Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
Mais filtros

País/Região como assunto
País de afiliação
Intervalo de ano de publicação
1.
Cien Saude Colet ; 26(8): 2961-2968, 2021 Aug.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-34378689

RESUMO

Given the potential of institutional approaches to health promotion, this study sought to identify the countries on the American continent which have national physical activity (PA) guidelines approved by their national health agencies. A scoping review was conducted in May 2019, with a search conducted in five electronic databases, national health agency websites and contacts with members of the Physical Activity Network of the Americas. In all, national PA guidelines were found in ten of the 36 countries surveyed (27.8%), published between 2011 and 2018, the majority being in South American countries (n = 6). All guidelines presented "approaches and strategies for primary health care," "PA recommendations for health," and the "involvement of different PA domains," however, few guidelines addressed "constructed environment and infrastructure" (n = 3), as well as "monitoring and surveillance actions" (n = 5). The conclusion can be drawn that, although few countries on the American continent have guidelines for PA and that the majority of those available address PA in a limited way, new national guidelines, based on the complexity of the determinants, monitoring and consequences of PA are needed to guide and foster policies to promote PA within the population.


Visto o potencial das abordagens institucionais à promoção da saúde, o presente estudo buscou identificar os países do continente americano que possuem diretrizes nacionais de atividade física (AF) chanceladas por órgãos nacionais de saúde. Em maio de 2019 realizou-se uma revisão de escopo, com buscas em cinco bases de dados eletrônicas, sítios eletrônicos dos órgãos nacionais de saúde e contato com integrantes da Rede de Atividade Física das Américas. Foram encontradas diretrizes nacionais de AF em dez dos 36 países pesquisados (27,8%), publicadas entre 2011 e 2018, com maioria nos países da América do Sul (n=6). Todas as diretrizes apresentaram "abordagens e estratégias para a atenção primária em saúde", "recomendações de AF para a saúde" e o "envolvimento de distintos domínios da AF", contudo, poucas diretrizes abordaram o "ambiente construído e infraestrutura" (n=3), assim como "ações de monitoramento e vigilância" (n=5). Pode-se concluir que, ao passo que poucos países do continente americano dispõem de diretrizes para a AF e, que boa parte das disponíveis aborda a AF de maneira limitada, novas diretrizes nacionais, fundamentadas na complexidade dos determinantes, monitoramento e consequências da AF são necessárias para a orientação e incentivo de políticas de promoção da AF no contexto populacional.


Assuntos
Exercício Físico , Promoção da Saúde , América , Humanos , América do Sul
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(8): 2961-2968, ago. 2021. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1285942

RESUMO

Resumo Visto o potencial das abordagens institucionais à promoção da saúde, o presente estudo buscou identificar os países do continente americano que possuem diretrizes nacionais de atividade física (AF) chanceladas por órgãos nacionais de saúde. Em maio de 2019 realizou-se uma revisão de escopo, com buscas em cinco bases de dados eletrônicas, sítios eletrônicos dos órgãos nacionais de saúde e contato com integrantes da Rede de Atividade Física das Américas. Foram encontradas diretrizes nacionais de AF em dez dos 36 países pesquisados (27,8%), publicadas entre 2011 e 2018, com maioria nos países da América do Sul (n=6). Todas as diretrizes apresentaram "abordagens e estratégias para a atenção primária em saúde", "recomendações de AF para a saúde" e o "envolvimento de distintos domínios da AF", contudo, poucas diretrizes abordaram o "ambiente construído e infraestrutura" (n=3), assim como "ações de monitoramento e vigilância" (n=5). Pode-se concluir que, ao passo que poucos países do continente americano dispõem de diretrizes para a AF e, que boa parte das disponíveis aborda a AF de maneira limitada, novas diretrizes nacionais, fundamentadas na complexidade dos determinantes, monitoramento e consequências da AF são necessárias para a orientação e incentivo de políticas de promoção da AF no contexto populacional.


Abstract Given the potential of institutional approaches to health promotion, this study sought to identify the countries on the American continent which have national physical activity (PA) guidelines approved by their national health agencies. A scoping review was conducted in May 2019, with a search conducted in five electronic databases, national health agency websites and contacts with members of the Physical Activity Network of the Americas. In all, national PA guidelines were found in ten of the 36 countries surveyed (27.8%), published between 2011 and 2018, the majority being in South American countries (n = 6). All guidelines presented "approaches and strategies for primary health care," "PA recommendations for health," and the "involvement of different PA domains," however, few guidelines addressed "constructed environment and infrastructure" (n = 3), as well as "monitoring and surveillance actions" (n = 5). The conclusion can be drawn that, although few countries on the American continent have guidelines for PA and that the majority of those available address PA in a limited way, new national guidelines, based on the complexity of the determinants, monitoring and consequences of PA are needed to guide and foster policies to promote PA within the population.


Assuntos
Humanos , Exercício Físico , Promoção da Saúde , América do Sul , América
3.
Rev Saude Publica ; 51: 56, 2017 Jun 26.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-28678906

RESUMO

OBJECTIVE: To assess the effect of interventions on the levels of physical activity of healthy adults, users of the Brazilian Unified Health System and attended by the Family Health Strategy. METHODS: Non-randomized experimental study with 157 adults allocated in three groups: 1) physical exercise classes (n = 54), 2) health education (n = 54), 3) control (n = 49). The study lasted for18 months, with 12 months of interventions and six months of follow-up after intervention. Assessments took place at the beginning, in the 12 months, and in the 18 months of study. Physical activity has been assessed by questionnaires and accelerometry. For the analyses, we have used the intention-to-treat principle and generalized estimating equations. RESULTS: After 12 months, both intervention groups have increased the minutes of weekly leisure time physical activity and annual scores of physical exercise, leisure and transport-related physical activity. The exercise class group has obtained the highest average annual physical exercises score when compared to the other groups (p < 0.001). In the follow-up period, the exercise class group reduced its annual score (average: -0.3; 95%CI -0.5--0.1), while the health education group increased this score (average: 0.2; 95%CI 0.1-0.4). There have been no differences in the levels of physical activity measured by accelerometry. CONCLUSIONS: The interventions have been effective in increasing the practice of physical activity. However, we have observed that the health education intervention was more effective for maintaining the practice of physical activity in the period after intervention. We recommend the use of both interventions to promote physical activity in the Brazilian Unified Health System, according to the local reality of professionals, facilities, and team objectives. OBJETIVO: Avaliar o efeito de intervenções nos níveis de atividade física de adultos saudáveis, usuários do Sistema Único de Saúde e atendidos pela Estratégia de Saúde da Família. MÉTODOS: Estudo experimental, não randomizado, com 157 adultos alocados em três grupos: 1) classes de exercícios físicos (n = 54); 2) educação em saúde (n = 54); 3) controle (n = 49). O estudo teve duração de 18 meses, sendo 12 meses de intervenções e seis meses de acompanhamento pós-intervenção. As avaliações ocorreram no início, nos 12 e nos 18 meses de estudo. A atividade física foi avaliada por questionários e por acelerometria. Para as análises, utilizaram-se o princípio de intenção de tratar e equações de estimativas generalizadas. RESULTADOS: Após 12 meses, ambos os grupos de intervenção aumentaram os minutos semanais de atividade física no lazer e os escores anuais de exercícios físicos, de lazer e de deslocamento. O grupo das classes de exercícios físicos obteve maior média de escore anual de exercícios físicos em comparação com os outros grupos (p < 0,001). No período pós-intervenção, o grupo de classes de exercícios físicos reduziu o escore anual de exercícios físicos (média: -0,3; IC95% -0,5--0,1), enquanto o grupo de educação em saúde aumentou este escore (média: 0,2; IC95% 0,1-0,4). Não houve diferenças nos níveis de atividade física mensurados por acelerometria. CONCLUSÕES: As intervenções foram efetivas para aumentar a prática de atividade física. No entanto, observou-se que a intervenção de educação em saúde foi mais efetiva para a manutenção da prática de atividade física no período pós-intervenção. Recomenda-se a utilização de ambas as intervenções para a promoção da atividade física no Sistema Único de Saúde, de acordo com as realidades locais de profissionais, instalações e objetivos das equipes.


Assuntos
Exercício Físico/fisiologia , Comportamentos Relacionados com a Saúde/fisiologia , Promoção da Saúde/métodos , Adolescente , Adulto , Brasil , Feminino , Humanos , Masculino , Programas Nacionais de Saúde , Ensaios Clínicos Controlados não Aleatórios como Assunto , Fatores Socioeconômicos , Adulto Jovem
4.
Rev. saúde pública (Online) ; 51: 56, 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-903232

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To assess the effect of interventions on the levels of physical activity of healthy adults, users of the Brazilian Unified Health System and attended by the Family Health Strategy. METHODS Non-randomized experimental study with 157 adults allocated in three groups: 1) physical exercise classes (n = 54), 2) health education (n = 54), 3) control (n = 49). The study lasted for18 months, with 12 months of interventions and six months of follow-up after intervention. Assessments took place at the beginning, in the 12 months, and in the 18 months of study. Physical activity has been assessed by questionnaires and accelerometry. For the analyses, we have used the intention-to-treat principle and generalized estimating equations. RESULTS After 12 months, both intervention groups have increased the minutes of weekly leisure time physical activity and annual scores of physical exercise, leisure and transport-related physical activity. The exercise class group has obtained the highest average annual physical exercises score when compared to the other groups (p < 0.001). In the follow-up period, the exercise class group reduced its annual score (average: -0.3; 95%CI -0.5--0.1), while the health education group increased this score (average: 0.2; 95%CI 0.1-0.4). There have been no differences in the levels of physical activity measured by accelerometry. CONCLUSIONS The interventions have been effective in increasing the practice of physical activity. However, we have observed that the health education intervention was more effective for maintaining the practice of physical activity in the period after intervention. We recommend the use of both interventions to promote physical activity in the Brazilian Unified Health System, according to the local reality of professionals, facilities, and team objectives.


RESUMO OBJETIVO Avaliar o efeito de intervenções nos níveis de atividade física de adultos saudáveis, usuários do Sistema Único de Saúde e atendidos pela Estratégia de Saúde da Família. MÉTODOS Estudo experimental, não randomizado, com 157 adultos alocados em três grupos: 1) classes de exercícios físicos (n = 54); 2) educação em saúde (n = 54); 3) controle (n = 49). O estudo teve duração de 18 meses, sendo 12 meses de intervenções e seis meses de acompanhamento pós-intervenção. As avaliações ocorreram no início, nos 12 e nos 18 meses de estudo. A atividade física foi avaliada por questionários e por acelerometria. Para as análises, utilizaram-se o princípio de intenção de tratar e equações de estimativas generalizadas. RESULTADOS Após 12 meses, ambos os grupos de intervenção aumentaram os minutos semanais de atividade física no lazer e os escores anuais de exercícios físicos, de lazer e de deslocamento. O grupo das classes de exercícios físicos obteve maior média de escore anual de exercícios físicos em comparação com os outros grupos (p < 0,001). No período pós-intervenção, o grupo de classes de exercícios físicos reduziu o escore anual de exercícios físicos (média: -0,3; IC95% -0,5--0,1), enquanto o grupo de educação em saúde aumentou este escore (média: 0,2; IC95% 0,1-0,4). Não houve diferenças nos níveis de atividade física mensurados por acelerometria. CONCLUSÕES As intervenções foram efetivas para aumentar a prática de atividade física. No entanto, observou-se que a intervenção de educação em saúde foi mais efetiva para a manutenção da prática de atividade física no período pós-intervenção. Recomenda-se a utilização de ambas as intervenções para a promoção da atividade física no Sistema Único de Saúde, de acordo com as realidades locais de profissionais, instalações e objetivos das equipes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Exercício Físico/psicologia , Comportamentos Relacionados com a Saúde/fisiologia , Promoção da Saúde/métodos , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Ensaios Clínicos Controlados não Aleatórios como Assunto , Programas Nacionais de Saúde
5.
Cad. saúde pública ; 31(10): 2185-2198, Out. 2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-770595

RESUMO

Resumo Este estudo verificou a efetividade da promoção de atividade física realizada por agentes comunitários de saúde (ACS) em visitas domiciliares. Trata-se de um ensaio controlado não randomizado com duração de seis meses, com um grupo de ACS que passou por um processo educativo para promover atividade física nas visitas domiciliares para intervir em usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e um grupo controle. Foram avaliados a prática de atividade física e os estágios de mudança de comportamento em 176 adultos (n = 90 do grupo intervenção e n = 86 do grupo controle) atendidos pelos ACS. Foram realizadas análises de associação, razões de prevalência e equações de estimativas generalizadas para verificar diferenças entre os grupos. Não foram observadas evidências de diferenças nos níveis de atividade física e nos estágios de mudança de comportamento entre os usuários dos dois grupos. Os ACS do grupo intervenção realizaram mais visitas domiciliares para promover atividade física aos idosos, pessoas com baixa escolaridade, que não trabalhavam e que tinham doenças crônicas. É importante que os modos de trabalho e prioridades dos ACS sejam repensados para ampliar a promoção da atividade física no SUS.


Abstract This study analyzed the effectiveness of physical activity promotion by community health workers (CHW) during home visits. This was a non-randomized controlled trial that lasted six months, with one group of CHW that received training to promote physical activity during home visits among users of the Brazilian Unified National Health System (SUS) and a control group. Physical activity and stages of behavior change were evaluated in 176 adults (n = 90 in the intervention group and n = 86 in the control group) assisted by the CHW. Associations, prevalence ratios, and generalized estimate equations were conductec to verify differences between groups. No evidence of differences in physical activity and stages of behavior change were observed between the two groups. CHW from the intervention group conducted more home visits promoting physical activity among elders, those with low schooling, unemployed, and those with chronic diseases. It is important to reassess the work and priorities of CHW to expand physical activity promotion under the SUS.


Resumen Este estudio verificó la efectividad de la promoción de actividad física realizada por agentes comunitarios de salud (ACS) en visitas a domicilios. Se trata de un ensayo controlado no randomizado que duró seis meses, con un grupo de ACS que se sometió a un proceso de formación en educación profesional para promover la actividad física en visitas a domicilios de usuarios del Sistema Único de Salud brasileño (SUS) y un grupo control. Fueron evaluadas la práctica de actividad física y las etapas de cambio de comportamiento en 176 adultos (n = 90 del grupo intervención y n = 86 del grupo control) atendidos por los ACS. Se realizaron análisis de asociación, razones de prevalencia y ecuaciones de estimativas generalizadas para verificar diferencias entre los grupos. No se observaron evidencias de diferencias en los niveles de actividad física y en las etapas de cambio de comportamiento entre los usuarios de los dos grupos. Los ACS del grupo intervención realizaron más visitas a domicilios para promover actividad física a personas mayores, con bajo nivel de escolaridad, que no trabajaban y que tenían enfermedades crónicas. Es importante que los modos de trabajo y prioridades de los ACS sean reconsiderados para la ampliación de la promoción de actividad física en el SUS.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Agentes Comunitários de Saúde , Promoção da Saúde , Atividade Motora , Educação de Pacientes como Assunto/métodos , Brasil , Programas Nacionais de Saúde , Fatores Socioeconômicos
6.
Cad Saude Publica ; 31(10): 2185-98, 2015 Oct.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-26735385

RESUMO

This study analyzed the effectiveness of physical activity promotion by community health workers (CHW) during home visits. This was a non-randomized controlled trial that lasted six months, with one group of CHW that received training to promote physical activity during home visits among users of the Brazilian Unified National Health System (SUS) and a control group. Physical activity and stages of behavior change were evaluated in 176 adults (n = 90 in the intervention group and n = 86 in the control group) assisted by the CHW. Associations, prevalence ratios, and generalized estimate equations were conducted to verify differences between groups. No evidence of differences in physical activity and stages of behavior change were observed between the two groups. CHW from the intervention group conducted more home visits promoting physical activity among elders, those with low schooling, unemployed, and those with chronic diseases. It is important to reassess the work and priorities of CHW to expand physical activity promotion under the SUS.


Assuntos
Agentes Comunitários de Saúde , Promoção da Saúde , Atividade Motora , Educação de Pacientes como Assunto/métodos , Adolescente , Adulto , Brasil , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Programas Nacionais de Saúde , Fatores Socioeconômicos , Adulto Jovem
7.
São Paulo; s.n; 2015. 82 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-782196

RESUMO

Os baixos níveis de atividade física no lazer e como forma de deslocamento da população adulta brasileira indicam que é premente a necessidade de estudos de avaliação de intervenções que incentivem a adoção da prática regular de atividade física nesses domínios. No Brasil, a atenção básica, devido à sua ampla cobertura de atendimento populacional, apresenta-se como um contexto promissor para o desenvolvimento de ações de atividade física em larga escala. Objetivo: Avaliar e comparar o efeito de intervenções nos níveis de atividade física de adultos saudáveis, usuários do Sistema Único de Saúde e atendidos pela Estratégia Saúde da Família no distrito de Ermelino Matarazzo, região de baixo nível socioeconômico da cidade de São Paulo, SP. Métodos: 157 adultos ( 18 anos de idade) foram alocados em dois grupos de intervenções e um controle: 1) Prática de exercícios físicos supervisionados (n = 54): constou de três sessões semanais, em grupos, de exercícios cardiorrespiratórios, de força e de flexibilidade, orientados por um profissional de Educação Física; 2) Educação em saúde (n = 54): constou de sessões de discussões presenciais em grupos, orientações individuais por telefone, uso de material educativo impresso, envio mensagens semanais de incentivo e vivências buscando o desenvolvimento da autonomia para a prática de atividade física; 3) Controle (n = 49): não recebeu intervenção. O estudo teve duração de 18 meses, divididos em 12 meses de intervenções e seis meses de acompanhamento pós-intervenção...


Low levels of leisure-time and transport-related physical activity among the Brazilian adult population indicate that evaluating interventions that encourage the adoption of physical activity practice in these domains is pressing. In Brazil, the primary healthcare, due its broad population attendance coverage, seems a promising setting to develop largescale physical activity actions. Objective: To evaluate and compare the effect of interventions on physical activity levels of healthy adults, users of the Unified Health System and attended by the Health Family Strategy in the district of Ermelino Matarazzo, a low socioeconomic area in the city of São Paulo, SP. Methods: 157 adults ( 18 years old) were allocated into two intervention and one control groups: 1) Supervised exercise (n = 54): three weekly cardiorespiratory, strength and stretching exercise sessions, in groups, oriented by a Physical Education professional; 2) Health education (n = 54): face-to-face group discussion sessions, individual telephone orientations, printed educational materials, weekly encouraging messages and activities in order to develop autonomy to physical activity practice; 3) Control (n = 49): did not receive any intervention. The study lasted 18 months, divided into 12 months of intervention and six months of post-intervention follow-up. Physical activity was assessed by questionnaires at the beginning, 6, 12 and 18 months of study (mean annual scores and minutes per week, by group) and by accelerometry at 12 and 18 months (mean minutes per day, by group). Data were analyzed using intention-to-treat principle and generalized estimating equations...


Assuntos
Humanos , Adulto , Efetividade , Promoção da Saúde , Atividade Motora , Atenção Primária à Saúde , Brasil , Ensaio Clínico , Estudo de Avaliação , Fatores Socioeconômicos , Sistema Único de Saúde
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA