Your browser doesn't support javascript.
loading
The relationship between lower limb stiffness and running economy in child soccer players / La relación entre la rigidez de los miembros inferiores y la economía de carrera en jugadores de fútbol infantil / A relação entre rigidez dos membros inferiores e economia de corrida em jogadores de futebol infantil
Karakaş, Selçuk; Eryılmaz, Selcen Korkmaz; Boyraz, Cumhur; Kılcı, Abdullah; Günaştı, Özgür; Özdemir, Çiğdem; Özgünen, Kerem; Kurdak, Sadi.
Afiliação
  • Karakaş, Selçuk; Gedik University. School of Sports Sciences. Department of Physical Education and Sports Teaching. Istanbul. TR
  • Eryılmaz, Selcen Korkmaz; Cukurova University. School of Sports Sciences. Department of Coaching Education. Adana. TR
  • Boyraz, Cumhur; Cukurova University. School of Sports Sciences. Department of Coaching Education. Adana. TR
  • Kılcı, Abdullah; Cukurova University. School of Sports Sciences. Department of Coaching Education. Adana. TR
  • Günaştı, Özgür; Cukurova University. School of Medicine. Department of Physiology. Adana. TR
  • Özdemir, Çiğdem; Cukurova University. School of Medicine. Department of Physiology. Adana. TR
  • Özgünen, Kerem; Cukurova University. School of Medicine. Department of Physiology. Adana. TR
  • Kurdak, Sadi; Cukurova University. School of Medicine. Department of Physiology. Adana. TR
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2021_0389, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1387932
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Introduction Lower limb stiffness has been shown to be associated with running economy (RE) in adults, but this relationship in children remains unclear. Objectives The purpose of this study was to investigate the relationship between lower limb stiffness, RE, and repeated-sprint ability in child soccer players. Methods Twenty-eight male child soccer players (mean age 11.8 ± 0.9 years) participated in the study. RE was determined by measuring the steady-state oxygen uptake (ml/min/kg) at submaximal running speeds of 8 and 9 km/h. Vertical and leg stiffness were calculated from the flight and contact time data obtained during two submaximal running tests. Additionally, vertical stiffness was measured during the maximal and submaximal hopping tests. All participants performed the repeated sprint test consisting of 10 × 20-m all-out sprints interspersed with 20-s active recovery. Results During both submaximal running tests, vertical (r= -0.505 to -0.472) and leg stiffness (r= -0.484 to -0.459) were significantly correlated with RE (p< 0.05). Maximal (r= -0.450) and submaximal hopping stiffness (r= -0.404) were significantly correlated with RE at 8 km/h (p< 0.05). Maximal hopping stiffness was significantly correlated with the best sprint time (r= -0.439) and mean sprint time (r= -0.496) (p< 0.05). Vertical (r= -0.592 to -0.433) and leg stiffness (r= -0.612 to -0.429) at 8 and 9 km/h and submaximal hopping stiffness (r= -0.394) were significantly correlated with the fatigue index (p< 0.05). Conclusions Current findings indicate that the lower limb stiffness may be an important determinant of both RE and repeated-sprint ability in child soccer players. Level of Evidence II; Diagnostic Studies - Investigating a Diagnostic Test.
RESUMEN
RESUMEN Introducción Se ha demostrado que la rigidez de los miembros inferiores está relacionada con la economía de carrera (RE) en los adultos, sin embargo esta relación no es muy clara cuando se trata de niños. Objetivos El objetivo de este estudio fue investigar la relación entre la rigidez de los miembros inferiores, la RE y la capacidad de sprints repetidos en jugadores de fútbol infantil. Métodos Veintiocho jugadores de fútbol infantil de sexo masculino (edad media de 11,8 ± 0,9 años) participaron en el estudio. La determinación de la RE se produjo midiendo el consumo de oxígeno en estado estacionario (ml/min/kg) a velocidades de carrera submáximas de 8 km/h y 9 km/h. El cálculo de la rigidez vertical y de la rigidez de las piernas se basó en los datos de tiempo de vuelo y de contacto obtenidos durante dos tests submáximos de carrera. Además, se midió la rigidez vertical durante los tests submáximos y máximos de salto (hop test). Todos los participantes realizaron el test de sprints repetidos, que consistía en diez repeticiones de sprints a velocidad máxima de 20 m intercalados por una recuperación activa de 20 s. Resultados Durante ambos tests submáximos de carrera, la rigidez vertical (r= -0,505 a -0,472) y la rigidez de las piernas (r= -0,484 a -0,459) se correlacionaron significativamente con la RE (p<0,05). La rigidez de salto máximo (r= -0,450) y la rigidez de salto submáximo (r= -0,404) demostraron una correlación significativa con la RE a 8 km/h (p<0,05). La rigidez de salto máximo se asoció sustancialmente con un mejor tiempo de sprint (r= -0,439) y con el tiempo medio de sprint (r= -0,496) (p< 0,05). La rigidez vertical (r= -0,592 a -0,433), la rigidez de las piernas (r= -0,612 a -0,429) a 8 km/h y 9 km/h y la rigidez de salto submáximo (r= -0,394) se correlacionaron significativamente con el índice de fatiga (p< 0,05). Conclusiones Los hallazgos actuales indican que la rigidez de los miembros inferiores puede ser un determinante clave tanto de RE como de la capacidad de sprints repetidos en jugadores de fútbol infantil. Nivel de evidencia II Estudios diagnósticos - Investigación de una prueba diagnóstica.
RESUMO
RESUMO Introdução A rigidez dos membros inferiores demonstrou estar associada à economia de corrida (RE) em adultos, porém essa relação não é muito clara quando se trata de crianças. Objetivos O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre a rigidez dos membros inferiores, a RE e a capacidade de sprints repetidos em jogadores de futebol infantil. Métodos Vinte e oito jogadores do sexo masculino de futebol infantil (idade média de 11,8 ± 0,9 anos) participaram do estudo. A determinação da RE ocorreu por meio da medição do consumo de oxigênio em estado estacionário (ml/min/kg) a velocidades submáximas de corrida de 8 km/h e 9 km/h. O cálculo da rigidez vertical e da rigidez das pernas baseou-se nos dados de tempo de voo e tempo de contato obtidos durante dois testes submáximos de corrida. Além disso, mediu-se a rigidez vertical durante os testes máximo e submáximo de salto ( hop test ). Todos os participantes realizaram o teste de sprints repetidos que consistiu em dez repetições de sprints em velocidade máxima de 20 m intercalados por recuperação ativa de 20 s. Resultados Durante ambos os testes submáximos de corrida, a rigidez vertical (r= -0,505 a -0,472) e a rigidez das pernas (r= -0,484 a -0,459) estavam significativamente correlacionadas à RE (p<0,05). A rigidez de salto máximo (r= -0,450) e a de salto submáximo (r= -0,404) demonstraram uma correlação significativa com RE em 8 km/h (p<0,05). A rigidez de salto máximo estava associada, de forma substancial, ao melhor tempo de sprint (r= -0,439) e ao tempo médio de sprint (r= -0,496) (p< 0,05). A rigidez vertical (r= -0,592 a -0,433), a rigidez das pernas (r= -0,612 a -0,429) em 8 km/h e 9 km/h e a rigidez de salto submáximo (r= -0,394) estavam expressivamente correlacionadas ao índice de fadiga (p< 0,05). Conclusões Os achados atuais indicam que a rigidez dos membros inferiores pode ser um determinante fundamental tanto de RE quanto de capacidade de sprints repetidos em jogadores de futebol infantil. Nível de evidência II Estudos diagnósticos - Investigando um teste diagnóstico.


Texto completo: Disponível Temas: ECOS / Aspectos gerais Bases de dados: LILACS Tipo de estudo: Avaliação econômica em saúde Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. med. esporte Assunto da revista: Medicina Esportiva Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Turquia

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Texto completo: Disponível Temas: ECOS / Aspectos gerais Bases de dados: LILACS Tipo de estudo: Avaliação econômica em saúde Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. med. esporte Assunto da revista: Medicina Esportiva Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Turquia