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Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 21(1): 251-259, Jan.-Mar. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1250679

RESUMO

Abstract Objectives: to verify the prevalence and factors associated with maternal insecurity in breastfeeding with lactating women treated at a milk bank. Methods: cross-sectional study with secondary record data from January 2017 to December 2018 at the Human Milk Bank of the University Hospital of the Federal University of Maranhão. Results: a total of 891 lactating women were analyzed, of which 23.4% had maternal insecurity, being the second most prevalent complication. Most were young adults, married (68%), with complete higher education (64.9%) and family income above five minimum wages (32.5%). Regarding the obstetric history, the highest frequency was ofprimigravida (63.7%o), primiparous (70%), who had had seven or more prenatal appointments (91 %) in private health services (76.5%) where most births also occurred (78.6%), with cesarean section being the most prevalent mode of delivery (86.5%), 47.2% reported never having received guidance on breastfeeding and 80.7% were breastfeeding for the first time. There was a statistically significant relationship (p-value < 0.05) of maternal insecurity with the place where the prenatal care was performed and the place and mode of delivery. Conclusion: maternal insecurity was the second most prevalent breast complication among lactating women in the service. It stands out the need for adequate guidance and counseling on the subject, especially during prenatal care, contributing to avoid early weaning


Resumo Objetivos: verificar a prevalência e os fatores associados à insegurança materna na amamentação em lactantes atendidas em um banco de leite humano. Métodos: estudo transversal com dados retrospectivos de registros ocorridos de janeiro de 2017 a dezembro de 2018 no Banco de Leite Humano do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. Resultados: analisou-se 891 atendimentos, dentre os quais 24,3% das lactantes apresentaram insegurança materna, sendo a segunda intercorrência mais prevalente. A maioria era adulta jovem, casada (68%), com nível superior completo (64,9%) e renda familiar acima de cinco salários mínimos (32,5%o). Em relação aos antecedentes obstétricos a maior frequência foi de primigestas (63, 7%), primíparas (70%), realizaram sete ou mais consultas de prénatal (91%) em serviços privados de saúde (76,5%) onde também ocorreu a maioria dos partos (78,6%), sendo a cesariana a via maisprevalente (86,5%); 47,2% relataram nunca ter recebido orientações sobre amamentação e 80, 7%o amamentavam pela primeira vez. Observou-se relação estatisticamente significativa (p-valor <0,05) com o local de realização do pré-natal, local do parto e via de parto. Conclusão: a insegurança materna foi a segunda intercorrência mamária mais prevalente entre as lactantes do serviço. Destaca-se a necessidade de orientações e aconselhamento adequados sobre o tema, especialmente durante o pré-natal, contribuindo para que se evite o desmame precoce.


Assuntos
Humanos , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Desmame , Aleitamento Materno/psicologia , Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Fatores de Risco , Bancos de Leite Humano , Comportamento Materno/psicologia , Cuidado Pré-Natal , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Prevalência , Estudos Transversais
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