Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros

País/Região como assunto
Ano de publicação
Tipo de documento
Assunto da revista
País de afiliação
Intervalo de ano de publicação
1.
Psicol. ciênc. prof ; 43: e255912, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1529214

RESUMO

Pouco se sabe sobre a atuação do psicólogo no Brasil junto a pessoas com Diabetes Mellitus. O objetivo desta pesquisa foi identificar os psicólogos brasileiros que trabalham com essa população e suas ações. Foram convidados a responder a um questionário online psicólogos que atuam ou atuaram junto a pessoas com diabetes. Participaram 79 psicólogos, principalmente da região Sudeste (59,5%). Todos declararam que haviam cursado pósgraduação. Na amostra, predominou o gênero feminino (89,9%), com idade entre 26 e 40 anos (46,8%). A maioria dos que atuam com diabetes declarou-se autônoma ou voluntária, e quase metade trabalhava menos do que 10 horas semanais. Entre aqueles que deixaram de trabalhar com diabetes, apenas uma minoria tinha vínculo empregatício. Além do trabalho com pessoas com diabetes, a maior parte declarou exercer outras atividades profissionais, como atendimentos clínicos em consultórios particulares, sugerindo que esta não é a atividade principal. Majoritariamente, os respondentes declararam não ter conhecimentos suficientes para o atendimento específico às pessoas com diabetes. Discute-se a qualidade da formação profissional dos psicólogos no Brasil, a necessidade de aprimoramento em relação à atuação com pessoas com diabetes e as condições de trabalho.(AU)


Little is known about the practice of psychologists in Brazil caring for people with Diabetes Mellitus. The aim of this research was to identify the Brazilian psychologists who work with this population and describe their actions. Psychologists who work or have worked with people diagnosed with diabetes were invited to answer an online questionnaire. The 79 participants lived mainly in the Southeast Region (59.5%). All of them declared to have a graduate degree, most were female (89.9%), aged 26 to 40 years (46.8%). Most of those working with diabetes declared to be autonomous or voluntary, and almost half had a workload of less than 10 hours a week. Among those who stopped working with diabetes, only a minority had a formal employment contract. In addition, most of them stated that they had other professional activities related to clinical care in private offices, suggesting that working with diabetes is not their main activity. Mostly, respondents stated that they did not have enough knowledge to care for people with diabetes. The quality of professional education of psychologists in Brazil, the need for specific improvement in labor relations and conditions were discussed.(AU)


Son escasas las informaciones del trabajo de los psicólogos en Brasil con las personas con Diabetes Mellitus. El objetivo de este estudio fue identificar los psicólogos brasileños que trabajan con esta población y describir sus acciones. Se invitó a psicólogos que trabajan o hayan trabajado con personas con diabetes a responder un cuestionario en línea. Participaron 79 psicólogos, principalmente de la región Sureste de Brasil (59,5%). Todos declararon tener posgrado. En la muestra hubo una mayor prevalencia del género femenino (89,9%), de edades de entre 26 y 40 años (46,8%). La mayoría de los que trabajan con personas con diabetes se declararon autónomos o voluntarios, y casi la mitad trabajaba menos de 10 horas a la semana. Entre los que dejaron de trabajar con las personas con diabetes, solo una minoría tenía una relación laboral. Además de trabajar con personas con diabetes, la mayoría afirmó tener otras actividades profesionales, como la atención clínica en consultorios privados, lo que sugiere que esta no es su actividad principal. La mayoría de los encuestados afirmaron que no tenían los conocimientos suficientes para atender específicamente a las personas con diabetes. Se discuten la calidad de la formación profesional de los psicólogos en Brasil, la necesidad de mejora en relación con el trabajo con personas con diabetes y las condiciones laborales.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Psicologia , Encenação , Diabetes Mellitus , Capacitação Profissional , Ansiedade , Dor , Equipe de Assistência ao Paciente , Atenção Primária à Saúde , Política Pública , Qualidade de Vida , Pesquisadores , Autocuidado , Unidades de Autocuidado , Autoimagem , Ciências Sociais , Doenças Autoimunes , Especialização , Estresse Psicológico , Terapêutica , Transplante , Voluntários , Cicatrização , Comportamento , Composição Corporal , Adaptação Psicológica , Preparações Farmacêuticas , Exercício Físico , Redução de Peso , Família , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde , Cegueira , Colesterol , Saúde Mental , Surtos de Doenças , Cuidado Periódico , Cetoacidose Diabética , Efeitos Psicossociais da Doença , Continuidade da Assistência ao Paciente , Aconselhamento , Acesso Universal aos Serviços de Saúde , Intervenção em Crise , Direito Sanitário , Morte , Complicações do Diabetes , Depressão , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Angiopatias Diabéticas , Diagnóstico , Diálise , Emergências , Prevenção de Doenças , Cirurgia Bariátrica , Medo , Transtorno da Compulsão Alimentar , Epidemias , Dor Crônica , Insulinas , Disfunção Cognitiva , Comportamento Problema , Dieta Saudável , Carga Global da Doença , Cooperação e Adesão ao Tratamento , Acesso a Medicamentos Essenciais e Tecnologias em Saúde , Esgotamento Psicológico , Autonegligência , Tristeza , Diabulimia , Angústia Psicológica , Modelo Transteórico , Intervenção Psicossocial , Controle Glicêmico , Fatores Sociodemográficos , Bem-Estar Psicológico , Alimento Processado , Promoção da Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Amputação Cirúrgica , Hospitalização , Hiperglicemia , Hipoglicemia , Falência Renal Crônica , Estilo de Vida , Transtornos Mentais , Metabolismo , Doenças Nutricionais e Metabólicas , Obesidade
2.
Diabetol Metab Syndr ; 4(1): 48, 2012 Nov 22.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23174044

RESUMO

PURPOSE: To evaluate the impact of type 1 diabetes (T1D) on family functioning and child-rearing practices from parents' point of view, to assess parents' health-related quality of life and to explore the relations between psychosocial variables and diabetes care outcomes in youth with diabetes. METHODS: This research was part of the cross-sectional multicenter Brazilian Type 1 Diabetes Study, conducted between December 2008 and December 2010 in 28 public clinics of 20 cities across four Brazilian geographical regions. Psychosocial questions were addressed to 1,079 parents of patients with T1D through an interview (89.3% mothers, 52.5% Caucasians, 38.6 ± 7.6 years old). Overall, 72.5% of the families were from low or very low socioeconomic levels. Parents were also submitted to health-related quality of life instruments (EQ-5D+EQ-VAS). Clinical data from the last medical appointment were collected by a physician using standardized chart review forms. The demographic, educational and socioeconomic profiles were also obtained and HbA1c levels registered. RESULTS: Discomfort and anxiety/depression were the main complaints in EQ-5D, and were significantly more frequent in mothers (37.3% and 53.4%, respectively) than in fathers (25.7% and 32.7%, respectively). The mother was the only parent involved in diabetes care in 50.5% of the cases. The majority of parents (78.5%) mentioned changes in family functioning after the diagnosis, although they neither treated their diabetic children differently from the others (76.3%), nor set prohibitions (69.1%) due to diabetes. The majority was worried about diabetes complications (96.4%) and felt overwhelmed by diabetes care (62.8%). Parents report of overwhelming was significantly associated with anxiety/depression, as measured by the EQ-5D questionnaire. Less than half of the patients had already slept over, and the permission to do it increased as a function of children's age. Nearly half of the parents (52%) admitted to experiencing difficulties in setting limits for their children/adolescents. HbA1c levels in patients from this group (9.7 ± 2.5%) were significantly higher than those of children/adolescents whose parents reported no difficulties towards limit-setting (8.8 ± 2.1%). Parents whose children/adolescents reported the occurrence of hypoglycemic episodes in the last month complained significantly more about anxiety/depression (55.1%) than parents from patients who did not report it (45.7%). Also a significantly greater proportion of parents whose children/adolescents had been hospitalized due to hyperglycemia reported anxiety /depression (58.7%) than those whose children/adolescents had not been hospitalized (49.8%). CONCLUSIONS: After the diagnosis of T1D, the lifestyle of all family members changes, what interferes with their quality of life. Mothers are still the primary caregivers for children/adolescents with diabetes. Difficulty to set limits for children/adolescents may be a risk for poor metabolic control. The study demonstrates the importance of family context in the adjustment of young patients to T1D. The specific needs of T1D patients and their impact on a family routine must be considered for future improvement on therapy elements and strategies.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA