Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
J Zoo Wildl Med ; 55(1): 285-289, 2024 Mar.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-38453513

ABSTRACT

Joint luxations commonly occur in animals secondary to traumatic injury. Because of the unique hind-limb anatomy of macropods, surgical stabilization of orthopedic injuries is considered challenging, and reports of successful management are limited. A 4-yr-old male neutered red kangaroo (Osphranter rufus) presented with a dorsolateral luxation of the left tibiotarsal joint. Surgical reduction and tarsal arthrodesis were performed. Although the full range of motion of the tarsal joint was limited, this kangaroo was still able to ambulate normally at slow speeds following surgery and recovery. The aim of this report was to describe the surgical and postoperative management of a tibiotarsal luxation in a kangaroo. There were significant postoperative complications in this kangaroo, and antibiotic regional limb perfusion was used to treat wound and implant infection.


Subject(s)
Joint Dislocations , Macropodidae , Male , Animals , Joint Dislocations/surgery , Joint Dislocations/veterinary , Postoperative Complications/veterinary , Range of Motion, Articular
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 6(1): 26-30, 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-497742

ABSTRACT

Objetivo: Medir as concentrações séricas de imunoglobulina A por ensaio imunoenzimático (ELISA) em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 (DM-1) e verificar a prevalência da deficiência de imunoglobulina A (DIgA) em pacientes diabéticos. Métodos: A concentração sérica de imunoglobulina A foi determinada em 149 pacientes portadores de DM-1 por três métodos. A DIgA foi definida como sendo nível sérico inferior a 5 mg/dl. Quando os níveis séricos de imunoglobulina A eram indetectáveis por turbidimetria, realizou-se imunodifusão radial em concentração de placa baixa. Para os pacientes em que os níveis séricos de imunoglobulina A foram indetectáveis pelos dois métodos anteriores, a imunoglobulina sérica foi quantificada por ELISA. Em pacientes com DIgA, os níveis de imunoglobulina G e M foram medidos por turbidimetria para excluir outras deficiências humorais. Resultados: Dos 149 pacientes portadores de DM-1 avaliados, 141 (94,6%) tinham níveis séricos normais de imunoglobulina A por turbidimetria. Oito pacientes (5,3%) apresentavam níveis séricos indetectáveis de imunoglobulina A por turbidimetria e imunodifusão radial. Nesses oito pacientes, a determinação sérica de imunoglobulina A foi realizada por um método mais sensível, ELISA. Níveis séricos muito baixos de imunoglobulina A foram detectados nesses pacientes diabéticos. Em todos os pacientes diabéticos, os níveis séricos de imunoglobulinas G e M medidos por turbidimetria foram normais para a idade. Todos os 150 pacientes do Grupo Controle tiveram níveis séricos normais de imunoglobulina A por ELISA. Conclusões: Houve uma prevalência significativamente alta de DIgA entre os pacientes diabéticos tipo 1 (5,3%). A dosagem de imunoglobulina A em todos os pacientes diabéticos do tipo 1 é necessária, especialmente na fase anterior a alguns testes de triagem baseados em anticorpos de imunoglobina A. Pacientes com DIgA podem ter resultados falsos-negativos para testes de triagem de doença celíaca envolvendo anticorpos antiendomisio e antigliadina.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Diabetes Mellitus, Type 1 , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Immunoglobulin A
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL