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1.
Rev Bras Epidemiol ; 25: e220024, 2022.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36074452

RESUMO

OBJECTIVE: To describe the prevalence of physical activity among subjects from birth cohorts of three cities located in different regions of Brazil according to sociodemographic characteristics and sex, comparing the relationships within and between cohorts. METHODS: Cross-sectional study involving 12,724 adolescents and young adults who participated in five birth cohorts: Ribeirão Preto [1978/79 (37/39 years old in 2016) and 1994 (22 years in 2016)]; Pelotas [1982 (30 years in 2012) and 1993 (22 years in 2015)], and São Luís [1997/98 (18/19 years in 2016)]. Leisure-time physical activity was evaluated with questionnaires (insufficiently active: <150 min/week and active: ≥150 min/week) and moderate and vigorous physical activity (MVPA) was objectively measured by accelerometry. Those, in each city, were evaluated accordingly to skin color, socioeconomic classification, and study/work activities. RESULTS: The prevalence of leisure-time physical activity ranged from 29.2% at 30 years old in Pelotas to 54.6% among adolescents from São Luís. The prevalence of leisure-time physical activity was higher among younger people (54.6% in São Luís 1997), while the same was not observed for total physical activity. MVPA (3rd tercile) was higher in the cohorts from Pelotas and São Luís. The prevalence of leisure-time physical activity and MVPA was higher in men. The data showed that the variation in physical activity was associated with sex and sociodemographic conditions in all cohorts. CONCLUSION: Sociodemographic characteristics should be considered when promoting leisure-time physical activity and actions aimed at young people, and adults who are more socioeconomically vulnerable should be encouraged.


Assuntos
Coorte de Nascimento , Exercício Físico , Adolescente , Adulto , Brasil/epidemiologia , Cidades , Estudos de Coortes , Estudos Transversais , Humanos , Masculino , Fatores Socioeconômicos , Adulto Jovem
2.
Cad Saude Publica ; 37(5): e00268520, 2021.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-34008789

RESUMO

The objective was to analyze trends and inequalities in the prevalence of food insecurity during the COVID-19 pandemic according to sociodemographic factors and social distancing measures. We analyzed data from four serial epidemiological surveys on COVID-19 in May and June 2020, with adults and elderly living in Bagé, Rio Grande do Sul State, Brazil. Food insecurity was assessed with the short version of the Brazilian Food Insecurity Scale (EBIA), with the recall period adapted to the beginning of the social distancing period in the city. Sociodemographic characteristics and the adoption of social distancing measures were analyzed, and their associations with food insecurity were assessed with chi-square test. The temporal trend in food insecurity according to these characteristics was assessed via linear regression. Inequalities in food insecurity were assessed with the angular inequality index and concentration index. Of the 1,550 individuals studied, 29.4% (95%CI: 25.0; 34.4) presented food insecurity. Analysis of inequality showed higher concentration of food insecurity among the younger and less educated and those living with five or more residents in the same household. Over the course of the four surveys, prevalence of food insecurity decreased most sharply among the younger, those living in households with up to two residents, and those with two or more workers. There was a strong association between food insecurity and sociodemographic factors, which may indicate the pandemic´s potential economic impact on households' food situation.


O objetivo foi analisar tendências e desigualdades na prevalência de insegurança alimentar na pandemia de COVID-19, de acordo com fatores sociodemográficos e com medidas de distanciamento social. Dados de quatro inquéritos epidemiológicos seriados sobre a COVID-19 desenvolvidos entre maio e junho de 2020, com adultos e idosos residentes na cidade de Bagé, Rio Grande do Sul, Brasil. Insegurança alimentar foi avaliada por meio da versão curta da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), com o período recordatório adaptado ao início das medidas de distanciamento social no município. As características sociodemográficas e a adoção de medidas de distanciamento social foram analisadas, e suas associações com a insegurança alimentar foram avaliadas utilizando-se o teste de qui-quadrado. A tendência temporal da insegurança alimentar de acordo com tais características foi avaliada usando-se regressão linear. As desigualdades na insegurança alimentar foram avaliadas utilizando-se o índice angular de desigualdade e o índice de concentração. Dos 1.550 indivíduos estudados, 29,4% (IC95%: 25,0; 34,4) apresentaram insegurança alimentar. A análise de desigualdade mostrou maior concentração da insegurança alimentar entre os mais jovens, os menos escolarizados e os que residiam em domicílios com cinco moradores ou mais. Ao longo dos quatro inquéritos, a prevalência de insegurança alimentar reduziu mais acentuadamente entre os mais jovens, naqueles que residiam em domicílios com até dois moradores e com dois ou mais trabalhadores. Evidenciou-se forte associação da insegurança alimentar com os aspectos sociodemográficos dos entrevistados, o que pode indicar o potencial impacto econômico da pandemia na situação alimentar dos domicílios.


El objetivo fue analizar tendencias y desigualdades en la prevalencia de inseguridad alimentaria durante la pandemia de COVID-19, de acuerdo con factores sociodemográficos, así como con las medidas de distanciamiento social. Se analizaron datos de cuatro encuestas epidemiológicas seriadas sobre la COVID-19, desarrolladas entre mayo y junio de 2020, con adultos y ancianos residentes en la ciudad de Bagé, Rio Grande do Sul, Brasil. La inseguridad alimentaria se evaluó a través de la versión corta de la Escala Brasileña de Inseguridad Alimentaria (EBIA), con un período recordatorio, adaptado al inicio de las medidas de distanciamiento social en el municipio. Fueron analizadas características sociodemográficas y la adopción de medidas de distanciamiento social, así como sus asociaciones con la inseguridad alimentaria, utilizándose un test de chi-cuadrado. Se evaluó la tendencia temporal de la inseguridad alimentaria de acuerdo con tales características, utilizándose la regresión lineal. Se evaluaron desigualdades en la inseguridad alimentaria, mediante el índice angular de desigualdad y el índice de concentración. De los 1.550 individuos estudiados, un 29,4% (IC95%: 25,0; 34,4) presentaron inseguridad alimentaria. El análisis de desigualdad mostró una mayor concentración de inseguridad alimentaria entre los más jóvenes, los menos escolarizados, y quienes residían en domicilios con cinco residentes o más. A lo largo de las cuatro encuestas, la prevalencia de inseguridad alimentaria se redujo más acentuadamente entre los más jóvenes, en quienes residían en domicilios con hasta dos residentes y con dos o más trabajadores. Se evidenció una fuerte asociación de la inseguridad alimentaria con aspectos sociodemográficos de los entrevistados, lo que puede indicar el potencial impacto económico de la pandemia en la situación alimentaria de los domicilios.


Assuntos
COVID-19 , Pandemias , Adulto , Idoso , Brasil/epidemiologia , Cidades , Estudos Transversais , Insegurança Alimentar , Abastecimento de Alimentos , Humanos , SARS-CoV-2 , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(5): e00268520, 2021. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1249441

RESUMO

O objetivo foi analisar tendências e desigualdades na prevalência de insegurança alimentar na pandemia de COVID-19, de acordo com fatores sociodemográficos e com medidas de distanciamento social. Dados de quatro inquéritos epidemiológicos seriados sobre a COVID-19 desenvolvidos entre maio e junho de 2020, com adultos e idosos residentes na cidade de Bagé, Rio Grande do Sul, Brasil. Insegurança alimentar foi avaliada por meio da versão curta da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), com o período recordatório adaptado ao início das medidas de distanciamento social no município. As características sociodemográficas e a adoção de medidas de distanciamento social foram analisadas, e suas associações com a insegurança alimentar foram avaliadas utilizando-se o teste de qui-quadrado. A tendência temporal da insegurança alimentar de acordo com tais características foi avaliada usando-se regressão linear. As desigualdades na insegurança alimentar foram avaliadas utilizando-se o índice angular de desigualdade e o índice de concentração. Dos 1.550 indivíduos estudados, 29,4% (IC95%: 25,0; 34,4) apresentaram insegurança alimentar. A análise de desigualdade mostrou maior concentração da insegurança alimentar entre os mais jovens, os menos escolarizados e os que residiam em domicílios com cinco moradores ou mais. Ao longo dos quatro inquéritos, a prevalência de insegurança alimentar reduziu mais acentuadamente entre os mais jovens, naqueles que residiam em domicílios com até dois moradores e com dois ou mais trabalhadores. Evidenciou-se forte associação da insegurança alimentar com os aspectos sociodemográficos dos entrevistados, o que pode indicar o potencial impacto econômico da pandemia na situação alimentar dos domicílios.


The objective was to analyze trends and inequalities in the prevalence of food insecurity during the COVID-19 pandemic according to sociodemographic factors and social distancing measures. We analyzed data from four serial epidemiological surveys on COVID-19 in May and June 2020, with adults and elderly living in Bagé, Rio Grande do Sul State, Brazil. Food insecurity was assessed with the short version of the Brazilian Food Insecurity Scale (EBIA), with the recall period adapted to the beginning of the social distancing period in the city. Sociodemographic characteristics and the adoption of social distancing measures were analyzed, and their associations with food insecurity were assessed with chi-square test. The temporal trend in food insecurity according to these characteristics was assessed via linear regression. Inequalities in food insecurity were assessed with the angular inequality index and concentration index. Of the 1,550 individuals studied, 29.4% (95%CI: 25.0; 34.4) presented food insecurity. Analysis of inequality showed higher concentration of food insecurity among the younger and less educated and those living with five or more residents in the same household. Over the course of the four surveys, prevalence of food insecurity decreased most sharply among the younger, those living in households with up to two residents, and those with two or more workers. There was a strong association between food insecurity and sociodemographic factors, which may indicate the pandemic´s potential economic impact on households' food situation.


El objetivo fue analizar tendencias y desigualdades en la prevalencia de inseguridad alimentaria durante la pandemia de COVID-19, de acuerdo con factores sociodemográficos, así como con las medidas de distanciamiento social. Se analizaron datos de cuatro encuestas epidemiológicas seriadas sobre la COVID-19, desarrolladas entre mayo y junio de 2020, con adultos y ancianos residentes en la ciudad de Bagé, Rio Grande do Sul, Brasil. La inseguridad alimentaria se evaluó a través de la versión corta de la Escala Brasileña de Inseguridad Alimentaria (EBIA), con un período recordatorio, adaptado al inicio de las medidas de distanciamiento social en el municipio. Fueron analizadas características sociodemográficas y la adopción de medidas de distanciamiento social, así como sus asociaciones con la inseguridad alimentaria, utilizándose un test de chi-cuadrado. Se evaluó la tendencia temporal de la inseguridad alimentaria de acuerdo con tales características, utilizándose la regresión lineal. Se evaluaron desigualdades en la inseguridad alimentaria, mediante el índice angular de desigualdad y el índice de concentración. De los 1.550 individuos estudiados, un 29,4% (IC95%: 25,0; 34,4) presentaron inseguridad alimentaria. El análisis de desigualdad mostró una mayor concentración de inseguridad alimentaria entre los más jóvenes, los menos escolarizados, y quienes residían en domicilios con cinco residentes o más. A lo largo de las cuatro encuestas, la prevalencia de inseguridad alimentaria se redujo más acentuadamente entre los más jóvenes, en quienes residían en domicilios con hasta dos residentes y con dos o más trabajadores. Se evidenció una fuerte asociación de la inseguridad alimentaria con aspectos sociodemográficos de los entrevistados, lo que puede indicar el potencial impacto económico de la pandemia en la situación alimentaria de los domicilios.


Assuntos
Humanos , Adulto , Idoso , Pandemias , COVID-19 , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Cidades , Abastecimento de Alimentos , SARS-CoV-2 , Insegurança Alimentar
4.
Epidemiol Serv Saude ; 27(1): e000100017, 2018 03 05.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-29513856

RESUMO

This study aims to describe methodological approaches to measure and monitor health inequalities and to illustrate their applicability. The measures most frequently used in the literature were reviewed. Data on coverage and quality of pre-natal care in Brazil, from the Demographic and Maternal and Child Health Survey (PNDS-2006) and the National Health Survey (PNS-2013) were used to illustrate their applicability. Absolute and relative measures of inequalities were presented, highlighting their complementary character. Despite the progress achieved in the national indicators of pre-natal care, important inequalities were still identified between population subgroups, with no change in the magnitude of the differences throughout the studied period. Brazil has important social inequalities, whose consequences still lead to health inequalities. Their description and monitoring are highly relevant to support polices focused on those vulnerable population groups who have been left behind.


O objetivo deste artigo é apresentar os principais métodos de mensuração e monitoramento das desigualdades sociais em saúde e ilustrar suas aplicações. Foram revisadas as medidas mais frequentemente empregadas na literatura. Dados de cobertura e qualidade do cuidado pré-natal no Brasil, provenientes da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS-2006) e da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS-2013), foram utilizados para exemplificar as aplicações. Medidas de desigualdade absoluta e relativa foram apresentadas, destacando-se sua complementaridade. Apesar dos avanços evidenciados nos indicadores nacionais de pré-natal, importantes desigualdades foram identificadas entre subgrupos da população, sem que houvesse redução da magnitude dessas diferenças no período estudado. O Brasil apresenta importantes desigualdades sociais, que ainda se refletem em persistentes desigualdades em saúde. A descrição e monitoramento dessas desigualdades são fundamentais para o direcionamento de políticas de saúde, com foco em grupos mais vulneráveis que vêm sendo deixados para trás.


El objetivo de este artículo es presentar los principales métodos de medición y monitoreo de las desigualdades sociales en salud, y demostrar sus aplicaciones prácticas. Se realizó una revisión de los métodos más frecuentemente utilizados en la literatura. Datos sobre cobertura y calidad de la atención prenatal en Brasil, provenientes de la Encuesta Nacional de Demografía y Salud del Niño y la Mujer (PNDS-2006) y de la Encuesta Nacional de Salud (PNS-2013) fueran usados como ejemplo. Fueron presentadas medidas de desigualdad absoluta y relativa, destacando su complementariedad. A pesar de los avances evidenciados en los indicadores de atención prenatal en Brasil, fueron identificadas desigualdades importantes, sin que hubiese una reducción de la magnitud de esas diferencias en el periodo estudiado. Brasil presenta desigualdades sociales importantes, que aún se ven reflejadas en las persistentes desigualdades en salud. Su descripción y seguimiento son fundamentales para el direccionamiento de políticas en salud, focalizadas en grupos más vulnerables que han sido relegados.


Assuntos
Disparidades nos Níveis de Saúde , Disparidades em Assistência à Saúde/estatística & dados numéricos , Cuidado Pré-Natal/normas , Indicadores de Qualidade em Assistência à Saúde , Adolescente , Adulto , Brasil , Feminino , Inquéritos Epidemiológicos , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Fatores Socioeconômicos , Populações Vulneráveis , Adulto Jovem
5.
Cien Saude Colet ; 22(9): 2971-2978, 2017 Sep.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28954148

RESUMO

This study aimed to analyze time trend of female mortality due to assault in Brazil, regions and states from 2002 to 2012. This is an ecological times series study with secondary data from women aged 20-59 years who died due to assault. Mortality rates were analyzed by simple linear regression and stratified by region, Gini Index and Human Development Index (HDI). The trend of female rate of mortality due to assault was stable in the country, with differences between states and regions. The Midwest had the highest rates and stagnation trend. There was an increased trend in the North, Northeast and South and a decreased trend in the Southeast. The states of the tertile with the highest HDI evidenced a declining trend and stabilization in the first and second tertiles. An increased mortality rate was recorded in states with greater social inequality. Notwithstanding the national stabilization behavior, results point to the need for social policies appropriate to the specificities of states and regions.


Assuntos
Violência de Gênero/estatística & dados numéricos , Mortalidade/tendências , Adulto , Brasil/epidemiologia , Feminino , Humanos , Modelos Lineares , Pessoa de Meia-Idade , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Adulto Jovem
6.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; Ciênc. Saúde Colet. (Impr.);22(9): 2971-2978, Set. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-890451

RESUMO

Resumo O objetivo do estudo foi analisar a tendência temporal da taxa de mortalidade feminina por agressão no Brasil, regiões e estados no período de 2002 a 2012. Estudo ecológico de série temporal com dados secundários de mulheres na faixa etária de 20 a 59 anos mortas por agressão. As taxas de mortalidade foram analisadas por regressão linear simples, estratificadas por região, Índice de Gini e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Evidenciou-se no país tendência estável na taxa de mortalidade feminina por agressão, com diferenças entre estados e regiões. O Centro-Oeste apresentou maiores taxas e tendência de estagnação. Observou-se tendência de aumento nas regiões Norte, Nordeste e Sul e diminuição na região Sudeste. Os estados pertencentes ao tercil com maior IDH apresentam tendência de declínio e estabilização nos 1º e 2º tercis. Foi observado aumento da taxa de mortalidade nos estados com maior desigualdade social. Apesar do comportamento de estabilização no país os resultados apontam para a necessidade de políticas sociais adequadas às especificidades dos estados e regiões.


Abstract This study aimed to analyze time trend of female mortality due to assault in Brazil, regions and states from 2002 to 2012. This is an ecological times series study with secondary data from women aged 20-59 years who died due to assault. Mortality rates were analyzed by simple linear regression and stratified by region, Gini Index and Human Development Index (HDI). The trend of female rate of mortality due to assault was stable in the country, with differences between states and regions. The Midwest had the highest rates and stagnation trend. There was an increased trend in the North, Northeast and South and a decreased trend in the Southeast. The states of the tertile with the highest HDI evidenced a declining trend and stabilization in the first and second tertiles. An increased mortality rate was recorded in states with greater social inequality. Notwithstanding the national stabilization behavior, results point to the need for social policies appropriate to the specificities of states and regions.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Mortalidade/tendências , Violência de Gênero/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Brasil/epidemiologia , Modelos Lineares , Pessoa de Meia-Idade
7.
Cad. saúde pública ; Cad. Saúde Pública (Online);31(7): 1539-1550, 07/2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-754050

RESUMO

Estudo ecológico que analisou a proporção da realização de mamografia e do exame de Papanicolaou e a associação destes com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), nas 26 capitais brasileiras e Distrito Federal, em 2011, com dados do VIGITEL. A proporção de mamografia em algum momento da vida esteve acima de 70% para todas as capitais estudadas. Entretanto, poucas capitais atingiram a meta de 80% para o Papanicolaou, tanto para a realização em algum momento da vida como nos últimos três anos. Houve forte correlação positiva entre IDH e as proporções desses exames (r = 0,52 e 0,66 para realização de mamografia em algum momento da vida e nos últimos dois anos e r = 0,66 e 0,71 para realização do Papanicolaou em algum momento da vida e nos últimos três anos, respectivamente). A razão de prevalência de mamografia nos últimos dois anos foi 1,06 (IC95%: 1,01-1,10) e para o Papanicolaou nos últimos três anos foi 1,07 (IC95%: 1,04-1,10). A promoção de políticas públicas que incentivem o desenvolvimento socioeconômico das cidades brasileiras favoreceria o aumento da cobertura desses exames.


This ecological study assessed mammography and Papanicolaou test (Pap smear) screening rates and their association with the Human Development Index (HDI) in Brazilian state capitals and Federal District in 2011, based on VIGITEL telephone survey data. More than 70% of women had a mammogram some time in life in all the state capitals, while the Pap smear rates any time in life and in the previous three years fell short of the 80% target in most state capitals. There was a strong positive correlation between HDI and the test rates (r = 0.52 and 0.66 for mammogram any time in life and in the previous two years and r = 0.66 and 0.71 for Pap smear any time in life and in the previous three years, respectively). Prevalence ratio (PR) for mammogram in the previous two years was 1.06 (95%CI: 1.01-1.10) and PR for Pap smear in the previous three years was 1.07 (IC95%: 1.04-1.10). The promotion of public health policies that encourage Brazil’s urban economic and social development should help increase coverage for these tests.


Estudio ecológico que examinó la proporción de realización de mamografías y citologías, y su asociación con el Índice de Desarrollo Humano (IDH) en 26 capitales de Brasil y el Distrito Federal, en 2011 (datos del VIGITEL). La proporción de mamografía en algún momento de la vida fue superior al 70% para todas las capitales, y pocas han alcanzado un 80% en el caso de la citología, en algún momento de la vida, así como en los últimos tres años. Hubo una fuerte correlación positiva entre el IDH y las proporciones de estas pruebas (r = 0,52 y 0,66 para la realización de la mamografía en algún momento de la vida y los últimos dos años y r = 0,66 y 0,71 para contar con una citología en algún momento de la vida y en los últimos tres años, respectivamente). La razón de prevalencia de la mamografía en los últimos dos años fue de un 1,06 (IC95%: 1,01-1,10) y para la citología -en los últimos tres años- fue de un 1,07 (IC95%: 1,04-1,10). El impulso de políticas públicas que promuevan el desarrollo económico y social de las ciudades brasileñas podría mejorar la cobertura de estos exámenes.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias da Mama/diagnóstico , Neoplasias da Mama/prevenção & controle , Mamografia/estatística & dados numéricos , Programas de Rastreamento/estatística & dados numéricos , Teste de Papanicolaou , Prevenção Secundária/métodos , Neoplasias do Colo do Útero/diagnóstico , Neoplasias do Colo do Útero/prevenção & controle , Esfregaço Vaginal/estatística & dados numéricos , Brasil , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
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