Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
Mais filtros

País/Região como assunto
Tipo de documento
País de afiliação
Intervalo de ano de publicação
1.
Cad Saude Publica ; 38(2): e00316920, 2022.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-35170705

RESUMO

The study aimed to assess socioeconomic, family, and individual factors associated with infant development (i.e., in the first year of life) among families with social vulnerability. This was a cross-sectional analysis of baseline data from a randomized trial. The study included 3,242 children < 12 months of age living in 30 municipalities from five regions of Brazil. The choice of states and municipalities was intentional, based on the implementation of the Brazilian Happy Child Program. The sample was selected among eligible children for the Brazilian Happy Child Program, and the objective was the promotion of infant development. The Ages and Stages Questionnaire (ASQ) was used to assess infant development. A three-level analytical model (state, municipality, and individuals), using the Wald test for heterogeneity and linear trend, estimated the mean ASQ-3 and 95% confidence interval (95%CI). The analyses were adjusted for potential confounders. Information was analyzed for 3,061 (94.4%) children with available data for ASQ-3. Infant development scores (total and in all the domains) were some 12% lower in preterm children and those with intrauterine growth restriction (small for gestational age). Lower scores were seen in children of mothers with low schooling, depressive symptoms, two or more children under seven years of age living in the household, and who did not report self-perceived support or help during the pregnancy. In conclusion, potentially modifiable characteristics (schooling, maternal depression, and prematurity/intrauterine growth restriction) showed greater impact on reducing the infant development score in all the target domains.


O objetivo deste artigo foi avaliar os fatores socioeconômicos, familiares e individuais associados ao desenvolvimento infantil no primeiro ano de vida, entre famílias em vulnerabilidade social. Trata-se de uma análise transversal, com dados da linha de base de um ensaio randomizado. O estudo incluiu 3.242 crianças < 12 meses de idade, residentes em 30 municípios de cinco regiões do Brasil. A escolha de estados e municípios foi intencional, tendo como base a implementação do Programa Criança Feliz. A amostra foi selecionada a partir de crianças elegíveis para o Programa Criança Feliz, cujo objetivo é promover a estimulação e o desenvolvimento infantil. O Ages and Stages Questionnaire (ASQ) foi utilizado para avaliação do desenvolvimento infantil. Um modelo de análise multinível em três níveis (estado, município e indivíduos), usando teste de Wald para heterogeneidade e tendência linear, estimou a média do ASQ-3 e intervalo de 95% de confiança (IC95%). Análises foram ajustadas para potenciais confundidores. Foram analisadas informações de 3.061 (94,4%) crianças com dados disponíveis para ASQ-3. Escores de desenvolvimento infantil (total e em todos os domínios) foram cerca de 12% menores em crianças nascidas pré-termo e com restrição do crescimento intrauterino (pequenas para idade gestacional). Observou-se menores escores em filhos de mães com baixa escolaridade, com sintomas de depressão, com duas ou mais crianças menores de sete anos residindo no domicílio e que não relataram autopercepção de apoio/ajuda durante a gestação. Conclui-se que características potencialmente modificáveis (escolaridade, depressão materna e prematuridade/restrição do crescimento intrauterino) apresentaram maior impacto na redução do escore de desenvolvimento em todos os domínios avaliados.


El objetivo fue evaluar los factores socioeconómicos, familiares e individuales, asociados al desarrollo infantil en el primer año de vida, entre familias con vulnerabilidad social. Se trata de un análisis transversal, con datos de la base de referencia de un ensayo aleatorio. El estudio incluyó a 3.242 niños < 12 meses de edad, residentes en 30 municipios de cinco regiones de Brasil. La elección de estados y municipios fue intencional, considerando como base la implementación del Programa Niño Feliz. La muestra se seleccionó a partir de niños elegibles para el Programa Niño Feliz, cuyo objetivo es promover la estimulación y el desarrollo infantil. Se utilizó el Ages and Stages Questionnaire (ASQ) para la evaluación del desarrollo infantil. Un modelo de análisis multinivel en tres niveles (estado, municipio e individuos), usando el test de Wald para la heterogeneidad y tendencia lineal, estimó la media del ASQ-3 y el intervalo de 95% de confianza (IC95%). Los análisis se ajustaron para potenciales factores de confusión. Se analizó información de 3.061 (94,4%) niños con datos disponibles para ASQ-3. Las puntuaciones de desarrollo infantil (total y en todos los dominios) fueron cerca de un 12% menores en niños nacidos pretérmino y con restricción del crecimiento intrauterino (pequeños para la edad gestacional). Se observaron menores puntuaciones en hijos de madres con baja escolaridad, con síntomas de depresión, con dos o más niños menores de siete años residiendo en el domicilio y que no informaron autopercepción de apoyo/ayuda durante la gestación. Se concluye que las características potencialmente modificables (escolaridad, depresión materna y prematuridad/restricción del crecimiento intrauterino) presentaron un mayor impacto en la reducción de la puntuación de desarrollo en todos los dominios evaluados.


Assuntos
Desenvolvimento Infantil , Brasil , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido , Mães , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Fatores Socioeconômicos
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(2): e00316920, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1360286

RESUMO

Resumo: O objetivo deste artigo foi avaliar os fatores socioeconômicos, familiares e individuais associados ao desenvolvimento infantil no primeiro ano de vida, entre famílias em vulnerabilidade social. Trata-se de uma análise transversal, com dados da linha de base de um ensaio randomizado. O estudo incluiu 3.242 crianças < 12 meses de idade, residentes em 30 municípios de cinco regiões do Brasil. A escolha de estados e municípios foi intencional, tendo como base a implementação do Programa Criança Feliz. A amostra foi selecionada a partir de crianças elegíveis para o Programa Criança Feliz, cujo objetivo é promover a estimulação e o desenvolvimento infantil. O Ages and Stages Questionnaire (ASQ) foi utilizado para avaliação do desenvolvimento infantil. Um modelo de análise multinível em três níveis (estado, município e indivíduos), usando teste de Wald para heterogeneidade e tendência linear, estimou a média do ASQ-3 e intervalo de 95% de confiança (IC95%). Análises foram ajustadas para potenciais confundidores. Foram analisadas informações de 3.061 (94,4%) crianças com dados disponíveis para ASQ-3. Escores de desenvolvimento infantil (total e em todos os domínios) foram cerca de 12% menores em crianças nascidas pré-termo e com restrição do crescimento intrauterino (pequenas para idade gestacional). Observou-se menores escores em filhos de mães com baixa escolaridade, com sintomas de depressão, com duas ou mais crianças menores de sete anos residindo no domicílio e que não relataram autopercepção de apoio/ajuda durante a gestação. Conclui-se que características potencialmente modificáveis (escolaridade, depressão materna e prematuridade/restrição do crescimento intrauterino) apresentaram maior impacto na redução do escore de desenvolvimento em todos os domínios avaliados.


Abstract: The study aimed to assess socioeconomic, family, and individual factors associated with infant development (i.e., in the first year of life) among families with social vulnerability. This was a cross-sectional analysis of baseline data from a randomized trial. The study included 3,242 children < 12 months of age living in 30 municipalities from five regions of Brazil. The choice of states and municipalities was intentional, based on the implementation of the Brazilian Happy Child Program. The sample was selected among eligible children for the Brazilian Happy Child Program, and the objective was the promotion of infant development. The Ages and Stages Questionnaire (ASQ) was used to assess infant development. A three-level analytical model (state, municipality, and individuals), using the Wald test for heterogeneity and linear trend, estimated the mean ASQ-3 and 95% confidence interval (95%CI). The analyses were adjusted for potential confounders. Information was analyzed for 3,061 (94.4%) children with available data for ASQ-3. Infant development scores (total and in all the domains) were some 12% lower in preterm children and those with intrauterine growth restriction (small for gestational age). Lower scores were seen in children of mothers with low schooling, depressive symptoms, two or more children under seven years of age living in the household, and who did not report self-perceived support or help during the pregnancy. In conclusion, potentially modifiable characteristics (schooling, maternal depression, and prematurity/intrauterine growth restriction) showed greater impact on reducing the infant development score in all the target domains.


Resumen: El objetivo fue evaluar los factores socioeconómicos, familiares e individuales, asociados al desarrollo infantil en el primer año de vida, entre familias con vulnerabilidad social. Se trata de un análisis transversal, con datos de la base de referencia de un ensayo aleatorio. El estudio incluyó a 3.242 niños < 12 meses de edad, residentes en 30 municipios de cinco regiones de Brasil. La elección de estados y municipios fue intencional, considerando como base la implementación del Programa Niño Feliz. La muestra se seleccionó a partir de niños elegibles para el Programa Niño Feliz, cuyo objetivo es promover la estimulación y el desarrollo infantil. Se utilizó el Ages and Stages Questionnaire (ASQ) para la evaluación del desarrollo infantil. Un modelo de análisis multinivel en tres niveles (estado, municipio e individuos), usando el test de Wald para la heterogeneidad y tendencia lineal, estimó la media del ASQ-3 y el intervalo de 95% de confianza (IC95%). Los análisis se ajustaron para potenciales factores de confusión. Se analizó información de 3.061 (94,4%) niños con datos disponibles para ASQ-3. Las puntuaciones de desarrollo infantil (total y en todos los dominios) fueron cerca de un 12% menores en niños nacidos pretérmino y con restricción del crecimiento intrauterino (pequeños para la edad gestacional). Se observaron menores puntuaciones en hijos de madres con baja escolaridad, con síntomas de depresión, con dos o más niños menores de siete años residiendo en el domicilio y que no informaron autopercepción de apoyo/ayuda durante la gestación. Se concluye que las características potencialmente modificables (escolaridad, depresión materna y prematuridad/restricción del crecimiento intrauterino) presentaron un mayor impacto en la reducción de la puntuación de desarrollo en todos los dominios evaluados.


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Desenvolvimento Infantil , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Recém-Nascido de Baixo Peso , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Estudos Transversais , Mães
3.
Epidemiol Serv Saude ; 30(3): e2020983, 2021.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-34287553

RESUMO

OBJECTIVE: To assess vaccination coverage, based on the National Immunization Program schedule, among children receiving financial support from the Family Income Transfer Program, Brazil, according to the family socioeconomic status and maternal characteristics. METHODS: 3,242 children under 12 months old were assessed between August/2018 and April/2019, of whom 3,008 were reassessed between September/2019 and January/2020. The analyses were performed using multilevel models (level 3, Federative Unit; level 2, municipality; level 1, children). RESULTS: Vaccination coverage was 2.5 fold higher in the first follow-up (61.0% - 95% CI 59.3;62.6%), compared to the second follow-up (24.8% - 95% CI 22.8;25.9%) (p<0.001). In the first follow-up, coverage was higher in the richest quintile (67.9%) and in children whose mothers had ≥9 years of schooling (63.3%). In the second follow-up, there were no differences. The highest coverage occurred between 0.5-2.5 (93.5%) and 12.5-15.5 months (34.4%), respectively, first and second follow-ups. CONCLUSION: Low coverage was found, both in the first and second year of life.


Assuntos
Programas de Imunização , Cobertura Vacinal , Brasil , Criança , Feminino , Apoio Financeiro , Humanos , Esquemas de Imunização
4.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(3): e2020983, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1279014

RESUMO

Objetivo: Avaliar a cobertura vacinal, conforme o calendário do Programa Nacional de Imunizações, entre crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família, Brasil, segundo nível socioeconômico da família e características maternas. Métodos: Foram avaliadas 3.242 crianças menores de 12 meses de vida entre agosto de 2018 e abril de 2019, sendo 3.008 delas reavaliadas entre setembro de 2019 e janeiro de 2020. As análises foram realizadas utilizando-se modelos multiníveis (nível 3, Unidade da Federação; nível 2, município; nível 1, crianças). Resultados: A cobertura vacinal foi 2,5 vezes maior no primeiro (61,0% - IC95% 59,3;62,6%), comparado ao segundo acompanhamento (24,8% - IC95% 22,8;25,9%) (p<0,001). No primeiro acompanhamento, a cobertura foi maior no quintil mais rico (67,9%) e entre as crianças cujas mães tinham ≥9 anos de escolaridade (63,3%). No segundo acompanhamento, não houve diferenças. As maiores coberturas ocorreram entre 0,5-2,5 (93,5%) e 12,5-15,5 meses (34,4%), respectivamente primeiro e segundo acompanhamentos. Conclusão: Encontrou-se baixa cobertura, tanto no primeiro quanto no segundo ano de vida.


Objetivo: Evaluar la cobertura de vacunación según el Programa Nacional de Inmunizaciones, entre los niños beneficiarios del Programa Bolsa Familia, Brasil, según el nivel socioeconómico familiar y características maternas. Métodos: Analizamos 3.242 niños menores de 12 meses entre agosto/2018 y abril/2019 y se reevaluaron 3.008 entre septiembre/2019 y enero/2020. Se utilizaron modelos multinivel (nivel 3, estado; nivel 2, municipio; nivel 1, niños). Resultados: La cobertura fue 2,5 veces mayor en el primer seguimiento (61,0% - IC95% 59,3;62,6%) que en el segundo (24,8% - IC95% 22,8;25,9%) (p<0,001). En el primer seguimiento, la cobertura fue mayor en el quintil más rico (67,9%) y entre aquellos cuyas madres tenían ≥9 años de escolaridad (63,3%). En el segundo seguimiento no hubo diferencias. La mayor cobertura ocurrió entre los 0,5-2,5 (93,5%) y 12,5-15,5 meses (34,4%), respectivamente, en el primero y el segundo seguimiento. Conclusión: Se encontró baja cobertura en el primero y en el segundo año de vida.


Objective: To assess vaccination coverage, based on the National Immunization Program schedule, among children receiving financial support from the Family Income Transfer Program, Brazil, according to the family socioeconomic status and maternal characteristics. Methods: 3,242 children under 12 months old were assessed between August/2018 and April/2019, of whom 3,008 were reassessed between September/2019 and January/2020. The analyses were performed using multilevel models (level 3, Federative Unit; level 2, municipality; level 1, children). Results: Vaccination coverage was 2.5 fold higher in the first follow-up (61.0% - 95% CI 59.3;62.6%), compared to the second follow-up (24,8% - IC95% 22,8;25,9%) (p<0,001). In the first follow-up, coverage was higher in the richest quintile (67.9%) and in children whose mothers had ≥9 years of schooling (63.3%). In the second follow-up, there were no differences. The highest coverage occurred between 0.5-2.5 (93.5%) and 12.5-15.5 months (34.4%), respectively, first and second follow-ups. Conclusion: Low coverage was found, both in the first and second year of life.


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Programas de Imunização , Cobertura Vacinal , Programas Sociais , Estudos Longitudinais , Determinantes Sociais da Saúde
5.
Soc Psychiatry Psychiatr Epidemiol ; 53(7): 717-726, 2018 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-29721592

RESUMO

PURPOSE: To investigate the association between mental disorders and substance misuse at 30 years of age with gender, socioeconomic position at birth, and family income trajectories. METHODS: The 1982 Pelotas Birth Cohort was used; all 5914 children born alive at hospital were originally enrolled (99.2% of all city births). In 2012, 3701 subjects were located and interviewed (68% retention rate). Mental disorders and substance misuse were assessed, and their prevalence analysed according to gender, socioeconomic status at birth, and four different income trajectories: always poor, never poor, poor at birth/non-poor at age 30, and non-poor at birth/poor at age 30. RESULTS: While women presented higher prevalence of mental disorders, substance misuse was much more frequent among men. Individuals in the lowest income quintile at birth presented 2-5 times more mental disorders and substance misuse than those in the highest quintile. Young adults who were always poor or were not poor at birth but were poor at 30 years of age had a higher prevalence of mental disorders than the other groups. CONCLUSIONS: The high rates of mental disorders and lifetime suicide attempts in young adults, especially those who were always poor or became poor after childhood, suggest that recent socioeconomic-related stressful situations may have a higher impact on the current mental health than events earlier in life. However, we could not identify at what specific ages socioeconomic changes were more important.


Assuntos
Disparidades nos Níveis de Saúde , Transtornos Mentais/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Adulto , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Feminino , Humanos , Renda/estatística & dados numéricos , Masculino , Transtornos Mentais/etiologia , Pobreza/psicologia , Classe Social , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/etiologia , Tentativa de Suicídio/psicologia , Tentativa de Suicídio/estatística & dados numéricos
6.
BMJ Open ; 7(6): e015885, 2017 06 09.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28601836

RESUMO

OBJECTIVES: The study aims to evaluate the magnitude of multimorbidity in Brazilian adults, as well to measure their association with individual and contextual factors stratified by Brazilian states and regions. METHODS: A national-based cross-sectional study was carried out in 2013 with Brazilian adults. Multimorbidity was evaluated by a list of 22 physical and mental morbidities (based on self-reported medical diagnosis and Patient Health Questionnaire-9 for depression). The outcome was analysed taking ≥2 and ≥3 diseases as cut-off points. Factor analysis (FA) was used to identify disease patterns and multilevel models were used to test association with individual and contextual variables. RESULTS: The sample comprised 60 202 individuals. Multimorbidity frequency was 22.2% (95% CI 21.5 to 22.9) for ≥2 morbidities and 10.2% (95% CI 9.7 to 10.7) for ≥3 morbidities. In the multilevel adjusted models, females, older people, those living with a partner and having less schooling presented more multiple diseases. No linear association was found according to wealth index but greater outcome frequency was found in individuals with midrange wealth index. Living in states with higher levels of education and wealthier states was associated with greater multimorbidity. Two patterns of morbidities (cardiometabolic problems and respiratory/mental/muscle-skeletal disorders) explained 92% of total variance. The relationship of disease patterns with individual and contextual variables was similar to the overall multimorbidity, with differences among Brazilian regions. CONCLUSIONS: In Brazil, at least 19 million adults had multimorbidity. Frequency is similar to that found in other Low and and Middle Income Countries. Contextual and individual social inequalities were observed.


Assuntos
Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Disparidades nos Níveis de Saúde , Transtornos Mentais/epidemiologia , Doenças Metabólicas/epidemiologia , Doenças Musculoesqueléticas/epidemiologia , Doenças Respiratórias/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Fatores Etários , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil/epidemiologia , Comorbidade , Estudos Transversais , Feminino , Inquéritos Epidemiológicos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos , Adulto Jovem
7.
Public Health Nutr ; 20(11): 2034-2041, 2017 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28532529

RESUMO

OBJECTIVE: The present study aimed to assess the effects of an early childhood nutrition counselling intervention on intelligence (as measured by the intelligence quotient (IQ)) at age 15-16 years. DESIGN: A single-blind, cluster-randomised trial. SETTING: In 1998, in Southern Brazil, mothers of children aged 18 months or younger were enrolled in a nutrition counselling intervention (n 424). Counselling included encouragement and promotion of exclusive breast-feeding until 6 months of age and continued breast-feeding supplemented by protein-, lipid- and carbohydrate-rich foods after age 6 months up to age 2 years. The control group received routine feeding advice. In 2013, the fourth round of follow-up of these individuals, at the age of 15-16 years, was undertaken. IQ was assessed using the short form of the Wechsler Adult Intelligence Scale (WAIS-III). Mental disorders (evaluated using the Development and Well-Being Assessment (DAWBA)) and self-reported school failure, smoking and alcohol use were also investigated. Adjusted analyses were conducted using a multilevel model in accordance with the sampling process. SUBJECTS: Adolescents, mean (sd) age of 15·4 (0·5) years (n 339). RESULTS: Mean (sd) total IQ score was lower in the intervention group than the control group (93·4 (11·4) and 95·8 (11·2), respectively) but the association did not persist after adjustment. The prevalence of any mental disorders was similar between intervention and control groups (23·1 and 23·5 %, respectively). There were no differences between groups regarding school failure, smoking and alcohol use. CONCLUSIONS: Nutrition counselling intervention in early childhood had no effect on intelligence measured during adolescence.


Assuntos
Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Infantil , Promoção da Saúde , Inteligência , Adolescente , Brasil , Aleitamento Materno , Pré-Escolar , Análise por Conglomerados , Feminino , Seguimentos , Humanos , Lactente , Masculino , Mães , Estado Nutricional , Tamanho da Amostra , Método Simples-Cego , Fatores Socioeconômicos , Resultado do Tratamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA