatal care (OR = 2.49), lack of ultrasound examination during prenatal care (OR = 3.89), transfer of the newborn to another unit after birth (OR = 5.06), admittance of the newborn at the ICU (OR = 5.00), and low birth weight (OR = 2.57). Among the socioeconomic conditions, there was a greater chance for neonatal mortality in homes with fewer residents (OR = 1.73) and with no children younger than five years (OR = 10.10). CONCLUSION: Several factors that were associated with neonatal mortality in this study may be due to inadequate care during the prenatal period and childbirth, and inadequate newborn care, all of which can be modified.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Mortalidade Infantil , Assistência Perinatal/normas , Cuidado Pré-Natal/normas , Estudos de Casos e Controles , Causas de Morte , Métodos Epidemiológicos , História Reprodutiva , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
4.
J Pediatr (Rio J) ; 89(3): 269-77, 2013.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23680300

RESUMO

OBJECTIVE: To identify risk factors for neonatal mortality, focusing on factors related to assistance care during the prenatal period, childbirth, and maternal reproductive history. METHODS: This was a case-control study conducted in Maceió, Northeastern Brazil. The sample consisted of 136 cases and 272 controls selected from official Brazilian databases. The cases consisted of all infants who died before 28 days of life, selected from the Mortality Information System, and the controls were survivors during this period, selected from the Information System on Live Births, by random drawing among children born on the same date of the case. Household interviews were conducted with mothers. RESULTS: The logistic regression analysis identified the following as determining factors for death in the neonatal period: mothers with a history of previous children who died in the first year of life (OR=3.08), hospitalization during pregnancy (OR=2.48), inadequate prenatal care (OR=2.49), lack of ultrasound examination during prenatal care (OR=3.89), transfer of the newborn to another unit after birth (OR=5.06), admittance of the newborn at the ICU (OR=5.00), and low birth weight (OR=2.57). Among the socioeconomic conditions, there was a greater chance for neonatal mortality in homes with fewer residents (OR=1.73) and with no children younger than five years (OR=10.10). CONCLUSION: Several factors that were associated with neonatal mortality in this study may be due to inadequate care during the prenatal period and childbirth, and inadequate newborn care, all of which can be modified.


Assuntos
Mortalidade Infantil , Assistência Perinatal/normas , Cuidado Pré-Natal/normas , Estudos de Casos e Controles , Causas de Morte , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , História Reprodutiva , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
5.
J Pediatr (Rio J) ; 89(1): 75-82, 2013.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23544814

RESUMO

OBJECTIVES: To identify the characteristics of health care in infants with very low birth weight during the first year of life and the factors associated with this care. METHODS: This was a descriptive study with an analytical component conducted in the city of Maceió, Northeastern Brazil, with a sample of 53 children with a median age of five months at the time of the interview, and their mothers. The mothers were interviewed at home regarding socioeconomic and demographic data and health care provided for the child. Health care was assessed through an index using 16 variables related to the recommended actions for this type of care. RESULTS: Multivariate linear regression analysis showed that maternal education and family income were the variables that best explained the health care index variation (18.9%), followed by parity (6.6%), and breastfeeding at the time of the interview (6.9%). CONCLUSIONS: Considering that families with lower socioeconomic status, women with a higher number of children, and women who did not breastfeed were factors associated with poor health care of children born with very low birth weight, these variables should be included in measures of public health planning.


Assuntos
Atenção à Saúde/normas , Cuidado do Lactente/normas , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Brasil , Aleitamento Materno , Feminino , Seguimentos , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Modelos Lineares , Masculino , Comportamento Materno , Qualidade da Assistência à Saúde/normas , Fatores Socioeconômicos
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 89(1): 75-82, jan.-fev. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-668829

RESUMO

OBJETIVOS: Identificar as características da assistência à saúde de lactentes com muito baixo peso ao nascer no primeiro ano de vida e os fatores associados a esta atenção. MÉTODOS: Estudo descritivo com componente analítico foi realizado na cidade de Maceió, Nordeste do Brasil, com uma amostra de 53 crianças com idade mediana de cinco meses na época da entrevista, e suas respectivas mães. As mães foram entrevistadas no domicílio,quanto às condições socioeconômicas, demográficas e de assistência à saúde da criança. A atenção à saúde foi avaliada com a elaboração de um índice utilizando 16 variáveis relacionadas às ações preconizadas para esta assistência. RESULTADOS: A análise de regressão linear multivariada mostrou que a escolaridade materna e a renda familiar foram as variáveis que, juntas, melhor explicaram a variação do Índice de Atenção à Saúde (18,9%), seguidas da paridade (6,6%) e da prática do aleitamento materno na época da entrevista (6,9%). CONCLUSÕES: Considerando que as famílias com piores condições socioeconômicas e as mulheres com maior número de filhos e que não amamentaram foram os fatores associados a uma assistência inadequada à saúde de crianças nascidas com muito baixo peso, os mesmos deveriam ser contemplados nas ações de planejamento da saúde pública.


OBJECTIVES: To identify the characteristics of health care in infants with very low birth weight during the first year of life and the factors associated with this care. METHODS: This was a descriptive study with an analytical component conducted in the city of Maceió, Northeastern Brazil, with a sample of 53 children with a median age of five months at the time of the interview, and their mothers. The mothers were interviewed at home regarding socioeconomic and demographic data and health care provided for the child. Health care was assessed through an index using 16 variables related to the recommended actions for this type of care. RESULTS: Multivariate linear regression analysis showed that maternal education and family income were the variables that best explained the health care index variation (18.9%), followed by parity (6.6%), and breastfeeding at the time of the interview (6.9%). CONCLUSIONS: Considering that families with lower socioeconomic status, women with a higher number of children, and women who did not breastfeed were factors associated with poor health care of children born with very low birth weight, these variables should be included in measures of public health planning.


Assuntos
Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Atenção à Saúde/normas , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Cuidado do Lactente/normas , Brasil , Aleitamento Materno , Seguimentos , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Modelos Lineares , Comportamento Materno , Qualidade da Assistência à Saúde/normas , Fatores Socioeconômicos
7.
Dev Med Child Neurol ; 52(1): 40-6, 2010 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19758366

RESUMO

AIM: To investigate the relation between head growth at different periods and IQ at 8 years, and to identify factors associated with more rapid head growth. METHOD: Two parallel cohorts of term low birthweight (LBW) and appropriate birthweight (ABW) infants were enrolled at birth in northeast Brazil. Anthropometric measurements were made at birth, 2 months, 6 months, 12 months, 24 months, and 8 years. Cognition was assessed at 8 years (n=164) with the Wechsler Intelligence Scale for Children. Multivariable analysis with a two-stage residual model was used to relate head growth between successive time points with IQ. RESULTS: Mean birthweight was 2.35kg (SD 0.15) in the LBW group (33 males, 50 females), and 3.21kg (SD 0.15) in the ABW group (28 males, 53 females). Mean gestational age was 38.8 weeks (SD 1.4) and 40.0 weeks (SD 1.3) respectively. In the LBW group, head growth from birth to 2 months and from 2 to 6 months, conditional on previous size, were significant independent predictors of IQ at 8 years. Conditional head growth from 6 months to 8 years and head size at birth were unrelated to IQ. In the ABW group there was no significant relation between conditional head growth and IQ for any period. Determinants of more rapid head growth from birth to 6 months in LBW infants were maternal height and rate of infant weight gain. INTERPRETATION: Head growth from birth to 6 months in term LBW infants is more important than prenatal or later postnatal head growth in predicting IQ at 8 years.


Assuntos
Cabeça/crescimento & desenvolvimento , Recém-Nascido de Baixo Peso , Inteligência/fisiologia , Antropometria , Peso ao Nascer , Brasil , Cefalometria , Criança , Pré-Escolar , Transtornos Cognitivos/diagnóstico , Estudos de Coortes , Feminino , Seguimentos , Idade Gestacional , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Fatores de Risco , Meio Social , Fatores Socioeconômicos , Escalas de Wechsler
8.
Cad Saude Publica ; 24 Suppl 2: S303-11, 2008.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-18670710

RESUMO

This study analyzed the effectiveness of weekly iron supplementation on hemoglobin concentration, nutritional status, and mental and motor development of infants at four public daycare centers in Recife, Pernambuco State, Brazil. This was a before-after intervention study conducted with weekly iron supplementation for six months in a sample of 76 infants in the 4 to 24 month age group, from February to December 2005. Mental and motor development was assessed through the Bayley Scale of Infant Development II. After supplementation, a significant increase was observed in hemoglobin concentration in the group of infants with initial hemoglobin level < or = 9.5g/dL (p = 0.001). There was also a significant increase in the mean weight-for-length z-score, but the opposite was found for length-for-age. No difference was observed in the developmental indices. We conclude that weekly iron supplementation was effective for increasing hemoglobin concentration in infants with lower initial levels, but no impact on infant development was observed.


Assuntos
Desenvolvimento Infantil/efeitos dos fármacos , Suplementos Nutricionais , Hemoglobinas/análise , Ferro da Dieta/administração & dosagem , Estado Nutricional/efeitos dos fármacos , Anemia Ferropriva/diagnóstico , Anemia Ferropriva/tratamento farmacológico , Brasil , Creches , Desenvolvimento Infantil/fisiologia , Pré-Escolar , Humanos , Lactente , Estado Nutricional/fisiologia , Fatores Socioeconômicos
9.
Cad. saúde pública ; 24(supl.2): s303-s311, 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-487393

RESUMO

Esse estudo teve como objetivo investigar a efetividade da suplementação semanal de ferro na concentração de hemoglobina, no estado nutricional e no desenvolvimento mental e motor de lactentes em quatro creches municipais do Recife, Pernambuco, Brasil. O estudo consistiu de uma intervenção do tipo antes-depois realizada com suplementação semanal com ferro por seis meses, em uma amostra de 76 crianças com idade entre 4 e 24 meses, no período de fevereiro a dezembro de 2005. Os desenvolvimentos mental e motor foram avaliados pela Escala de Desenvolvimento Infantil de Bayley II. Após a suplementação observou-se um aumento significante na concentração de hemoglobina, apenas no grupo de lactentes com hemoglobina inicial < 9,5g/dL (p = 0,001). Para o índice peso/comprimento também se verificou um incremento significante da média de escore z, no entanto, ocorreu o oposto para o índice comprimento/idade. Não se observou diferença nos índices de desenvolvimento. Conclui-se que a suplementação semanal de ferro foi efetiva elevando a hemoglobina nos lactentes com níveis iniciais mais baixos, não se observando impacto no desenvolvimento infantil.


This study analyzed the effectiveness of weekly iron supplementation on hemoglobin concentration, nutritional status, and mental and motor development of infants at four public daycare centers in Recife, Pernambuco State, Brazil. This was a before-after intervention study conducted with weekly iron supplementation for six months in a sample of 76 infants in the 4 to 24 month age group, from February to December 2005. Mental and motor development was assessed through the Bayley Scale of Infant Development II. After supplementation, a significant increase was observed in hemoglobin concentration in the group of infants with initial hemoglobin level < 9.5g/dL (p = 0.001). There was also a significant increase in the mean weight-for-length z-score, but the opposite was found for length-for-age. No difference was observed in the developmental indices. We conclude that weekly iron supplementation was effective for increasing hemoglobin concentration in infants with lower initial levels, but no impact on infant development was observed.


Assuntos
Pré-Escolar , Humanos , Lactente , Desenvolvimento Infantil/efeitos dos fármacos , Suplementos Nutricionais , Hemoglobinas/análise , Ferro da Dieta/administração & dosagem , Estado Nutricional/efeitos dos fármacos , Anemia Ferropriva/diagnóstico , Anemia Ferropriva/tratamento farmacológico , Brasil , Creches , Desenvolvimento Infantil/fisiologia , Estado Nutricional/fisiologia , Fatores Socioeconômicos
10.
J Pediatr (Rio J) ; 81(6): 471-7, 2005.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-16385365

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the impact of training based on the Baby Friendly Hospital Initiative on breastfeeding practices in maternity wards and during the first 6 months of life. METHODS: Ninety percent of nursing auxiliaries and midwives were trained at two institutions (A and B) in Palmares, Pernambuco state. Three hundred and thirty-four mothers were interviewed within the first 48 hours and 10 days after childbirth to evaluate breastfeeding practices at the maternities and fulfillment of steps 4 through 10 of the Baby Friendly Hospital Initiative. A subset of 166 mothers received seven home visits to evaluate breastfeeding practices throughout the first 6 months of life and to compare results with those of a cohort study conducted in the area in 1998. RESULTS: The performance of maternity B was significantly better than that of maternity A, from steps 4 to 10 and also in terms of exclusive breastfeeding and offering less water or tea to infants (p < 0.001). The comparison with a previous cohort study demonstrated an improvement in breastfeeding practices at the maternity wards and an increase of exclusive breastfeeding prevalence (from 21.2 to 70%), during the first 48 hours after delivery and throughout the first six months. CONCLUSIONS: The training promoted partial change to some practices related to breastfeeding, having a positive effect on total and exclusive breastfeeding at the maternity wards. However, there was no significant change to these practices over the first 6 months of life, suggesting the need for effective interventions to support exclusive breastfeeding in the health sector and in the community.


Assuntos
Aleitamento Materno , Promoção da Saúde/organização & administração , Recursos Humanos em Hospital/educação , Adulto , Brasil , Aleitamento Materno/psicologia , Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Estudos de Coortes , Feminino , Seguimentos , Maternidades , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Capacitação em Serviço , Mães/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo
11.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(6): 471-477, nov.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-424436

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o impacto de treinamento baseado na Iniciativa Hospital Amigo da Criança sobre práticas relacionadas à amamentação na maternidade e freqüências de aleitamento materno nos primeiros 6 meses de vida. MÉTODOS: Foram treinadas 90 por cento das auxiliares de enfermagem e parteiras de duas maternidades (A e B) de Palmares (PE). Foram entrevistadas 334 mães nas primeiras 48 horas e 10 dias após o parto, para avaliar práticas que estimulam a amamentação nas maternidades e o cumprimento do quarto ao 10° passo da Iniciativa Hospital Amigo da Criança. Uma subamostra de 166 mães recebeu sete visitas domiciliares, para avaliar as freqüências do aleitamento materno nos 6 primeiros meses de vida. Os resultados foram comparados com os de estudo de coorte realizado na área em 1998. RESULTADOS: O desempenho da maternidade B foi melhor que o da maternidade A quanto às práticas que promovem o aleitamento materno relacionadas aos passos avaliados e quanto às freqüências de amamentação exclusiva. Comparação com coorte histórica evidenciou melhora nas práticas relacionadas à amamentação nas maternidades e aumento nas freqüências do aleitamento materno exclusivo (de 21,2 para 70 por cento), nas primeiras 48 horas após o parto e durante os 6 primeiros meses de vida. CONCLUSÕES: O treinamento promoveu mudanças parciais em algumas práticas relacionadas à amamentação, repercutindo de forma positiva sobre as freqüências de aleitamento materno e aleitamento materno exclusivo nas maternidades. Contudo, não houve mudanças expressivas nessas freqüências ao longo dos 6 meses de vida, sugerindo a necessidade de intervenções efetivas no apoio ao aleitamento exclusivo nos serviços de saúde e na comunidade.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Aleitamento Materno , Promoção da Saúde/organização & administração , Recursos Humanos em Hospital/educação , Brasil , Aleitamento Materno/psicologia , Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Estudos de Coortes , Seguimentos , Maternidades , Capacitação em Serviço , Mães/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo
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