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1.
Appl Health Econ Health Policy ; 20(2): 269-282, 2022 03.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34748164

RESUMO

BACKGROUND: Depression is a common mental health condition with considerable negative impact on health and well-being. Although antidepressants are recommended as first-line treatment, there is limited evidence regarding the cost effectiveness of long-term maintenance antidepressants for preventing relapse. OBJECTIVES: Our objective was to calculate the mean incremental costs and quality-adjusted life-years (QALYs) over 12 months of discontinuing long-term antidepressant medication in well patients compared with maintenance, using patient-level trial data. METHODS: We conducted a cost-utility analysis of 478 participants from 150 UK general practices recruited to a randomised, double-blind trial (ANTLER). QALYs were calculated from EQ-5D-5L and 12-Item Short Form survey (SF-12) results, with primary analysis using the EQ-5D-5L value set for England. Resource use was collected from primary care patient electronic medical records and self-completed questionnaires capturing mental-health-related resource use. Costs were calculated by applying standard UK unit costs to resource use. Adjustments were made for baseline variables. RESULTS: Participants randomised to discontinuation had significantly worse utility scores at 3 months (- 0.032; 95% confidence interval [CI] - 0.053 to - 0.011) but no significant difference in QALYs (- 0.011; 95% CI - 0.026 to 0.003) or costs (£3.11; 95% CI - 41.28 to 47.50) at 12 months. The probability that discontinuation was cost effective compared with maintenance was 12.9% at a threshold of £20,000 per QALY gained. CONCLUSIONS: Discontinuation of antidepressants was unlikely to be cost effective compared with maintenance for currently well patients on long-term antidepressants. However, this analysis provides no information on the wider impact of antidepressants. Our findings provide information on the potential impact of discontinuing long-term maintenance antidepressants and facilitate improving guidance for shared patient-clinician decision making. TRIAL REGISTRATION: EudraCT number 2015-004210-26; ISRCTN number ISRCTN15969819.


Assuntos
Antidepressivos , Atenção Primária à Saúde , Antidepressivos/uso terapêutico , Análise Custo-Benefício , Inglaterra , Humanos , Qualidade de Vida , Anos de Vida Ajustados por Qualidade de Vida
3.
BMC Fam Pract ; 21(1): 63, 2020 04 15.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32295524

RESUMO

BACKGROUND: Many countries are engaged in primary care reforms to support older adults who are living longer in the community. Health Teams Advancing Patient Experience: Strengthening Quality [Health TAPESTRY] is a primary care intervention aimed at supporting older adults that involves trained volunteers, interprofessional teams, technology, and system navigation. This paper examines implementation of Health TAPESTRY in relation to interprofessional teamwork including volunteers. METHODS: This study applied Normalization Process Theory (NPT) and used a descriptive qualitative approach [1] embedded in a mixed-methods, pragmatic randomized controlled trial. It was situated in two primary care practice sites in a large urban setting in Ontario, Canada. Focus groups and interviews were conducted with primary care providers, clinical managers, administrative assistants, volunteers, and a volunteer coordinator. Data was collected at 4 months (June-July 2015) and 12 months (February-March 2016) after intervention start-up. Patients were interviewed at the end of the six-month intervention. Field notes were taken at weekly huddle meetings. RESULTS: Overall, 84 participants were included in 17 focus groups and 13 interviews; 24 field notes were collected. Themes were organized under four NPT constructs of implementation: 1) Coherence- (making sense/understanding of the program's purpose/value) generating comprehensive assessments of older adults; strengthening health promotion, disease prevention, and self-management; enhancing patient-focused care; strengthening interprofessional care delivery; improving coordination of health and community services. 2) Cognitive Participation- (enrolment/buy-in) tackling new ways of working; attaining role clarity. 3) Collective Action- (enactment/operationalizing) changing team processes; reconfiguring resources. 4) Reflective Monitoring- (appraisal) improving teamwork and collaboration; reconfiguring roles and processes. CONCLUSIONS: This study contributes key strategies for effective implementation of interventions involving interprofessional primary care teams. Findings indicate that regular communication among all team members, the development of procedures and/or protocols to support team processes, and ongoing review and feedback are critical to implementation of innovations involving primary care teams. TRIAL REGISTRATION: ClinicalTrials.gov, no. NCT02283723 November 5, 2014. Prospectively registered.


Assuntos
Redes Comunitárias/organização & administração , Equipe de Assistência ao Paciente/organização & administração , Atenção Primária à Saúde , Intervenção Psicossocial/métodos , Melhoria de Qualidade/organização & administração , Idoso , Feminino , Avaliação Geriátrica/métodos , Avaliação Geriátrica/estatística & dados numéricos , Promoção da Saúde , Humanos , Ciência da Implementação , Vida Independente , Masculino , Ontário , Serviços Preventivos de Saúde , Atenção Primária à Saúde/métodos , Atenção Primária à Saúde/organização & administração , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Serviços Urbanos de Saúde/organização & administração
4.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 9(33): 371-374, out./dez. 2014.
Artigo em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-879222

RESUMO

Nós, médicos de família e comunidade reunidos no I Seminário Brasileiro de Prevenção Quaternária, trazemos o seguinte manifesto em prol de uma Medicina isenta de conflitos de interesses e imbuída de profissionalismo no seu sentido mais pleno. Estamos baseados nos seguintes pressupostos: Código de Ética Médica1 II - O alvo de toda a atenção do médico é a saúde do ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade profissional; IV - Ao médico cabe zelar e trabalhar pelo perfeito desempenho ético da Medicina, bem como pelo prestígio e bom conceito da profissão; V - Compete ao médico aprimorar continuamente seus conhecimentos e usar o melhor do progresso científico em benefício do paciente; IX - A Medicina não pode, em nenhuma circunstância ou forma, ser exercida como comércio; XIV - O médico empenhar-se-á em melhorar os padrões dos serviços médicos e em assumir sua responsabilidade em relação à saúde pública, à educação sanitária e à legislação referente à saúde; XXIII - Quando envolvido na produção de conhecimento científico, o médico agirá com isenção e independência, visando ao maior benefício para os pacientes e a sociedade; ... É vedado ao médico: Art. 68. Exercer a profissão com interação ou dependência de farmácia, indústria farmacêutica, ótica ou qualquer organização destinada à fabricação, manipulação, promoção ou comercialização de produtos de prescrição médica, qualquer que seja sua natureza. ... É vedado ao médico: Art. 104. Deixar de manter independência profissional e científica em relação a financiadores de pesquisa médica, satisfazendo interesse comercial ou obtendo vantagens pessoais. Conceito de profissão enquanto compromisso com valores profissionais Uma profissão é: 1. livre da influência do comércio e do Estado e 2. responsável pela sua própria educação e estrutura de conhecimento2 E conceito de Prevenção Quaternária3 "Ação feita para identificar pacientes em risco de sobremedicalização, para os proteger de mais intervenções em saúde e para lhes sugerir intervenções eticamente aceitáveis" (Adaptado de Jamoulle e Roland, 1995) Portanto, nós, médicos defensores da prevenção quaternária em qualquer nível de atenção à saúde, defendemos os princípios bioéticos em prol do melhor e do mais aceitável para a população: − Não-maleficência: partindo do pressuposto hipocrático de "em primeiro lugar não causar dano" (primum non nocere), sempre levaremos em conta o fato de que, quanto maior o risco de causar dano, mais embasado cientificamente e isento de interesses diversos do científico deve ser o procedimento em questão para que este possa ser considerado um ato eticamente aceitável, mesmo que para tal se faça necessário questionar aspectos metodológicos e conflitos de interesses em protocolos e diretrizes (muitas destas tidas como conhecimento inquestionável, porém gerado sob uma perspectiva comercial), sempre pautados na melhor evidência cientifica isenta disponível, e evitando ao máximo a "Disease Mongering" (promoção da doença), a transformação de fatores de risco e eventos fisiológicos em doenças, a medicalização desses eventos ou o excesso diagnóstico, que podem por a pessoa em risco de estigmas e danos posteriores. − Beneficência: pensando no melhor para o paciente (do grego pathe ­ sentimento ­, com seus desdobramentos no latim patientem ­ aquele que sofre ­, e pax ­ paz, paciência), estaremos em busca sempre das melhores e mais adequadas evidências científicas livres de conflitos de interesses para promover a saúde das doenças, com o mínimo de intervenções possíveis. Significa que buscaremos desenvolver ações proativas "para o bem do paciente", livres de influências externas, lembrando que condutas expectantes ou mesmo a desprescrição também são ações proativas para o benefício das pessoas. E o efeito benéfico envolve também proteger as pessoas de informações inadequadas e reduzir a angústia causada pela Disease Mongering, além de fornecer informações adequadas a essas pessoas para que elas mesmas pesem riscos e benefícios e tomem suas decisões por meio da persuasão puramente profissional-relacional, visando ao melhor resultado possível para aquela pessoa. − Autonomia: a autonomia ou autodeterminação envolve dois aspectos durante o estabelecimento da relação médicopaciente: 1. capacidade para atuar deliberadamente, o que envolve razão e discernimento para decidir entre as alternativas que lhe são apresentadas e 2. liberdade, no sentido de estar livre de qualquer influência controladora para a emissão de um posicionamento.4 Portanto, é nossa premissa empoderar a população com as informações mais confiáveis possíveis para a tomada de decisão conjunta diagnóstica ou terapêutica, sem manipulação nem coerção, mas com a avaliação correta de riscos e benefícios, em especial naqueles procedimentos onde ainda há fraco embasamento cientifico e onde há fortes influências de indústrias farmacêuticas ou de produtos médicos-hospitalares, e mesmo de corporações com interesses mercantilistas, indo de encontro aos princípios aqui discorridos. É nossa premissa também tornar as pessoas conhecedoras para uma melhor tomada de decisão, já que o conhecimento, e não a desconfiança, é a melhor ferramenta para a prevenção quaternária.5 − Justiça: também é nossa premissa, enquanto promotores e defensores da prevenção quaternária, a luta pelo acesso equânime, justo e apropriado aos recursos em saúde, denunciando a mercantilização da saúde e o uso do sistema sanitário para finalidades diversas do benefício das pessoas, reforçando que justiça e acesso nem sempre estão relacionados às "últimas novidades tecnológicas em saúde". Nós não cuidamos de órgãos. Nós não promovemos doenças. Nós não superestimamos fatores de risco. Nós cuidamos de pessoas, e pessoas não são números, escores, fatores de risco e nem meros objetos de intervenções. Nós somos cautelosos com resultados surpreendentes de publicações científicas, pois dados podem ser manipulados para diagnosticar sintomas menores ou fatores de risco e assim reduzir os pontos de corte do diagnóstico de uma doença, bem como para criar "pré-doenças", aumentar o espectro de medicalização e gerar de forma perniciosa lucros para a indústria farmacêutica.6 Nós respeitamos o tempo na ciência e respeitamos a linha do tempo da relação médico-paciente, pois o aspecto relacional na atenção em saúde sempre prevalecerá sobre o aspecto populacional. Por todo o exposto, apontaremos sempre as indústrias e corporações mercantilistas da saúde com seus "achados extraordinários", lutaremos contra a criação de estigmas e rótulos nas pessoas, lutaremos contra o excesso diagnóstico e terapêutico, promovendo hábitos saudáveis pautados na ciência médica, livres de conflitos de interesses e de vieses de publicações puramente deterministas ou causais, mas acima de tudo promovendo uma boa comunicação com as pessoas para que elas possam também aprender a se proteger do excesso de intervenções em saúde. É nosso papel advogar pela legitimidade na relação profissional-paciente, reconhecendo as incertezas inerentes à ciência médica em si. Devemos orientar o cuidado de forma não normativa, apoiando-se em evidências isentas e permitindo o feedback do paciente, de modo que ele possa interpretar e ajustar a decisão para si enquanto protagonista do seu cuidado.


Assuntos
Conflito de Interesses , Códigos de Ética , Ética Médica
5.
Soc Stud Sci ; 44(4): 518-23, 2014 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25272609

RESUMO

In 1962, Louis Lasagna was one of the central figures in the creation of our current drug regulation systems. His influence on the practice of modern medicine, through a series of unanticipated consequences of these systems, has been profound. In the 1960s, he was one of the most progressive thinkers in medicine. By the 1980s, he had apparently become one of the most reactionary. This article attempts to delineate the dilemmas he believed he was dealing with, dilemmas that stemmed from a system he had helped create, that produced this apparent change in orientation. The problems with which he grappled are ones that remain unresolved and indeed, have become more acute. The example of how he attempted to remedy what had gone wrong may provide pointers as to how to solve or how not to solve current difficulties.


Assuntos
Indústria Farmacêutica/história , Controle de Medicamentos e Entorpecentes/história , Política
6.
Qual Prim Care ; 18(6): 399-404, 2010.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21294982

RESUMO

This discussion paper reflects on the pay-for-performance system in UK general practice - the Quality and Outcomes Framework (QOF) - from an international viewpoint. The QOF intends to bring the best scientific evidence to bear on primary care practice. However, the QOF and patient-centred medicine are often at odds. Inadequacies and commercial bias in the creation of evidence make the scientific basis of the QOF questionable. The framework for the QOF does not align well with the scope of primary care, making its basis as a tool for quality measurement questionable. The extent of impact of the QOF on health outcomes and on equity of health outcomes needs examination. Attention to resolution of patients' problems is an important aim of quality improvement activities. Alternative modes of improving patient care may be better than the QOF.


Assuntos
Internacionalidade , Assistência Centrada no Paciente , Atenção Primária à Saúde , Qualidade da Assistência à Saúde , Reembolso de Incentivo , Medicina Baseada em Evidências , Fidelidade a Diretrizes , Humanos , Reino Unido , Estados Unidos
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