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1.
Rev Soc Bras Med Trop ; 39(1): 38-42, 2006.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-16501764

RESUMEN

Comparative study regarding IgG and IgE anti-leishmania as markers of infection and illness among residents of a visceral leishmaniasis visceral leishmaniasis endemic area, São Luis, MA in the period from May 1999 to May 2000. All the 1,016 individuals younger than 16 years old were tested for the presence of IgG by ELISA. A total of 174 (17.1%) children revealed a positive IgG test and 4 children showed symptoms of classical visceral leishmaniasis during the time of the survey: 85 IgE anti-leishmania ELISA tests with positivity of 43.5% were realized. In this sample, all 7 children with past-visceral leishmaniasis in the sample were IgG positive and 4 (57.1%) were IgE positive, even after a 7 year post treatment period. Three children with current visceral leishmaniasis were evaluated, and all of them were positive for both tests. The detection of antileishman IgE antibodies presented as a good marker for infection by Leishmania chagasi in endemic areas but not as a disease marker.


Asunto(s)
Enfermedades Endémicas , Inmunoglobulina E/sangre , Inmunoglobulina G/sangre , Leishmania infantum/inmunología , Leishmaniasis Visceral/diagnóstico , Adolescente , Animales , Biomarcadores/sangre , Brasil/epidemiología , Niño , Preescolar , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática , Métodos Epidemiológicos , Femenino , Humanos , Lactante , Recién Nacido , Leishmaniasis Visceral/epidemiología , Masculino
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 39(1): 38-42, jan. -fev. 2006. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-422081

RESUMEN

Estudo comparativo de anticorpos IgG e IgE antileishmania como marcadores de infeccão e doenca em área endêmica de leishmaniose visceral na ilha de São Luis, MA no período de maio de 1999 a maio de 2000. A casuística foi composta de 1.016 menores de 16 anos. Destes, foram randomizados 85 para dosagem de IgE antileishmania pelo ELISA. A prevalência de soropositividade por IgG foi de 17,1 por cento (174 menores) e 0,4 por cento da populacão evoluiu para leishmaniose visceral doenca. A positividade para IgE antileishmania, foi de 43,5 por cento dos 85 indivíduos estudados. Dos 7 casos de calazar no passado analisados, observou-se que todos apresentavam positividade para IgG e 4 (57,14 por cento) permaneciam positivos para IgE, mesmo 7 anos após a cura. Os 3 menores com leishmaniose visceral doenca, apresentaram positividade para IgG e IgE antileishmania. A deteccão de IgE antileishmania demonstrou ser marcador de infeccão para Leishmania chagasi em área endêmica, não sendo entretanto, marcador de doenca.


Asunto(s)
Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Niño , Adolescente , Animales , Humanos , Masculino , Femenino , Anticuerpos Antiprotozoarios/sangre , Enfermedades Endémicas , Inmunoglobulina E/sangre , Inmunoglobulina G/sangre , Leishmania infantum/inmunología , Leishmaniasis Visceral/diagnóstico , Biomarcadores/sangre , Brasil/epidemiología , Estudios Transversales , Ensayo de Inmunoadsorción Enzimática , Leishmaniasis Visceral/epidemiología , Valor Predictivo de las Pruebas , Prevalencia , Sensibilidad y Especificidad , Estudios Seroepidemiológicos
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