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1.
Artigo em Inglês | LILACS, ECOS | ID: biblio-1353168

RESUMO

Objective: To perform an analysis over time of the number needed to treat (NNT) and the cost of preventing an event (COPE) for nivolumab + ipilimumab (NIVO+IPI) and pembrolizumab + axitinib (PEMBRO+AXI) as first-line treatments for advanced renal cell carcinoma patients with intermediate or poor-risk, under the Brazilian private healthcare system perspective. Methods: The NNT for overall survival (OS) and progression-free survival (PFS) from 12-month to maximum available follow-up from CheckMate 214 and KEYNOTE-426 studies were used to estimate the COPE. Treatment costs were estimated considering the labeled dosing and median PFS as a proxy for treatment duration. Results: The OS NNT for NIVO+IPI decreased from 12 to 8 and for PEMBRO+AXI increased slightly from 7 to 8 at 12 and 42 months, respectively. For PFS, NNT for NIVO+IPI decreased from 15 to 6, and for PEMBRO+AXI increased from 7 to 10 at 12 and 30 months. The estimated treatment cost is R$ 638,620 for an estimated median of 11.2 months of NIVO+IPI treatment and R$ 966,818 for 13.8 months of PEMBRO+AXI treatment. COPE for OS at 12 and 42 months was R$ 7,663,440 and R$ 5,108,960 with NIVO+IPI and R$ 6,047,417 and R$ 7,734,547 with PEMBRO+AXI. For PFS, COPE at 12 and 30 months was R$ 9,579,300 and R$ 3,831,720 with NIVO+IPI and R$ 6,047,417 and R$ 9,668,184 with PEMBRO+AXI. Conclusions: Treatment with NIVO+IPI results in lower COPE than PEMBRO+AXI from month 18 onwards, driven by lower treatment costs and improved NNT over time with NIVO+IPI


Objetivo: Analisar ao longo do tempo o número necessário a tratar (NNT) e o custo para prevenir um evento (COPE) para nivolumabe + ipilimumabe (NIVO+IPI) e pembrolizumabe + axitinibe (PEMBRO+AXI) na primeira linha de tratamento do carcinoma de células renais avançado com risco intermediário ou alto na perspectiva do sistema suplementar de saúde brasileiro. Métodos: O NNT para sobrevida global (SG) e sobrevida livre de progressão (SLP) para 12 meses até o máximo de tempo de seguimento disponível dos estudos CheckMate 214 e KEYNOTE-426 foi usado para estimar o COPE. Custos de tratamento foram estimados considerando a dosagem em bula e a mediana de SLP como aproximação para duração de tratamento. Resultados: O NNT de SG para NIVO+IPI reduziu de 12 para 8 e para PEMBRO+AXI subiu de 7 para 8 em 12 e 42 meses, respectivamente. Para SLP, NIVO+IPI teve redução de 15 para 6 e para PEMBRO+AXI aumentou de 7 para 10 em 12 e 30 meses. O custo estimado é de R$ 638.620 para mediana de 11,2 meses de tratamento com NIVO+IPI e de R$ 966.818 para 13,8 meses com PEMBRO+AXI. O COPE para SG foi de R$ 7.663.440 e R$ 5.108.960 com NIVO+IPI e de R$ 6.047.417 e R$ 7.734.547 com PEMBRO+AXI para 12 e 42 meses. Para SLP, foi de R$ 9.579.300 e R$ 3.831.720 com NIVO+IPI e de R$ 6.047.417 e R$ 9.668.184 com PEMBRO+AXI em 12 e 30 meses. Conclusões: O tratamento com NIVO+IPI resulta em menor COPE, em comparação com PEMBRO+AXI, a partir de 18 meses de seguimento, justificado por menor custo de tratamento e melhora do NNT ao longo do tempo com NIVO+IPI


Assuntos
Carcinoma de Células Renais , Custos de Cuidados de Saúde , Custos e Análise de Custo , Nivolumabe , Axitinibe
2.
J. bras. econ. saúde (Impr.) ; 9(Suplemento 1): http://www.jbes.com.br/images/v9ns1/81.pdf, Setembro/2017.
Artigo em Inglês | ECOS, LILACS | ID: biblio-859642

RESUMO

Objetivo: Realizar uma análise de custo-efetividade das terapias imuno-oncológicas anti-PD-1 aprovadas no Brasil versus ipilimumabe no tratamento do paciente sem tratamento prévio com melanoma metastático (estádios III ou IV), independentemente da mutação BRAF sob a perspectiva do sistema de saúde suplementar brasileiro. Métodos: Foi desenvolvido um modelo com três estados de saúde mutuamente exclusivos (livre de progressão, progressão da doença e morte) para simular a condição clínica de pacientes tratados com nivolumabe ou pembrolizumabe comparado ao ipilimumabe. Os custos de medicamentos, materiais, exames e procedimentos foram calculados com base na lista oficial de preços no Brasil ­ CMED (março/2017), revistas Kairos e Simpro, Planserv 2008 e CBHPM 2015. O desfecho clínico considerado para a análise foi de anos de vida salvos. Resultados: O nivolumabe produziu uma razão de custo-efetividade incremental de R$ 37.231 e o pembrolizumabe, de R$ 72.760. Ambas as intervenções demonstraram benefício clínico dentro do limiar de disposição a pagar recomendado pela OMS (três vezes o PIB per capita), mostrando que as tecnologias são custoefetivas. Na análise de sensibilidade univariada foi demonstrado que as RCEIs para ambas as análises foram mais sensíveis aos parâmetros referentes à taxa de desconto anual e aos custos de acompanhamento. Entre as terapias imuno-oncológicas anti-PD-1, o nivolumabe apresentou benefício clínico maior a um custo menor. Conclusão: Ambas as terapias anti-PD-1 (nivolumabe e pembrolizumabe) são custo-efetivas versus ipilimumabe, sugerindo-se o nivolumabe como melhor opção para a alocação de recursos no tratamento de pacientes sem tratamento prévio com melanoma avançado, independentemente da mutação BRAF, sob a perspectiva do sistema de saúde suplementar brasileiro.


Objective: The aim of this study was to evaluate the cost-effectiveness of anti-PD-1 therapies approved in Brazil versus ipilimumab for the treatment of previously untreated patients with metastatic melanoma (stage III/IV) irrespective of BRAF status under the Brazilian supplementary health system perspective. Methods: A cost-effectiveness model with three mutually exclusive health state (pre-progression, post-progression and death) was developed to simulate the clinical condition of patients with metastatic melanoma treated with nivolumab or pembrolizumab compared with ipilimumab. The cost of drugs, materials, exams and procedures were obtained from official Brazilian price list ­ CMED, Kairos and Simpro magazines, Planserv 2008 and CBHPM 2015. The clinical outcome considered in the analysis was life years saved. Results: Nivolumab produced an incremental cost-effectiveness ratio of R$ 37,231 and pembrolizumab of R$ 72,760. Both interventions offered clinical benefit within the willingness-to-pay threshold recommended by World Health Organization (WHO) (three times per-capita GDP), showing that the technologies are cost-effective. It was demonstrated in the univariate sensitivity analyses that the parameters in which ICER of the comparison of nivolumab vs. ipilimumab and pembrolizumab vs. ipilimumab were more sensitive to annual discount rate (costs) and follow-up costs. Conclusion: Both nivolumab and pembrolizumab are cost-effective versus ipilimumab, suggesting that it would be more willing to be adopted for the treatment of previously untreated patients with advanced melanoma regardless of BRAF mutation under Brazilian supplementary health system perspective.


Assuntos
Humanos , Análise Custo-Benefício , Saúde Suplementar , Melanoma
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