Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros

País/Região como assunto
Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 30(Supl.1): 5-47, out.-dez. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-621070

RESUMO

No dia 05 de agosto de 2010, no Hotel Blue Tree, no bairro do Morumbi em São Paulo, a Sociedade Brasileira de Hepatologia realizou uma reunião de expertos para discutir alguns assuntos importantes referentes à toxicidade hepática. Esta reunião foi de responsabilidade exclusiva da Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH), sem interferência de agências ou da indústria farmacêutica. Dentre os assuntos discutidos, três deles mereceram destaque pelo volume de solicitações de esclarecimentos encaminhadas diretamente à Sociedade Brasileira de Hepatologia. O site da SBH recebe com frequência tais solicitações de outras sociedades ou diretamente de colegas, assim como do público não-médico, por questões pertinentes a estes assuntos: 1. papel do acetaminofen/paracetamol nas alterações hepáticas da dengue; 2. eficácia e segurança da medicina alternativa (homeopatia, medicina natural, fitoterápicos); 3. alterações hepáticas induzidas por analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios não-esteroides com foco no seu uso na dengue.Dentro deste contexto, a Sociedade Brasileira de Hepatologia organizou uma sessão durante todo o dia 05 de agosto para discutir unicamente estes temas.


Assuntos
Hepatopatias/tratamento farmacológico , Intoxicação , Ácido Ursodesoxicólico , Anti-Inflamatórios não Esteroides , Epidemiologia , Medicamento Fitoterápico , Medicamentos Hepatoprotetores , Homeopatia , Hepatopatias , Acetaminofen/toxicidade
3.
Arch Med Res ; 38(6): 711-5, 2007 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-17613362

RESUMO

Delay in diagnosis of chronic hepatitis due to HCV or HBV is mainly caused by lack of information about these prevalent and life-threatening disorders. Diagnostic tests are either not easily available or not requested by primary care physicians. When cases positive for hepatitis-B markers or anti-HCV are found, misleading guidance may be given to patients. Absence of symptoms associated with lack of information is another barrier to the care of chronic hepatitis patients. Management of these diseases is not simple, and treatment options and schedules are in rapid and continuous evolution. Surveillance of patients with chronic hepatitis before, during and after antiviral therapy is mandatory. For patients with no indication for therapy, identification of optimal follow-up frequency constitutes a problem, as does determination of the correct amount and type of diagnostic tests to be used. Another important barrier to care of patients with chronic hepatitis is the absence of an ideal drug, namely, one that is inexpensive, does not have collateral effects, and has very high percentages of cure or resolution. Access to therapy is uncertain, and the side effects of interferon frighten some patients and physicians. Lack of adherence to the medication, early interruption, and the need for other supportive therapies are frequent barriers to successful treatment.


Assuntos
Antivirais/economia , Atenção à Saúde , Hepatite B Crônica , Hepatite C Crônica , Continuidade da Assistência ao Paciente/economia , Atenção à Saúde/economia , Gerenciamento Clínico , Diagnóstico Precoce , Custos de Cuidados de Saúde , Educação em Saúde , Hepatite B Crônica/diagnóstico , Hepatite B Crônica/terapia , Hepatite C Crônica/diagnóstico , Hepatite C Crônica/terapia , Humanos , América Latina , Vigilância da População , Qualidade da Assistência à Saúde/economia
4.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 26(4): 201-9, out.-dez. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-141287

RESUMO

Foram estudados prospectiva e sequencialmente 107 pacientes com doença hepática alcoólica (DHA) crônica, sendo 83 casos de cirrose e 24 de hepatite alcoólica. Além do etilismo, ingestäo mínima de 70 gramas de etanol puro ao dia por período superior a sete anos, todos apresentaram disfunçäo hepatocelular. De acordo com o perfil sorológico para o VHB os pacientes foram alocados em quatro grupos a saber: grupo I infectados: AgHBs e anti-HBc positivos; grupo II imunes: anti-HBs e anti-HBc positivos; grupo III sem marcadores do VHB: AgHBs, anti-HBc e anti-HBs negativos; grupo IV IV anti-HBc positivo isoladamente. A prevalência de infecçäo pelo VHB na DHA foi alta: 42,06 por cento apesar dos índices elevados de imunidade: 26,17 por cento sugerindo que na DHA ocorre maior exposiçäo ao VHB com resposta imunológica deficiente. A análise dos parâmetros clínico-bioquímico, quando considerados isoladamente, näo mostrou diferenças estatisticamente significantes entre os grupos I, II, e III, entretanto a clasificaçäo de Child/Campbell, discriminou o grupo infectado, onde houve predomínio da classe C, de pior prognóstico


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Cirrose Hepática Alcoólica/diagnóstico , Hepatite Alcoólica/diagnóstico , Hepatite B/diagnóstico , Análise de Variância , Brasil/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Cirrose Hepática Alcoólica/epidemiologia , Cirrose Hepática Alcoólica/sangue , Hepatite Alcoólica/epidemiologia , Hepatite Alcoólica/sangue , Hepatite B/sangue , Hepatite B/epidemiologia , Biomarcadores/sangue , Prevalência , Estudos Prospectivos
5.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 27(5): 258-63, set.-out. 1985. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-27068

RESUMO

A determinaçäo do anticorpo de superfície contra a hepatite B (anti-HBs) precedendo a vacinaçäo tem sido aconselhada com o intuito de encontrar indivíduos já imunes, para os quais esta administraçäo seria desnecessária. Um caso clínico é aqui apresentado, juntamente com a revisäo de três casos mencionados na literatura, nos quais o anti-HBs foi positivo em pessoal hospitalar, o que justificou sua näo vacinaçäo e ausência de medidas preventivas face contaminaçäo pelo vírus B. Malgrado esta aparente proteçäo pela presença do anti-HBs eles desenvolveram hepatite aguda típica pelo vírus B. No primeiro caso da literatura a subtipagem revelou que o anti-HBs do passado e a infecçäo atual tinham determinantes d/y diferentes. Entretanto, os outros casos relatados mostravam ser o anti-HBs, dosado por radioimunoensaio (RIE), um falso positivo. Em nosso relato de caso o soro colhido no início da hepatite aguda foi re-testado por dois métodos diferentes e igualmente sensíveis. Observou-se persistência de positividade pelo RIE porém negatividade pelo enzimaimunoensaio (ELISA). A determinaçäo concomitante de anti-HBs e anti-HBc ou ainda dos três marcadores é uma das alternativas propostas, enquanto que outra conduta seria a näo realizaçäo de qualquer teste pré-vacinaçäo. Acreditamos que o desenvolvimento tecnológico propiciará produçäo de vacinas menos dispendiosas e totalmente isentas de risco em futuro próximo


Assuntos
Anticorpos Anti-Hepatite B/análise , Hepatite B/imunologia , Recursos Humanos em Hospital , Doença Aguda , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Radioimunoensaio , Vacinas/administração & dosagem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA