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1.
Rev Bras Ter Intensiva ; 32(1): 72-80, 2020 Mar.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-32401976

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze the distribution of adult intensive care units according to geographic region and health sector in Rio de Janeiro and to investigate severe acute respiratory infection mortality in the public sector and its association with critical care capacity in the public sector. METHODS: We evaluated the variation in intensive care availability and severe acute respiratory infection mortality in the public sector across different areas of the city in 2014. We utilized databases from the National Registry of Health Establishments, the Brazilian Institute of Geography and Statistics, the National Mortality Information System and the Hospital Admission Information System. RESULTS: There is a wide range of intensive care unit beds per capita (from 4.0 intensive care unit beds per 100,000 people in public hospitals in the West Zone to 133.6 intensive care unit beds per 100,000 people in private hospitals in the Center Zone) in the city of Rio de Janeiro. The private sector accounts for almost 75% of the intensive care unit bed supply. The more developed areas of the city concentrate most of the intensive care unit services. Map-based spatial analysis shows a lack of intensive care unit beds in vast territorial extensions in the less developed regions of the city. There is an inverse correlation (r = -0.829; 95%CI -0.946 to -0.675) between public intensive care unit beds per capita in different health planning areas of the city and severe acute respiratory infection mortality in public hospitals. CONCLUSION: Our results show a disproportionate intensive care unit bed provision across the city of Rio de Janeiro and the need for a rational distribution of intensive care.


Assuntos
Cuidados Críticos/estatística & dados numéricos , Disparidades em Assistência à Saúde/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Infecções Respiratórias , Adulto , Brasil , Atenção à Saúde/organização & administração , Humanos , Infecções Respiratórias/terapia , Índice de Gravidade de Doença , Análise Espacial , Saúde da População Urbana
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 32(1): 72-80, jan.-mar. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1138457

RESUMO

RESUMO Objetivo: Analisar a distribuição das unidades de terapia intensiva para adultos, segundo a região geográfica e o setor sanitário no Rio de Janeiro, e investigar a mortalidade por infecção respiratória aguda grave no setor público e sua associação com a capacidade de terapia intensiva no setor público. Métodos: Avaliamos a variação da disponibilidade de terapia intensiva e a mortalidade por infecção respiratória aguda grave no setor público em diferentes áreas da cidade em 2014. Utilizamos as bases de dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, do Sistema de Informações sobre Mortalidade e do Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Resultados: Foi ampla a variação na disponibilidade de leitos em unidades de terapia intensiva per capita (desde 4,0 leitos de terapia intensiva por 100 mil habitantes em hospitais públicos na zona oeste até 133,6 leitos em unidades de terapia intensiva por 100 mil habitantes nos hospitais privados na zona central) na cidade do Rio de Janeiro. O setor privado respondeu pelo suprimento de quase 75% dos leitos em unidades de terapia intensiva. Uma análise espacial com base em mapas mostrou falta de leitos em unidades de terapia intensiva em vastas extensões territoriais nas regiões menos desenvolvidas da cidade. Houve correlação inversa (r = -0,829; IC95% -0,946 - -0,675) entre a quantidade de leitos públicos em unidade de terapia intensiva per capita em diferentes áreas de planejamento em saúde na cidade e a mortalidade por infecção respiratória aguda grave em hospitais públicos. Conclusão: Nossos resultados mostram disponibilidade desproporcional de leitos em unidades de terapia intensiva na cidade do Rio de Janeiro e a necessidade de uma distribuição racional da terapia intensiva.


ABSTRACT Objective: To analyze the distribution of adult intensive care units according to geographic region and health sector in Rio de Janeiro and to investigate severe acute respiratory infection mortality in the public sector and its association with critical care capacity in the public sector. Methods: We evaluated the variation in intensive care availability and severe acute respiratory infection mortality in the public sector across different areas of the city in 2014. We utilized databases from the National Registry of Health Establishments, the Brazilian Institute of Geography and Statistics, the National Mortality Information System and the Hospital Admission Information System. Results: There is a wide range of intensive care unit beds per capita (from 4.0 intensive care unit beds per 100,000 people in public hospitals in the West Zone to 133.6 intensive care unit beds per 100,000 people in private hospitals in the Center Zone) in the city of Rio de Janeiro. The private sector accounts for almost 75% of the intensive care unit bed supply. The more developed areas of the city concentrate most of the intensive care unit services. Map-based spatial analysis shows a lack of intensive care unit beds in vast territorial extensions in the less developed regions of the city. There is an inverse correlation (r = -0.829; 95%CI -0.946 to -0.675) between public intensive care unit beds per capita in different health planning areas of the city and severe acute respiratory infection mortality in public hospitals. Conclusion: Our results show a disproportionate intensive care unit bed provision across the city of Rio de Janeiro and the need for a rational distribution of intensive care.


Assuntos
Humanos , Adulto , Infecções Respiratórias/terapia , Cuidados Críticos/estatística & dados numéricos , Disparidades em Assistência à Saúde/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Índice de Gravidade de Doença , Brasil , Saúde da População Urbana , Atenção à Saúde/organização & administração , Análise Espacial
3.
Artigo em Português | ECOS, Coleciona SUS | ID: biblio-1145204

RESUMO

As medidas de distanciamento social adotadas para conter a disseminação do vírus levam à necessidade da avaliação de quantos trabalhos podem ser ealizados remotamente, em casa. Esta Nota Técnica classifica a viabilidade do chamado homework, ou teletrabalho, para todas as profissões da Classificação de Ocupações para Pesquisas Domiciliares (COD) ­ utilizada na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) Contínua ­ e vincula essa classificação às contagens de empregos ocupacionais. Utilizamos a metodologia desenvolvida por Dingel e Neiman (2020), de aplicação das classificações ocupacionais a 86 países, em que se mostra que as economias de baixa renda têm uma parcela menor de trabalho que podem ser realizados remotamente. Nesse estudo, o Brasil ocupou a 47ª posição, com um percentual de 25,7% de teletrabalho. Na adequação desse trabalho para o Brasil, utilizando a COD, constatamos que 22,7% dos empregos no Brasil podem ser realizados inteiramente em casa, com variações significativas entre as diferentes Unidades da Federação (UFs) e os tipos de atividades ocupacionais.


Assuntos
Coronavirus , Infecções por Coronavirus , Pandemias , Trabalho
4.
Artigo em Português | ECOS, Coleciona SUS | ID: biblio-1145207

RESUMO

Este estudo tem como objetivos analisar o perfil dos trabalhadores remotos do país segmentados em formal e informal e por grupo ocupacional ­ e também atualizar o seu acompanhamento durante a pandemia, comparando, sempre que possível, com os resultados da pesquisa sobre o potencial de teletrabalho no Brasil publicada na Carta de Conjuntura no 47. Por fim, é apresentada a distribuição regional e estadual do trabalho remoto no país.


Assuntos
Coronavirus , Infecções por Coronavirus , Pandemias , Trabalho
5.
Artigo em Português | ECOS, Coleciona SUS | ID: biblio-1145209

RESUMO

Esta Nota Técnica tem por objetivo apresentar a mensuração do trabalho remoto efetivo para maio no Brasil, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Covid-19 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e comparar com os resultados potenciais estimados em nota técnica publicada na Carta de Conjuntura nº 47. Serão apresentadas características das pessoas em trabalho remoto no país, nos recortes de gênero, raça/cor e escolaridade, e também as distribuições regionais e estaduais do trabalho remoto no Brasil, realizando uma análise de estática comparativa entre o potencial de teletrabalho e esse trabalho remoto efetivo. Os resultados indicam que 13,3% das pessoas ocupadas exerceram suas atividades de forma remota no país, o que revela que o percentual observado foi menor que o potencial de teletrabalho ­ estimado em 22,7% pela metodologia desenvolvida por Dingle e Neiman (2020) aplicada ao Brasil.


Assuntos
Coronavirus , Infecções por Coronavirus , Pandemias , Trabalho
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