ABSTRACT
Devido à necessidade de prevenção da contaminação cruzada entre a equipe odontológica e pacientes, inúmeras técnicase substâncias têm sido utilizadas na promoção da biossegurança em odontologia. Os moldes são classificados como meios de transmissão de microorganismos e, portanto, requerem atenção especial na sua manipulação. O processo de desinfecção de moldes é controverso, e não existe uma padronização universal, variando desde as substâncias utilizadas, suas concentrações, o tempo de desinfecção e até a técnica. Além disso, existe associação entre desinfecção e possibilidade de alteração dimensional dos moldes, propiciando modelos infiéis à condição bucal. O objetivo deste artigo é apresentar técnicas viáveis de desinfecção de moldes, como também alertar os profissionais quanto ao risco da infecção cruzada.