Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Rev. Ciênc. Plur ; 8(3): 26478, out. 2022. graf, tab, maps
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1399030

RESUMO

Objetivo:Analisar a mortalidade por suicídio no estado de Pernambuco, no período de 2010 a 2019. Metodologia:Trata-se de um estudo descritivo e ecológico, com uma abordagem quantitativa. Foram utilizados dados secundários disponibilizados no Sistema de Informação sobre Mortalidade e no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O estudo calculou a Taxa de Mortalidade por Suicídio e considerou as seguintes variáveis: ano do óbito, localização geográfica, sexo, faixa etária e raça/cor. O processamento e análise dos dados ocorreram com auxílio das planilhas eletrônicas do Excel e do software SIG QGIS 3.16, sendo utilizadas medidas de frequência absolutas e relativas e apresentados em tabelas, figuras e mapa temático. Resultados:Nos últimos anos, Pernambuco vem apresentando um aumento namortalidade por suicídio, se destacando a prevalência na população masculina (77,33%), na faixa etária de 20 a 39 anos (40,95%) e na população negra (79,26%). Em relação adistribuição geográfica das taxas médias, o estado apresentou diferenças, destacando-se a Região de Saúde XI(Serra Talhada), seguida por Região de Saúde V (Garanhuns), Região de Saúde VII (Salgueiro) e Região de Saúde IX (Oricuri). Conclusões:A análise da mortalidade por suicídio foi importante para a construção do perfil das vítimas, possibilitando a identificação dos grupos vulneráveis e direcionando as intervenções. Além disso, destaca-se a importância da implementação e aprimoramento das políticas públicas voltadas para a prevenção do suicídio (AU).


Objective:To analyze suicide mortality in the state of Pernambuco, from 2010 to 2019. Methodology:This is a descriptive and ecological study, with a quantitative approach. Secondary data available from the Mortality Information System and the Brazilian Institute of Geography and Statistics were used. The study calculated the Suicide Mortality Rate and considered the following variables: year of death, geographic location, gender, age group and race/color. Data processing and analysis took place with the help of Excel spreadsheets and SIG software QGIS 3.16, using absolute and relative frequency measures and presented in tables, figures and thematic map. Results:In recent years, Pernambuco has shown an increase in suicide mortality, with the prevalence in the male population (77,33%), in the age group from 20 to 39 years old (40,95%) and in the black population standing out (79,26%). Regarding the geographical distribution of the average rates, the state showed differences, highlighting Health Region XI(Serra Talhada), followed by Health Region V (Garanhuns), Health Region VII (Salgueiro)and Health Region IX (Oricuri).Conclusions:The analysis of suicide mortality was important for the construction of the victims' profile, enabling the identification of vulnerable groups and directing interventions. In addition, the importance of implementing and improving public policies aimed at suicide prevention is highlighted (AU).


Objetivo: Analizar la mortalidad por suicidio en el estado de Pernambuco, de2010 a 2019.Metodología: Se trata de un estudio descriptivo y ecológico, con enfoque cuantitativo. Se utilizaron datos secundarios disponibles del Sistema de Información de Mortalidad y del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística. El estudio calculó la Tasa de Mortalidad por Suicidio y consideró las siguientes variables: año de muerte, ubicación geográfica, sexo, grupo de edad y raza/color. El procesamiento y análisis de datos se llevó a cabo con la ayuda de hojas de cálculo de Excel y el software SIG QGIS 3.16, utilizando medidas de frecuencia absoluta y relativa y presentados en tablas, figuras y mapa temático.Resultados: En los últimos años, Pernambuco muestra aumento de mortalidad por suicidio, destacando la prevalencia en la población masculina (77,33%), en el grupo de edad de 20 a 39 años (40,95%) y en la población negra (79,26%). En cuanto a la distribución geográfica de las tasas medias, el estado presentó diferencias,destacándosela XIRegión Sanitaria (Serra Talhada), seguida de la Región Sanitaria V (Garanhuns), la Región Sanitaria VII (Salgueiro) y la Región Sanitaria IX (Oricuri).Conclusiones: El análisis de la mortalidad por suicidio fue importante para la construcción del perfil de las víctimas, posibilitando la identificación de los grupos vulnerables y orientando las intervenciones. Además, se destaca la importancia de implementar y mejorar las políticas públicas orientadas a la prevención del suicidio (AU).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Suicídio/estatística & dados numéricos , Registros de Mortalidade/estatística & dados numéricos , Mortalidade/tendências , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Epidemiologia Descritiva , Estudos Ecológicos
2.
Cad Saude Publica ; 36(2): e00057519, 2020.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-32159610

RESUMO

The study sought to identify individual and contextual risk factors in healthcare and their interactions and regional differences in the determination of infant mortality in Brazilian state capitals. This was a case-control study that analyzed 7,470 infant deaths in 2012 in the 27 state capitals, recorded in the Brazilian Mortality Information System (SIM) and matched with the Brazilian Information System on Live Births (SINASC) through linkage and 24,285 controls obtained by sampling the surviving liveborn infants from 2011 to 2012 from the total of 1,424,691 births. The individual explanatory variables corresponded to information available in the SINASC database, and the contextual variable consisted of a quality index for hospital care in the 702 healthcare services where the births occurred. A multilevel logistic model was used to analyze interaction. The principal determinants of infant mortality were biological factors (low birthweight, prematurity, congenital malformations, severe/moderate asphyxia, and race/color), mediated by maternal socioeconomic factors (schooling, marital status, and occupation) and insufficiency of prenatal care. Low number of prenatal visits was a risk factor for infant mortality, independently of the service's quality, except in the state capitals in the South of Brazil. In the interaction between income and prenatal care, few prenatal visits and birth in high-income state capitals showed a higher risk when compared to births in low-income state capitals (OR = 0.68). Multilevel analysis evidenced regional inequalities in the risk models and reiterated the importance of biological determinants in the mediation of socioeconomic and healthcare factors in infant mortality.


A pesquisa buscou identificar os fatores de risco individuais e contextuais da assistência à saúde, suas interações e diferenciais regionais na determinação da mortalidade infantil nas capitais brasileiras. Trata-se de um estudo caso-controle, no qual considerou-se casos os 7.470 óbitos infantis ocorridos em 2012 nas 27 capitais do país, registrados no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e pareados com o Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) por meio do linkage, e 24.285 controles obtidos mediante amostra dos nascidos sobreviventes entre 2011 e 2012 do universo de 1.424.691 nascimentos. As variáveis explicativas do nível individual corresponderam às informações disponibilizadas pelo SINASC, e a variável contextual consistiu um índice de qualidade da assistência hospitalar relativo aos 702 serviços de saúde onde ocorreram os nascimentos. Empregou-se o modelo logístico multinível e a análise de interação. Os principais determinantes da mortalidade infantil foram os fatores biológicos (baixo peso ao nascer, prematuridade, malformação congênita, asfixia grave/moderada e raça/cor), mediados pelos socioeconômicos maternos (escolaridade, estado civil e ocupação), e pela insuficiência de pré-natal. Realizar baixo número de consultas pré-natais representou risco para a mortalidade infantil independentemente da qualidade do serviço, à exceção das capitais da Região Sul. Na interação entre renda e pré-natal, observou-se que realizar poucas consultas e nascer em cidades com alta renda representaram risco maior quando comparados aos nascimentos em capitais de baixa renda (OR = 0,68). A análise multinível evidenciou desigualdades regionais nos modelos de risco e reiterou a importância dos determinantes biológicos com mediação dos fatores socioeconômicos e assistenciais na mortalidade infantil.


El objetivo de la investigación fue identificar factores de riesgo individuales y contextuales de asistencia a la salud, sus interacciones y diferenciales regionales en la determinación de la mortalidad infantil en las capitales brasileñas. Se trata de un estudio caso-control, en el que se consideraron como casos los 7.470 óbitos infantiles ocurridos en 2012, en las 27 capitales del país, registrados en el Sistema de Informaciones sobre Mortalidad (SIM) y pareados con el Sistema de Información sobre Nacidos Vivos (SINASC) mediante linkage y 24.285 controles, obtenidos mediante muestra de los nacidos supervivientes entre 2011 y 2012, dentro de un universo de 1.424.691 nacimientos. Las variables explicativas a nivel individual correspondieron a la información proporcionada por el SINASC, y la variable contextual consistió en un índice de calidad de la asistencia hospitalaria, referente a los 702 servicios de salud donde se produjeron los nacimientos. Se empleó el modelo logístico multinivel y un análisis de interacción. Los principales determinantes de la mortalidad infantil fueron los factores biológicos (bajo peso al nacer, prematuridad, malformación congénita, asfixia grave/moderada y raza/color), mediados por los socioeconómicos maternos (escolaridad, estado civil y ocupación), y por la insuficiencia del pre-natal. Realizar un bajo número de consultas pre-natales representó un riesgo para la mortalidad infanti, independientemente de la calidad del servicio, a excepción de las capitales de la Región Sur. En la interacción entre renta y la atención prenatal, se observó que realizar pocas consultas y nacer en ciudades con alta renta representó un riesgo mayor cuando lo comparamos con los nacimientos en capitales con renta baja (OR = 0,68). El análisis multinivel evidenció desigualdades regionales en los modelos de riesgo y reiteró la importancia de los determinantes biológicos con la mediación de factores socioeconómicos y asistenciales en la mortalidad infantil.


Assuntos
Mortalidade Infantil , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Gravidez , Cuidado Pré-Natal
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(2): e00057519, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1089423

RESUMO

A pesquisa buscou identificar os fatores de risco individuais e contextuais da assistência à saúde, suas interações e diferenciais regionais na determinação da mortalidade infantil nas capitais brasileiras. Trata-se de um estudo caso-controle, no qual considerou-se casos os 7.470 óbitos infantis ocorridos em 2012 nas 27 capitais do país, registrados no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e pareados com o Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) por meio do linkage, e 24.285 controles obtidos mediante amostra dos nascidos sobreviventes entre 2011 e 2012 do universo de 1.424.691 nascimentos. As variáveis explicativas do nível individual corresponderam às informações disponibilizadas pelo SINASC, e a variável contextual consistiu um índice de qualidade da assistência hospitalar relativo aos 702 serviços de saúde onde ocorreram os nascimentos. Empregou-se o modelo logístico multinível e a análise de interação. Os principais determinantes da mortalidade infantil foram os fatores biológicos (baixo peso ao nascer, prematuridade, malformação congênita, asfixia grave/moderada e raça/cor), mediados pelos socioeconômicos maternos (escolaridade, estado civil e ocupação), e pela insuficiência de pré-natal. Realizar baixo número de consultas pré-natais representou risco para a mortalidade infantil independentemente da qualidade do serviço, à exceção das capitais da Região Sul. Na interação entre renda e pré-natal, observou-se que realizar poucas consultas e nascer em cidades com alta renda representaram risco maior quando comparados aos nascimentos em capitais de baixa renda (OR = 0,68). A análise multinível evidenciou desigualdades regionais nos modelos de risco e reiterou a importância dos determinantes biológicos com mediação dos fatores socioeconômicos e assistenciais na mortalidade infantil.


The study sought to identify individual and contextual risk factors in healthcare and their interactions and regional differences in the determination of infant mortality in Brazilian state capitals. This was a case-control study that analyzed 7,470 infant deaths in 2012 in the 27 state capitals, recorded in the Brazilian Mortality Information System (SIM) and matched with the Brazilian Information System on Live Births (SINASC) through linkage and 24,285 controls obtained by sampling the surviving liveborn infants from 2011 to 2012 from the total of 1,424,691 births. The individual explanatory variables corresponded to information available in the SINASC database, and the contextual variable consisted of a quality index for hospital care in the 702 healthcare services where the births occurred. A multilevel logistic model was used to analyze interaction. The principal determinants of infant mortality were biological factors (low birthweight, prematurity, congenital malformations, severe/moderate asphyxia, and race/color), mediated by maternal socioeconomic factors (schooling, marital status, and occupation) and insufficiency of prenatal care. Low number of prenatal visits was a risk factor for infant mortality, independently of the service's quality, except in the state capitals in the South of Brazil. In the interaction between income and prenatal care, few prenatal visits and birth in high-income state capitals showed a higher risk when compared to births in low-income state capitals (OR = 0.68). Multilevel analysis evidenced regional inequalities in the risk models and reiterated the importance of biological determinants in the mediation of socioeconomic and healthcare factors in infant mortality.


El objetivo de la investigación fue identificar factores de riesgo individuales y contextuales de asistencia a la salud, sus interacciones y diferenciales regionales en la determinación de la mortalidad infantil en las capitales brasileñas. Se trata de un estudio caso-control, en el que se consideraron como casos los 7.470 óbitos infantiles ocurridos en 2012, en las 27 capitales del país, registrados en el Sistema de Informaciones sobre Mortalidad (SIM) y pareados con el Sistema de Información sobre Nacidos Vivos (SINASC) mediante linkage y 24.285 controles, obtenidos mediante muestra de los nacidos supervivientes entre 2011 y 2012, dentro de un universo de 1.424.691 nacimientos. Las variables explicativas a nivel individual correspondieron a la información proporcionada por el SINASC, y la variable contextual consistió en un índice de calidad de la asistencia hospitalaria, referente a los 702 servicios de salud donde se produjeron los nacimientos. Se empleó el modelo logístico multinivel y un análisis de interacción. Los principales determinantes de la mortalidad infantil fueron los factores biológicos (bajo peso al nacer, prematuridad, malformación congénita, asfixia grave/moderada y raza/color), mediados por los socioeconómicos maternos (escolaridad, estado civil y ocupación), y por la insuficiencia del pre-natal. Realizar un bajo número de consultas pre-natales representó un riesgo para la mortalidad infanti, independientemente de la calidad del servicio, a excepción de las capitales de la Región Sur. En la interacción entre renta y la atención prenatal, se observó que realizar pocas consultas y nacer en ciudades con alta renta representó un riesgo mayor cuando lo comparamos con los nacimientos en capitales con renta baja (OR = 0,68). El análisis multinivel evidenció desigualdades regionales en los modelos de riesgo y reiteró la importancia de los determinantes biológicos con la mediación de factores socioeconómicos y asistenciales en la mortalidad infantil.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Fatores Socioeconômicos , Mortalidade Infantil , Cuidado Pré-Natal , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles
4.
Cad Saude Publica ; 28(11): 2163-76, 2012 Nov.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-23147958

RESUMO

This study aimed to identify differences in risk factors for infant mortality in five cities, one from each region of Brazil. This was a case-control study with cases defined as deaths in infants less than one year of age in the Mortality Information System (SIM) and Information System on Live Births (SINASC) and controls as live born infants recorded in the SINASC database and who had not died in the first year. Risk factors were estimated by univariate and multivariate analysis, using hierarchical logistic models. The main determinants of infant mortality were biological factors (low Apgar score, low birth weight, prematurity, and congenital malformations) mediated by socioeconomic factors (education, marital status, and race/color) and prenatal care conditions (prenatal visits). Despite agreement on the determinants of infant mortality among the five cities, some regional differences were observed, expressing infant mortality associated with inequalities in socioeconomic conditions and access to health services.


Assuntos
Disparidades nos Níveis de Saúde , Mortalidade Infantil , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Sistemas de Informação em Saúde , Humanos , Recém-Nascido , Modelos Logísticos , Cuidado Pré-Natal , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
5.
Cad. saúde pública ; 28(11): 2163-2176, nov. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-656424

RESUMO

O estudo buscou identificar diferenciais entre os fatores de risco para mortalidade infantil em cinco cidades, sendo uma de cada macrorregião brasileira. Realizou-se um estudo caso-controle, considerando casos os óbitos de menores de um ano registrados no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e controles os nascidos vivos que não foram a óbito, registrados no SINASC. Os fatores de risco foram estimados por meio de análises univariadas e multivariadas, adotando-se os modelos logísticos hierarquizados. Os principais determinantes da mortalidade infantil foram os fatores biológicos (Apgar, baixo peso ao nascer, prematuridade e presença de malformação congênita) mediados pelos fatores socioeconômicos (escolaridade, estado civil e raça/cor) e as condições da assistência (consultas de pré-natal). Embora se verifique concordância em parte dos determinantes da mortalidade infantil entre as cidades analisadas, alguns diferenciais regionais puderam ser observados expressando a condição iníqua da mortalidade infantil associada às desigualdades nas condições socioeconômicas e de acesso aos serviços de saúde.


This study aimed to identify differences in risk factors for infant mortality in five cities, one from each region of Brazil. This was a case-control study with cases defined as deaths in infants less than one year of age in the Mortality Information System (SIM) and Information System on Live Births (SINASC) and controls as live born infants recorded in the SINASC database and who had not died in the first year. Risk factors were estimated by univariate and multivariate analysis, using hierarchical logistic models. The main determinants of infant mortality were biological factors (low Apgar score, low birth weight, prematurity, and congenital malformations) mediated by socioeconomic factors (education, marital status, and race/color) and prenatal care conditions (prenatal visits). Despite agreement on the determinants of infant mortality among the five cities, some regional differences were observed, expressing infant mortality associated with inequalities in socioeconomic conditions and access to health services.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Disparidades nos Níveis de Saúde , Mortalidade Infantil , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Desigualdades de Saúde , Sistemas de Informação em Saúde , Modelos Logísticos , Mortalidade , Cuidado Pré-Natal , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA