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1.
Rev. panam. salud pública ; 48: e4, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536671

RESUMO

ABSTRACT Objective. To analyze temporal trends and inequalities in neonatal mortality between 2000 and 2020, and to set neonatal mortality targets for 2025 and 2030 in the Americas. Methods. A descriptive ecological study was conducted using 33 countries of the Americas as units of analysis. Both the percentage change and average annual percentage change in neonatal mortality rates were estimated. Measurements of absolute and relative inequality based on adjusted regression models were used to assess cross-country social inequalities in neonatal mortality. Targets to reduce neonatal mortality and cross-country inequalities were set for 2025 and 2030. Results. The estimated regional neonatal mortality rate was 12.0 per 1 000 live births in 2000-2004 and 7.4 per 1 000 live births in 2020, representing a percentage change of -38.3% and an average annual percentage change of -2.7%. National average annual percentage changes in neonatal mortality rates between 2000-2004 and 2020 ranged from -5.5 to 1.9 and were mostly negative. The estimated excess neonatal mortality in the 20% most socially disadvantaged countries, compared with the 20% least socially disadvantaged countries, was 17.1 and 9.8 deaths per 1 000 live births in 2000-2004 and 2020, respectively. Based on an extrapolation of recent trends, the regional neonatal mortality rate is projected to reach 7.0 and 6.6 neonatal deaths per 1 000 live births by 2025 and 2030, respectively. Conclusions. National and regional health authorities need to strengthen their efforts to reduce persistent social inequalities in neonatal mortality both within and between countries.


RESUMEN Objetivo. Analizar las desigualdades en la mortalidad neonatal y las tendencias en el transcurso del tiempo entre el 2000 y el 2020, y establecer metas en materia de mortalidad neonatal para el 2025 y el 2030 en la Región de las Américas. Métodos. Se realizó un estudio ecológico descriptivo con información de 33 países de la Región de las Américas que se usaron como unidades de análisis. Se calculó tanto la variación porcentual como la variación porcentual anual media de las tasas de mortalidad neonatal. Se utilizaron mediciones de la desigualdad absoluta y relativa basadas en modelos de regresión ajustados, para evaluar las desigualdades sociales en los diversos países en cuanto a la mortalidad neonatal. Se establecieron metas de reducción de la mortalidad neonatal y de las desigualdades en los diversos países para el 2025 y el 2030. Resultados. La tasa de mortalidad neonatal en la Región fue de 12,0 por 1 000 nacidos vivos en el período 2000-2004 y de 7,4 por 1 000 nacidos vivos en el 2020, lo que representa una variación porcentual del -38,3% y una variación porcentual anual media del -2,7%. Las variaciones porcentuales anuales medias de las tasas de mortalidad neonatal a nivel nacional entre el período 2000-2004 y el 2020 oscilaron entre -5,5 y 1,9, y fueron en su mayor parte negativas. El exceso de mortalidad neonatal estimado en el 20% de los países más desfavorecidos socialmente, en comparación con el 20% de los países menos desfavorecidos socialmente, fue de 17,1 muertes por 1 000 nacidos vivos en el período 2000-2004 y de 9,8 muertes por 1 000 nacidos vivos en el 2020. Al extrapolar las tendencias más recientes, se prevé que la tasa de mortalidad neonatal de la Región alcance valores de 7,0 y 6,6 muertes neonatales por 1 000 nacidos vivos en el 2025 y el 2030, respectivamente. Conclusiones. Las autoridades de salud nacionales y regionales deben fortalecer las medidas para reducir las desigualdades sociales que aún persisten en materia de mortalidad neonatal, tanto entre los distintos países como dentro de cada país.


RESUMO Objetivo. Analisar as tendências temporais e desigualdades em mortalidade neonatal entre 2000 e 2020 e estabelecer metas de mortalidade neonatal para 2025 e 2030 na Região das Américas. Métodos. Estudo ecológico descritivo examinando 33 países das Américas como unidades de análise. Foram estimadas a variação percentual e a variação percentual anual média das taxas de mortalidade neonatal. Foram usadas medidas de desigualdade absoluta e relativa baseadas em modelos de regressão ajustados para avaliar desigualdades sociais entre países em termos de mortalidade neonatal. Foram definidas metas de redução da mortalidade neonatal e das desigualdades entre países para 2025 e 2030. Resultados. A taxa regional estimada de mortalidade neonatal foi de 12,0 por mil nascidos vivos em 2000-2004, e de 7,4 por mil nascidos vivos em 2020, representando uma variação percentual de -38,3%, e uma variação percentual anual média de -2,7%. As variações percentuais anuais médias nacionais das taxas de mortalidade neonatal entre 2000-2004 e 2020 variaram entre -5,5 e 1,9 e, em sua maioria, foram negativas. O excesso estimado de mortalidade neonatal nos países que estavam entre os 20% mais desfavorecidos socialmente, em comparação com os países entre os 20% menos desfavorecidos, foi de 17,1 e 9,8 mortes por mil nascidos vivos em 2000-2004 e 2020, respectivamente. Com base em extrapolação das tendências recentes, estima-se que a taxa de mortalidade neonatal regional deve atingir 7,0 e 6,6 mortes neonatais por mil nascidos vivos em 2025 e 2030, respectivamente. Conclusões. As autoridades de saúde nacionais e regionais precisam intensificar seus esforços para reduzir desigualdades sociais persistentes na mortalidade neonatal, tanto dentro dos países quanto entre eles.

2.
Rev. Ciênc. Plur ; 9(3): 32028, 26 dez. 2023. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1524460

RESUMO

Introdução:As mortes maternas e infantis refletem as condições de vida de uma determinada população e são marcadores importantes de desenvolvimento de uma nação, reduzi-las tornou-se prioridade na Agenda 2030 de desenvolvimento sustentável. Políticas públicas devem ser formuladas, executadas e monitoradas em escalas nacionais, estaduais e locais para melhorar a qualidade de vida e cumprir os compromissos pactuados nacional e internacionalmente.Objetivo:identificar o alinhamento dos indicadores e os resultados alcançados nas metas para redução de mortalidades materna e infantil do Plano de Desenvolvimento Sustentável e Plano Estadual de Saúde do Estado de Rondônia com Agenda 2030.Metodologia:Trata-se de uma pesquisa documental e bibliográficacomanálise crítica de indicadores referentes à redução da mortalidade materno-infantil na Agenda 2030 e respectivos ações e metas alcançadas ou não contempladas no Plano de Desenvolvimento Sustentável de Rondônia (2015-2030) e Planos Estaduais de Saúde (2016-2019 e 2020-2021). Verificou-se os resultados alcançados em relatórios da sociedade civil e anual de gestão.Resultados:Constatou-se que a redução das mortes materna e infantil são destacadas nos planejamentos analisados, contudo a mortalidade infantil contida nos planosconsidera somente as mortes em menores de um ano de vida e há incompletudes nos escopos selecionados para o monitoramento, assim como diferentes indicadores de verificação, dificultando análise das metas pactuadas na Agenda 2030.Conclusões:Os relatóriosdos resultados alcançados apontaram retrocessos para o alcance das metas. Instrumentos de gestão e planejamento são imprescindíveis para nortear ações e estabelecer prioridades, porém para que haja avanços é necessário coerência não somente em metas pactuadas, mas nos indicadores e meios de verificação a fim de corroborar para análise e retroalimentação do planejamento (AU).


Introduction:Maternal and infant deaths reflect the living conditions of a given population and are important markers of a nation's development, reducing them has become a priority in the 2030 Agenda for sustainable development. Public policies must be formulated, implemented and monitored at national, state and local scales to improve the quality of life and meet the commitments agreed nationally and internationally. Objective:To identify the alignment of indicators and the results achieved in the goals for reducing maternal and child mortality of the Sustainable Development Plan and State Health Plan of the State of Rondônia with Agenda 2030. Methodology:This is a documentary and bibliographical research with critical analysis of indicators related to the reduction of maternal and child mortality in the 2030 Agenda and respective actions and goals achieved or not contemplated in the Sustainable Development Plan of Rondônia (2015-2030) and State Health Plans (2016-2019 and 2020-2021). It was verified the results achieved in reports of civil society and annual management. Results:It was found that the reduction of maternal and infant deaths are highlighted in the however the infant mortality contained in the plans considers only deaths in children under one year of age and there are incompleteness in the scopes selected for monitoring, as well as different verification indicators, making it difficult to analyze the goals agreed in the 2030 Agenda. Conclusions:The reports of the achieved results pointed setbacks to the achievement of the goals. Management and planning tools are essential to guide actions and establish priorities, but for there to be progress it is necessary coherence not only in agreed indicators and means of verification in order to corroborate for analysis and feedback of planning (AU).


Introducción: Las muertes maternas e infantiles reflejan las condiciones de vida de una determinada poblacióny son marcadores importantes del desarrollo de una nación, su reducción se ha convertido en prioridad en la Agenda 2030 de desarrollo sostenible. Las políticas públicas deben ser formuladas, ejecutadas y monitoreadas a escala nacional, estatal y local para mejorar la calidad de vida y cumplir con los compromisos pactados a nivel nacional e internacional. Objetivo: Identificar la alineación de los indicadores y los resultados alcanzados en las metas para reducción de mortalidades materna e infantil del Plande Desarrollo Sostenible y Plan Estadual de Salud del Estado de Rondônia com Agenda 2030.Metodología: Se trata de una investigación documental y bibliográfica con análisis crítico de indicadores referentes a la reducción de la mortalidad materno-infantilen la Agenda 2030 y respectivos acciones y metas alcanzadas o no contempladas en el Plan de Desarrollo Sostenible de Rondônia (2015-2030) y Planes Estatales de Salud (2016-2019 y 2020-2021). Se han verificado los resultados obtenidos en informes de la sociedad civil y anual de gestión.Resultados: Se constató que la reducción de las muertes materna e infantil son destacadas en los planeamientos analizados, sin embargo, la mortalidad infantil contenida en los planes considera solamente las muertes en menores de un año de vida y hay incompletudes en los ámbitos seleccionados para el monitoreo, así como diferentes indicadores de verificación, dificultando el análisis de las metas pactadas en laAgenda 2030.Conclusiones: Los informes de los resultados alcanzados apuntaron retrocesos para el alcance de las metas. Instrumentos de gestión y planificación son imprescindibles para orientar acciones y establecer prioridades, pero para que haya avances es necesaria coherencia no solo en metas pactadas, pero en los indicadores y medios de verificación con el fin de corroborar el análisis y retroalimentación de la planificación (AU).


Assuntos
Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Mortalidade Infantil , Mortalidade Materna , Política Pública , Regionalização da Saúde , Indicadores de Desenvolvimento Sustentável
3.
Medisan ; 27(3)jun. 2023. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1514551

RESUMO

Introducción: La mortalidad infantil se ve afectada por condiciones de vida socioeconómicas y ambientales deletéreas, las cuales se agravan en situaciones excepcionales. Objetivo: Describir la mortalidad infantil en el municipio habanero de La Lisa durante un trienio, según la estratificación diferencial de las condiciones de vida del territorio. Métodos: Se llevó a cabo un estudio observacional, descriptivo y transversal (de tipo ecológico exploratorio) en el municipio capitalino de La Lisa en el trienio 1991-1993, donde las unidades de análisis fueron las áreas de salud estratificadas mediante clasificación automática. Las variables fundamentales fueron las condiciones de vida, según diferentes dimensiones y sus variables, y las tasas centrales de mortalidad infantil en el periodo, considerando sus componentes y la causa básica de muerte. Resultados: Se logró estratificar el municipio según sus condiciones de vida en asentamientos favorables y desfavorables. La mortalidad infantil fue superior en el asentamiento con condiciones de vida desfavorables (10,3 fallecidos por 1000 nacidos vivos), donde predominaron como causas de muerte el traumatismo obstétrico, la muerte idiopática y la sepsis. Conclusiones: Se alcanzó la estratificación según condiciones de vida en el municipio de La Lisa. El asentamiento poblacional con condiciones de vida desfavorables evidenció riesgo de mortalidad infantil diferencial sustantivo, probablemente asociado a factores higiénico-sanitarios y socioeconómicos deletéreos, según las causas de muerte registradas.


Introduction: Infant mortality is affected by deleterious, socioeconomic and environmental living conditions, which are aggravated in exceptional situations. Objective: To describe infant mortality in the Havana municipality of La Lisa during the three-year period 1991-1993, according to the differential stratification of living conditions in the territory. Methods: An observational, descriptive and transversal study (of exploratory ecological type) was carried out in the capital municipality of La Lisa, in the triennium 1991-1993, where the units of analysis were the health areas stratified by automatic classification. The fundamental variables were living conditions, according to different dimensions and their variables, and the central infant mortality rates in the period, considering its components and the basic cause of death. Results: The municipality was stratified according to its living conditions in favorable and unfavorable settlements. Infant mortality was higher in the settlement with unfavorable living conditions (10.3 deaths per 1000 live births), where obstetric trauma, idiopathic death and sepsis predominated as causes of death. Conclusions: Stratification according to living conditions in the municipality of La Lisa was achieved. The population settlement with unfavorable living conditions showed a substantial differential infant mortality risk, probably associated with hygienic-sanitary and socioeconomic factors, according to the causes of death recorded.


Assuntos
Condições Sociais , Mortalidade Infantil , Status Social
4.
Rev. panam. salud pública ; 47: e136, 2023. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1522111

RESUMO

RESUMEN Objetivo. Determinar el efecto del gasto público y privado en salud sobre los resultados en salud en los países de América Latina y el Caribe durante el periodo 2000-2019. Métodos. Se emplea una función de producción de la salud, donde se consideró a la esperanza de vida al nacer y la tasa de mortalidad infantil como indicadores del resultado en salud. Con datos para una muestra de 33 países para el periodo 2000-2019, se aplicó la técnica econométrica de datos panel. Resultados. Según las estimaciones, un incremento del 1% en el gasto público en salud está asociado a un aumento del 0,019% de la esperanza de vida. Del mismo modo, un incremento del 1% del gasto privado en salud aumenta en 0,023% la esperanza de vida. Para el caso del segundo resultado en salud, un incremento del 1% en el gasto público en salud reduce en -0,168% la tasa de mortalidad infantil. Sin embargo, el efecto del gasto privado en salud sobre la mortalidad infantil no es estadísticamente significativo. Conclusiones. Los resultados brindan evidencia del efecto del gasto público en salud para reducir la mortalidad infantil e incrementar la esperanza de vida, mientras que el gasto privado en salud presenta un efecto positivo solo sobre este último. Los hallazgos tienen importantes implicancias políticas para los países de la región ante un escenario postpandemia de limitado espacio fiscal.


ABSTRACT Objective. To determine the effect of public and private health expenditure on health outcomes in Latin American and Caribbean countries from 2000 to 2019. Methods. A health production function was used, wherein life expectancy at birth and infant mortality rate were considered as indicators of health outcomes. Panel data econometrics were applied, using data from a 33-country sample for the period from 2000 to 2019. Results. According to estimates, a 1% increase in public health expenditure is associated with a 0.019% increase in life expectancy, and a 1% increase in private health expenditure increases life expectancy by 0.023%. At the same time, a 1% increase in public health expenditure reduces the infant mortality rate by -0.168%, whereas the effect of private health expenditure on infant mortality is not statistically significant. Conclusions. The results provide evidence of the effect of public health expenditure in reducing infant mortality and increasing life expectancy, while private health expenditure has a positive effect only on the latter metric. The findings have important political implications for the countries of the Region in the post-pandemic context of limited fiscal space.


RESUMO Objetivo. Determinar os efeitos dos gastos públicos e privados em saúde sobre os resultados de saúde nos países da América Latina e do Caribe no período de 2000 a 2019. Métodos. Utilizamos uma função de produção da saúde, na qual a expectativa de vida ao nascer e a taxa de mortalidade infantil foram consideradas como indicadores dos resultados de saúde. Usando dados de uma amostra de 33 países no período de 2000 a 2019, aplicamos a técnica econométrica de dados em painel. Resultados. De acordo com as estimativas, um aumento de 1% nos gastos públicos em saúde está associado a um aumento de 0,019% na expectativa de vida. Da mesma forma, um aumento de 1% nos gastos privados em saúde resulta em um aumento de 0,023% na expectativa de vida. No que diz respeito ao segundo indicador, um aumento de 1% nos gastos públicos em saúde reduz a taxa de mortalidade infantil em -0,168%. Por outro lado, o efeito dos gastos privados em saúde sobre a mortalidade infantil não é estatisticamente significativo. Conclusões. Os resultados geram evidências sobre os efeitos dos gastos públicos em saúde na redução da mortalidade infantil e no aumento da expectativa de vida, enquanto que os gastos privados em saúde têm um efeito positivo apenas na expectativa de vida. Estes resultados têm implicações políticas importantes para os países da região, diante de um cenário pós-pandemia com espaço fiscal limitado.

5.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(5): 2451-2473, 2023.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1434279

RESUMO

Objetivo: identificar o perfil de admissões e o impacto nos desfechos de crianças internadas em uma terapia intensiva pediátrica e comparar os escores de gravidade, funcionalidade e de desconforto respiratório avaliados respectivamente pelas escalas (PIM II, FSS e BSA). Métodos: Estudo de caráter descritivo, retrospectivo, quantitativo de amostragem censitária. Ferramentas de avaliação: Pediatric Index of Mortality - PIM II, Functional Status Scoret -FSS, Boletim de Silverman-Andersen -BSA e avaliação de prontuários médicos e assistenciais. Resultados: 257 crianças menores de 12 anos foram incluídas no estudo durante todo o ano de 2019. A maioria 56% (n 143) eram menores de um ano e masculino 64 % (n 164) por causas respiratórias 60,05 % (n 155). A mortalidade foi de 9,8% (n 25), e a quantidade média de dias de ventilação mecânica foi de 4,57 dias ± 1,31. A idade não influenciou na quantidade de dias de ventilação mecânica (p<0.05), e o BSA avaliado isoladamente, não se associou a necessidade imediata de intubação (p<0.05), os pacientes do desfecho óbito ficaram em média 8,88 e ±13,04 dias internados, e no desfecho alta 4,73 ±6,63 dias. O PIM II pode ser utilizado para o risco de óbito (p <0,05) e valores maiores ou iguais a 21,58 % foram associados a óbitos e menores ou iguais a 6,65 % foram associados à alta. A FSS dos 257 pacientes na admissão foram: normal (147), disfunção leve (37), moderada (47) e grave (26); na alta hospitalar a FSS foi: normal (178), leve (21), moderada (25) e grave (8) mostrando que grau de funcionalidade normal e leve na admissão esta significativamente associado com a alta hospitalar (p< 0,001). Conclusão: O escore de gravidade PIM II foram compatíveis com os desfechos óbito ou alta, as variações no escore BSA para necessidade de ventilação mecânica não estão associados com a idade e com grau do escore. A funcionalidade mais adequada na admissão está associada ao desfecho alta, e os pacientes em sua maioria saem funcionais.


Objective: To identify the profile of admissions and the impact on outcomes of children admitted to a pediatric intensive care unit and to compare severity, functionality and respiratory distress scores assessed respectively by the scales (PIM II, FSS and BSA). Methods: This was a descriptive, retrospective, quantitative study with census sampling. Assessment tools: Pediatric Index of Mortality - PIM II, Functional Status Scoret -FSS, Silverman-Andersen Bulletin -BSA and assessment of medical and health care records. Results: 257 children under the age of 12 years were included in the study throughout 2019. The majority 56% (n 143) were under one year and male 64 % (n 164) from respiratory causes 60.05 % (n 155). Mortality was 9.8% (n 25), and the average amount of days on mechanical ventilation was 4.57 days ± 1.31. Age had no influence on the number of days of mechanical ventilation (p<0.05), and the BSA assessed alone was not associated with the immediate need for intubation (p<0.05), the patients in the outcome death were hospitalized for an average of 8.88 ±13.04 days, and in the discharge outcome 4.73 ±6.63 days. The PIM II can be used for the risk of death (p <0.05) and values greater than or equal to 21.58 % were associated with death and less than or equal to 6.65 % were associated with discharge. The FSS of the 257 patients at admission were: normal (147), mild (37), moderate (47) and severe (26) dysfunction; at hospital discharge the FSS was: normal (178), mild (21), moderate (25) and severe (8) showing that the degree of normal and mild functionality at admission was significantly associated with hospital discharge (p < 0.001). Conclusion: The PIM II severity scores were compatible with the outcomes death or discharge, the variations in BSA score for mechanical ventilation need were not associated with age and score level. The most adequate functionality at admission is associated with the outcome discharge, and most patients leave the hospital functional.


Objetivo: Identificar el perfil de ingreso y el impacto en los resultados de los niños ingresados en una unidad de cuidados intensivos pediátricos y comparar las puntuaciones de gravedad, funcionalidad y distrés respiratorio evaluadas respectivamente por las escalas (PIM II, FSS y BSA). Métodos: Se trató de un estudio descriptivo, retros- pectivo y cuantitativo con muestreo censal. Instrumentos de evaluación: Índice de Mor- talidad Pediátrica - PIM II, Functional Status Scoret -FSS, Boletín de Silverman-Ander- sen -BSA y evaluación de historias clínicas y asistenciales. Resultados: 257 niños meno- res de 12 años fueron incluidos en el estudio a lo largo de 2019. La mayoría 56% (n 143) eran menores de un año y varones 64% (n 164) de causas respiratorias 60,05% (n 155). La mortalidad fue del 9,8% (n 25) y la media de días con ventilación mecánica fue de 4,57 días ± 1,31. La edad no influyó en el número de días de ventilación mecánica (p<0,05), y el BSA evaluado por sí solo no se asoció con la necesidad inmediata de intu- bación (p<0,05), los pacientes en el resultado muerte estuvieron hospitalizados una media de 8,88 ±13,04 días, y en el resultado alta 4,73 ±6,63 días. El PIM II se puede utilizar para el riesgo de muerte (p <0,05) y los valores mayores o iguales a 21,58 % se asociaron con la muerte y menores o iguales a 6,65 % se asociaron con el alta. La SFS de los 257 pacientes al ingreso fue: normal (147), disfunción leve (37), moderada (47) y grave (26); al alta hospitalaria la SFS fue: normal (178), leve (21), moderada (25) y grave (8) mos- trando que el grado de funcionalidad normal y leve al ingreso se asoció significativamente con el alta hospitalaria (p < 0,001). Conclusiones: Las puntuaciones de gravedad del PIM II fueron compatibles con los resultados muerte o alta hospitalaria, las variaciones en la puntuación del BSA para la necesidad de ventilación mecánica no se asociaron con la edad y el nivel de puntuación. La funcionalidad más adecuada al ingreso se asocia con el resultado alta, y la mayoría de los pacientes salen del hospital funcionales.

6.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(6): 2353-2364, 2023.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1435786

RESUMO

A taxa de mortalidade infantil é um indicador internacional que melhor representa os estágios de desenvolvimento econômico e social de um país ou região, uma vez que está diretamente ligada às características socioeconômicas e, consequentemente, sofre variações decorrentes de alterações neste padrão. Este artigo aponta os principais fatores que contribuíram no aumento da taxa de mortalidade infantil no Brasil no período de 2005 a 2019. Logo, configura-se como do tipo observacional, de caráter ecológico, com abordagem quantitativa, utilizando dados secundários sobre mortalidade infantil. A coleta dos dados foi realizada por intermédio do site do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), utilizando a ferramenta denominada TABNET para subtrair as informações sobre Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Em seguida foram analisados no software estatístico RStudio e apresentados em tabelas e gráficos. Os principais motivos para óbitos foram: afecções originadas no período perinatal, malformações congênitas, deformidade e anomalias cromossômicas, doenças do aparelho respiratório e algumas doenças infecciosas e parasitárias, sendo assim, observou-se que o ambiente hospitalar com 90,93% atingiu os maiores casos de mortalidade, seguido do ambiente domiciliar com 5,53%. Em relação às regiões, o Sudeste obteve maior número de casos de mortalidade infantil, seguido da região Nordeste. Percebe-se que a redução da mortalidade infantil é de extrema importância, bem como a descrição dos fatores que contribuem para a sua redução.


The infant mortality rate is an international indicator that best represents the stages of economic and social development of a country or region, since it is directly linked to socioeconomic characteristics and, consequently, suffers variations arising from changes in this pattern. This article points out the main factors that contributed to the increase in the infant mortality rate in Brazil in the period from 2005 to 2019. Therefore, it is characterized as observational, ecological, with a quantitative approach, using secondary data on infant mortality. Data collection was carried out through the website of the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS), using the tool called TABNET to subtract information on the Mortality Information System (SIM). They were then analyzed in the statistical software RStudio and presented in tables and graphs. The main reasons for death were: disorders originating in the perinatal period, congenital malformations, deformity and chromosomal abnormalities, respiratory system diseases and some infectious and parasitic diseases. Thus, it was observed that the hospital environment with 90.93% reached the highest mortality cases, followed by the home environment with 5.53%. In relation to the regions, the Southeast region had the highest number of infant mortality cases, followed by the Northeast region. It is perceived that the reduction of infant mortality is of extreme importance, as well as the description of the factors that contribute to its reduction.


La tasa de mortalidad infantil es un indicador internacional que mejor representa las etapas de desarrollo económico y social de un país o región, ya que está directamente vinculada a las características socioeconómicas y, en consecuencia, sufre variaciones derivadas de los cambios en este patrón. Este artículo señala los principales factores que contribuyeron al aumento de la tasa de mortalidad infantil en Brasil en el período de 2005 a 2019. Por lo tanto, se configura como de tipo observacional, de carácter ecológico, con abordaje cuantitativo, utilizando datos secundarios sobre mortalidad infantil. La recogida de datos se realizó a través de la página web del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud (DATASUS), utilizando la herramienta denominada TABNET para sustraer la información sobre el Sistema de Información de Mortalidad (SIM). A continuación, se analizaron en el programa estadístico RStudio y se presentaron en tablas y gráficos. Las principales causas de muerte fueron: trastornos originados en el período perinatal, malformaciones congénitas, deformidades y anomalías cromosómicas, enfermedades del sistema respiratorio y algunas enfermedades infecciosas y parasitarias, por lo que se observó que el medio hospitalario con 90,93% alcanzó los mayores casos de mortalidad, seguido del medio domiciliario con 5,53%. En relación a las regiones, la región Sudeste presentó el mayor número de casos de mortalidad infantil, seguida de la región Nordeste. Se percibe que la reducción de la mortalidad infantil es de extrema importancia, así como la descripción de los factores que contribuyen a su reducción.

7.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 36: eAPE02322, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1439048

RESUMO

Resumo Objetivo Analisar as principais causas e a tendência da mortalidade neonatal precoce e tardia evitável segundo as regiões brasileiras. Métodos Estudo de séries temporais do tipo ecológico realizado com registros dos óbitos neonatais no período de 2000 a 2018 por meio do Sistema de Informação sobre Mortalidade. Para classificação das causas evitáveis utilizou-se a Lista de Causas de Mortes Evitáveis por Intervenções do Sistema Único de Saúde. A partir das taxas de mortalidade dos componentes neonatal precoce e tardio foram realizadas regressões por joinpoints das principais causas com indicação da variação percentual anual e variação percentual anual média. Resultados As maiores taxas de mortalidade evitável foram encontradas na fase neonatal precoce. A região Sul apresentou as menores taxas de mortalidade evitável. As principais causas segundo grupos da lista foram tétano do recém-nascido, síndrome da angústia respiratória, asfixia ao nascer, septicemia bacteriana, pneumonia e síndrome da morte súbita. A redução na mortalidade neonatal precoce foi maior de 2000 a 2004 (4,19% ao ano, p<0,001) e menor, entre os anos de 2012 e 2018 (1,80% ao ano, p<0,001). Considerando a mortalidade neonatal tardia houve redução anual média de 2,02% (p<0,001). A região Nordeste apresentou mais de um ponto de inflexão na tendência da mortalidade por desconforto respiratório e asfixia ao nascer e estabilidade por septicemia. Na região Sul foi identificado tendência de redução para todas as causas evitáveis estudadas. Conclusão Houve menor redução na mortalidade neonatal precoce e desigualdades na tendência da mortalidade neonatal evitável segundo causas e regiões de residência.


Resumen Objetivo Analizar las principales causas y la tendencia de la mortalidad neonatal temprana y tardía evitable según las regiones brasileñas. Métodos Estudio de series temporales del tipo ecológico, realizado con registros de las defunciones neonatales en el período de 2000 a 2018, por medio del Sistema de Información sobre Mortalidad. Para la clasificación de las causas evitables, se utilizó la Lista de causas de muertes evitables por intervenciones del Sistema Único de Salud. A partir de las tasas de mortalidad de los componentes neonatal temprano y tardío, se realizaron regresiones joinpoints de las principales causas con indicación de la variación porcentual anual y variación porcentual anual promedio. Resultados Las mayores tasas de mortalidad evitable se encontraron en la fase neonatal temprana. La región Sur presentó las menores tasas de mortalidad evitable. Las principales causas, según los grupos de la lista, fueron: tétanos neonatal, síndrome de dificultad respiratoria, asfixia al nacer, septicemia bacteriana, neumonía y síndrome de la muerte súbita. La reducción de la mortalidad neonatal temprana fue mayor del año 2000 al 2004 (4,19 % al año, p<0,001) y menor entre los años 2012 y 2018 (1,80 % al año, p<0,001). Considerando la mortalidad neonatal tardía, hubo una reducción anual promedio del 2,02 % (p<0,001). La región Nordeste presentó más de un punto de inflexión en la tendencia de la mortalidad por malestar respiratorio y asfixia al nacer y estabilidad por septicemia. En la región Sur se identificó una tendencia de reducción de todas las causas evitables estudiadas. Conclusión Hubo menor reducción de la mortalidad neonatal temprana y desigualdades en la tendencia de la mortalidad neonatal evitable según las causas y la región de residencia.


Abstract Objective To analyze the main causes and trends in preventable early and late neonatal mortality according to Brazilian regions. Methods This is an ecological time series study carried out with records of neonatal deaths from 2000 to 2018 through the Mortality Information System. To classify the avoidable causes, the Unified Health System List of Preventable Causes of Death by Interventions (Lista de Causas de Mortes Evitáveis por Intervenções do Sistema Único de Saúde) was used. From mortality rates of early and late neonatal components, joinpoint regressions of the main causes were performed using the Annual Percentage Change and Average Annual Percentage Change. Results The highest avoidable mortality rates were found in the early neonatal phase. The South had the lowest avoidable mortality rates. The main causes according to groups on the list were tetanus of newborns, respiratory distress syndrome, birth asphyxia, bacterial septicemia, pneumonia and sudden death syndrome. The reduction in early neonatal mortality was higher from 2000 to 2004 (4.19% per year, p<0.001) and lower between 2012 and 2018 (1.80% per year, p<0.001). Considering late neonatal mortality, there was an average annual reduction of 2.02% (p<0.001). The Northeast had more than one turning point in the trend of mortality due to respiratory distress and asphyxia at birth and stability due to septicemia. In the South, a downward trend was identified for all the preventable causes studied. Conclusion There was a lower reduction in early neonatal mortality and inequalities in the trend of preventable neonatal mortality according to causes and regions of residence.

8.
Arch. argent. pediatr ; 120(5): 332-335, oct. 2022. tab, ilus
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1391165

RESUMO

Introducción. El objetivo del estudio fue analizar el índice de mortalidad pediátrica 3 (PIM 3) y la evaluación de falla orgánica secuencial pediátrica (pSOFA) para predicción de muerte. Métodos. Estudio observacional prospectivo; se incluyeron pacientes de 1 mes a 17,9 años. La precisión se evaluó con el área bajo la curva (AUC) y se estimó la tasa de mortalidad estandarizada. Resultados. Se estudiaron 244 ingresos; la mediana de edad fue 60 meses. Los diagnósticos principales fueron neoplasias sólidas o hematológicas (26,5 %). La mortalidad por ingresos fue del 18 % (44/244). Para PIM 3 el AUC fue de 0,77 y para pSOFA, de 0,81; ambas escalas mostraron adecuada calibración (p > 0,05). La tasa de mortalidad estandarizada fue de 1,91. Conclusiones. Identificamos que las escalas de evaluación de mortalidad PIM 3 y pSOFA muestran capacidad de discriminación aceptable. En pacientes con neoplasias sólidas o hematológicas, PIM 3 no mostró adecuada calibración.


Introduction. The study objective was to analyze the Pediatric Index of Mortality 3 (PIM 3) and the pediatric Sequential Organ Failure Assessment (pSOFA) for the prediction of mortality. Methods. Observational, prospective study; patients aged 1 month to 17.9 years were included. Assessment of area under the curve (AUC) accuracy and estimation of standardized mortality rate. Results. A total of 244 admissions were studied: median age was 60 months. The main diagnoses were solid or hematologic neoplasms (26.5%). The mortality by admission was 18% (44/244). The AUC was 0.77 for PIM 3 and 0.81 for pSOFA; both scales showed an adequate calibration (p > 0.05). The standardized mortality rate was 1.91. Conclusions. We identified that the PIM 3 and pSOFA have an acceptable discrimination power. The calibration of the PIM 3 was not adequate in patients with solid or hematologic neoplasms.


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Neoplasias Hematológicas/diagnóstico , Índice de Gravidade de Doença , Estudos Prospectivos , Mortalidade Hospitalar , Escores de Disfunção Orgânica , México
9.
Biomédica (Bogotá) ; Biomédica (Bogotá);42(1): 41-53, ene.-mar. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1374506

RESUMO

Introduction: Children under five years of age living in poor areas and with low availability of healthy food have a higher risk of undernutrition-related mortality. However, this relationship has not been well established among older adults. Objective: To analyse socioeconomic inequality trends related to undernutrition mortality in children under five years of age and adults over 60 in Colombian municipalities during 2003-2009 and 2010-2016. Materials and methods: We conducted an ecological study of trends between 2003 and 2016. The study population consisted of children under five years of age and adults over 60 residing in the Colombian municipalities during the study period. We estimated smoothed and standardized mortality rates by fitting a hierarchical Bayesian model and explored their relationship with five socioeconomic area-level variables. Results: In most of the municipalities, undernutrition-related mortality was three times higher in older adults compared to children. Moreover, the difference in the risk of undernutrition-related mortality between municipalities showed a marked reduction. Finally, the poor and less developed municipalities had higher rates of undernutrition-related mortality in children; conversely, wealthier territories had higher rates in older adults. Conclusions: Although in most of the municipalities the mortality rates due to undernutrition in children under five and older adults have decreased, their socioeconomic conditions influence in different ways the risk of mortality for these two populations so there is the need to develop age-specific strategies to close social gaps considering the structural conditions of the areas.


Introducción. Los niños menores de cinco años que viven en zonas pobres y con poca disponibilidad de alimentos saludables, tienen mayor riesgo de mortalidad relacionada con la desnutrición, relación que no se ha determinado claramente entre los adultos mayores. Objetivo. Analizar las tendencias de la desigualdad socioeconómica relacionada con la mortalidad por desnutrición en niños menores de cinco años y adultos mayores de 60 en los municipios colombianos durante 2003-2009 y 2010-2016. Materiales y métodos. Se hizo un estudio ecológico de tendencias entre 2003 y 2016. La población de estudio incluyó a niños menores de cinco años y adultos mayores de 60 residentes en los municipios colombianos durante el período de estudio. Se estimaron las tasas de mortalidad suavizadas y estandarizadas ajustadas mediante un modelo bayesiano jerárquico y se exploró su relación con cinco variables socioeconómicas a nivel de área. Resultados. En la mayoría de los municipios, la mortalidad relacionada con la desnutrición fue tres veces mayor en los adultos mayores que en los niños. Además, la diferencia en el riesgo de mortalidad por desnutrición entre municipios mostró una marcada reducción. Por último, los municipios pobres y menos desarrollados registraron tasas más altas de mortalidad infantil relacionada con la desnutrición, en tanto que, en los territorios más ricos, las tasas más altas se registraron en adultos mayores. Conclusiones. Si bien en la mayoría de los municipios las tasas de mortalidad por desnutrición en niños menores de cinco años y adultos mayores han disminuido, sus condiciones socioeconómicas influyen de diferente manera en el riesgo de mortalidad de estas dos poblaciones, por lo que surge la necesidad de desarrollar estrategias específicas por edades para cerrar las brechas sociales con base en las condiciones estructurales de las zonas.


Assuntos
Desnutrição , Mortalidade Infantil , Disparidades nos Níveis de Saúde , Análise Espacial , Determinantes Sociais da Saúde
10.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(4): e00101721, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1374808

RESUMO

Trata-se de estudo descritivo que teve como objetivo discutir as repercussões da mudança na metodologia de coleta da variável cor/raça no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) sobre as taxas de mortalidade infantil (TMI) segundo cor/raça no Brasil. Foram analisadas as variações anuais nas frequências de nascidos vivos e óbitos infantis por cor/raça entre 2009 e 2017. As TMI por cor/raça foram estimadas segundo três estratégias: (1) método direto; (2) fixando-se, em todos os anos, as proporções de nascidos vivos por cor/raça observadas em 2009; e (3) fixando-se, em todos os anos, as proporções de óbitos por cor/raça observadas em 2009. As estratégias visaram explorar o efeito isolado das variações nas proporções de nascidos vivos ou de óbitos por cor/raça sobre as estimativas de TMI antes e após a mudança da variável cor/raça no SINASC. De 2011 para 2012 (ano de mudança da variável cor/raça no SINASC), verificou-se súbito incremento das Declarações de Nascidos Vivos (DNV) de cor/raça preta, parda e indígena, acompanhado de redução de DNV de cor/raça branca, sem variações correspondentes nos óbitos. O incremento do denominador da TMI das categorias de cor/raça socialmente mais vulnerabilizadas resultou na atenuação das TMI de pretos e indígenas, no incremento da TMI de brancos e, consequentemente, na redução artificial das iniquidades na mortalidade infantil por cor/raça. A mudança da variável cor/raça no SINASC interrompeu a série histórica de nascidos vivos por cor/raça, afetando os indicadores que potencialmente dependem desses dados para seu cálculo, como a TMI. Argumenta-se que as TMI por cor/raça antes e após a mudança no SINASC são indicadores distintos e não comparáveis.


This descriptive study aimed to discuss the repercussions of the change in the methodology for recording the color/race variable in the Brazilian Information System on Live Births (SINASC) on infant mortality rates (IMR) according to color/race in Brazil. Annual variations were analyzed in the rates of live births and infant deaths according to color/race from 2009 to 2017. The IMR according to color/race were estimated using three strategies: (1) direct method; (2) for every year, setting the same proportions of live births by color/race as observed in 2009; and (3) for every year, setting the same proportions of deaths by color/race as observed in 2009. The strategies aimed to explore the single effect of the variations in the proportions of live births or of deaths according to color/race on the estimated IMR before and after the change in the color/race variable in the SINASC database. Between 2011 and 2012 (the year of the change in the color/race variable in SINASC), there was a sudden increase in birthdates with black, brown, and indigenous color/race, along with a reduction in birthdates with white color/race, without no corresponding variations in deaths. The increase of more socially vulnerable color/race categories in the IMR denominator resulted in the attenuation of IMR for black and indigenous infants and in an increase in the IMR for white infants and consequently an artificial reduction in iniquities in infant mortality according to color/race. The change in the color/race variable in SINASC interrupted the historical series of live births by color/race, affecting indicators that potentially depend on these data for their calculation, in this case the IMR. The resulting argument is that infant mortality rates by color/race before versus after the change in the SINASC database are distinct and noncomparable indicators.


Estudio descriptivo que tuvo como objetivo discutir las repercusiones del cambio en la metodología de recogida de la variable color/raza en el Sistema de Información sobre Nacidos Vivos (SINASC) sobre las tasas de mortalidad infantil (TMI), según color/raza en Brasil. Se analizaron las variaciones anuales en las frecuencias de nacidos vivos y óbitos infantiles por color/raza entre 2009 y 2017. Las TMI por color/raza se estimaron según tres estrategias: (1) método directo; (2) fijándose, en todos los años, las proporciones de nacidos vivos por color/raza observadas en 2009; y (3) fijándose, en todos los años, las proporciones de óbitos por color/raza observadas en 2009. Las estrategias tuvieron como objetivo explorar el efecto aislado de las variaciones en las proporciones de nacidos vivos o de óbitos por color/raza sobre las estimaciones de TMI antes y tras el cambio de la variable color/raza en el SINASC. De 2011 a 2012 (año de cambio de la variable color/raza en el SINASC), se verificó un súbito incremento de las Declaraciones de Nacidos Vivos (DNV) de color/raza negra, mestiza e indígena, acompañado de una reducción de DNV de color/raza blanca, sin variaciones correspondientes en los óbitos. El incremento del denominador de la TMI de las categorías de color/raza socialmente más vulnerabilizadas resultó en la atenuación de las TMI de negros e indígenas y en el incremento de la TMI de blancos y, consecuentemente, en la reducción artificial de las inequidades en la mortalidad infantil por color/raza. El cambio de la variable color/raza en el SINASC interrumpió la serie histórica de nacidos vivos por color/raza, afectando los indicadores que potencialmente dependen de esos datos para su cálculo, como la TMI. Se argumenta que las TMI por color/raza antes y después del cambio en el SINASC son indicadores distintos y no comparables.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Lactente , Sistemas de Informação em Saúde , Brasil/epidemiologia , Sistemas de Informação , Etnicidade , Mortalidade Infantil , Nascido Vivo/epidemiologia
11.
Mem. Inst. Invest. Cienc. Salud (Impr.) ; 19(2)ago. 2021. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS, BDNPAR | ID: biblio-1337744

RESUMO

Este artículo compara los determinantes sociales de la salud (DSS) entre los departamentos del Noroeste Argentino que poseen alto riesgo de mortalidad infantil neonatal o pos-neonatal reducible y el resto de ellos, entre los años 2010 y 2014. El análisis de las condiciones socioeconómicas y su vínculo con la mortalidad infantil aporta conocimiento necesario respecto a la importancia de la consideración del entorno de las poblaciones y resulta imprescindible para formular políticas públicas adecuadas. Se propone un estudio ecológico con datos censales de 2010 y estadísticas vitales. Se identifican los departamentos de alto riesgo de muerte mediante el software libre SaTScan. Luego, se realiza una prueba T de comparación de medias para muestras independientes. De esta forma, se identificaron mayores deficiencias en los DSS de las zonas con alto riesgo


We aim to compare the social determinants of health (DSS) between the departments of the Argentine Northwest with a high risk of reducible neonatal and postneonatal infant mortality and the rest of them, between 2010 and 2014. Consideration of socioeconomic conditions and their link with infant mortality provides essential knowledge regarding the importance of considering the environment of populations and is essential for formulating adequate public policies. An ecological study is proposed, with census data from 2010, and vital statistics. Departments at high risk of death are identified using free Satscan software, and then a mean comparison t-test is performed for independent samples. Greater deficiencies were identified in the DSS in high-risk areas


Assuntos
Humanos , Mortalidade Infantil , Determinantes Sociais da Saúde , Análise Espacial
12.
Arch. argent. pediatr ; 119(5): 339-345, oct. 2021. tab, ilus
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1292094

RESUMO

Introducción. Los Objetivos de Desarrollo del Milenio incluyen la reducción de la tasa de mortalidad infantil (TMI), indicador que sigue vigente en las metas de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (2015-2030). En paralelo, se requirieron investigaciones y reportes científicos para evaluar el comportamiento de la TMI y la efectividad de intervenciones para su abordaje. Objetivo. Describir el comportamiento de la TMI en Chile y su reflejo en las publicaciones científicas durante el período 1980-2019. Material y métodos. Aplicación del método de regresión lineal multivariable adaptiva (MARS, por su sigla en inglés) sobre las TMI entre 1980 y 2016, y búsqueda de artículos relacionados publicados entre 1980 y 2019 en SciELO, Lilacs, PubMed, Cochrane Library y Embase. Se analizó el comportamiento de la TMI y su reflejo en las publicaciones del período. Resultados. Hubo una reducción de la TMI de 28 ‰ a 7,2 ‰ nacidos vivos entre 1980 y 2016 (-74 %) y se identificaron 82 publicaciones en el período. Se registraron dos tipos de estudio sobre la TMI a partir de un punto de corte en 1996 En el primer período, los estudios abordaron patologías evitables e intervenciones, a la par de una reducción de la velocidad de descenso de la TMI. Posteriormente al punto de corte, los estudios se enfocaron en enfermedades no evitables y factores relacionados con inequidades y desigualdades. Conclusiones. La TMI prevalece como indicador sintético de las condiciones de salud. Las modificaciones en su evolución y sus causas se han reflejado en las publicaciones, que han variado sus énfasis y focos de atención según el cambio en este indicador


Introduction. One of the Millennium Development Goals is to reduce the child mortality rate (CMR), an indicator still present in the Sustainable Development Goals (2015-2030). At the same time, scientific investigations and reports were necessary to assess the behavior of the infant mortality rate (IMR) and the effectiveness of interventions to approach it. Objective. To describe IMR behavior in Chile and how it has been reflected in the scientific publications made in the 1980-2019 period. Material and methods. Implementation of the multivariate adaptive regression spline (MARS) method in relation to IMR between 1980 and 2016, and search for related articles published between 1980 and 2019 in SciELO, Lilacs, PubMed, Cochrane Library, and Embase. The analysis included IMR behavior and its reflection in the publications made in that period. Results. IMR decreased from 28 % to 7.2 % per 1000 live births between 1980 and 2016 (-74 %) and 82 publications were identified in this period. Two types of studies about IMR were reported as of the cutoff point of 1996. In the first period, studies focused on preventable diseases and interventions, while IMR showed a slowing down in its reduction. After the cutoff point, studies focused on non-preventable diseases and factors related to inequalities and inequities. Conclusions. IMR prevails as a synthetic indicator of health conditions. Changes in its evolution and causes have been reflected in publications, which have shifted their focus and areas of interest in accordance with the changes in this indicator.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Mortalidade Infantil , Estudos Epidemiológicos , Chile , Análise de Regressão , Publicações Científicas e Técnicas
13.
Biomédica (Bogotá) ; Biomédica (Bogotá);41(1): 87-98, ene.-mar. 2021. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1249061

RESUMO

Resumen | Introducción. El 50 % de los episodios de sepsis neonatal se originan en la comunidad, con un gran porcentaje de mortalidad y complicaciones. Objetivo. Estimar los costos directos de la hospitalización por infección neonatal adquirida en la comunidad en neonatos a término con bajo riesgo al nacer. Materiales y métodos. Se utilizó la perspectiva del tercer pagador y la técnica de microcosteo; el horizonte de tiempo fue la duración de la hospitalización. La determinación de las situaciones generadoras de costos se obtuvo por medio de un consenso de expertos y se cuantificaron con base en la factura detallada de la atención de 337 neonatos hospitalizados. Los costos de los medicamentos se calcularon con base en el Sistema de Información de Precios de Medicamentos (SISMED) y, el de los procedimientos, según los manuales tarifarios ISS 2001 con porcentaje de ajuste y el seguro obligatorio de accidentes de tráfico (SOAT). Para incorporar la variabilidad de la información en la estimación, se obtuvo una distribución de los costos usando el método de bootstrapping. Resultados. Se incluyeron las facturas por la atención de 337 recién nacidos. El promedio de costos directos de la atención por paciente fue de COL$ 2'773.965 (desviación estándar, DE=$ 198.813,5; IC95%: $ 2'384.298 - $ 3'163.632). Las principales categorías generadoras de costos fueron la internación en la unidad de cuidados intensivos y las tecnologías en salud. Los costos siguieron una una distribución logarítmica normal (log-normal). Conclusiones. Las categorías con mayor impacto en los costos fueron la internación en la unidad neonatal y las tecnologías en salud. Los costos se ajustaron a una distribución logarítmica normal.


Abstract | Introduction: Half of the episodes of neonatal sepsis are acquired in the community with a high percentage of mortality and complications. Objective: To estimate the direct costs of hospitalizations due to systemic neonatal infection acquired in the community in low-risk newborns. Materials and methods: For the estimation of costs, we used the perspective of the health systems and the microcosting technique and we established the duration of hospitalization as the time horizon. We identified cost-generating events through expert consensus and the quantification was based on the detailed bill of 337 hospitalized newborns diagnosed with neonatal infection. The costs of the medications were calculated based on the drug price information system (SISMED) and the ISS 2001 rate manuals adjusting percentage, and the mandatory insurance rates for traffic accidents (SOAT). We used the bootstrapping method for cost distribution to incorporate data variability in the estimate. Results: We included the medical care invoices for 337 newborns. The average direct cost of care per patient was USD$ 2,773,965 (Standard Deviation, SD=USD$ 198,813.5; 95% CI: $ 2,384,298 - $ 3,163,632). The main cost-generating categories were hospitalization in intensive care units and health technologies. The costs followed a log-normal distribution. Conclusions: The categories generating the greatest impact on the care costs of newborns with infection were hospitalization in neonatal units and health technologies. The costs followed a log-normal distribution.


Assuntos
Custos e Análise de Custo , Sepse Neonatal , Recém-Nascido , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Mortalidade Infantil
14.
An Pediatr (Engl Ed) ; 94(1): 28-35, 2021 Jan.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-32444314

RESUMO

INTRODUCTION: Cuba has the lowest infant mortality rate in Latin America, while Chile has an infant mortality rate above the average of Organization for Economic Cooperation and Development (OECD) countries. OBJECTIVE: To compare the epidemiology of infant mortality between Chile and Cuba in order to find characteristics that may explain the differences found. METHOD: Comparative analysis between Chile and Cuba of infant mortality rate, causes of mortality, live birth weight, and maternal age, in 2015. RESULTS: Cuba had a lower infant, neonatal, early and late mortality than Chile, with no differences in post-neonatal mortality. Chile had a higher infant mortality due to, alterations of the nervous system, urinary system, chromosomal alterations, respiratory distress syndrome, and disorders related to the short duration of gestation. Chile had a higher frequency of mothers ≥ 35 years old and live births weighing <2,500 g. The possible effects of health inequities could not be analyzed due to lack of data. CONCLUSIONS: It is possible to attribute the lower infant mortality rate in Cuba to: selective abortion due to congenital malformations and chromosomal anomalies, lower epidemiological risk of the Cuban pregnant population, and lower frequency of live births with low birth weight.


Assuntos
Mortalidade Infantil , Chile/epidemiologia , Cuba/epidemiologia , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Idade Materna , Gravidez
15.
Rev. bras. estud. popul ; 38: e0179, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1357042

RESUMO

Ideally, life expectancy should be a decreasing function of age. When this fact is not observed, this situation is known as the life table paradox. This paper investigated the timing (and health metrics at the time) in which Brazil and its Federation Units (FU) overcame (or are expected to overcome) this paradox. The data were gathered from the Brazilian Institute of Geography and Statistics and contained 3,416 sex-specific abridged life tables, from 2000 to 2060. At national level, females and males overcame the paradox in 2016 and 2018, respectively. However, when the FU were examined separately, much heterogeneity was observed. Through the decomposition analysis of the change over time in the difference between life expectancy at birth and at age one, we found that Brazil and most of its FU are expected to have both changes declining over time and the total change is expected to be decreasing and greater than zero. Nevertheless, for some Northeastern states the total change is expected to pass from a positive to a negative value; and for two Northern states the total change is expected to be neither decreasing nor increasing. In a public planning perspective, we understand that achieving balancing in the life tables is a goal to be pursued, especially because having an imbalanced table means that life expectancy at birth is still strongly influenced by high levels of infant mortality. Therefore, this knowledge could help planners to properly define strategies to accelerate the balancing process and revert unequal scenarios.


Idealmente, a expectativa de vida deveria ser uma função decrescente da idade. Quando tal fato não é observado, a situação é conhecida como o paradoxo da tábua de mortalidade. Este artigo investigou o momento (e métricas de saúde neste momento) em que o Brasil e suas unidades da federação (UF) superaram (ou são esperados superar) este paradoxo. Os dados foram obtidos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e continham 3.416 tábuas de mortalidade abreviadas e específicas por sexo, de 2000 até 2060. No nível nacional, mulheres e homens superaram o paradoxo em 2016 e 2018, respectivamente. Contudo, quando foram examinadas as UFs separadamente, grande heterogeneidade foi observada. Pela análise de decomposição da mudança no tempo da diferença entre a expectativa de vida ao nascer e na idade de um ano, observamos que o Brasil e a maioria de suas UFs esperam ter ambas as mudanças decrescentes ao longo do tempo e a mudança total é esperada ser decrescente e maior do que zero. Entretanto, para alguns estados do Nordeste, a mudança total é esperada passar de um valor positivo para um negativo; e para dois estados do Norte a mudança total esperada não deve ser nem crescente nem decrescente. Em uma perspectiva de planejamento público, entendemos que alcançar o balanceamento das tábuas de mortalidade é um objetivo a ser perseguido, especialmente porque ter uma tábua desbalanceada significa que a expectativa de vida ao nascer ainda é fortemente influenciada pelos altos níveis de mortalidade infantil. Assim, este conhecimento pode ajudar planejadores a definirem estratégias apropriadas para acelerar o processo de balanceamento e reverter cenários de desigualdade.


Idealmente, la esperanza de vida debería ser una función decreciente de la edad. Cuando esto no sucede, se conoce al hecho como la paradoja de la tabla de mortalidad. Este artículo investigó el momento —y las medidas de salud en ese momento— en que Brasil y sus unidades de la federación UF) superaron —o se espera que superen— esta paradoja. Los datos fueron tomados del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE) y contenían 3416 tablas de vida abreviadas oficiales y específicas por sexo, desde 2000 hasta 2060, para Brasil y sus 27 UF. A el ámbito nacional, mujeres y hombres habían superado la paradoja en 2016 y 2018, respectivamente. Sin embargo, cuando las UF se examinaron por separado, se observó una gran heterogeneidad. Mediante el análisis de descomposición del cambio a lo largo del tiempo en la diferencia entre la esperanza de vida al nacer y al primer año de edad, encontramos que se espera que Brasil y la mayoría de sus UF presenten cambios que disminuyan con el tiempo y se espera que el cambio total disminuya y sea mayor que cero. No obstante, para algunos estados del noreste, se espera que el cambio total se oriente desde un valor positivo hacia uno negativo, así como para dos estados del norte el cambio total esperado no debería aumentar ni disminuir. En una perspectiva de planificación pública, entendemos que lograr una tabla de mortalidad equilibrada es un objetivo a perseguir, especialmente porque tener una tabla desequilibrada significa que la esperanza de vida al nacer sigue estando fuertemente influida por los altos niveles de mortalidad infantil. Por lo tanto, este conocimiento puede ayudar a los planificadores a definir estrategias adecuadas para acelerar el proceso de equilibrio y revertir los escenarios de desigualdad.


Assuntos
Humanos , Mortalidade Infantil , Expectativa de Vida , Tábuas de Vida , Disparidades nos Níveis de Saúde , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Dinâmica Populacional , Demografia
16.
Poblac. salud mesoam ; 18(1)dic. 2020.
Artigo em Espanhol | SaludCR, LILACS | ID: biblio-1386885

RESUMO

Resumen Introducción: En este trabajo se propone identificar las brechas en la tasa de mortalidad infantil (TMI), según el nivel de instrucción de las madres en las seis provincias del noroeste argentino (NOA), una región que se caracteriza por poseer indicadores sociodemográficos rezagados respecto al total del país. Metodología: Para estimar las TMI según nivel de instrucción de las madres se emplea el método de Brass con la variante propuesta por Hill. Se utilizan los datos del censo argentino de 2010. Además, se simula el nivel actual de la mortalidad infantil de acuerdo con los indicadores obtenidos. Resultados: La brecha entre la TMI de las mujeres con bajo y alto nivel de instrucción es entre dos y tres veces mayor, mientras que es entre una y dos veces al comparar las de nivel medio con las de alto. Si estas brechas se aplican a las TMI oficiales del año 2017, más de 10 defunciones infantiles por cada mil nacidos vivos corresponderían a mujeres de nivel medio o bajo. Conclusiones: Existe una desigualdad en la mortalidad infantil en el NOA, de acuerdo con la educación de las madres. De esta realidad se no escapan otras regiones del país ni del mundo. Si bien las estadísticas vitales intentan relevar algunos determinantes sociales de la salud, particularmente el nivel educativo de las personas, esta fuente aún no permite su aprovechamiento en el diagnóstico y seguimiento de desigualdades. Los métodos indirectos pueden complementar, cuando no suplir estas deficiencias, aun considerando sus propias limitaciones.


Abstract Introduction: This paper aims at identifying the gap in the Infant Mortality Rate (IMR) according to the mothers' education level in six provinces of the Argentinean Northwest (NOA). This is a region that is characterized by having sociodemographic indicators that lag behind the rest of the country. Methodology: In order to estimate the IMR according to the mothers' education level, the Brass method with Hill's variant is applied using data from the 2010 census. Moreover, the current infant mortality rate is simulated according to the obtained indicators. Results: The gap between the IMR of women with a lower education level and those with a higher education level is twice or three times higher, whereas the gap considering women of a middle education level and those of the highest level varies between one and two. If these gaps were applied to the official IMR from 2017, more than 10 infant deaths per one thousand of children born alive would correspond to women with middle or low education level. Conclusions: There is inequality in the infant mortality in the NOA region according to the education level of mothers, which is far from other regions in the country or the world. Even if vital statistics attempt at revealing some social determinants of health, especially the education level, this source cannot yet be fully used in the diagnostic and follow-up of said inequalities. Indirect methods, considering their own limitations, can complement these deficiencies.


Assuntos
Humanos , Mortalidade Infantil , Educação da População , Argentina
17.
Rev. Fac. Med. (Bogotá) ; 68(2): 269-278, Apr.-June 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1125636

RESUMO

Resumen Introducción. En Colombia, las tasas de mortalidad infantil de los municipios fronterizos presentan diferencias significativas en comparación con el promedio nacional, por lo que resulta prioritario identificar sus determinantes en estas zonas, con el fin de orientar el desarrollo de políticas en salud pública. Objetivo. Identificar algunos determinantes sociales de la mortalidad infantil en municipios fronterizos de Colombia en el periodo 2005-2011. Materiales y métodos. Estudio ecológico en el que se construyeron tres modelos de regresión para las siguientes categorías: 1) determinantes estructurales; 2) determinantes intermedios de condiciones de vida y trabajo, factores de tipo comportamental y biológico, y factores psicosociales, y 3) determinantes intermedios del sistema de salud colombiano. Resultados. Los datos encontrados sugieren que la mortalidad infantil de los municipios fronterizos se relaciona con condiciones de etnia, raza, educación, índice de dependencia infantil, bajo peso al nacer, calidad del agua, ruralidad, jefatura femenina del hogar, cobertura de vacunación, cobertura de control prenatal, satisfacción con los servicios de salud y afiliación al sistema de salud. Conclusiones. La mayoría de determinantes de la mortalidad infantil en estos municipios se sale del alcance del sector salud; por tanto, el Estado enfrenta dos desafíos importantes: implementar un abordaje transectorial y transfronterizo, y dar una respuesta institucional con un enfoque de equidad en salud que se adapte a las necesidades y a la cultura de cada municipio y región.


Abstract Introduction: In Colombia, infant mortality rates in border municipalities greatly differ from the national average, making the identification of infant mortality determinants in these areas a priority to guide the development of public health policies. Objective: To identify some social determinants of infant mortality in Colombian border municipalities from 2005 to 2011. Materials and methods: An ecological study was conducted. Three regression models were built for the following categories: 1) structural determinants; 2) intermediate determinants of living and working conditions, behavioral and biological factors, and psychosocial factors, and 3) intermediate determinants of the Colombian health system. Results: According to the data found in the present study .it is possible to suggest that infant mortality in border municipalities is associated with ethnicity, race, education, infant dependency ratio, low birth weight, water quality, rurality, being in a female headed household, vaccination coverage, prenatal care coverage, level of satisfaction with the provision of health services, and healthcare system membership. Conclusions: Most of determinants of infant mortality in these municipalities exceed the scope of the health sector; therefore, the Colombian State faces two important challenges: to implement a trans-sectoral and cross-border approach, and to provide, with a health equity approach, an institutional response that adapts to the needs and culture of each municipality and region.

18.
Rev. Univ. Ind. Santander, Salud ; 52(2): 121-130, Marzo 18, 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1125744

RESUMO

Resumen Introducción: Reducir las desigualdades sociales y geográficas en mortalidad neonatal es propósito de la agenda del desarrollo sostenible. Objetivo: Analizar la tendencia geográfica a nivel departamental del cambio en la mortalidad neonatal según bajo peso en Colombia entre 2008 y 2017. Metodología: Estudio ecológico basado en registros de estadísticas vitales del DANE. Mediante el modelo lineal mixto generalizado se analizaron de forma conjunta mortalidad neonatal y diferencias absoluta y relativa según bajo peso al nacer siguiendo la tipología de Blakely. La variación geográfica entre departamentos se analizó mediante Medianas de Razón de Mortalidad (MRM) y mapas. Resultados: A nivel nacional entre 2008-2010 y 2015-2017 la mortalidad neonatal ajustada disminuyó en 0,67 (IC95% 0,52-0,81) muertes y el exceso de muertes entre nacidos de bajo peso en 4,92 (IC95% 3,53-6,33) muertes por cada mil nacidos vivos; la razón de mortalidad no varió entre periodos (RRM 1,03; IC95% 0,97-1,09). Este patrón de cambio es deseable según tipología de Blakely. Sin embargo, en diez departamentos la mortalidad y diferencias según bajo peso no disminuyeron. Durante el periodo 2015-2017 la variación departamental en mortalidad neonatal fue de MRM = 2,13 (IC95% 1,63-2,64) sin cambio entre periodos; la mortalidad neonatal fue mayor en departamentos periféricos. Conclusión: Pese a los avances a nivel nacional en reducción de la mortalidad neonatal, un tercio de los departamentos donde se registró una cuarta parte de los nacimientos no mostró cambios deseables. La alta variabilidad territorial observada plantea la necesidad de implementar estrategias de vigilancia e intervención con foco tanto en factores perinatales como en locación geográfica para lograr disminuir brechas en supervivencia del recién nacido.


Abstract Introduction: Reducing social and geographical inequalities in neonatal mortality is the purpose of the sustainable development agenda. Objective: To analyze the geographical trend at the departmental level of the change in neonatal mortality according to low weight in Colombia between 2008 and 2017. Methods: An ecological study based on vital statistics records. Through the generalized mixed linear model, neonatal mortality and absolute and relative differences were analyzed together according to low birthweight following Blakely's typology. The geographical variation between departments was analyzed using Median Mortality Ratio (MRM) and maps. Results: At the national level between 2008-2010 and 2015-2017 adjusted neonatal mortality decreased by 0.67 (95% CI 0.52-0.81) deaths and excess deaths among low birth weight births decreased by 4.92 (IC95 % 3.53-6.33) deaths per thousand live births; mortality rate did not change significantly (RRM 1.03; 95% CI 0.97-1.09). This pattern of change is desirable according to Blakely's typology. However, in ten departments mortality and differences according to low birth weight did not decrease. During the 2015-2017 period, the departmental variation in neonatal mortality was quantified in MRM = 2.13 (95% CI 1.63-2.64) without change between periods; Neonatal mortality was higher in peripheric departments. Conclusion: Despite advances at the national level in reducing neonatal mortality, onethird of the departments where a quarter of births were registered showed no desirable changes. The high territorial variability observed raises the need to implement surveillance and intervention strategies with a focus on both perinatal factors and geographic location to reduce gaps in newborn survival.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Peso ao Nascer , Mortalidade Infantil , Colômbia , Estatísticas Vitais , Disparidades nos Níveis de Saúde , Análise Espaço-Temporal
19.
Rev. chil. pediatr ; 91(1): 34-45, feb. 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1092785

RESUMO

Resumen: Introducción: La mortalidad infantil depende del nivel de desarrollo económico, social y cultural del área de residencia. Objetivo: Describir las tasas de mortalidad infantil (TMI) y mortalidad infantil tardía (TMIT) de las comunas de la Región Metropolitana (RM) y evaluar su tendencia en el perio do 2005-2014. Material y Método: Estudio ecológico que describe las tasas en las 52 comunas de la Región Metropolitana (RM). Para el análisis se construyó la TMI y TMIT para cada año y comuna y se compararon mediante riesgo atribuible poblacional (RAP), Riesgo atribuible porcentual (RAP%) y razón de tasas (RT). Las tendencias se evaluaron con el modelo Prais-Winsten. Se consideró una tendencia estadísticamente significativa un valor p < 0,05. Resultados: La comuna de Independencia mostró la TMI y TMIT más altas con 12,7 y 4,05 por mil RNV respectivamente; 1,75 y 2,05 veces comparado con la TMI y TMIT de la RM. Las tasas más bajas se observaron en Las Condes (TMI) y en Vitacura (TMIT). La tendencia de la TMI respecto al 2005 aumentó en Lo Barnechea, Lo Espejo y Recoleta y disminuyó en Las Condes, Macul, Pudahuel y San Bernardo. La TMIT disminuyó en Peñalolén, Puente Alto, Las Condes, Providencia, San Bernardo, Macul, Pudahuel, Talagante, Pedro Aguirre Cerda y Quilicura y aumentó en Peñaflor. Conclusión: La TMI y la TMIT regional ocultan el leve incremento de las tasas y la persistencia de la heterogeneidad entre las comunas, lo que obliga a explorar las causas de estas inequidades en estudios analíticos a futuro.


Abstract: Introduction: Infant mortality depends on the economic, social, and cultural level of development of the place of residence. Objective: To describe the infant mortality rates (IMR) and the late infant mortality rates (LIMR) of the Metropolitan Region (MR) communes and to evaluate their trend between 2005 and 2014. Material and Method: Ecological study that describes the rates of the 52 communes of the MR. For the analysis, the IMR and LIMR were elaborated for each year and com mune and were compared using population attributable risk (PAR), attributable risk percent (AR%), and rate ratio (RR). Trends were analyzed through the Prais-Winsten model. A value p < 0.05 was considered a statistically significant trend. Results: The commune 'Independencia' presented the hig hest IMR and LIMR with 12.7 and 4.05 per 1000 live births respectively, 1.75 and 2.05 times more compared with the IMR and LIMR of the MR. The commune 'Las Condes' and 'Vitacura' presented the lowest IMR and LIMR respectively. The IMR trend regarding 2005 increased in Lo Barnechea, Lo Espejo, and Recoleta, and decreased in Las Condes, Macul, Pudahuel and San Bernardo. The LIMR decreased in Peñalolén, Puente Alto, Las Condes, Providencia, San Bernardo, Macul, Pudahuel, Tala- gante, Pedro Aguirre Cerda, and Quilicura, and increased in Peñaflor. Conclusion: The regional IMR and LIMR hide the slight increase in rates and the persistence of heterogeneity among communes. This forces us to explore the causes of these inequities through future analytical studies.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Mortalidade Infantil/tendências , Saúde da População Urbana/tendências , Disparidades nos Níveis de Saúde , Chile/epidemiologia
20.
Rev. Fac. Med. Hum ; 20(1): 99-106, Jan-Mar. 2020.
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1048909

RESUMO

Objetivo: Definir la factibilidad de la determinación de la desigualdad en la mortalidad infantil según nivel educativo de la madre y según quintil de riqueza del periodo 1991-2013, considerando el nivel de precisión de dichas tasas. Métodos: El tipo de estudio fue cuantitativo y observacional, con un diseño de tipo transversal en base a encuestas repetidas. Se utilizó los datos de las encuestas ENDES correspondientes a las de 1991, 1992, 1996, 2000, 2008 y 2013. La mortalidad infantil se determinó mediante el método directo de tablas de vida de cohortes sintéticas. El nivel de precisión de las estimaciones se determinó mediante el error relativo. Resultados: Se observa que el nivel de precisión de las estimaciones de estas tasas generales ha oscilado entre bueno y muy bueno en las encuestas 1991-1992, 1996 y 2000; sin embargo en las de 2008 y 2013 solo llegan a un nivel aceptable. Las tasas de mortalidad infantil tiende a ser menor conforme mejora el nivel educativo de la madre, así como el quintil de riqueza; de otra parte existe entre las sucesivas encuestas una tendencia a la reducción de la mortalidad infantil en las diferentes categorías. Conclusión: No es factible la determinación de la desigualdad de la medición de la Mortalidad Infantil según nivel educativo de la madre y según quintil de riqueza en el periodo 1991- 2013, porque no se aumento el tamaño de la muestra, en función de la disminución de la mortalidad.


Objective: To define the feasibility of determining inequality in infant mortality according to the mother's educational level and according to the wealth quintile of the 1991-2013 period, considering the level of precision of said rates. Methods: The type of study was quantitative and observational, with a crosssectional design based on repeated surveys. The data from the ENDES surveys corresponding to those of 1991, 1992, 1996, 2000, 2008 and 2013 were used. Infant mortality was determined using the direct method of synthetic cohort life tables. The level of precision of the estimates was determined by the relative error. Results: It´s observed that the level of precision of the estimates of these general rates has fluctuated between good and very good in the 1991-1992, 1996 and 2000 surveys; however, in 2008 and 2013 they only reach an acceptable level. Infant mortality rates tend to be lower as the mother's educational level improves, as well as the wealth quintile and elsewhere exists among successive surveys a tendency to reduce infant mortality in different categories. Conclusion: It is not feasible to determine the inequality of the measurement of Infant Mortality according to the mother's educational level and according to the wealth quintile in the period 1991-2013, because the sample size has not been increased, depending on the decreased mortality.

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