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Intervalo de ano de publicação
1.
Porto Alegre; s.n; 2016. 20 p.
Tese em Português | ColecionaSUS | ID: biblio-943371

RESUMO

No mundo, ainda convive-se diariamente com situações nas quais pessoas sofrem com o racismo, a discriminação e a conseqüente exclusão. O racismo age de forma a construir desigualdades sociais, além de expandir ações que envolvem dominação. Desta forma, com a problematização dessa realidade presente em nosso país, militantes e estudiosos passaram a tensionar a sociedade e governantes para o desenvolvimento de políticas públicas que revertessem esses dados preocupantes e desiguais. De acordo com a Cartilha sobre Racismo Institucional: uma abordagem conceitual (BRASIL, 2013), o racismo institucional é uma estrutura que confere exclusão seletiva a grupos que são racialmente inferiorizados pela sociedade, como negros, indígenas e ciganos, por exemplo. Ele atua de maneira a produzir, sustentar e condicionar a coordenação e a ação do Estado, assim como suas instituições e políticas públicas, operando igualmente nas instituições de âmbito privado, causando e reproduzindo a hierarquia social. Já a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) tem o intuito de desfazer o Racismo Institucional no Sistema Único de Saúde (SUS), bem como a inclusão das práticas de cura de matriz afrobrasileira no SUS, entre outras ações importantes. Desta maneira o presente estudo almeja problematizar o tema do Racismo Institucional entre os funcionários que se auto declaram negros/ pardos que trabalham nas Unidades de Saúde Comunitária do GHC, vislumbrando analisar o conhecimento destes funcionários sobre o tema do Racismo Institucional, bem como eventuais situações de racismo vividas e/ou presenciadas por estes funcionários. Trata-se uma pesquisa exploratória, de cunho qualitativo. As entrevistas foram realizadas em 3 das 12 Unidades...


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Brasil , Saúde Pública , Racismo , Sistema Único de Saúde
2.
Porto Alegre; s.n; 2014. 16 p.
Tese em Português | ColecionaSUS | ID: biblio-942273

RESUMO

O artigo apresenta uma análise sobre o exercício do controle social e da gestão participativa em espaços de decisão em saúde a partir da perspectiva do segmento usuário. Para tal, foram realizadas entrevistas com seus representantes, aqui destacados como integrantes do conselho gestor de uma instituição hospitalar da rede pública de Porto Alegre – RS. Apoiando-se na literatura sobre a discussão destes conceitos, em pesquisas relacionadas sobre o tema, bem como na legislação pertinente, o estudo teve como objetivo geral descrever as percepções destes sujeitos de maneira a se refletir sobre as contribuições daquele espaço para a ampliação e qualificação do acesso aos serviços de saúde. Como objetivos específicos, foi proposto: (a) relatar a atuação dos representantes dos usuários e o modo como se articulam com a população; (b) descrever como percebem a relação com os demais segmentos participantes; e (c) expor como avaliam o processo deliberativo. Percebeu-se que na ótica dos entrevistados o conselho é um espaço potente que agrega olhares para a qualificação da assistência prestada naquela instituição, demonstrando também a intenção desta em alinhar-se com as políticas do SUS tangentes a diretriz participação da comunidade, abrindo seus processos e tendo no conselho uma ferramenta de suporte aos serviços prestados. No entanto, para a efetividade do controle social e da gestão participativa em saúde persistem desafios, dentre eles: maior acesso a informação capacitação e suporte técnico; abertura de modelos de gestão centralizados; formulação de ações que desburocratizem os trâmites das instituições públicas; planejamento adequado dos recursos, organização e regulação da rede de serviços e, principalmente, maior participação e engajamento dos usuários nos mecanismos de controle sobre as ações do Estado e das instituições


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Brasil , Gestão em Saúde , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde
3.
Porto Alegre; s.n; 2011. 20 p
Tese em Português | ColecionaSUS | ID: biblio-936512

RESUMO

O Sistema Único de Saúde- SUS foi elaborado a partir da necessidade de se organizar a saúde brasileira, a fim de otimizar o acesso aos serviços públicos de saúde. Os benefícios são principalmente indivíduos de uma classe econômica baixa e que não possuem condições financeiras para usufruir do atendimento hospitalar particular. O SUS garante aos brasileiros um atendimento de qualidade baseado nos seus princípios que são: universalidade, integralidade e equidade, de uma maneira simplista significam que a saúde é um direito de todos e estes direitos são assegurados pelo SUS. A reflexão destes princípios está empregada em todos os serviços disponibilizados pelo SUS que vão de vacinas até transplante de orgão. De fato os serviços de saúde pública ofertados á população do Brasil, estão longe de ser um modelo de excelência, porém com a criação do SUS em 1980 houve uma melhora significativa nos serviços prestados


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Saúde Pública , Sistema Único de Saúde , Sistema Único de Saúde/organização & administração
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