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1.
Food Chem Toxicol ; 148: 111913, 2021 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33310068

RESUMO

This study aimed to evaluate the risk concerning child population's health because of the occurrence of AFM1 in UHT milk, powdered milk (PM) and infant formulae (IF). Determination of AFM1 was performed in 60 samples and evaluation of the mycotoxin exposure was carried out through the determination of the estimated daily intake (EDI), whereas risk characterization was evaluated with the calculation of the risk of Hepatocellular Carcinoma (HCC) and the Margin of Exposure (MOE). AFM1 ranged from 150 to 1020 ng/kg, and all the positive samples exceeded the limits stablished by European Community. The EDI for AFM1 ranged according to the age group of the population studied (0-5 years old) from 0.828 to 2.523, 0-2.113 and 0.029-0.833 ng/kg b. w./day in UHT, PM and IF, respectively. The number of HCC cases associated with AFM1 exposure (0.0015 a 0.0045) was higher than the limit of 0.001 case/100,000. MOE values for AFM1 were 728 to 239, considerably below the security margin of 10,000. These results point to a potential risk to the health of Brazilian child population exposed to AFM1 in dairy products.


Assuntos
Aflatoxina M1/análise , Contaminação de Alimentos/análise , Fórmulas Infantis/análise , Leite/química , Animais , Brasil , Carcinoma Hepatocelular/induzido quimicamente , Carcinoma Hepatocelular/etiologia , Pré-Escolar , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Neoplasias Hepáticas/induzido quimicamente , Neoplasias Hepáticas/etiologia , Medição de Risco
2.
Ciênc. rural (Online) ; 48(6): e20170615, 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1045146

RESUMO

ABSTRACT: Peanuts are a nutritious food consumed worldwide. Some species of the genus Aspergillus, producers of aflatoxins, colonize peanuts. Human exposure to aflatoxins occurs by ingesting contaminated foods. The objective of this paper was to assess the occurrence and dietary exposure of the population to aflatoxins in peanuts commercially available in Maringa, Brazil, from May 2013 to April 2017. A total of 104 peanut samples were evaluated by thin-layer chromatography and confirmed by derivatization with trifluoroacetic acid. The contamination rate detected was 24.0% in average concentration of 13.4µg/kg. Twenty positive samples (19.2%) exceeded the maximum level permitted in Brazil for the sum of four aflatoxins. Estimated probable daily intake was 1,28 µg/kg body weight/day, exceeding the Provisional Maximum Tolerable Daily Intake (0.001μg/kg body weight/day). According to the high levels of aflatoxins found in peanuts, there is need for further monitoring the presence of aflatoxins in peanuts in natura to reduce the levels of contamination.


RESUMO: O amendoim é um alimento nutritivo e muito consumido no mundo todo. Algumas espécies de fungos do gênero Aspergillus, produtores de aflatoxinas, colonizam o amendoim. A exposição humana as aflatoxinas ocorre por meio do consumo de alimentos contaminados. O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência e exposição da população as aflatoxinas em amendoim comercializado no município de Maringá, Brasil, durante o período de maio de 2013 a abril de 2017. Foram avaliadas 104 amostras de amendoim por análise cromatográfica e confirmadas por derivação com ácido trifluoroacético. A frequência de contaminação foi de 24,0% em concentração média de 13,4µg/kg. Vinte amostras positivas (19,2%) apresentaram-se acima do limite máximo permitido no Brasil para a somatória das quatro aflatoxinas. A ingestão diária provável média encontrada foi de 1,28µg/kg peso corpóreo/dia, superando a ingestão diária máxima tolerável provisória (0,001µg/kg peso corpóreo/dia). De acordo com os elevados teores de aflatoxinas encontrados em amendoim, há necessidade de um maior monitoramento da presença de aflatoxinas em alimentos, tendo em vista a redução nos níveis de contaminação do amendoim in natura.

3.
J. bras. patol. med. lab ; 43(3): 175-180, maio-jun. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-460969

RESUMO

Atualmente, as micotoxinas representam um risco de contaminação ambiental, acarretando sérios prejuízos à saúde humana. Essas toxinas podem estar presentes em diferentes tipos de alimentos, que constituem a principal fonte de exposição para o homem. As exposições podem ser monitoradas através do uso de biomarcadores, que elucidam a relação causa/efeito e dose/efeito na avaliação de risco à saúde para fins de diagnóstico clínico e laboratorial. Realizou-se uma revisão bibliográfica do período de 1981-2005, no MEDLINE, sobre utilização e propostas de biomarcadores para a exposição a aflatoxinas, fumonisinas, desoxinivalenol e ocratoxina A. Os possíveis biomarcadores para avaliar a exposição humana às aflatoxinas foram os metabólitos urinários de aflatoxina B1, como aflatoxina M1, aflatoxina P1, aflatoxina Q1, aflatoxina livre em soro ou plasma, os adutos de AFB-N7-guanina, os adutos de albumina ou mutação no gene supressor de tumor p53, presentes em fluidos biológicos. Para as fumonisinas, os biomarcadores foram os níveis de fumonisina B1 e fumonisina B2 livres, ou de esfinganina e esfingosina em sangue e urina. O desoxinivalenol tem como biomarcadores de exposição os produtos de seu metabolismo e adutos macromoleculares (proteína/DNA) presentes nos fluidos biológicos. Para a exposição à ocratoxina A (OA) os biomarcadores se restringem à quantificação da própria toxina nos fluidos biológicos. A avaliação da exposição às micotoxinas constitui um importante aspecto para a saúde pública, tendo em vista a possibilidade de prevenir ou minimizar a incidência de doenças decorrentes da sua interação com o organismo.


Currently, mycotoxins represent a risk of environmental contamination, causing serious damages to human health. Those toxins can be found in different kinds of foods, and they constitute the main source of human exposure. The evaluation of such exposures can be monitored through the use of biomarkers, which elucidates the cause/effect and dose/effect relation in the evaluation of health risks for clinical and laboratory diagnostic purposes. The MEDLINE review about the use of biomarkers for assessment of aflatoxins, fumonisins, deoxynivalenol and ochratoxin A was carried out from 1981 to 2005. The biomarkers for assessment of human exposure to aflatoxins were the urinary metabolites of aflatoxin B1: aflatoxin M1, aflatoxin P1, aflatoxin Q1, the free aflatoxin in serum or plasma, the AFB-N7-guanine adducts and the albumin adducts or mutation in the tumour suppressor gene p53 present in human biological fluids. As far as fumonisins are concerned, levels of free fumonisin B1 and fumonisin B2, or levels of sphinganine and sphingosin, were quantified in blood and urine. As exposure biomarkers, deoxynivalenol has its own metabolism products and adducts (protein/DNA) present in human fluids. As to ochratoxin A exposure, we measure it in biological fluids, once it enables us to prevent or minimize the incidence of deaths or illnesses provoked by chemical exposure.


Assuntos
Humanos , Exposição Ambiental , Biomarcadores , Micotoxicose/diagnóstico , Micotoxinas/toxicidade , Micotoxinas/sangue , Micotoxinas/urina
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