Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 153
Filtrar
Mais filtros

Intervalo de ano de publicação
1.
Arch. latinoam. nutr ; 73(4): 287-296, dic. 2023. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1537479

RESUMO

Introducción. La medición del consumo de alimentos es un importante indicador del estado nutricional de las personas; sin embargo, el proceso no es fácil y puede tener un nivel de error inaceptable. La incorporación de nuevas tecnologías pueden facilitar el proceso y minimizar el error. Objetivo. Desarrollar un programa informático en la web para nutricionistas que permita el ingreso de datos de consumo de alimentos con un recordatorio de 24 horas o de los 7 días anteriores, el análisis de la ingesta de energía y nutrientes y su comparación con las ingestas recomendadas; con el fin de minimizar el error en la recopilación y análisis de los datos. Materiales y métodos. Primero, se determinaron las características importantes que debe tener el programa, el cual fue elaborado posteriormente con los lenguajes de programación de Python y Javascript y con un patrón de diseño modelo-vista-controlador. Simultáneamente se crearon tres bases de datos, uno con el valor nutritivo de los alimentos, otro con datos de tamaños de porción de los mismos y otro con las recomendaciones nutricionales. Una vez elaborado, el programa fue sometido a una serie de pruebas para evaluar tanto su facilidad de uso como la exactitud de los cálculos. Resultados. Se describen las 9 etapas del programa y se justifica su diseño con evidencias de la literatura científica. Conclusiones. Se desarrolló el programa en la web, 'Dietnóstico', que permite la recolección y análisis de datos de consumo de alimentos. Una vez validado, el programa estará disponible para nutricionistas a usar en la atención nutricional y la investigación(AU)


Introduction. Assessment of food consumption is an important indicator of a person's nutritional status; however, it is not a simple process and can involve an unacceptable level of error. The application of new technologies in this process can lead to improvements and the minimization of error. Objective. To develop a computer program in the web, for nutritionists that allows the input of food consumption data using a 24- hour recall or a recall of food consumption during the 7 previous days, the analysis of energy and nutrient intake and its comparison with recommended intakes with the aim of minimizing the error involved in the collection and analysis of food consumption data. Materials and methods. The first stage was to define important characteristics to include in the programme which was developed using the programming languages of Python and Javascript and using a model-view-controller design pattern. At the same time, three databases were created: one with the nutritional value of foods, another with portion sizes of the foods and a third with the nutritional recommendations. Once created, several trials were conducted on the programme to test the operations from a user point of view, and the accuracy of the calculations. Results. The 9 stages of the software are described and its design is justified with evidence from the scientific literature. Conclusions. The program 'Dietnóstico' for use in the web, allows the collection and analysis of food consumption data. Once validated, it will be available for nutritionists involved in nutrition counselling and research(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Design de Software , Serviços de Dietética
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 28(1): 257-267, jan. 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421147

RESUMO

Resumo Este estudo objetivou avaliar a associação de fatores sociodemográficos e estilo de vida com consumo de alimentos in natura ou minimamente processados (INMP), ultraprocessados (AUP) e frutas e hortaliças. Trata-se de estudo transversal com 403 crianças de 4 a 7 anos de uma coorte retrospectiva. Variáveis sociodemográficas e estilo de vida foram investigadas através do questionário sociodemográfico. O consumo alimentar foi avaliado por três registros alimentares. Empregaram-se análises de regressão linear bivariadas e multivariadas para analisar as associações. Crianças com menor renda apresentaram maior consumo de alimentos INMP e menor consumo de AUP. Menor tempo de permanência na escola associou-se ao menor consumo de alimentos INMP e maior consumo de AUP. Crianças com maior tempo de tela e com pais de menor escolaridade, consumiram menos frutas e hortaliças. Fatores sociodemográficos desfavoráveis se associaram ao melhor perfil de consumo de alimentos segundo o nível de processamento, exceto para frutas e hortaliças. O maior tempo de permanência na escola e menor tempo de tela contribuíram para uma alimentação mais saudável.


Abstract The present study aimed to evaluate the association of sociodemographic factors and lifestyle with the consumption of in natura or minimally processed (INMP) foods, ultra-processed foods (UPFs), and fruits and vegetables. This was a cross-sectional study conducted with 403 children, aged 4 to 7 years, from a retrospective cohort. Sociodemographic and lifestyle variables were investigated using a sociodemographic questionnaire. Food consumption was assessed by three food records. Bivariate and multivariate linear regression analyses were used to analyze associations. Children with lower income had a higher consumption of INMP foods and a lower consumption of UPFs. A shorter time spent at school was associated with a lower consumption of INMP foods and a higher consumption of UPFs. Children with more screen time and less educated parents consumed less fruits and vegetables. Unfavorable sociodemographic factors were associated with a better profile of food consumption according to the level of processing, except for fruits and vegetables. The longer time spent at school and a shorter screen time contributed to a healthier diet.

3.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436143

RESUMO

Introduction: the individuals with chronic kidney disease show low adherence to a diet rich in vegetables. Objective: to evaluate the association of minimally processed and ultra-processed food consumption with socioeconomic factors, lifestyle habits, and clinical characteristics of hemodialysis service users in southeastern Brazilian.Methods: cross-sectional study with 1,024 individuals on hemodialysis from southeastern Brazil. The individuals answered a questionnaire of sociodemographic data, lifestyle habits, and food consumption. After stipulating the frequency of consumption, we classified the foods as minimally processed and ultra-processed. We investigated the association between independent variables and the consumption of minimally processed and ultra-processed foods through the binary logistic regression model with Odds Ratio (OR) and their confidence intervals (95%CI).Results: users with less than eight years of education (OR=1.706; 95%CI1.125­2.589) and with income less than two minimum wages (OR=1.349; 95%CI1.007­1.806) had lower consumption of minimally processed foods. However, individuals aged 19 to 29 years (OR=2,857, 95%CI1.464­5.576), smokers (OR=2.349; 95%CI1.237­4.462), drinkers (OR=1.835; 95%CI1.122­3.001), and with more than 6 years on hemodialysis (OR=1.975; 95%CI1.227­3.180) were more likely to have higher consumption of ultra-processed foods. Individuals that did not practice physical activity were less likely to this consumption (OR=0.638; 95%CI0.459­0.888). Conclusion: being younger, smoking, consuming alcohol, and having been on hemodialysis for more than 6 years increased the chances of greater consumption of ultra-processed foods. In addition, we associated less education and lower income with a lower consumption of minimally processed foods.


Introdução: os indivíduos com doença renal crônica apresentam baixa adesão à dieta rica em vegetais.Objetivo: avaliar a associação do consumo de alimentos minimamente processados e ultraprocessados com fatores socioeconômicos, hábitos de vida e características clínicas de usuários de serviços de hemodiálise no sudeste brasileiro.Método: estudo transversal com 1.024 indivíduos em hemodiálise da região sudeste do Brasil. Os indivíduos responderam a um questionário de dados sociodemográficos, hábitos de vida e consumo alimentar. Após estipular a frequência de consumo, classificamos os alimentos em minimamente processados e ultraprocessados. Investigamos a associação entre as variáveis independentes e o consumo de alimentos minimamente processados e ultraprocessados por meio do modelo de regressão logística binária com Odds Ratio (OR) e seus intervalos de confiança (IC 95%). Resultados: usuários com escolaridade inferior a oito anos (OR=1,706; IC95%1,125­2,589) e com renda inferior a dois salários mínimos (OR=1,349; IC95%1,007­1,806) apresentaram menor consumo de alimentos minimamente processados. No entanto, indivíduos de 19 a 29 anos (OR=2.857, IC95%1,464­5,576), tabagistas (OR=2,349; IC95%1,237­4,462), etilistas (OR=1,835; IC95%1,122­3,001), e com mais de 6 anos em hemodiálise (OR=1,975; IC 95%1,227­3,180) apresentaram maior probabilidade de ter maior consumo de alimentos ultraprocessados. Indivíduos que não praticavam atividade física foram menos propensos a esse consumo (OR=0,638; IC95%0,459­0,888). Conclusão: ser mais jovem, fumar, consumir álcool e estar em hemodiálise há mais de 6 anos aumentaram as chances de maior consumo de alimentos ultraprocessados. Além disso, associamos menor escolaridade e menor renda ao menor consumo de alimentos minimamente processados.

4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(4): 1469-1476, abr. 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374920

RESUMO

Abstract In this study, we evaluated socioeconomic inequalities in the consumption of in natura/minimally processed and ultra-processed foods among adolescents. We used data from the Brazilian National Survey of School Health (PeNSE), 2015. According to the self-reported consumption of beans, vegetables and fruits, a score of in natura/minimally processed foods was generated (0-21 points). Sodas, sweets, instant noodles, and ultra-processed meat were used for the score of ultra-processed foods (0-21 points). Equality indicators were gender, maternal education, and socioeconomic level. Absolute difference, ratios, concentration index and slope index of inequality were calculated. Adolescents (n=101,689, 51% girls, 14.2 years) reported a mean score of 9.97 and 11.46 for ultra-processed foods and in natura/minimally processed foods, respectively. Absolute and relative differences between adolescents with the highest and lowest socioeconomic level, there were differences of 2.64 points and 33% for consumption of in natura/minimally processed foods; and 1.48 points and 15% for ultra-processed foods. Adolescents from higher socioeconomic level ate more in natura/minimally processed foods and ultra-processed foods.


Resumo Nesse estudo, avaliamos as desigualdades socioeconômicas no consumo de alimentos in natura/minimamente processados e ultraprocessados entre adolescentes. Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), 2015. De acordo com o consumo autorrelatado de feijão, hortaliças e frutas, foi gerado um escore de alimentos in natura/minimamente processados (0-21 pontos). Refrigerantes, doces, macarrão instantâneo e carnes ultraprocessadas prontos para o consumo foram utilizados para a pontuação dos alimentos ultraprocessados (0-21 pontos). Os indicadores de equidade foram gênero, educação materna e nível socioeconômico. Foram calculados a diferença absoluta, razões, índice de concentração e índice de inclinação de desigualdade. Os adolescentes (n=101.689, 51% meninas, 14,2 anos) relataram escore médio de 9,97 e 11,46 para alimentos ultraprocessados e in natura/minimamente processados, respectivamente. As diferenças absolutas entre os adolescentes de alto e baixo nível socioeconômico foram mais altos e mais baixos, houve diferenças de 2,64 pontos e 33% para o consumo de alimentos in natura/minimamente processados; e 1,48 pontos e 15% para alimentos ultraprocessados. Adolescentes de níveis socioeconômicos mais elevados comeram mais alimentos in natura/minimamente processados e alimentos ultraprocessados comparado aos seus pares.

5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(4): 1491-1502, abr. 2022. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374944

RESUMO

Resumo O objetivo do estudo foi analisar a associação entre o espaço geográfico urbano e o consumo regular de frutas e hortaliças no Brasil. Estudo de base populacional, transversal, com dados da Pesquisa Nacional de Saúde (2013), considerando 60.202 adultos ≥18 anos. As variáveis dependentes foram o consumo regular de frutas (CRF) e o consumo regular de hortaliças (CRH). O espaço geográfico urbano foi a variável independente, dividida em: capital, região metropolitana (RM) e interior. Foi calculado o Odds Ratio ajustado pelas variáveis sociodemográficas. Entre as mulheres o CRF foi menor na RM (OR= 0,83; IC95%: 0,73-0,94) e no interior (OR= 0,68; IC95%: 0,61-0,76), o mesmo aconteceu entre os homens (RM: OR= 0,84; IC95%: 0,75-0,93; Interior: OR= 0,78; IC95%: 0,71-0,85). Na maioria das subcategorias o mesmo foi observado na comparação interior x capital. Não houve associação do CRH com o espaço geográfico urbano de maneira geral, e quando estratificado nos subgrupos foram observados resultados contraditórios, pois em alguns subgrupos o CRH foi maior nas capitais e em outros menor. Aspectos locais de produção e distribuição desses alimentos devem ser considerados no planejamento de políticas públicas que busquem a promoção de seu consumo.


Abstract The aim of the study was to analyze the association between the urban geographic space and the regular consumption of fruit and vegetables in Brazil. It involved a population-based and cross-sectional study using data from the 2013 National Health Survey, considering 60,202 adults ≥18 years old. The dependent variables were regular fruit consumption (RFC) and regular vegetable consumption (RVC). The independent variable was the urban geographic space divided into three categories: capital, metropolitan region (MR) and interior. The Odds Ratio was calculated, adjusted by sociodemographic variables. Among women, the RFC was lower in MR (OR= 0.83; 95%CI: 0.73-0.94) and in the interior (OR= 0.68; 95%CI: 0.61-0.76), the same in men (RM: OR= 0.84; 95%CI: 0.75-0.93; Interior: OR= 0.78; 95%CI: 0.71-0.85). In most subcategories, the same was observed in the interior and the capital. There was no association with RVC and the urban geographic space in general, and when stratified in the subgroups even contradictory results were observed, because in some subgroups the RVC was higher in the capitals and lower elsewhere. Local aspects of production and distribution of these food products are considered when planning public policies that seek to promote consumption in the population.

6.
Rev. argent. salud publica ; 14: 1-11, 20 de Enero del 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS, ARGMSAL, BINACIS | ID: biblio-1354222

RESUMO

NTRODUCCIÓN: Las Guías Alimentarias para la Población Argentina (GAPA) ofrecen recomendaciones para una alimentación saludable. El objetivo del trabajo fue evaluar el cumplimiento de las recomendaciones de las GAPA entre 1996 y 2018 según nivel de ingreso y por región del país en el período 2017-2018. MÉTODOS: Se efectuó un estudio descriptivo y transversal, con datos de gastos e ingresos de la Encuesta Nacional de Gastos de los Hogares de 1996-97, 2004-05, 2012-13 y 2017-18. Se comparó el consumo aparente promedio diario con las recomendaciones de cada uno de los grupos de alimentos de las guías. Se realizó análisis estadístico descriptivo. RESULTADOS: Se observaron grupos de alimentos con consumo aparente inferior al recomendado, como verduras, frutas, leche, yogur, legumbres, frutas secas y semillas; grupos con consumo entre dos y tres veces superior al valor máximo establecido en las guías, como azúcares y grasas; y grupos con adecuada cantidad pero escasa variedad, como carnes, aceites, cereales, pan y pastas. A lo largo del tiempo se evidenció el progresivo alejamiento de las recomendaciones de frutas, leche, legumbres, frutas secas, semillas y alimentos de consumo opcional, más inadecuado en algunas regiones del país y más evidente en los hogares de menores ingresos. DISCUSIÓN: Se evidencian importantes diferencias cuantitativas y cualitativas entre lo recomendado y la alimentación argentina, con desbalances más acentuados en los grupos de mayor vulnerabilidad.


Assuntos
Argentina , Enquete Socioeconômica , Ingestão de Alimentos , Guias Alimentares , Dieta Saudável
7.
Rev. Ciênc. Plur ; 8(1): e25587, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1349019

RESUMO

Introdução:oconsumo frequente de alimentos industrializados, prontos para o consumo, é considerado um mau hábito alimentar em todas as fases do ciclo da vida e pode ser especialmente prejudicial aos grupos populacionais mais vulneráveis, como as mulheres grávidas.Noentanto, são preparações altamente palatáveis e práticas que, mesmo contraindicadas, continuam representando parcela importante no cardápio dos brasileiros.Objetivo:caracterizar o consumo de alimentos quanto ao grau de processamento, por gestantes adultas, atendidas na atenção básica de Palmas, Tocantins.Metodologia:o estudo investigou 60 mulheres em quatro dos sete territórios de saúde de Palmas, por meio de um recordatórioque investigou o consumo alimentar nas 24 horas anteriores à entrevista. Foram estimados pelo Dietbox, o consumo de energia, macronutrientes, ferro, cobalamina e ácido fólico totais e por grupo de alimentos, conformecategorização em quatro grupos:Grupo 1: alimentos in natura ou minimamente processados; Grupo 2: Ingredientes culinários processados; Grupo 3: Alimentos processados; Grupo 4: Alimentos ultraprocessados. Os dados foram analisados no programa Statistical Package for Social Sciences versão 23.0,por meio de estatísticas descritivas.Resultados:observou-se para o grupo de gestantes estudadas que a ingestão de micronutrientes, em sua maior parte, foi oriunda de alimentos in natura ou minimamente processados, reforçando a importância da ingestão desses tipos de alimentos para uma dieta saudável, sobretudo na gestação.No entanto, observou-se que os alimentos processados e ultraprocessados(vegetais em conservas, alguns pães, macarrão instantâneo, bolacha recheada, margarina, achocolatados, refrigerantese salsichas)ainda figuram expressivamente nas dietas das gestantes estudadas, tendo fornecido em média 28% da energia diária consumida, 83,2% dos carboidratos diários, 22% dos lipídeos totais e 15,25% das proteínas.Conclusão:processados e ultraprocessados ainda figuram na dieta das gestantes, fornecendo percentuais expressivos da energia e dos carboidratos ingeridos, porém não ofertando quantidades razoáveis de ferro, cobalamina ou ácido fólico (AU).


Introduction:the frequent consumption of industrialized, ready-to-eat foods is considereda bad eating habit at all stages of the life cycle and can be especially harmful to the most vulnerable population groups, such as pregnant women. However, they are highly palatable and practical preparations that, even contraindicated, continue to represent an important part of the Brazilian menu. Objective: to characterize food consumption according to the degree of processing, by adult pregnant women attended in primary care in Palmas, Tocantins.Methodology: the study investigated 60 women in four of the seven health territories in Palmas, through a recall that investigated food consumption in the 24 hours prior to the interview. The consumption of energy, macronutrients, iron, cobalamin and folic acid total and by food group were estimated by Dietbox, as categorized into four groups: Group 1: fresh or minimally processed foods; Group 2: Processed culinary ingredients; Group 3: Processed foods; Group 4: Ultra-processed foods. Data were analyzed using the Statistical Package for Social Sciences version 23.0 using descriptive statistics. Results:it was observed for the group of pregnant women studied that the intake of micronutrients, for the most part, came from fresh or minimally processed foods, reinforcing the importance of ingesting these types of foods for a healthy diet, especially during pregnancy. However, it was observed that processed and ultra-processed foods (canned vegetables, some breads, instant noodles, stuffed biscuits, margarine, chocolate drinks, soft drinks and sausages) still figure significantly in the diets of the pregnant women studied, providing an average of 28% of the daily energy consumed, 83.2% of daily carbohydrates, 22% of total lipids and 15.25% of proteins. Conclusion: processed and ultra-processed products still figure in the pregnant women's diet, providing significant percentages of energy and carbohydrates ingested, but not offering reasonable amounts of iron, cobalamin or folic acid (AU).


Introducción:elconsumo de alimentos industrializados se considera un mal hábito alimentario en todas las etapas del ciclo de vida,puede ser especialmente perjudicial para los grupos de población más vulnerables, como las mujeres embarazadas. Sin embargo, son preparaciones muy apetecibles y prácticas que, incluso contraindicadas, continúan representando una parte importante del menú brasileño.Objetivo: caracterizar el consumo de alimentos según el grado de procesamiento, por gestantes adultas atendidas en atención primaria en Palmas, Tocantins.Metodología: el estudio investigó 60 mujeres en cuatro de los siete territorios de salud en Palmas, mediante recordatorio del consumo de alimentos en las 24 horas previas a la entrevista. Dietbox estimó el consumo de energía, macronutrientes, hierro, cobalamina y ácido fólico total por grupo de alimentos, categorizados en cuatro grupos: Grupo 1: alimentos frescos o mínimamente procesados; Grupo 2: Ingredientes culinarios procesados; Grupo 3: Alimentos procesados; Grupo 4: Alimentos ultraprocesados. Los datos se analizaron utilizando el paquete estadístico Statistical Package for Social Sciences version 23.0 y estadística descriptiva.Resultados:para el grupo de gestantes estudiadasla ingesta de micronutrientes, en su mayor parte, provino de alimentos frescos o mínimamente procesados, lo que refuerza la importancia de ingerir este tipo de alimentos para una dieta saludable, especialmente durante el embarazo. Sin embargo, se observó que los alimentos procesados y ultraprocesados (vegetales enlatados, panes, fideos instantáneos, bizcochos rellenos, margarina, bebidas de chocolate, refrescos y embutidos) todavía figuran de manera significativa en las dietas de las embarazadas estudiadas, proporcionando un promedio del28% de la energía diaria, el 83,2% de los carbohidratos diarios, el 22% de los lípidos totales y el 15,25% de las proteínas.Conclusión: los productos procesados y ultraprocesados siguen figurando en la dieta de las embarazadas, aportando porcentajes importantes de energía y carbohidratos, pero sin ofrecer cantidades razonables de hierro, cobalamina o ácido fólico (AU).


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Ingestão de Energia , Micronutrientes , Alimentos Industrializados , Comportamento Alimentar , Fatores Socioeconômicos , Estudos Transversais
8.
Perspect. nutr. hum ; 23(2): 183-195, jul.-dic. 2021. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1375986

RESUMO

Resumen Antecedentes: los hábitos alimentarios inciden directamente en el rendimiento académico. Entre la población de jóvenes universitarios, se ha observado que existe asociación entre los buenos hábitos de alimentación y de estudio, lo que repercute positivamente en su rendimiento académico. Objetivo: determinar la relación existente entre los hábitos alimentarios y el rendimiento académico de estudiantes de universidades públicas y privadas de Chapinero, Bogotá. Materiales y métodos: se aplicó un cuestionario desarrollado por el grupo de investigación GRIINSAN de la Facultad de Nutrición y Dietética de la Universidad del Atlántico entre una muestra de 68 estudiantes de universidades privadas y 53 de universidad pública; los resultados se contrastaron con los registros de desempeño académico de cada uno. Resultados: el consumo diario de azúcares y grasas (<35 %), la preferencia por alimentos fritos y la no ingesta de media tarde están asociados con un desempeño académico bajo de los estudiantes de universidad pública. El consumo diario de azúcares (26,4 %) y la baja ingesta de verduras y de media tarde están asociados con un desempeño bajo entre los estudiantes de universidad privada. Conclusiones: los estudiantes con desempeño superior muestran hábitos alimentarios más saludables, con mayor consumo de frutas, verduras y media tarde.


Abstract Background: Eating habits directly affect academic performance. Among young university students, it has been observed that there is an association between good eating and study habits, which has a positive impact on their academic performance. Objective: To determine the relationship between eating habits and academic performance of students from public and private universities in Chapinero, Bogota. Materials and Methods: A questionnaire developed by the GRIINSAN research group of the Faculty of Nutrition and Dietetics of the Universidad del Atlántico was applied among a sample of 68 students from private universities and 53 from public universities; the results were contrasted with the academic performance records of each student. Results: Daily consumption of sugars and fats (<35%), preference for fried foods, and the absence of mid-afternoon intake are associated with low academic performance of public university students. The daily consumption of sugars (26.4%) and the low intake of vegetables and the mid-afternoon are associated with low performance among private university students. Conclusions: Students with a higher performance show healthier eating habits, with higher consumption of fruits, vegetables, and mid-afternoons.


Assuntos
Comportamento Alimentar
9.
Rev. habanera cienc. méd ; 20(4): e2929, 2021. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1289622

RESUMO

Introducción: Ingresar a la universidad implica múltiples cambios que repercuten en el estado nutricional y pueden condicionar la aparición de enfermedades crónicas no transmisibles al futuro. Objetivo: Comparar el estado nutricional de las estudiantes de Nutrición y Dietética de México y Colombia mediante mediciones antropométricas y el consumo de alimentos. Material y Métodos: Se efectuó un estudio descriptivo, exploratorio, multidimensional de tipo transversal; con un tamaño de la muestra de 583 estudiantes elegidos aleatoriamente en centros universitarios de Colombia y México. Se aplicó una encuesta que indagó sobre el consumo de alimentos y el estilo de vida de las estudiantes, la toma de datos antropométricos se realizó de manera presencial mediante la técnica The International Society for the Advancement of Kinanthropometry (ISAK). Se emplearon las técnicas estadísticas: test de comparación de proporciones, MANOVA y distribuciones de frecuencias. Resultados: Se presentó mayor carga genética para diabetes mellitus, hipertensión arterial, cáncer y obesidad en las estudiantes mexicanas; quienes reportaron más sobrepeso y enfermedades gastrointestinales. El consumo frecuente de queso entero, huevo, grasas saturadas y poliinsaturadas, azúcares y dulces, y productos fritos fue mayor en las colombianas; mientras que el consumo de queso bajo en grasa, leguminosas y mezclas vegetales, grasas monoinsaturadas, salsas, frutas, verduras y hortalizas, nueces y semillas, enlatados y bebidas alcohólicas, fue superior en las mexicanas. Conclusiones: Se reportan cambios alimenticios desde el ingreso a la carrera, lo cual es un factor protector para el desarrollo de enfermedades crónicas no trasmisibles(AU)


Introduction: Entering the university implies multiple changes that affect the nutritional status and can condition the appearance of chronic non-communicable diseases in the future. Objective: To compare the nutritional status of Nutrition and Dietetics students from Mexico and Colombia through anthropometric measurements and food consumption. Material and Methods: Through the application of a survey, the food consumption and lifestyle of the students were investigated. The anthropometric data collection was carried out using the techniques adopted by The International Society for the Advancement of Kinanthropometry (ISAK). With the data obtained, a descriptive, exploratory, multidimensional and cross-sectional study was carried out. The sample size was 583 students randomly chosen from university centers in Colombia and Mexico. The statistical techniques used included: comparison test for proportions, MANOVA and frequency distributions. Results: There was a higher genetic load for diabetes mellitus, arterial hypertension, cancer and obesity in Mexican students who reported more overweight and gastrointestinal diseases. The frequent consumption of whole cheese, eggs, saturated and polyunsaturated fats, sugars and sweets and fried products was higher in Colombian women while the consumption of low-fat cheese, legumes and vegetable mixtures, monounsaturated fats, sauces, fruits, vegetables, nuts and seeds, canned goods and alcoholic beverages was higher in Mexican women, presenting a significant difference (p <0.05). Conclusions: Dietary changes are reported from the beginning of the studies, which is a protective factor for the development of non-communicable chronic diseases. There must be consistency among knowledge, eating practices and lifestyle to maintain health and achieve greater credibility of the knowledge imparted(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Estudantes/estatística & dados numéricos , Universidades , Dietética , Ciências da Nutrição , Estado Nutricional/fisiologia , Epidemiologia Descritiva , Estudos Transversais , Colômbia , Ingestão de Alimentos/fisiologia , Consumo de Álcool na Faculdade , México
10.
Hacia promoc. salud ; 26(1): 98-117, ene.-jun. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1286670

RESUMO

Abstract Introduction: adverse socioeconomic conditions may cause food intake characterized by inequality that derives in malnutrition increases. Objective. To identify inequalities in food consumption among the Colombian population according to socioeconomic status and the food security classification for households. Methods. The data were obtained from the 2005 National Survey of Nutritional Status, and the analysis used the first 24-hour recall n=39,413 Colombians. The statistical analysis took into account descriptive statistics and 95% confidence intervals. A multivariate analysis was performed through multinomial logistic regression models, with each of the food groups as a dependent variable. Finally, a latent class analysis was performed to understand the heterogeneity of the inequalities in food consumption in the households. Results. Low-socioeconomic status households showed higher consumption of cereals, tubers and plantains, non-alcoholic beverages, and fats. I contrast, higher socioeconomic status households showed higher consumption of dairy products, fruit, vegetables, and sugars/sweets. The food security classification found that food-secure households had a higher consumption of meat, dairy, vegetables, fruit, and sugars/sweets. Households classified as food-insecure showed a higher consumption of cereals, tubers and plantains, and non-alcoholic beverages. The consumption of tubers and plantains showed a clear social gradient, in higher socioeconomic status there was lower consumption probability of those products. Conclusion. There are inequalities in food consumption in Colombia according to socioeconomic status and the food security classification; therefore, people and families with the most unfavorable socioeconomic status have diets with less nutritional value.


Resumen Objetivo: Identificar las inequidades en el consumo de alimentos según nivel socioeconómico y clasificación de seguridad alimentaria de los hogares colombianos. Métodos: Los datos provienen de la Encuesta Nacional de la Situación Nutricional de 2005, y se utilizó el primer recordatorio de 24 horas n=39,413 colombianos. El análisis estadístico tuvo en cuenta estadística descriptiva e intervalos de confianza del 95%. Se realizó un análisis de regresión logística multinomial, con cada uno de los grupos de alimentos como una variable dependiente. Finalmente, se realizó un análisis de clases latentes para capturar la heterogeneidad de las inequidades en el consumo de alimentos en los hogares. Resultados: Los hogares clasificados con un nivel socioeconómico bajo mostraron un mayor consumo de cereales, tubérculos/plátanos, bebidas no alcohólicas y grasas. Por otro lado, se observó que un nivel socioeconómico alto conllevó un mayor consumo de lácteos, frutas, verduras y azúcares/postres. Según clasificación de seguridad alimentaria, los hogares considerados en seguridad tenían un mayor consumo de carne, lácteos, verduras, frutas y azúcares/postres. Los hogares clasificados en inseguridad alimentaria mostraron mayor consumo de cereales, tubérculos/plátanos, y bebidas no alcohólicas. El consumo de tubérculos y plátanos mostró un gradiente social, con menor probabilidad de consumo a mayor nivel socioeconómico. Conclusión: Existen inequidades en el consumo de alimentos en Colombia según nivel socioeconómico y clasificación de seguridad alimentaria, por tanto, las personas y familias en estado socioeconómico más desfavorable tienen dietas con menor valor nutricional.


Resumo Objetivo: Identificar as desigualdades no consumo de alimentos segundo o nível socioeconômico e classificação de segurança alimentar dos lares colombianos. Métodos: Os dados provêm da Enquete Nacional da Situação Nutricional de 2005, e se utilizou o primeiro lembrete de 24 horas n=39,413 colombianos. A análise estatístico levando em conta Estatísticas descritiva e intervalos de confiança de 95%. Realizou-se uma análise de regressão logística multinominal, com cada um dos grupos de alimentos como uma variável dependente. Finalmente, realizou-se uma análise de classes latentes para capturar a heterogeneidade das desigualdades no consumo de alimentos nos lares. Resultados: Os lares classificados com um nível socioeconómico baixo amostraram um maior consumo de cereais, tubérculos/ banana da terra, bebidas não alcoólicas e gorduras. Por outro lado, observou-se que um nível socioeconómico alto tem um maior consumo de lácteos, frutas, verduras e açúcares/sobremesas. Segundo a clasificação de segurança alimentar, os lares considerados em segurança tinham um maior consumo de carne, lácteos, verduras, frutas e açúcares/sobremesas. Os lares classificados em insegurança alimentar evidenciaram maior consumo de cereais, tubérculos/banana da terra, e bebidas não alcoólicas. O consumo de tubérculos e banana da terra evidenciou uma desigualdade social, com menor probabilidade de consumo no nível socioeconômico mais alto. Conclusão: Existem desigualdades no consumo de alimentos na Colômbia de acordo com o nível socioeconômico e classificação de segurança alimentar. Deste modo, as pessoas e famílias em condições socioeconômicos mais desfavoráveis têm dietas com menor valor nutricional.

11.
Demetra (Rio J.) ; 16(1): e59168, 2021. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1434166

RESUMO

Introdução: O consumo alimentar de uma população pode estar relacionado a fatores socioeconômicos, demográficos e de estilo de vida, podendo sua qualidade ser avaliada de acordo com o grau de processamento de alimentos proposto pela Classificação NOVA. Objetivo: Avaliar o consumo de alimentos de acordo com o grau de processamento entre usuários da atenção primária à saúde em relação às condições socioeconômicas, demográficas e de estilo de vida. Métodos: Estudo transversal realizado entre setembro de 2019 e março de 2020, com adultos e idosos usuários da atenção primária à saúde no município de Guidoval-MG. Foi aplicado um questionário estruturado com variáveis socioeconômicas e demográficas e um questionário de frequência alimentar qualitativo, no qual os alimentos foram classificados conforme a classificação NOVA. Foi realizada regressão de Poisson com variância robusta, permanecendo no modelo final as variáveis com nível de significância menor que 5%. A medida de efeito utilizada foi a razão de prevalência com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Foram avaliados 361 indivíduos. Foi encontrada maior prevalência de consumo regular de alimentos ultraprocessados entre indivíduos negros, residentes em localidades urbanas, solteiros e com maior nível socioeconômico. O maior consumo regular de alimentos in natura ou minimamente processados foi associado à cor de pele branca, maior escolaridade e a prática de atividade física. Conclusões: Fatores individuais e contextuais estudados influenciaram o consumo de alimentos in natura ou minimamente processados e de ultraprocessados, sugerindo a necessidade de maior intervenção em grupos populacionais específicos e ressaltando a importância de se adotar uma alimentação saudável. (AU)


Introduction: The consumption of a population can be related to socioeconomic, demographic and lifestyle factors, and its quality can be assessed according to the degree of food processing proposed by the NOVA Classification. Objective: Assess food consumption according to the degree of processing among users of primary health care in relation to socioeconomic, demographic and lifestyle conditions. Methods: Cross-sectional study conducted between September 2019 and March 2020, with adults and elderly users of primary health care in the city of Guidoval-MG. We elaborated a structured questionnaire with socioeconomic and demographic variables and a qualitative food frequency questionnaire, in which foods were classified according to the NOVA classification. We made Poisson regression with robust variance, remaining in the final model as variables with a significance level of less than 5%. We used the prevalence ratio with a 95% confidence interval as measure of effect. Results: We took 361 requests. We found a higher prevalence of regular consumption of ultra-processed foods among black individuals, living in urban areas, single and with higher socioeconomic status. Higher regular consumption of in natura or minimally processed foods was associated with white skin color, higher educational level and the practice of physical activity. Conclusions: Individual and contextual factors studied influence the consumption of in natura or minimally processed and ultra-processed foods, suggesting the need for greater intervention in specific population groups and emphasizing the importance of adopting a healthy diet. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Atenção Primária à Saúde , Fatores Socioeconômicos , Demografia , Ingestão de Alimentos , Alimentos Industrializados , Estilo de Vida , Brasil , Comportamento Alimentar , Dieta Saudável , Alimento Processado
12.
Rev. Nutr. (Online) ; 34: e200127, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1351571

RESUMO

ABSTRACT Objectives To estimate the frequency of food insecurity in households with and without children/adolescents; compare food expenses, sugar and soft drinks consumption in these households; and to analyze the relationship between food insecurity and demographic/socioeconomic variables with food expenses, and sugar and soft drinks consumption in households with and without children/adolescents. Methods Cross-sectional study with 628 households in Campinas, SP, Brazil. Food insecurity was estimated by the Brazilian Household Food Insecurity Measurement Scale. The dependent variables were the proportion of food expenses, and consumption of sugar and soft drinks; and the independent ones included food security/insecurity condition, monthly family income, gender, age and education of the household head. Results The frequency of food insecurity was higher in households with children/adolescents than in households without minors (41.4% vs. 27.9%). The proportion of food expenses was higher in households with children/adolescents and in all households it was associated with lower family income and, in households with minors, to the presence of a female householder. Soft drinks consumption was higher in households with children/adolescents; and was related to higher income in all households, and to the presence of male householder in households with minors. Sugar consumption in households with children/adolescents was associated with higher income, male gender and education level of the household head (<12 years). In households without children/adolescents, the higher sugar consumption was associated with food insecurity and the household head's education (<8 years). Conclusion In households with children/adolescents there was a greater frequency of food insecurity and a greater commitment of income with food. Food insecurity was associated with increased sugar consumption in households without children/adolescents.


RESUMO Objetivos Estimar a frequência de insegurança alimentar em domicílios com e sem crianças/adolescentes; comparar o gasto com alimentos e o consumo de açúcar e de refrigerante nestes domicílios; e analisar a relação da insegurança alimentar e de variáveis demográficas/socioeconômicas com o gasto com alimentos e com o consumo de açúcar e de refrigerante em domicílios com e sem crianças/adolescentes. Métodos Estudo transversal com 628 domicílios de Campinas, SP, Brasil. A insegurança alimentar foi estimada pela Escala Brasileira de Insegurança Alimentar. As variáveis dependentes foram proporção de gasto com alimentos e consumo de açúcar e refrigerante; as independentes incluíram condição de segurança/insegurança alimentar, renda familiar mensal, sexo, idade e escolaridade do chefe da família. Resultados A frequência de insegurança alimentar foi maior nos domicílios com crianças/adolescentes do que nos domicílios sem menores (41,4% vs. 27,9%). A proporção de gasto com alimentos foi superior nos domicílios com crianças/adolescentes; em todos esteve associada ao menor rendimento familiar e, nos domicílios com menores, à presença de chefe da família do sexo feminino. O consumo de refrigerante foi maior em domicílios com crianças/adolescentes, relacionou-se à maior renda em todos os domicílios e à presença de chefe da família do sexo masculino em domicílios com menores. O consumo de açúcar nos domicílios com crianças/adolescentes associou-se à maior renda, sexo masculino e escolaridade do chefe <12 anos. Nos domicílios sem crianças/adolescentes, o maior consumo de açúcar esteve associado à insegurança alimentar e à escolaridade do chefe da família <8 anos. Conclusão Nos domicílios com crianças/adolescentes, houve maior frequência de insegurança alimentar e maior comprometimento da renda com a alimentação. A insegurança alimentar associou-se ao aumento do consumo de açúcar em domicílios sem crianças/adolescentes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Condições Sociais , Bebidas Gaseificadas , Ingestão de Alimentos , Açúcares , Abastecimento de Alimentos , Insegurança Alimentar
13.
Rev. chil. nutr ; 47(6)dic. 2020.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1388437

RESUMO

RESUMEN Numerosos estudios coinciden en que el inicio de la vida universitaria se asocia a cambios poco saludables en prácticas alimentarias y estilos de vida que pueden consolidarse en la edad adulta. El objetivo fue valorar en qué medida estudiantes de tres carreras cumplen con las recomendaciones de las nuevas Guías Alimentarias para la Población Argentina de 2016. Se encuestaron 164 alumnos de Bioquímica (BQ), Licenciatura en Nutrición (LN) y Licenciatura en Biotecnología (LB) de la Universidad Nacional del Litoral. Los alumnos de LN se acercaron más a las recomendaciones que BQ y LB: mayor porcentaje realizaba cuatro comidas (45,0% vs 22,4% LB y 21,8% BQ, p= 0,009) y consumía diariamente leche/yogur (p= 0,042); los estudiantes de BQ presentaron el menor consumo de frutas (p= 0,000), mientras los de LB presentaron la menor ingesta de verduras (p= 0,023). El 79,3% del total realizaba actividad física y de ellos 59,8% alcanzó los 30 minutos diarios recomendados. La Universidad ofrece espacios de alimentación saludable (comedor universitario) y actividad física (predio de deportes) que no resultaban suficientemente aprovechados. Se concluye que resulta necesario planificar intervenciones para fomentar y/o mejorar patrones, consumo de alimentos y actividad física acordes a estilos más saludables en estos universitarios.


ABSTRACT Numerous studies agree that the beginning of university life is associated with unhealthy changes in eating practices and lifestyles that can be consolidated in adulthood. The aim of this study was to assess the extent to which the nutrition and physical activity of university students from three career programs comply with the recommendations of the new Dietary Guidelines for the Argentine Population (2016). One hundred and sixty-four (164) students of Biochemistry (BQ), Bachelor of Nutrition (LN) and Bachelor of Biotechnology (LB) of the Universidad Nacional del Litoral were surveyed. LN students approached the recommendations more than BQ and LB students: a higher percentage had four meals per day (45.0% LN vs. 22.4% LB and 21.8% BQ, p-value= 0.009) and consumed a daily portion of milk/yogurt (p-value= 0.042); the BQ students had the lowest fruit consumption (p-value= 0.000), while the LB students had the lowest vegetable intake (p-value= 0.023). All students presented patterns of intake and consumption of foods strongly influenced by the Argentine culture. Almost eighty percent (79.3%) of students did physical activity, but only 59.8% reached the recommended 30 minutes a day. The University offers healthy eating spaces (university canteen) and physical activity (sports grounds) that were not sufficiently exploited. It is concluded that it is necessary to plan interventions to promote and / or improve patterns of food consumption and physical activity, according to healthier lifestyles for university students.

14.
J. pediatr. (Rio J.) ; 96(5): 621-629, Set.-Dec. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1135066

RESUMO

Abstract Objective: To evaluate the impact of a nutritional intervention on nutritional status, ultra-processed food consumption, and quality of life of adolescents with excess weight. Methods: Experimental study with adolescent students with excess weight, divided into two groups, an intervention group and a control group. The nutritional intervention lasted six months, with an educational and motivational approach. Nutritional status (waist circumference and body mass index), quality of life, and ultra-processed food consumption were evaluated before and after the period. Results: Sixty-two adolescents with overweight or obesity participated in the study, 37 in the intervention group and 25 in the control group, aged 13.2 ± 1.5 years in intervention group, and 13.0 ± 1.8 years in control group, both of which had a higher female participation. There were changes in the body mass index (intervention group Δ: −0.81 ± 2.28, control group Δ: −0.64 ± 1.28) and in the waist circumference for intervention group (Δ:−3.31 ± 5.47). For the pre- and post-ultra-processed food consumption, there was a significant reduction in the consumption of soft drinks in the intervention group (Δ: −0.07 [−0.27 to 0.00]), instant noodles (Δ: −0.03 [−0.07 to 0.00]), and sandwich cookies (Δ: −0.06 [−0.26 to 0.00]). The quality of life increased in the intervention group and decreased in the control group, with no intra- (p = 0.162) or intergroup statistical relevance in the pre- (p = 0.426) and post- (0.249) intervention period, with a reduction in the emotional domain score, with a significant variation in the intervention group (pre and post; Δ: −19.0 ± 40.6). Conclusion: There was a decrease in body mass index and waist circumference (central obesity being more often related to insulin resistance), reduction of ultra-processed food consumption (soft drinks, sandwich cookies, and instant noodles), and a tendency toward quality of life improvement (however, there was a decrease in the domains of emotional and school quality of life).


Resumo Objetivo: Avaliar o impacto de uma intervenção nutricional no estado nutricional, no consumo de alimentos ultraprocessados e na qualidade de vida de adolescentes com excesso de peso. Métodos: Estudo experimental, realizado com escolares com excesso de peso, que foram divididos em dois grupos, intervenção e controle. A intervenção nutricional durou seis meses, com abordagem educativa e motivacional. Foram avaliados, antes e após o período, estado nutricional (circunferência da cintura e índice de massa corporal), qualidade de vida e consumo de alimentos ultraprocessados. Resultados: Participaram 62 adolescentes com sobrepeso ou obesidade, 37 do grupo intervenção e 25 do grupo controle, 13,2 ± 1,5 anos no grupo intervenção e 13,0 ± 1,8 anos no grupo controle, ambos com maior participação do sexo feminino. No índice de massa corporal houve mudanças [grupo intervenção (variação de −0,81 ± 2,28); grupo controle (variação de −0,64 ± 1,28)] e circunferência da cintura para os grupos intervenção (variação de −3,31 ± 5,47). No consumo de alimentos ultraprocessados pré e pós, houve redução significativa no grupo intervenção do consumo de refrigerante [variação de −0,07 (−0,27 a 0,00)], macarrão instantâneo [variação de −0,03 (−0,07 a 0,00)] e bolacha recheada [variação de −0,06 (−0,26 a 0,00)]. A qualidade de vida aumentou no grupo intervenção e reduziu no grupo controle, sem relevância estatística intra (p = 0,162) ou entre grupos pré (p = 0,426) e pós (0,249), reduziu a pontuação do domínio emocional, com variação significativa no grupo intervenção (pré e pós) (Δ−19,0 ± 40,6). Conclusão: Obteve-se uma diminuição do índice de massa corporal e circunferência da cintura (obesidade central mais relacionada com resistência insulínica), diminuição de alimentos ultraprocessados (refrigerante, biscoito recheado e macarrão instantâneo), tendência de melhoria da qualidade de vida (contudo, diminuição dos domínios da qualidade de vida emocional e escolar).


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Qualidade de Vida , Estado Nutricional , Sobrepeso , Fast Foods , Obesidade
15.
Rev. baiana saúde pública ; 44(1): 68-80, 20200813.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1253113

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo avaliar o consumo regular de alimentos ultraprocessados por trabalhadores. Trata-se de um estudo transversal realizado com uma amostra representativa dos funcionários da universidade da cidade de Criciúma, Santa Catarina, por meio da aplicação de questionário incluindo informações demográficas, socioeconômicas e comportamentais. A variável desfecho "consumo de alimentos ultraprocessados" foi avaliada através do consumo, referente à semana anterior à entrevista, de pelo menos um dos seguintes grupos alimentares: doces, refrigerantes ou suco artificial. O consumo regular foi definido pela frequência de, no mínimo, cinco dias na semana. A associação entre o desfecho e as variáveis de exposição estudadas foi realizada através do teste Qui-quadrado de Pearson, utilizando nível de significância de 5%. Dos 214 funcionários entrevistados, um terço referiu consumo regular de alimentos ultraprocessados (33,6%; IC95% 27,3-40,0). O consumo regular de refrigerantes e suco artificial foi referido por cerca de 15% dos funcionários, enquanto um maior percentual foi encontrado entre aqueles que consumiam doces regularmente (22,9%). Não foi evidenciada associação entre o consumo de alimentos ultraprocessados e as variáveis sexo, idade, estado civil e escolaridade. Diante da elevada prevalência de consumo regular de alimentos ultraprocessados, enfatiza-se a necessidade de desenvolvimento de intervenções e/ou de programas de promoção da saúde no ambiente de trabalho e voltados a mudanças no comportamento alimentar.


This study seeks to evaluate the regular consumption of ultra-processed foods among workers. This is a cross-sectional study with a representative sample from a University in the city of Criciúma, state of Santa Catarina, Brazil. A questionnaire including demographic, socioeconomic and behavioral information was applied. The outcome variable "consumption of ultra-processed foods" was evaluated by the consumption, in the week before the interview, of at least one of the following food groups: sweets, soft drinks or artificial juice. Regular consumption was defined by the frequency of consumption of at least five days a week. The association between the outcome and the demographic and socioeconomic variables studied was assessed using the Chi-square test, with a 5% significance level. In total, 214 workers were interviewed, of which one third reported regular consumption of ultra-processed foods (33.6%, 95% CI 27.3-40.0). Regular consumption of soft drinks and artificial juice was reported by about 15%, whereas a higher percentage was found among those that consumed sweets regularly (22.9%). It was not evidenced an association between the consumption of ultra-processed foods and the variables gender, age, marital status and education. Considering the high prevalence of regular consumption of ultra-processed foods, this study shows the need to develop interventions and/or health promotion programs conducted in the workplace and aimed at changes in food behavior.


Este estudio tuvo como objetivo evaluar el consumo regular de alimentos ultraprocesados por los trabajadores. Este es un estudio transversal realizado con una muestra representativa de empleados de la Universidad de Criciúma, Santa Catarina (Brasil). Se aplicó un cuestionario que incluye información demográfica, socioeconómica y de comportamiento. La variable "consumo de alimentos ultraprocesados" se evaluó mediante el consumo, durante la semana anterior a la entrevista, al menos de uno de los siguientes grupos de alimentos: dulces, refrescos o jugos artificiales. El consumo regular se definió como la frecuencia de consumo durante al menos cinco días a la semana. La asociación entre el resultado y las variables de exposición estudiadas se realizó mediante la prueba de chi-cuadrado de Pearson, con un nivel de significación del 5%. De los 214 empleados entrevistados, un tercio informó haber consumido regularmente alimentos ultraprocesados (33,6%; IC95%: 27,3-40,0). El consumo regular de refrescos y jugos artificiales fue reportado por aproximadamente el 15% de los empleados, mientras que se encontró un porcentaje más alto entre aquellos que consumieron dulces regularmente (22,9%). No se encontró asociación entre el consumo de alimentos ultraprocesados con las variables género, edad, estado civil y educación. Dada la alta prevalencia del consumo regular de alimentos ultraprocessados, se enfatiza la necesidad de desarrollar intervenciones y/o programas de promoción de salud llevados a cabo en el lugar de trabajo y dirigidos a cambios en el comportamiento alimentario.


Assuntos
Humanos , Estudos Transversais , Saúde Ocupacional , Ingestão de Alimentos , Comportamento Alimentar , Promoção da Saúde
16.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 20(2): 515-524, Apr.-June 2020. tab
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, LILACS | ID: biblio-1136427

RESUMO

Abstract Objectives: to evaluate the association between dietary intake during pregnancy and different gestational clinical conditions (hypertensive, diabetics, smokers, having intrauterine growth restriction and a control group) and associated factors. Methods: cross-sectional study nested in a cohort study from 2011 to 2016 that occurred in three hospitals in Porto Alegre (Brazil). Sociodemographic conditions and prenatal were investigated and maternal feeding practices were analyzed by the Food Frequency Questionnaire. To calculate the caloric percentage from food groups, food items were categorized into:unprocessed or minimally processed, processed and ultra-processed foods. The Kruskal-Wallis test with Dunn's post-hoc compared food consumption between the groups and the Poisson regression evaluated the association between the variables. Results: there was no statistical difference in food intake among 303 mothers of different gestational clinical conditions, but diabetic pregnant women had lower caloric contribution value of ultra-processed foods. In addition, pregnant women from all groups showed adequate consumption in relation to the percentage of caloric contribution of macronutrients in the total energy value. Conclusions: there was no difference in energy consumption according to different gestational clinical conditions.In diabetic, smokers and hypertensive pregnant women, associations between total energy intake and different sociodemographic factors were observed between the groups.


Resumo Objetivos: avaliar a associação entre o consumo alimentar gestacional com diferentes condições clínicas das gestantes (hipertensão, diabete, tabagismo, restrição de crescimento intrauterino e um grupo controle) e os demais fatores associados. Métodos: pesquisa transversal aninhada em estudo de coorte realizado de 2011 a2016 em três hospitais de Porto Alegre (Brasil). Foram analisadas, por um questionário estruturado, as condições sociodemográficas e o pré-natal; e práticas alimentares gestacionais pelo Questionário de Frequência Alimentar (QFA). Para o cálculo do percentual calórico referente ao processamento, os itens alimentares foram categorizados em: in natura ou minimamente processados, processados e ultraprocessados. O teste de Kruskal-Wallis com post-hoc de Dunn comparou o consumo alimentar entre os grupos e a regressão de Poisson, a associação entre as variáveis. Resultados: não houve diferença de consumo calórico entre as 303 mães dos diferentes grupos pesquisados, porém as gestantes diabéticas apresentaram menor valor de contribuição vinda dos alimentos ultraprocessados. Além disso, as gestantes de todos os grupos apresentaram consumo adequado em relação ao percentual de contribuição calórica de macronutrientes no valor energético total. Conclusões: não foi encontrada associação entre consumo alimentar e diferentes condições clínicas gestacionais. Nas gestantes diabéticas, tabagistas e hipertensas foram observadas associações da ingestão energética total com diferentes fatores sociodemográficos entre os grupos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Avaliação Nutricional , Estado Nutricional , Ingestão de Alimentos , Nutrição da Gestante , Comportamento Alimentar , Fatores Socioeconômicos , Distribuição de Poisson , Estudos Transversais , Estatísticas não Paramétricas , Gestantes
17.
Rev. epidemiol. controle infecç ; 10(2): 158-166, abr.-jun. 2020. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1223749

RESUMO

Justificativa e Objetivos: Dietas saudáveis apresentam como características não somente a quantidade, mas também variabilidade dos itens alimentares consumidos diariamente.A qualidade da dieta pode então ser classificada através do Índice de Variabilidade da Dieta (IVD), pontuado através número de diferentes itens alimentares consumidos diariamente, estratificado em três níveis: baixo, médio e alto. O objetivo do estudo foi relacionar fatores associados com o IVD em nonagenários e centenários. Métodos: O estudo foi do tipo descritivo, quantitativo e analítico. Foram analisados os dados de 242 participantes de um projeto de acompanhamento a domicílio vinculado a um Programa de Pós-graduação. Resultados: As mulheres (74%) apresentaram maior frequência de IVD alto (35%, p=0,4202), o mesmo acontecendo entre os solteiros (45%) e que referiram saber ler e escrever (35%). A frequência de IVD alto foi observada em participantes referindo melhor percepção de saúde (p=0,0942) e com ausência de xerostomia (p=0,0893), relações consideradas indicativas de significância estatística. A prática de exercício físico também demonstrou maior frequência de IVD alto (44%), o mesmo acontecendo com o não consumo de bebida alcoólica (34%). Participantes com IVD alto apresentaram Índice de Massa Corporal mais baixo, menor circunferência da panturrilha e melhor desempenho cognitivo (p=0,0893). A capacidade de mastigatória e o apetite foram significativamente relacionados com o IVD(p=0,0033 e 0,0368, respectivamente). Conclusão: O IVD está relacionado à melhores condições de saúde em nonagenários e centenários.Optar por uma dieta variada pode ser um fator positivo na qualidade de vida e saúde na longevidade.(AU)


Background and Objectives: Healthy diets present as characteristics not only the quantity, but also variability of the food items consumed daily. The quality of the diet can then be classified through the Dietary Variability Index (IVD), punctuated by the number of different food items consumed daily, stratified into three levels:low, medium and high. The objective of the study was to relate factors associated with IVD in nonagenarians and centenarians.Methods: The study was descriptive, quantitative and analytical. Data from 242 participants of a home-based follow-up project linked to a Postgraduate Program were analyzed. Results: The women (74%) had a higher frequency of high IVD (35%, p=0.4202), as did non-whites (45%), and reported reading and writing %). The frequency of high IVD was observed in participants who reported better health perception (p=0.0942) and absence of xerostomia (p=0.0893),relationships considered indicative of statistical significance.The practice of physical exercise also showed a higher frequency of high IVD (44%), as did non alcoholic beverages (34%). Participants with high IVD presented lower Body Mass Index, lower calf circumference and better cognitive performance (p=0.0893). Masticatory capacity and appetite were significantly related to IVD (p=0.0033 and 0.0368, respectively).Conclusion: That IVD is related to better health conditions in nonagenarians and centenarians. Opting for a varied diet can be a positive factor in quality of life and health in longevity.(AU)


Justificación y objetivos: Las dietas saludables presentan como características no solo la cantidad, sino también la variabilidad de los alimentos que se consumen diariamente. La calidad de la dieta se puede clasificar a través del Índice de Variabilidad Dietética (DIV), puntuado por el número de diferentes alimentos que se consumen diariamente, estratificados en tres niveles: bajo, medio y alto. El objetivo del estudio fue relacionar los factores asociados con la IVD en nonagenarios y centenarios. Métodos: El estudio fue descriptivo, cuantitativo y analítico. Se analizaron los datos de 242 participantes de un proyecto de seguimiento en el hogar vinculado a un programa de posgrado. Resultados: Las mujeres (74%) tuvieron una mayor frecuencia de IVD alta (35%, p=0.4202), al igual que las no blancas (45%) y reportaron lectura y escritura. %). La frecuencia de IVD alta se observó en los participantes que informaron una mejor percepción de la salud (p=0.0942) y la ausencia de xerostomía (p=0.0893), las relaciones consideradas indicativas de significación estadística. La práctica del ejercicio físico también mostró una mayor frecuencia de IVD alta (44%), al igual que las bebidas no alcohólicas (34%). Los participantes con IVD alta presentaron un Índice de Masa Corporal más bajo, menor circunferencia de la pantorrilla y mejor rendimiento cognitivo (p=0.0893). La capacidad masticatoria y el apetito se relacionaron significativamente con la DIV (p=0,0033 y 0,0368, respectivamente). Conclusíon: La DIV está relacionada con mejores condiciones de salud en nonagenarios y centenarios. Optar por una dieta variada puede ser un factor positivo en la calidad de vida y la salud en la longevidad.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Planos e Programas de Saúde , Ingestão de Alimentos , Nível de Saúde , Saúde do Idoso , Longevidade , Fatores Socioeconômicos
18.
Demetra (Rio J.) ; 15(1): e43355, jan.- mar.2020. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1096231

RESUMO

O estudo visa descrever a prevalência do consumo alimentar de crianças entre 6-24 meses usuárias de uma unidade básica de saúde (UBS). Realizou-se estudo descritivo de base primária, com crianças entre 6-24 meses, usuárias de uma UBS do município de Macaé-RJ, entre outubro de 2016 e fevereiro de 2017. Foi utilizado o formulário "Marcadores de Consumo Alimentar", proposto pela Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN), em contribuição ao Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan). Utilizou-se a prevalência igual ou superior a 80,0%, recomendada pelo Ministério da Saúde para os indicadores de alimentação saudável. Foram analisados dados de 33 crianças, correspondendo a 78,6% do total das crianças usuárias da UBS, na faixa etária avaliada. Ao analisar os indicadores alimentares, observou-se que as crianças entre 6-12 meses não atingiram a meta de 80,0% para o consumo de frutas, legumes, verduras de folha, carnes ou ovo. Em contrapartida, as crianças entre 12-24 meses apresentaram prevalências acima da meta para o consumo de frutas e carnes ou ovo. A metade das crianças entre 6-12 meses consumiu uma vez comida de sal; e a maioria das crianças acima de 12 meses a consumiu duas vezes. Em ambas faixas etárias, houve maior consumo de alimentos em pedaços, com significância estatística apenas para aquelas acima de 12 meses. Conclui-se que as crianças entre 12-24 meses atingiram a meta do Ministério da Saúde para o consumo de frutas e carnes ou ovo. (AU)


The study aims to describe prevalences of food consumption in children aged 6-24 months assisted by a primary healthcare unit (PHU). A primary-based descriptive study was conducted with children between 6-24 months of age, enrolled at a PHU in the municipality of Macaé-RJ, between October, 2016 and February, 2017. The "Food Consumption Markers" form proposed by the Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN) (General Coordination Office for Food and Nutrition) in contribution to the Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) (National System for Food and Nutritional Surveillance) was used in the study. Prevalence of 80% and over was adopted, as recommended by the Ministério da Saúde (Ministry of Health) for healthy food indicators. Data from 33 children were analyzed, corresponding to 78.6% of the total number of children assisted by the PHU for the assessed age groups. In the analysis of food indicators, it was observed that the children aged between 6-12 months did not meet the 80% target for consumption of fruits, vegetables, greens, meats or egg. On the other hand, children aged 12-24 months exhibited prevalences above the target for consumption of fruits, meats or egg. Half of the children aged 6- 12 months consumed salty food once; most of the children over 12 months consumed salty foods twice. For both age groups, there was a higher intake of solid foods in pieces, with statistical significance only for children older than 12 months. It is concluded that the children aged 12-24 months met the Ministry of Health target for consumption of fruits, meats or egg. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Saúde da Criança , Nutrição do Lactente , Centros de Saúde , Ingestão de Alimentos , Dieta Saudável , Dieta Saudável/estatística & dados numéricos
19.
Rev. bras. promoç. saúde (Impr.) ; 33: 1-10, 03/01/2020.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1122485

RESUMO

Objective: To assess food consumption by pregnant women receiving primary care and check for potential associations with socioeconomic variables. Methods: This cross-sectional study was conducted between April and November 2014 with a non-probability convenience sample of 201 pregnant women receiving primary care in Fortaleza, Ceará, Brazil. Food consumption data were collected using a Quantitative Food Frequency Questionnaire and socioeconomic data were collected using a specific instrument. Foods were quantified in portions and separated into the food groups described in the Dietary Guidelines for the Brazilian Population. STATA version 10.0 was used for statistical analysis. The normality of the quantitative variables was assessed by the Shapiro-Wilk test and the associations between food consumption and socioeconomic variables were assessed by the Mann-Whitney test with a 5% significance level. Results: There was a high consumption of calories (median of 3,991.6kcal) and all food groups, except legumes and vegetables. Lower levels of education were associated with higher consumption of cereals, tubers, roots and derivatives (p=0.004) and beans (p=0.041) and lower consumption of milk and dairy products (p=0.032). Women who lived with their partners exhibited higher consumption of sugars and sweets (p=0.048). Conclusion: The pregnant women's food consumption significantly exceeded the recommended number of calories and portions of the food groups ­ except for the legumes and vegetables group. Socioeconomic variables were associated with the consumption of certain food groups.


Objetivo: Avaliar o consumo alimentar de gestantes atendidas na atenção primária à saúde e verificar possíveis associações com variáveis socioeconômicas. Métodos: Estudo transversal, realizado entre abril e novembro de 2014, com amostra não probabilística por conveniência de 201 gestantes atendidas na atenção primária de Fortaleza, Ceará, Brasil. Coletou-se o consumo alimentar por meio de um Questionário Quantitativo de Frequência Alimentar e as variáveis socioeconômicas, por meio de um instrumento próprio para tal. Os alimentos foram quantificados em porções e separados nos grupos de alimentos do Guia Alimentar para a População Brasileira. Utilizou-se o programa STATA, versão 10.0, para a análise estatística. Avaliou-se a normalidade das variáveis quantitativas pelo teste de Shapiro Wilk e a associação entre o consumo alimentar e as variáveis socioeconômicas, pelo teste de Mann Whitney, com nível de significância de 5%. Resultados: Houve consumo elevado de calorias (mediana de 3.991,6kcal) e de todos os grupos alimentares, com exceção do grupo de legumes e verduras. Menor escolaridade associou-se com maior consumo de cereais, tubérculos, raízes e derivados (p=0,004), de feijões (p=0,041) e menor consumo de leites e derivados (p=0,032). Mulheres que viviam com o companheiro apresentaram maior consumo de açúcares e doces (p=0,048). Conclusão: O consumo alimentar das gestantes ultrapassou significativamente as recomendações de calorias e porções dos grupos alimentares, com exceção de legumes e verduras. Variáveis socioeconômicas se associaram ao consumo de determinados grupos de alimentos.


Objetivo: Evaluar el consumo de alimentos de embarazadas asistidas en la atención primaria de salud y verificar las posibles asociaciones con las variables socioeconómicas. Métodos: Estudio transversal realizado entre abril y noviembre de 2014 con la muestra no probabilística de conveniencia con 201 embarazadas asistidas en la atención primaria de Fortaleza, Ceará, Brasil. Se recogió datos del consumo de alimentos a través de un Cuestionario Cuantitativo de la Frecuencia de Alimentos y las variables socioeconómicas a través de un instrumento propio para eso. Los alimentos han sido cuantificados en porciones y separados en grupos de alimentos de la guía de alimentos para la población brasileña. Se utilizó el programa STATA versión 10.0 para el análisis estadístico. Se evaluó la normalidad de las variables cuantitativas con la prueba de Shapiro Wilk y la asociación entre el consumo de alimentos y las variables socioeconómicas con la prueba de Mann Whitney con el nivel de significación del 5%. Resultados: Hubo elevado consumo de calorías (mediana de 3.991,6kcal) y de todos los grupos de alimentos a excepción del grupo de las legumbres y las verduras. La baja escolaridad se asoció con el mayor consumo de cereales, tubérculos, raíces y sus derivados (p=0,004), frijoles (p=0,041) y bajo consumo de leches y sus derivados (p=0,032). Las mujeres que vivían con sus compañeros consumían más azucares y dulces (p=0,048). Conclusión: El consumo de alimentos de embarazadas ha ultrapasado significativamente las recomendaciones de las calorías y las porciones de los grupos de alimentos a excepción de las legumbres y las verduras. Las variables socioeconómicas se asociaron con el consumo de determinados grupos de alimentos.


Assuntos
Fatores Socioeconômicos , Gestantes , Dieta , Guias Alimentares
20.
Belo Horizonte; s.n; 2020. 104 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1391262

RESUMO

Antecedentes: A relação entre fatores sociodemográficos e as desigualdades em saúde é tema relevante para análise dos comportamentos de saúde. Conhecer essa relação constitui importante contribuição para o adequado enfretamento das doenças crônicas. Nesse sentido, este trabalho objetivou analisar os comportamentos de saúde da população brasileira, a partir dos dados da Pesquisa Nacional de Saúde (2013), segundo a situação de domicílio e as diferentes gerações. Métodos: Trata-se de estudo de delineamento transversal com o uso de dados secundários provenientes da Pesquisa Nacional de Saúde (2013). A PNS utilizou amostra aleatória simples por conglomerados, com representatividade para o Brasil, suas macrorregiões, população urbana e rural, e capitais. Identificou-se a prevalência de indicadores de alimentação saudável (consumo recomendado de frutas e hortaliças, consumo regular de peixes e feijão) e não saudável (consumo regular de refrigerantes e suco artificial, doces, carnes com excesso de gordura, substituição de refeições por lanches) na população brasileira segundo situação de domicílio ­ urbana e rural. Foram estimadas as prevalências (%) e modelos de regressão logística foram ajustados para estimar odds ratio (OR) e intervalos de confiança (IC 95%). Identificou-se ainda, as diferenças nos comportamentos de saúde da população brasileira, relacionados ao consumo alimentar, uso abusivo de álcool, tabagismo e prática de atividade física no lazer e de acordo com as diferentes gerações (tradicionalistas, baby-boomer, geração X, geração Y e geração Z). Foram estimadas as prevalências (%) e realizada regressão de Poisson para estimar Razão de Prevalência (RP) e intervalos de confiança (IC 95%). Resultados: Em relação aos indicadores de alimentação de acordo com a situação de domicílio, observou-se nas áreas rurais maior consumo regular de feijão (OR= 1,20; IC95%: 1,14-1,26) e de carne com excesso de gordura (OR= 1,48; IC95%: 1,42-1,55); e menor consumo de refrigerantes (OR = 0,55; IC95%: 0,52-0,59) e de substituição de refeições por lanches (OR= 0,59; IC95%: 0,51-0,66). Por outro lado, foi menor o consumo recomendado de frutas e hortaliças (OR= 0,89; IC95%: 0,85-0,96) e regular de peixes (OR= 0,88; IC95%: 0,84-0,92). Em relação aos comportamentos de saúde analisados segundo as gerações, observou-se que a gerações com representantes mais velhos, os Tradicionalistas e Baby-boomers apresentaram melhores comportamentos de saúde relacionados à alimentação, com maiores prevalências de consumo de frutas e hortaliças e menores de refrigerantes e sucos artificiais, além de menores prevalências de consumo abusivo de álcool. Por outro lado, as gerações mais jovens - as Gerações Y e Z, em comparação aos Tradicionalistas, apresentaram maiores prevalências do hábito de não fumar e eram mais ativos no lazer. Conclusão: Observou-se diferenças no consumo alimentar de brasileiros residentes em áreas rurais e urbanas, assim como nos comportamentos de saúde nas diferentes gerações. Brasileiros residentes nas áreas rurais relataram maior chance de manter um padrão alimentar tradicional, com o consumo de marcadores de alimentos minimamente processados, especialmente feijão; e menor consumo de marcadores de alimentos ultraprocessados; apesar do menor consumo de frutas e hortaliças, e de peixes. As diferenças identificadas conforme a situação do domicilio e as diferente gerações investigadas denotam a importância de fomentar políticas de promoção da saúde que respeitem e valorizem as tradições, e considerem as diferenças culturais, valorizando seus aspectos positivos e reforçando a necessidade de alinhamento com os objetivos de saúde.


Background: The relationship between sociodemographic factors and health inequalities is a relevant topic for the analysis of health behaviors. Knowing this relationship is an important contribution to the adequate coping with chronic diseases. In this sense, this study aimed to analyze the health behaviors of the Brazilian population, based on data from the National Health Survey (2013), according to the situation of the home and the different generations. Methods: This is a cross-sectional study using secondary data from the National Health Survey (2013). The PNS used a simple random sample by conglomerates, with representativeness for Brazil, its macro-regions, urban and rural population, and capitals. The prevalence of healthy eating indicators (recommended consumption of fruits and vegetables, regular consumption of fish and beans) and unhealthy (regular consumption of soft drinks and artificial juice, sweets, excess fat meats, replacement of meals with snacks) in the Brazilian population according to household situation - urban and rural. Prevalences (%) were estimated and logistic regression models were adjusted to estimate odds ratios (OR and confidence intervals (95% CI). Differences in the health behaviors of the Brazilian population, related to food consumption, alcohol abuse, smoking and physical activity during leisure and according to the different generations (traditionalists, baby-boomers, generation X, generation Y and generation Z). Prevalence (%) was estimated and Poisson regression was performed for to estimate Prevalence Ratio (PR) and confidence intervals (95% CI). Results: Regarding the food indicators according to the situation at home, higher regular consumption of beans was observed in rural areas (OR = 1.20 ; 95% CI: 1.14-1.26) and meat with excess fat (OR = 1.48; 95% CI: 1.42-1.55); and lower consumption of soft drinks (OR = 0.55; 95% CI: 0.52-0.59) and replacement of meals with snacks (OR = 0.59; 95% CI %: 0.51-0.66) On the other hand, the recommended consumption of fruits and vegetables was lower (OR = 0.89; 95% CI: 0.85-0.96) and regular fish (OR = 0.88; 95% CI: 0.84-0.92). Regarding the health behaviors analyzed according to the generations, it was observed that the generations with older representatives, the Traditionalists and Baby-boomers showed better health behaviors related to food, with a higher prevalence of consumption of fruits and vegetables and less of soft drinks and artificial juices, in addition to lower prevalence of alcohol abuse. On the other hand, the younger generations - Generations Y and Z, compared to Traditionalists, had a higher prevalence of the habit of not smoking and were more active at leisure. Conclusion: Differences were observed in the food consumption of Brazilians living in rural and urban areas, as well as in health behaviors across different generations. Brazilians living in rural areas reported a greater chance of maintaining a traditional dietary pattern, with the consumption of minimally processed foods, especially beans; and lower consumption of ultra-processed foods; despite the lower consumption of fruits and vegetables, and fish. The differences identified according to the situation of the home and the different generations investigated denote the importance of promoting health promotion policies that respect and value traditions, and consider cultural differences, valuing their positive aspects and reinforcing the need to align with the objectives of health.


Assuntos
Comportamentos Relacionados com a Saúde , Inquéritos Epidemiológicos , Ingestão de Alimentos , Zona Rural , Inquéritos Nutricionais , Área Urbana , Dissertação Acadêmica , Estilo de Vida Saudável
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA