Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 19 de 19
Filtrar
Mais filtros

Intervalo de ano de publicação
1.
Front Endocrinol (Lausanne) ; 14: 1141029, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37455900

RESUMO

Weight gain is a known adverse effect of ruxolitinib, a JAK1/2 inhibitor that is the mainstay of treatment for many patients with myelofibrosis. The mechanisms behind weight increase with ruxolitinib is incompletely understood, although decreased adipose tissue lipolysis and increased appetite due to blocking the effects of leptin in the hypothalamus have been proposed. In order to explore the metabolic changes in ruxolitinib-treated patients with myelofibrosis, we performed a pilot study to assess the feasibility of using a portable indirect calorimeter to quantify energy expenditure before and during ruxolitinib treatment and report the results of two patients. Waist circumference increased during ruxolitinib treatment in both patients. Energy expenditure initially increased followed by a decrease and then increase again, but to levels below baseline. These results suggest that weight gain secondary to ruxolitinib may be related to changes in whole body energy expenditure.


Assuntos
Mielofibrose Primária , Humanos , Mielofibrose Primária/tratamento farmacológico , Mielofibrose Primária/complicações , Projetos Piloto , Nitrilas , Aumento de Peso , Metabolismo Energético , Janus Quinase 1
2.
Brasília; CONITEC; fev. 2021.
Não convencional em Português | BRISA | ID: biblio-1178743

RESUMO

CONTEXTO: A artrite reumatoide (AR) é uma doença inflamatória de natureza imunomediada, sistêmica, crônica e progressiva, sendo associada a importante impacto socioeconômico e carga relevante para os pacientes e para a sociedade. Embora a meta de tratamento da AR seja o alcance da remissão clínica sustentada (ou alternativamente, a baixa atividade da doença), existe uma proporção considerável de pacientes que não atingem tal resposta com os tratamentos disponíveis e que continuam a lidar com os impactos da doença ativa em suas vidas. Por fim, deve-se considerar que a AR é uma doença complexa e heterogênea, cujo controle requer ampla oferta de opções terapêuticas, com mecanismos de ação diversos, a fim de garantir alternativas efetivas para todos os pacientes. Neste cenário, os inibidores de Janus Quinases (JAK), que agem especificamente na via de sinalização intracelular JAK/STAT, como o upadacitinibe, têm sido propostos como alternativas efetivas às terapias biológicas já existentes. A via de sinalização JAK/STAT constitui um sistema complexo envolvido na imunorregulação e transdução de citocinas chaves envolvidas na imunopatogênese da artrite reumatoide. TECNOLOGIA: upadacitinibe (RINVOQ®). PERGUNTA: Upadacitinibe é eficaz, seguro e custo-efetivo para o tratamento de pacientes adultos com artrite reumatoide ativa moderada a grave com resposta inadequada ou intolerância a um ou mais tratamentos prévios com csDMARD ou bDMARD em comparação à utilização de um DMARD biológico, associado a MTX (ou outro csDMARD), ou à utilização de inibidores de JAK (tofacitinibe e baricitinibe)?". EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Ao todo foram incluídas seis RS e dois registros referentes a um ECR de fase 3. O ECR incluído, SELECT-COMPARE, foi um estudo duplo-cego, multicêntrico que avaliou a eficácia e segurança de upadacitinibe comparado com adalimumabe ou placebo, em tratamento concomitante com MTX, em pacientes com AR sem resposta ao tratamento anterior com MTX. Os resultados encontrados destacam benefícios clínicos associados a um bom perfil de segurança nos pacientes tratados com upadacitinibe. Além disso, foram incorporados como evidência adicional outros estudos do programa de desenvolvimento clínico do upadacitinibe (vs. placebo ou vs. MTX), os quais reforçam as evidências de eficácia e de segurança do upadacitinibe, em monoterapia ou em combinação com csDMARDs, na população com falha aos tratamentos prévios de primeira linha com csDMARDs. Upadacitinibe mostrou benefícios significativos em desfechos reportados pelos pacientes que impactam diretamente na percepção destes sobre o tratamento da doença, por exemplo, melhoras significativas na incapacidade física mensurada pelo HAQ-DI, na dor, na fadiga, na rigidez matinal e na qualidade de vida mensurada pelo SF-36. Upadacitinibe apresentou resultados favoráveis para outros desfechos clínicos com ACR20, ACR50, ACR70 e desfechos relatados pelos pacientes, que são importantes para compreender o impacto da doença e do tratamento na qualidade de vida destes pacientes. As metanálises em rede sugerem a superioridade numérica do upadacitinibe em relação ao baricitinibe, ao proporcionar que mais pacientes atinjam remissão clínica e/ou baixa atividade da doença ao final de 12 semanas ou mais de tratamento. As análises SUCRA e comparações com adalimumabe realizadas nas metanálises evidenciam ainda a superioridade de upadacitinibe (95,4%) em alcançar maiores taxas de remissão clínica quando comparado a tofacitinibe (26,5%), Além disso, no SELECT-COMPARE, observou-se que proporção significativamente maior de pacientes com upadacitinibe atingiram remissão clínica (22%) e baixa atividade da doença (49%), em comparação com adalimumabe (14% e 32%), sustentadas ao longo das 72 semanas de acompanhamentos. Ainda, no quesito segurança, as metanálises não apontam diferenças significativas na ocorrência de eventos adversos entre upadacitinibe e outros inibidores da JAK, inclusive na ocorrência de eventos cardiovasculares importantes e infecções por herpes zoster, conforme mostram os valores de risco relativo (IC95%) em uma das revisões, adalimumabe 2058(2,18-3,05), tofacitinibe 2,88(2,02-3,53). Upadacitinibe 3,83 (3,09-4,76) e baricitinibe 4,39(3,40-5,69) (29). O upadacitinibe apresenta comprovado perfil de eficácia e segurança, e a comodidade de administração oral. Em estudo clínico de comparação direta com adalimumabe associado ao metotrexato, upadacitinibe associado a metotrexato, não só demonstrou superioridade estatística para ACR 50, melhoria da dor e melhoria na capacidade funcional, como também se observou que uma proporção significativamente maior de pacientes com upadacitinibe alcançou remissão clínica (mensurada por escores como DAS28-PCR, CDAI e remissão-booleana). AVALIAÇÃO ECONÔMICA: Em linha com as recomendações do PCDT vigente, entende-se que a análise de custominimização (ACM) é o tipo de análise econômica mais adequada para a avaliação em questão. Porém, o upadacitinibe entre os medicamentos da classe, apresentou-se mais efetivo e de menor custo, o que o tornaria a alternativa dominante em uma possível avaliação de custo-efetividade em relação aos bDMARDs, portanto a ausência da análise não causa prejuízo à avaliação. Já em relação ao baricitinibe, inibidor da Jak recém incorporado, existe suficiente evidência para assumir que ambos apresentam eficácia e segurança equivalente em pacientes com AR moderada a grave e resposta inadequada a csDMARDs, neste caso podendo ser indicada uma análise de custo-minimização entre as duas tecnologias. Verificamos resultados semelhantes relacionados à eficácia quando comparamos como um dos desfechos a medida de AR20 (upadacitinibe 15mg RR:1,96 (IC95%:1,68-2,28) e baricitinibe 2mg RR:1,73(IC95%:1,38- 2,16) e 4mg, RR:1,85(IC95%:1,63-2,11)) e à segurança quando comparamos medida de desfecho para eventos adversos (upadacitinibe 15mg RR:1,14 (IC95%:1,02-1,27) e baricitinibe 2mg RR:1,01(IC95%:0,92-1,11) e 4mg, RR:1,13(IC95%:1,02-1,24)). Considerando os custos de indução e de manutenção, além de custos de administração dos medicamentos e de cadeia fria e desperdícios para os bDMARDs, observa-se que upadacitinibe tem custo de tratamento de R$ 21.900,00, inferior ao custo de baricitinibe. As demais opções terapêuticas disponíveis no SUS, além do baricitinibe, (adalimumabe, abatacepte, certolizumabe pegol, etanercepte, golimumabe, infliximabe, rituximabe, tocilizumabe e tofacitinibe) foram incluídas na análise, apenas a título de conhecimento, e o upadacitinibe também se mostrou inferior quanto aos custos destas outras opções terapêuticas. Dado o preço proposto para upadacitinibe, o custo de tratamento com a nova tecnologia pode representar até 74% de economia quando comparado ao maior custo dentre os tratamentos disponíveis atualmente no SUS. AVALIAÇÃO DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO: Os resultados do modelo de impacto orçamentário indicam que a inclusão de upadacitinibe resultaria em uma economia de R$ 6,26 milhões após o primeiro ano de incorporação, que poderá chegar a R$ 39,31 milhões no quinto ano e uma economia acumulada de R$ 118 milhões em cinco anos. MONITORAMENTO DO HORIZONTE TECNOLÓGICO: foram detectadas quatro tecnologias para o tratamento de pacientes adultos com artrite reumatoide ativa moderada a grave com resposta inadequada ou intolerância a um ou mais MMCDs não biológicos e biológicos: filgotinibe (inibidor da Janus quinase 1 (Jak-1) de uso oral), o oloquizumabe (anticorpo monoclonal humanizado, antagonista do receptor de interleucina-6 (IL-6)), otilimabe (modulador do fator estimulador de colônias de granulócitos e macrófagos (GM-CSF)), e o sarilumabe (anticorpo monoclonal humanizado, antagonista do receptor de IL-6). Nenhum deles possuem registro na Anvisa. DISCUSSÃO: O upadacitinibe demonstrou benefício na remissão clínica comparado a outros inibidores da JAK e taxas de remissão estatisticamente maiores que anti-TNF. Os resultados da análise de custo-minimização mostram que upadacitinibe representa um custo terapêutico inferior a outros inibidores da JAK. Apresentou na ACM menor custo de tratamento comparado a tecnologias disponíveis no PCDT.


Assuntos
Humanos , Adulto , Artrite Reumatoide/tratamento farmacológico , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Sistema Único de Saúde , Brasil , Análise Custo-Benefício/economia , Janus Quinase 1/antagonistas & inibidores
3.
Brasília; CONITEC; fev. 2021.
Não convencional em Português | BRISA | ID: biblio-1255171

RESUMO

CONTEXTO: A artrite reumatoide (AR) é uma doença inflamatória de natureza imunomediada, sistêmica, crônica e progressiva, sendo associada a importante impacto socioeconômico e carga relevante para os pacientes e para a sociedade. Embora a meta de tratamento da AR seja o alcance da remissão clínica sustentada (ou alternativamente, a baixa atividade da doença), existe uma proporção considerável de pacientes que não atingem tal resposta com os tratamentos disponíveis e que continuam a lidar com os impactos da doença ativa em suas vidas. Por fim, deve-se considerar que a AR é uma doença complexa e heterogênea, cujo controle requer ampla oferta de opções terapêuticas, com mecanismos de ação diversos, a fim de garantir alternativas efetivas para todos os pacientes. Neste cenário, os inibidores de Janus Quinases (JAK), que agem especificamente na via de sinalização intracelular JAK/STAT, como o upadacitinibe, têm sido propostos como alternativas efetivas às terapias biológicas já existentes. A via de sinalização JAK/STAT constitui um sistema complexo envolvido na imunorregulação e transdução de citocinas chaves envol


Assuntos
Humanos , Artrite Reumatoide/tratamento farmacológico , Janus Quinase 1/uso terapêutico , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Análise Custo-Eficiência , Sistema Único de Saúde
4.
Pharm Res ; 37(10): 207, 2020 Sep 29.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32996003

RESUMO

PURPOSE: To understand the impact of methionine oxidation in GCSF on efficacy (neutrophil production/activation) and safety (biochemical and histopathological changes). METHODS: Nine GCSF biosimilars were analyzed for the levels of residual iron and copper content. Oxidation in GCSF was induced by H2O2 treatment and four samples were prepared: wtGCSF (no oxidation), MetO (1138), MetO (1,138,127) and MetO (1138,127,122). These samples were used to evaluate binding affinity with the GCSF receptor (GCSFR) using biolayer interferometry, thermal stability using circular dichroism and in vitro potency using a relevant cell-based assay. In vivo pharmacodynamics examined changes in neutrophil production upon GCSF methionine oxidation, with the outcome correlated with the differential expression of genes implicated in the GCSF mediated neutrophil activation/ maturation. Pre-clinical safety studies including biochemical and histopathological changes were also performed. RESULTS: Met 122 and Met 127 have the most deleterious effect on the potency. Lower binding affinity with GCSFR was identified as the underlying cause for lower efficacy and potency. Role of Asp 110 in GCSF as the critical residue having adverse impact on efficacy in context of methionine oxidation has been elucidated. Impairment of in vitro binding affinity with GCSF manifests as in vivo pharmacodynamic differences via differential expression of downstream genes required for neutrophil maturation. CONCLUSION: The data from the present study suggests that methionine oxidation in GCSF is a critical quality attribute that needs careful monitoring and control during commercial manufacturing and subsequent supply chain stages.


Assuntos
Medicamentos Biossimilares/metabolismo , Fator Estimulador de Colônias de Granulócitos/metabolismo , Metionina/metabolismo , Neutrófilos/metabolismo , Animais , Cobre/análise , Cistina/metabolismo , Expressão Gênica , Ferro/análise , Janus Quinase 1 , Rim/patologia , Fígado/patologia , Masculino , Miocárdio/patologia , Oxirredução , Ratos Wistar , Receptores de Fator Estimulador de Colônias de Granulócitos/metabolismo
5.
Lima; IETSI; mar. 2018.
Não convencional em Espanhol | BRISA | ID: biblio-1362013

RESUMO

INTRODUCCIÓN: El presente dictamen expone la evaluación múltiple de abatacept, tofacitinib y adalimumab para el tratamiento de pacientes con artritis reumatoide (AR) activa moderada a severa con falla a anti-TNF y anti-CD20. El objetivo del tratamiento de la artritis reumatoide (AR) de inducir y mantener la remisión clínica para limitar la progresión del deterioro de las articulaciones, no es posible lograrlo con un solo tratamiento. El manejo clínico de esta enfermedad requiere disponer de varias opciones terapéuticas debido a su curso clínico crónico con actividad de enfermedad fluctuante y eventuales fallas a los tratamientos instaurados. En la institución se encuentran disponibles dos anti-TNF y rituximab para el manejo progresivo de los pacientes con AR activa. Sin embargo, algunos pacientes no responderán a estos tratamientos o eventualmente perderán la respuesta inicial, es por ello que se requiere evaluar otras opciones terapéuticas para estos pacientes. METODOLOGÍA: Se realizó una búsqueda de la literatura con respecto a la eficacia y seguridad comparativa entre abatacept, tofacitinib y adalimumab para el tratamiento de pacientes con artritis reumatoide (AR) moderada a severa con falla a un anti-TNF y un anti-CD20. Esta búsqueda se realizó utilizando los meta-buscadores: Translating Research into Practice (TRIPDATABASE), National Library of Medicine (Pubmed-Medline) y Health Systems Evidence. Adicionalmente, se amplió la búsqueda revisando la evidencia generada por grupos internacionales que realizan revisiones sistemáticas (RS), evaluación de tecnologías sanitarias (ETS) y guías de práctica clínica (GPC), tales como la Cochrane Group, The National Institute for Health and Care Excellence (NICE), the Agency for Health care Research and Quality (AHRQ), The Canadian Agency for Drugs and Technologies in Health (CADTH) y the Scottish Medicines Consortium (SMC). Esta búsqueda se completó ingresando a la página web www.clinicaltrials.gov, para así poder identificar ensayos clínicos en elaboración o que no hayan sido publicados aún, y asím disminuir el riesgo de sesgo de publicación. RESULTADOS: Se realizó la búsqueda bibliográfica y de evidencia científica respecto a la eficacia clínica relativa y perfil de toxicidad entre el uso de abatacept, tofacitinib y adalimumab en el tratamiento de pacientes con artritis reumatoide (AR) activa moderada a severa con falla a anti-TNF y anti-CD20. CONCLUSIONES: El objetivo del tratamiento de la artritis reumatoide es inducir y mantener la remisión clínica y limitar la progresión del deterioro de las articulaciones. El tratamiento debe ser lo más precoz posible después de realizado el diagnóstico a fin de obtener la remisión clínica. Las GPC consultadas no contienen recomendaciones específicas para los pacientes con AR que han fallado a un DMARD convencional, un anti-TNF y un anti-CD-20 (i.e. un convencional y dos biológicos). En general, las guías presentan recomendaciones de tratamiento homogéneas y claras hasta la falla de un DMARD convencional y un DMARD biológico, para quienes se recomienda usar un biológico del mismo o diferente mecanismo de acción. La ETS de NICE hace una recomendación condicionada a la aplicación del descuento acordado de manera confidencial, para el uso de tofacitinib en pacientes que han fallado al menos a un DMARD biológico y no puede recibir rituximab. La ETS de Francia concluyó que, aunque tofacitinib probablemente tenga un impacto, este sea pequeño debido a que existen otras opciones con las que no ha sido comparado y la preocupación por sus efectos tóxicos a largo plazo que incluyen riesgos de efectos adversos cardiovasculares, gastrointestinales y neoplasias malignas. En el caso de abatacept, NICE recomienda el uso en pacientes que han fallado al menos a un biológico anti-TNF, al igual que otros biológicos anti-TNF (adalimumab, infliximab y etanercept), y solamente si el paciente no podía recibir rituximab debido a un evento adverso u otra contraindicación. Tofacitinib, abatacept no han sido comparados directamente con adalimumab. Los ensayos identificados sobre abatacept y tofacitinib presentan problemas relacionados con las características de la población estudiada, los tiempos de evaluación y perfil de toxicidad a largo plazo. El estudio de abatacept incluyó a pacientes que fallaron a un solo anti-TNF resultando en una recomendación equivalente al grupo de anti-TNF. Tofacitinib mantuvo los grupos aleatorizados solo hasta el tercer mes, cuando la práctica habitual es evaluar la respuesta al sexto mes, teniendo que incurrir en métodos de imputación para calcular los efectos a mayor plazo, práctica que disminuye la confianza en los resultados. Además, existe preocupación por mayores riesgos cardiovasculares, gastrointestinales y cancerígenos. Adalimumab es un anti-TNF que tiene extensa experiencia de uso fuera y dentro de la institución. Se usa en el tratamiento de varias patologías incluyendo varias enfermedades reumatológicas, y puede ser una alternativa más en pacientes con AR activa que han fallado a varios biológicos, incluyendo anti-TNF y no anti-TNF. No hay información específica en la población de interés, pero estudios en población que fallaron a un metotrexate muestran que el tratamiento con adalimumab es similar a tofacitinib y abatacept. En la actualidad, no es posible establecer una jerarquía preferencial dentro de los medicamentos biológicos propuestos en vista de la ausencia de datos comparativos de eficacia y/o tolerancia. Sin embargo, existe evidencia que muestra que tofacitinib o abatacept son similares a adalimumab en pacientes con falla previa a metotrexate. Aunque se trata de evidencia indirecta, cabe señalar, que, de acuerdo con las recomendaciones, la preferencia es usar un anti-TNF como segunda y tercera línea (después de un DMARD convencional), debido a la experiencia clínica y el seguimiento de 15 años y la excelente eficacia estructural de esta clase terapéutica. Por lo expuesto, el Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación IETSI aprueba el uso de adalimumab en combinación con metotrexate en pacientes con artritis reumatoides activa moderada a severa que han fallado a anti-TNF y un anti-CD20; según lo establecido en el Anexo N° 01. La vigencia del presente dictamen preliminar es de dos años, la continuación de dicha aprobación estará́ sujeta a los resultados obtenidos de los pacientes que reciban este tratamiento, a los reportes de seguridad que puedan surgir durante la farmacovigilancia activa, la nueva evidencia que pueda surgir en el tiempo y a un análisis farmacoeconómico.


Assuntos
Humanos , Artrite Reumatoide/tratamento farmacológico , Antígenos CD20/efeitos adversos , Janus Quinase 1/antagonistas & inibidores , Janus Quinase 3/antagonistas & inibidores , Adalimumab/uso terapêutico , Abatacepte/uso terapêutico , Inibidores do Fator de Necrose Tumoral/efeitos adversos
6.
Lima; IETSI; 2018.
Não convencional em Espanhol | BRISA | ID: biblio-913145

RESUMO

INTRODUCCIÓN: El presente dictamen expone la evaluación múltiple de abatacept, tofacitinib y adalimumab para el tratamiento de pacientes con artritis reumatoide (AR) activa moderada a severa con falla a anti-TNF y anti-CD20. El objetivo del tratamiento de la artritis reumatoide (AR) de inducir y mantener la remisión clínica para limitar la progresión del deterioro de las articulaciones, no es posible lograrlo con un solo tratamiento. El manejo clinico de esta enfermedad requiere disponer de varias opciones terapéuticas debido a su curso clínico crónico con actividad de enfermedad fluctuante y eventuales fallas a los tratamientos instaurados. En la institución se encuentran disponibles dos anti-TNF y rituximab para el manejo progresivo de los pacientes con AR activa. Sin embargo, algunos pacientes no responderán a estos tratamientos o eventualmente perderán la respuesta inicial, es por ello que se requiere evaluar otras opciones terapéuticas para estos pacientes. OBJETIVO: Evaluar la mejor evidencia disponible respecto a la eficacia y seguridad de tofacitinib y abatacept en comparación a adalimumab en el tratamiento de pacientes con AR moderada a severa que fallan a anti-TNF y anti-CD20. La elección de adalimumab como comparador incluyen su disponibilidad en la institución, su uso en otras condiciones inflamatorias crónicas con y sin compromiso articular, estar recomendado por todas las guías para el manejo de la artritis reumatoide y contar con mayor experiencia de uso clínico. TECNOLOGIA SANITARIA DE INTERÉS: Adalimumab: es un anticuerpo recombinante monoclonal que neutraliza las funciones biológicas del factor de necrosis tumoral alfa (TNFa) mediante la unión a sus receptores en la membrana celular. Considerado la dosis de 40 mg vía sub cutánea cada dos semanas y el costo de adquisición de una ampolla de 40 mg es de S/ 2.109.23, el tratamiento con adalimumab de seis meses asciende aproximadamente a S/ 27,417.99 por paciente. Abatacept: (Orencia, Bristol-Myers Squibb) es un modulador selectivo de la coestimulación de los linfocitos T, que bloquea una señal clave coestimuladora requerida para la activación de los linfocitos T. Considerando la dosis intravenosa según peso del paciente (500 mg para <60 kg y 750) si pesa de 60-100 kg), administrados en la semana 0. 2 y 4 semana como dosis de carga, y posteriormente; y el costo de adquisición de un vial de 250 mg de abatacept de polvo liofilizado inyectable es de S/ 1,654.89: el costo total del tratamiento varía entre S/ 26,478.24 y S/ 39,717.36 por paciente. Tofacitinib: es una molécula sintética que inhibe las enzimas Janus quinasa 1 (JAK1) y Janus quinasa 3 (JAK3). La acción de tofacitinib interfiere con la via de señalización JAK-STAT, la cual transmite la información del medio extracelular hacia el núcleo para la transcripción de genes relacionados a la respuesta inflamatoria. METODOLOGÍA: Se realizó una búsqueda de la literatura con respecto a la eficacia y seguridad comparativa entre abatacept, tofacitinib y adalimumab para el tratamiento de pacientes con artritis reumatoide (AR) moderada a severa con falla a un anti-TNF y un anti-CD20. Esta búsqueda se realizó utilizando los meta-buscadores: Translating Research into Practice (TRIPDATABASE), National Library of Medicine (Pubmed-Medline) y Health Systems Evidence. Adicionalmente. seamplió la búsqueda revisando la evidencia generada por grupos internacionales que realizan revisiones sistemáticas (RS), evaluación de tecnologías sanitarias (ETS) y guías de práctica clínica (GPC), tales como la Cochrane Group, The National lnstitute for Health and Care Excellence (NICE), the Agency for Health care Research and Quality (AHRQ), The Canadian Agency for Drugs and Technologies in Health (CADTH) y the Scottish Medicines Consortium (SMC). Esta búsqueda se completó ingresando a la página web www.clinicaltrials.gov, para así poder identificar ensayos clínicos en elaboración o que no hayan sido publicados aún, y así disminuir el riesgo de sesgo de publicación. Se priorizó la selección de guías de práctica clínica (GPC). evaluación de tecnologías sanitarias (ETS), revisiones sistemáticas (RS) y ensayos clínicos aleatorizados (ECA) de fase III que permitieran responder a la pregunta PICO formulada. En el caso que las RS identificadas en la presente evaluación fueran de baja calidad o no solo incluyeran ensayos clínicos de fase III, se optó extraer y evaluar de forma independiere los ensayos clínicos de fase III identificados en dichas RS. RESULTADOS: Las guías de práctica clínica (GPC) consultadas no contienen recomendaciones específicas para los pacientes con AR que han fallado a un fármaco modificador de la artritis reumatoide (DMARDs, por sus siglas en inglés) convencional, un anti-TNF y un anti-CD20 (i.e. un convencional y dos biológicos). En general, las guías presentan recomendaciones de tratamiento homogéneas y claras hasta la falla de un DMARD convencional y un DMARD biológico. para quienes se recomienda usar un biológico del mismo o diferente mecanismo de acción. Respecto a las nuevas tecnologías propuestas, la evaluación de tecnología sanitaria (ETS) del Instituto Nacional de Excelencia para la Salud y los Cuidados (NICE, por sus siglas en inglés) hace una recomendación condicionada a la aplicación del descuento acordado de manera confidencial, para el uso de tofacitinib en pacientes que han fallado al menos a un DMARD biológico y no puede recibir rituximab. La ETS de Francia concluyó que. aunque tofacitinib probablemente tenga un impacto. este sea pequeño debido a que existen otras opciones con las que no ha sido comparado y la preocupación por sus efectos tóxicos a largo plazo que incluyen riesgos de efectos adversos cardiovasculares, gastrointestinales y neoplasias malignas. En el caso de abatacept. NICE recomienda el uso en pacientes que han fallado al menos con un biológico antiTNF, al igual que otros biológicos anti-TNF (adalimumab. infliximab y etanercept), y solamente si el paciente no podía recibir rituximab debido a un evento adverso u otra contraindicación. No existen ensayos que hayan comparado directamente las nuevas tecnologías propuestas con adalimumab. Los ensayos identificados sobre abatacept y tofacitinib presentan problemas relacionados con las características de la población estudiada, los tiempos de evaluación y perfil de toxicidad a largo plazo. Abatacept solo ha sido estudiado en pacientes que fallaron a un solo anti-TNF por lo que su posición de recomendación es la misma que el grupo de anti-TNF. Tofacitinib mantuvo los grupos aleatorizados solo hasta el tercer mes, cuando la práctica habitual es evaluar la respuesta al sexto mes. teniendo que incurrir en métodos de imputación para calcular los efectos a mayor plazo, práctica que disminuye la confianza en los resultados. Además. existe aún preocupación por mayores riesgos cardiovasculares, gastrointestinales y cancerígenos. En la actualidad, no es posible establecer una jerarquía preferencial dentro de los medicamentos biológicos propuestos en vista de la ausencia de datos comparativos de eficacia y/o tolerancia. Sin embargo, existe evidencia que muestra que tofacitinib o abatacept son similares a adalimumab en pacientes con falla previa a metotrexate. Aunque se trata de evidencia indirecta, cabe señalar que, de acuerdo con las recomendaciones la preferencia es usar un antiTNF como segunda y tercera línea (después de un DMARD convencional), debido a la experiencia clínica y el seguimiento de 15 años y la excelente eficacia estructural de esta clase terapéutica. CONCLUSIONES: El Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación IETSI aprueba el uso de adalimumab en combinación con metotrexate en pacientes con artritis reumatoides activa moderada a severa que han fallado a anti-TNF y un anti-CD20: según lo establecido en el Anexo N° 01. La vigencia del presente dictamen preliminar es de dos años, la continuación de dicha aprobación estará sujeta a los resultados obtenidos de los pacientes que reciban este tratamiento, a los reportes de seguridad que puedan surgir durante la farmacovigilancia activa, la nueva evidencia que pueda surgir en el tiempo y a un análisis farmacoeconómico.


Assuntos
Humanos , Abatacepte/uso terapêutico , Adalimumab/uso terapêutico , Artrite Reumatoide/tratamento farmacológico , Etanercepte/efeitos adversos , Infliximab/efeitos adversos , Janus Quinase 1/antagonistas & inibidores , Rituximab/efeitos adversos , Análise Custo-Benefício , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Falha de Tratamento
7.
Santiago; MINSAL; 2018. tab.
Não convencional em Espanhol | BRISA | ID: biblio-1022161

RESUMO

INTRODUCCIÓN: La mielofibrosis es una neoplasia mieloproliferativa crónica, caracterizada por la proliferación desregulada de células mieloides de variable madurez morfológica y eficacia hematopoyética. Esta condición tiene como resultado eritropoyesis ineficaz, producción de citocinas dentro del microambiente medular y deposición reactiva de fibrosas de tejido conectivo (reticulina o colágeno) en la médula ósea. La mielofibrosis ocurre principalmente en adultos de mediana edad y adultos mayores, con una ligera preponderancia en hombres (60%). La sobrevida a 3 años es alrededor del 50 %, con una mediana de 69 meses. Su incidencia varía entre 1 a 1,5 por 100.000 habitantes, mientras que su prevalencia sería de 3 por 100.000 habitantes. Este informe evalúa ruxolitinib para el tratamiento sintomático de pacientes adultos con mielofibrosis primaria, y deferasirox para pacientes con sobrecarga férrica debido a transfusiones sanguíneas. Esta condición de salud no cuenta con cobertura financiera en la actualidad. Se considerarán para su evaluación aquellas solicitudes realizadas conforme al Reglamento que establece el proceso destinado a determinar los diagnósticos y tratamientos de alto costo con sistema de protección financiera, según lo establecido en los artículos 7° y 8° de la Ley N° 20.850. Estas solicitudes no son vinculantes para el Ministerio de Salud, debiendo, sin embargo, tomar especialmente en cuenta aquellas solicitudes y opiniones que hayan sido realizadas por sus comisiones técnicas asesoras y por las asociaciones de pacientes incluidas en el Registro de Asociaciones de Pacientes que crea la Ley 20.850. De igual forma, para ser incorporadas en el proceso de evaluación científica de la evidencia, cada intervención debe cumplir con los criterios establecidos en el Artículo 6o del Reglamento mencionado, según lo indicado en el Numeral 9 del presente informe. TECNOLOGÍAS SANITARIA DE INTERÉS: Ruxolitinib es un Inhibidor selectivo de las quinasas asociadas a Janus (JAK) JAK1 y JAK2. Ruxolitinib inhibe la transducción de señales de JAK-STAT y la proliferación celular. Deferasirox es un ligando tridentado que se une al Fe con una alta afinidad, en una proporción de 2:1. Promueve la excreción de Fe, principalmente por heces. EFICACIA DE LOS TRATAMIENTOS: Deferasirox: No se identificaron revisiones sistemáticas ni ensayos que evaluaran el efecto de usar deferasirox en pacientes diagnosticados con mielofibrosis, con sobrecarga férrica crónica debida a transfusiones sanguíneas. Se pesquisó una revisión sistemática sobre una evaluación similar, que se estimó podía constituir evidencia indirecta (en pacientes con mielodisplasia), pero ésta no identificó ningún estudio. Ruxolitinib: Se identificaron 2 ensayos aleatorizados y 1 revisión sistemática que evaluaban los efectos de usar ruxolitinib en comparación a la mejor alternativa de tratamiento disponible en personas con mielofibrosis primaria, post policitemia vera o post trombocitosis esencial. De acuerdo a esta evidencia se observó que el uso de ruxolitinib podría disminuir la mortalidad; sin embargo, podría aumentar el riesgo de trombocitopenia y probablemente aumenta el riesgo de anemia. No está claro si mejora los síntomas de la enfermedad o la calidad de vida del paciente. ALTERNATIVAS DISPONIBLES: Los pacientes con un riesgo intermedio o alto y menores a 65 años son candidatos a transplante alógeno de médula ósea, lo que se considera una terapia curativa de la enfermedad (16,17). En muchos casos, se utilizan inhibidores JAK1/JAK2 para mejorar la condición del pacientes y hacerlo elegible a transplante. En general, la mayoría de los pacientes con mielofibrosis presentará anemia severa en alguna etapa de la enfermedad. Para el tratamiento de la anemia, los pacientes con mielofibrosis cuentan con varias alternativas, de acuerdo al grado de severidad. Se recomienda realizar transfusión sanguínea en pacientes con anemia severa (16,17). Luego, pacientes con anemias moderadas sin esplenomegalia importante son elegibles para agentes estimulantes de la eritropoyesis (eritropoyetina, darbepoetina) en primer lugar (16,17), andrógenos (principalmente danazol, testosterona y fluoximesterona), e inmunomoduladores (talidomida, lenalidomida y pomalidomida), como alternativas. En pacientes con transfusiones sanguíneas, una proporción importante necesitará agentes quelantes de hierro por presentar sobrecarga férrica. Para este grupo de pacientes, las alternativas de tratamiento serían deferasirox, deferoxamina y deferiprona. En general, los síntomas constitucionales de esta enfermedad (fundamentalmente la esplenomegalia) se tratan con ruxolitinib. Como alternativa terapéutica, se ha utilizado de manera anterior agentes citorreductores como hidroxiurea o hidroxicarbamida. La irradiación esplénica y esplenectomía solo se recomienda tras la falla a estos tratamientos iniciales. Por último, en el caso de ruxolitinib, si bien su mecanismo de acción implica la mutación del tipo JAK, el tratamiento se utiliza igualmente en pacientes negativos para esta mutación, por la unión del fármaco sitios diferentes de donde se encuentra esta mutación. Actualmente, las transfusiones sanguíneas son generalmente cubiertas por los presupuestos históricos de los hospitales públicos, mientras que los trasplantes de médula ósea son incluidos en Programa de Prestaciones Valoradas (PPV). Los tratamientos para síntomas constitucionales de la enfermedad y la esplenomegalia no cuentan con ningún tipo de cobertura. RESULTADOS DE LA BÚSQUEDA DE EVIDENCIA: No se identificaron revisiones sistemáticas evaluando la pregunta de interés. Tampoco se identificaron ensayos relevantes en la búsqueda adicional. En ausencia de evidencia directa, se evaluó la evidencia de uso de deferasirox para el manejo de la sobrecarga férrica en otras patologías hematológicas. Se identificaron revisiones sistemáticas de alta calidad en talasemia (18) anemia de células falciformes (19) y mielodisplasia (20). Solo esta última fue juzgada como posible evidencia indirecta que pudiese informar la decisión clínica sobre la pregunta de interés. Sin embargo, esta revisión concluyó que no existían estudios adecuados sobre deferasirox en mielodisplasia. CONCLUSIÓN: Para dar cumplimiento al artículo 28° del Reglamento que establece el proceso destinado a determinar los diagnósticos y tratamientos de alto costo con Sistema de Protección Financiera, según lo establecido en los artículos 7°y 8° de la ley N°20.850, aprobado por el decreto N°13 del Ministerio de Salud, se concluye que el presente informe de evaluación se considera no favorable para deferasirox, de acuerdo a lo establecido en el Título III. de las Evaluaciones Favorables de la Norma Técnica N° 0192 de este mismo ministerio. Para dar cumplimiento al artículo 28° del Reglamento que establece el proceso destinado a determinar los diagnósticos y tratamientos de alto costo con Sistema de Protección Financiera, según lo establecido en los artículos 7°y 8° de la ley N°20.850, aprobado por el decreto N°13 del Ministerio de Salud, se concluye que el presente informe de evaluación se considera favorable para ruxolitinib, de acuerdo a lo establecido en el Título III. de las Evaluaciones Favorables de la Norma Técnica N° 0192 de este mismo ministerio.


Assuntos
Humanos , Janus Quinase 1/uso terapêutico , Janus Quinase 2/uso terapêutico , Mielofibrose Primária/tratamento farmacológico , Deferasirox/uso terapêutico , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Análise Custo-Benefício/economia
8.
Br J Clin Pharmacol ; 83(10): 2242-2248, 2017 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28503781

RESUMO

AIMS: Upadacitinib (ABT-494) is a selective Janus kinase 1 inhibitor being developed for treatment of auto-immune inflammatory disorders. This work evaluated effects of high-fat meal, cytochrome P450 (CYP) 3A inhibition, CYP induction, and organic anion transporting polypeptide (OATP) 1B inhibition on upadacitinib pharmacokinetics. METHODS: Two Phase 1 evaluations were conducted, each in 12 healthy subjects. In Study 1, using a randomized, two-sequence crossover design, a 3 mg dose of upadacitinib (immediate-release capsules) was administered alone under fasting conditions, after high-fat meal, or on Day 4 of a 6-day regimen of 400 mg once-daily ketoconazole. In Study 2, a 12 mg upadacitinib dose was administered alone, with the first, and with the eighth dose of a 9-day regimen of rifampin 600 mg once daily. Upadacitinib plasma concentrations were characterized. RESULTS: Administration of upadacitinib immediate-release capsules after a high-fat meal decreased upadacitinib Cmax by 23% and had no impact on upadacitinib AUC relative to the fasting conditions. Ketoconazole (strong CYP3A inhibitor) increased upadacitinib Cmax and AUC by 70% and 75%, respectively. Multiple doses of rifampin (broad CYP inducer) decreased upadacitinib Cmax and AUC by approximately 50% and 60%, respectively. A single dose of rifampin (also an OATP1B inhibitor) had no effect on upadacitinib AUC. Upadacitinib was well tolerated when co-administered with ketoconazole, rifampin, or after a high-fat meal. CONCLUSIONS: Strong CYP3A inhibition and broad CYP induction result in a weak and moderate effect, respectively, on upadacitinib exposures. OATP1B inhibition and administration of upadacitinib immediate-release formulation with food does not impact upadacitinib exposure.


Assuntos
Indutores do Citocromo P-450 CYP3A/farmacocinética , Inibidores do Citocromo P-450 CYP3A/farmacocinética , Gorduras na Dieta/farmacocinética , Interações Alimento-Droga , Compostos Heterocíclicos com 3 Anéis/farmacologia , Janus Quinase 1/antagonistas & inibidores , Inibidores de Proteínas Quinases/farmacologia , Adulto , Área Sob a Curva , Doenças Autoimunes/tratamento farmacológico , Estudos Cross-Over , Citocromo P-450 CYP3A/metabolismo , Dieta Hiperlipídica , Interações Medicamentosas , Jejum , Feminino , Voluntários Saudáveis , Compostos Heterocíclicos com 3 Anéis/uso terapêutico , Humanos , Cetoconazol/farmacocinética , Transportador 1 de Ânion Orgânico Específico do Fígado/antagonistas & inibidores , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Rifampina/farmacocinética , Adulto Jovem
9.
Belo Horizonte; CCATES; 2017.
Não convencional em Português | BRISA | ID: biblio-876480

RESUMO

CONTEXTO: A mielofibrose mieloproliferativa pode apresentar-se como um transtorno novo (mielofibrose primária - MFP) ou evoluir secundariamente a partir de policitemia vera anterior ou trombocitemia essencial (MF Pos-PV ou MF Pos-TE respectivamente). O termo neoplasia mieloproliferativa (NMP) associada a mielofibrose tem sido sugerido para abranger todas estas entidades. Independentemente de a mielofibrose ser primária ou secundária, a doença é caracterizada por uma proliferação clonal de células estaminais hematopoiéticas associada a um padrão estromal característico, a um esfregaço de sangue leuco eritroblástico e a níveis elevados de várias citocinas inflamatórias e pró-angiogênicas. TECNOLOGIA: Ruxolitinibe. PERGUNTA: Ruxolitinibe é eficaz e seguro para o tratamento de mielofibrose? EVIDÊNCIAS: Ruxolitinibe foi melhor do que o placebo para o desfecho sobrevida global, redução do tamanho do baço e qualidade de vida. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre ruxolitinibe e melhor terapia disponível (BAT) para sobrevida global e sobrevida livre de progressão. Ruxolitinibe foi melhor do que BAT para os desfechos qualidade de vida e redução do baço. O risco de eventos adversos não hematológicos de grau 3 ou 4 (incluindo fadiga, artralgia, náusea, diarreia, dor nas extremidades e pirexia) foi semelhante entre ruxolitinibe e placebo ou BAT. A confiança nas estimativas dos resultados dos ensaios clínicos incluídos na revisão sistemática foi baixa devido ao viés de desenho e às suas amostras limitadas que resultaram em resultados imprecisos. Além disso, os dados devem ser interpretados com cautela, pois são baseados em estudos patrocinados pela indústria. CONCLUSÕES: A evidência foi considerada insuficiente para conclusões consistentes sobre a eficácia e segurança do ruxolitinibe no tratamento da mielofibrose. São necessários mais estudos que comparem o ruxolitinibe com as opções terapêuticas disponíveis.


Assuntos
Humanos , Janus Quinase 1/antagonistas & inibidores , Janus Quinase 1/uso terapêutico , Janus Quinase 2/antagonistas & inibidores , Janus Quinase 2/uso terapêutico , Fosfotransferases/antagonistas & inibidores , Fosfotransferases/uso terapêutico , Mielofibrose Primária/tratamento farmacológico , Análise Custo-Benefício/economia , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Resultado do Tratamento
11.
Expert Opin Drug Metab Toxicol ; 9(6): 753-61, 2013 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23570265

RESUMO

INTRODUCTION: Rheumatoid arthritis (RA) is a chronic painful and debilitating autoimmune disease. Although the outcome for patients with RA has improved markedly in the past decades, driven largely by the advent of biological disease-modifying antirheumatic drugs (DMARDs) and updated management strategies, adequate disease control cannot be achieved in a substantial proportion of patients. Since RA is a syndrome with different biological subsets, DMARDs, with a novel mechanism of action, may represent a valuable addition to the current armamentarium. Tofacitinib is a novel synthetic DMARD that selectively inhibits Janus kinases (JAKs), particularly JAK1 and JAK3. AREAS COVERED: This review describes the pharmacokinetics of tofacitinib. Furthermore, the article summarizes and comments the drug's efficacy and safety profile in RA patients. The authors furthermore assess data derived from the FDA's RA development program. EXPERT OPINION: Tofacitinib is an oral synthetic DMARD displaying linear pharmacokinetics. Metabolism, primarily mediated by CYP3A4, accounts for 70% of the total clearance of the drug; the remaining 30% are renally excreted. Tofacitinib monotherapy, or in combination with traditional DMARDs, has demonstrated its efficacy while having an acceptable safety profile in RA patients who have responded inadequately to current DMARDs, including TNF antagonists. In view of its undetermined benefit to risk ratio, in the real-world population, tofacitinib should, for now, only be prescribed to selected patients.


Assuntos
Artrite Reumatoide/tratamento farmacológico , Piperidinas/uso terapêutico , Inibidores de Proteínas Quinases/uso terapêutico , Pirimidinas/uso terapêutico , Pirróis/uso terapêutico , Administração Oral , Animais , Antirreumáticos/efeitos adversos , Antirreumáticos/farmacocinética , Antirreumáticos/uso terapêutico , Artrite Reumatoide/fisiopatologia , Citocromo P-450 CYP3A/metabolismo , Humanos , Janus Quinase 1/antagonistas & inibidores , Janus Quinase 3/antagonistas & inibidores , Piperidinas/efeitos adversos , Piperidinas/farmacocinética , Inibidores de Proteínas Quinases/efeitos adversos , Inibidores de Proteínas Quinases/farmacocinética , Pirimidinas/efeitos adversos , Pirimidinas/farmacocinética , Pirróis/efeitos adversos , Pirróis/farmacocinética
12.
Chimia (Aarau) ; 66(5): 281-5, 2012.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-22867536

RESUMO

Human recombinant granulocyte colony stimulating factor (rhG-CSF) is widely used in hematology and oncology for the treatment of neutropenia, for the restoration of neutrophil production after bone marrow transplantation, for myelodysplastic syndromes, and aplastic anemia. The E. coli expression system is commonly used for fast recombinant production of rhG-CSF at a large scale. We have applied a novel autoinduction method for the batch expression of rhG-CSF to study whether this new system would increase cell mass and target-protein yield compared to conventional E. coli cell culture and induction with isopropyl ß-D-thiogalactopyranoside (IPTG). We could demonstrate 3-fold higher culture densities and a 5-fold higher protein yield compared to IPTG induction without the need to monitor cell growth in a shortened 24 h expression procedure. rhG-CSF expressed in autoinduction media was successfully extracted from E. coli inclusion bodies and refolded by dialysis. After size exclusion chromatography (SEC) purification, rhG-CSF showed similar conformation, biological activity and aggregation profile compared to the commercially available biosimilar TEVAgrastim(®) (TEVA Pharma AG). Expression by autoinduction is suggested as a cost- and time-effective method for rhG-CSF production.


Assuntos
Fator Estimulador de Colônias de Granulócitos/biossíntese , Animais , Proliferação de Células/efeitos dos fármacos , Química Farmacêutica , Dicroísmo Circular , Clonagem Molecular , Meios de Cultura , Indústria Farmacêutica , Eletroforese em Gel de Poliacrilamida , Escherichia coli/metabolismo , Fator Estimulador de Colônias de Granulócitos/química , Fator Estimulador de Colônias de Granulócitos/farmacologia , Humanos , Janus Quinase 1/fisiologia , Camundongos , Conformação Proteica , Desnaturação Proteica , Dobramento de Proteína , Proteínas Recombinantes/biossíntese , Proteínas Recombinantes/química , Fator de Transcrição STAT3/fisiologia , Transdução de Sinais/efeitos dos fármacos , Espectrometria de Fluorescência , Tiogalactosídeos/farmacologia
13.
Bioinformatics ; 28(8): 1130-5, 2012 Apr 15.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-22355081

RESUMO

MOTIVATION: To further our understanding of the mechanisms underlying biochemical pathways mathematical modelling is used. Since many parameter values are unknown they need to be estimated using experimental observations. The complexity of models necessary to describe biological pathways in combination with the limited amount of quantitative data results in large parameter uncertainty which propagates into model predictions. Therefore prediction uncertainty analysis is an important topic that needs to be addressed in Systems Biology modelling. RESULTS: We propose a strategy for model prediction uncertainty analysis by integrating profile likelihood analysis with Bayesian estimation. Our method is illustrated with an application to a model of the JAK-STAT signalling pathway. The analysis identified predictions on unobserved variables that could be made with a high level of confidence, despite that some parameters were non-identifiable. AVAILABILITY AND IMPLEMENTATION: Source code is available at: http://bmi.bmt.tue.nl/sysbio/software/pua.html.


Assuntos
Algoritmos , Modelos Biológicos , Transdução de Sinais , Biologia de Sistemas/métodos , Incerteza , Teorema de Bayes , Janus Quinase 1 , Funções Verossimilhança , Cadeias de Markov , Linguagens de Programação , Fatores de Transcrição STAT
15.
Cancer ; 117(21): 4869-4877, 2011 Nov 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-21480207

RESUMO

BACKGROUND: Symptomatic burden from constitutional symptoms, anemia, and splenomegaly-related symptoms are common and morbidity inducing in patients with myelofibrosis (MF). The authors previously developed a MF-specific instrument for capturing the burden of MF-associated disease-related symptoms, the Myelofibrosis Symptom Assessment Form. METHODS: The authors evaluated the usefulness of serial administration of the Myelofibrosis Symptom Assessment Form as an instrument for the assessment of symptomatic burden and improvement in conjunction with the therapeutic clinical trial of the open label phase 2 trial of the JAK1 and JAK2 inhibitor INCB018424 in patients with MF. RESULTS: The analysis cohort of 87 patients treated in this trial demonstrated that the instrument was comprehensive and sensitive to symptoms present at trial enrollment. In addition, baseline Myelofibrosis Symptom Assessment Form symptom scores correlated well with objective parameters such as splenomegaly and impaired performance status assessed by the 6-minute walk test. Serial administration while on therapy with INCB018424 demonstrated the instrument to be sensitive to symptomatic change, and that improvements in symptoms correlated well with objective improvements in both weight loss and performance status (6-minute walk test). CONCLUSIONS: The use of the Myelofibrosis Symptom Assessment Form in this phase 2 trial helped characterize the symptomatic improvements observed with use of INCB018424 in MF patients. In an era of many targeted therapies undergoing testing for MF with potential symptomatic benefit, the Myelofibrosis Symptom Assessment Form may provide a useful tool for objective symptomatic assessment and potentially allow some nonrandomized comparison between therapeutic agents.


Assuntos
Janus Quinase 1/antagonistas & inibidores , Janus Quinase 2/antagonistas & inibidores , Mielofibrose Primária/tratamento farmacológico , Pirazóis/uso terapêutico , Inquéritos e Questionários , Ensaios Clínicos Fase II como Assunto , Feminino , Humanos , Masculino , Nitrilas , Mielofibrose Primária/diagnóstico , Pirimidinas , Esplenomegalia/diagnóstico
17.
Leukemia ; 23(8): 1441-5, 2009 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19295546

RESUMO

Somatic mutations in Janus kinase 2 (JAK2), including JAK2V617F, result in dysregulated JAK-signal transducer and activator transcription (STAT) signaling, which is implicated in myeloproliferative neoplasm (MPN) pathogenesis. CYT387 is an ATP-competitive small molecule that potently inhibits JAK1/JAK2 kinases (IC(50)=11 and 18 nM, respectively), with significantly less activity against other kinases, including JAK3 (IC(50)=155 nM). CYT387 inhibits growth of Ba/F3-JAK2V617F and human erythroleukemia (HEL) cells (IC(50) approximately 1500 nM) or Ba/F3-MPLW515L cells (IC(50)=200 nM), but has considerably less activity against BCR-ABL harboring K562 cells (IC=58 000 nM). Cell lines harboring mutated JAK2 alleles (CHRF-288-11 or Ba/F3-TEL-JAK2) were inhibited more potently than the corresponding pair harboring mutated JAK3 alleles (CMK or Ba/F3-TEL-JAK3), and STAT-5 phosphorylation was inhibited in HEL cells with an IC(50)=400 nM. Furthermore, CYT387 selectively suppressed the in vitro growth of erythroid colonies harboring JAK2V617F from polycythemia vera (PV) patients, an effect that was attenuated by exogenous erythropoietin. Overall, our data indicate that the JAK1/JAK2 selective inhibitor CYT387 has potential for efficacious treatment of MPN harboring mutated JAK2 and MPL alleles.


Assuntos
Janus Quinase 1/antagonistas & inibidores , Janus Quinase 2/antagonistas & inibidores , Policitemia Vera/enzimologia , Inibidores de Proteínas Quinases/farmacologia , Alelos , Animais , Linhagem Celular Tumoral/efeitos dos fármacos , Linhagem Celular Tumoral/enzimologia , Células Cultivadas/efeitos dos fármacos , Células Cultivadas/enzimologia , Ensaio de Unidades Formadoras de Colônias , Avaliação Pré-Clínica de Medicamentos , Eritropoetina/farmacologia , Humanos , Concentração Inibidora 50 , Janus Quinase 2/genética , Leucemia Eritroblástica Aguda/patologia , Camundongos , Mutação , Proteínas de Fusão Oncogênica/antagonistas & inibidores , Policitemia Vera/genética , Policitemia Vera/patologia , Proteínas Tirosina Quinases/antagonistas & inibidores , Receptores de Trombopoetina/genética , Fatores de Transcrição STAT/metabolismo , Especificidade por Substrato
18.
J Immunol Methods ; 318(1-2): 11-9, 2007 Jan 10.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-17141265

RESUMO

We compared several alternative ECL solutions for Western blot detection of endogenous proteins in whole cell lysates using inexpensive, commercially available reagents. Starting from an existing protocol based on p-coumaric acid (pCA) as enhancer, we found that the ECL solution containing 4-iodophenylboronic acid (4IPBA) generated strong specific signals and low background chemiluminescence. We optimised the luminol, 4IPBA and hydrogenperoxide concentrations of this 4IPBA-ECL solution. The optimised 4IPBA-ECL solution (100 mM Tris/HCl pH 8.8, 1.25 mM luminol, 2 mM 4IPBA, 5.3 mM hydrogenperoxide) shows a greatly increased signal intensity compared to the initial pCA-ECL protocol and to some commercially available ECL solutions. In addition, the optimised 4IPBA-ECL solution also generates much lower background chemiluminescence than other non-commercial ECL solutions using p-coumaric acid or 4-iodophenol as enhancers. The 4IPBA-ECL solution was stable when stored but had the lowest background when prepared freshly from stock solutions. Thus, we present an optimised protocol for a well-performing inexpensive ECL solution which is an alternative to expensive commercial ECL solutions and which achieves a better signal and lower background than the commercial solutions tested.


Assuntos
Western Blotting/métodos , Luminescência , Compostos de Boro/química , Linhagem Celular Tumoral , Ácidos Cumáricos/química , Humanos , Peróxido de Hidrogênio/química , Iodobenzenos/química , Janus Quinase 1/análise , Janus Quinase 1/imunologia , Luminol/química , Propionatos , Soluções/química
19.
FASEB J ; 19(2): 287-9, 2005 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15550551

RESUMO

Inhibition of cAMP-dependent stimulation of the vectorial fluid transport across the lung epithelium following hemorrhagic shock is mediated by NO released within the airspaces of the lung. We tested here the hypothesis that prior induction of HO-1 would attenuate the release of NO in the airspaces, thus preventing the inhibition of the c-AMP stimulation of alveolar fluid clearance (ALC) in rats. Indeed, HO-1 induction restored the cAMP-mediated up-regulation of ALC after hemorrhage by decreasing NO released within the airspaces of the lung. In vitro studies demonstrated that HO-1 induction significantly reduced the iNOS-mediated release of NO by alveolar macrophages stimulated with endotoxin for 24 h. This effect is explained in part by a HO-1-dependent attenuation of the LPS-mediated nuclear translocation of NF-kappaB. In addition, HO-1 induction also significantly reduced the iNOS-mediated release of NO by MH-S cells that were stimulated with interferon-gamma by decreasing the phosphorylation of STAT 1, another transcription factor important for the activation of the iNOS promoter. In contrast, HO-1 induction did not affect the production of NO by rat alveolar epithelial type II cells that were stimulated with cytomix (a mixture of TNF-alpha, IL-1beta, and IFN-gamma) for 24 h. In summary, these results provide the first in vivo evidence that the induction of HO-1 in the lung restores a normal fluid transport capacity of the alveolar epithelium following hemorrhagic shock by inhibiting the iNOS-mediated release of NO by alveolar macrophages.


Assuntos
Transporte Biológico/fisiologia , Líquidos Corporais/metabolismo , AMP Cíclico/metabolismo , Epitélio/metabolismo , Heme Oxigenase (Desciclizante)/metabolismo , Hemorragia/patologia , Pulmão/metabolismo , Alvéolos Pulmonares/metabolismo , Animais , Linhagem Celular , Células Cultivadas , Proteínas de Ligação a DNA , Endotélio Vascular/enzimologia , Endotélio Vascular/metabolismo , Endotélio Vascular/patologia , Endotoxinas/antagonistas & inibidores , Ativação Enzimática/fisiologia , Indução Enzimática/fisiologia , Células Epiteliais/enzimologia , Células Epiteliais/metabolismo , Resposta ao Choque Térmico/fisiologia , Heme Oxigenase (Desciclizante)/fisiologia , Heme Oxigenase-1 , Hemodinâmica/fisiologia , Hemorragia/enzimologia , Interferon gama/metabolismo , Janus Quinase 1 , Pulmão/enzimologia , Pulmão/patologia , Pulmão/fisiologia , Macrófagos Alveolares/enzimologia , Macrófagos Alveolares/metabolismo , Masculino , NF-kappa B/fisiologia , Óxido Nítrico/metabolismo , Óxido Nítrico Sintase/metabolismo , Óxido Nítrico Sintase Tipo II , Proteínas Tirosina Quinases/metabolismo , Alvéolos Pulmonares/enzimologia , Alvéolos Pulmonares/patologia , Alvéolos Pulmonares/fisiologia , Troca Gasosa Pulmonar/fisiologia , Ratos , Ratos Sprague-Dawley , Fator de Transcrição STAT1 , Choque Hemorrágico/enzimologia , Choque Hemorrágico/metabolismo , Choque Hemorrágico/patologia , Transativadores
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA