RESUMEN
Objetivo: identificar evidências disponíveis na literatura sobre como o ambiente familiar é capaz de influenciar o desenvolvimento da criança com transtorno do espectro autista. Método: trata-se de um estudo bibliográfico, descritivo, tipo revisão integrativa de literatura de estudos publicados no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2017 nas bases de dados Medline e WebOfScience. Realizou-se a coleta de dados entre os meses de março e maio de 2018 com descritores controlados contemplados no DeCS, nos idiomas inglês, português e espanhol. Analisou-se os estudos considerando autoria, objetivos, metodologia e ano de publicação, apresentando-se os resultados em forma de figura. Resultados: observou-se que situações como estilos parentais, participação dos familiares na vida diária da criança, situações socioeconômicas e a cultura individual possuem grande influência no desenvolvimento da criança com TEA. Conclusão: espera-se o aparecimento de novos estudos relacionados ao tema com o intuito de melhorar a qualidade de vida das crianças com transtorno do espectro autista e dos familiares.(AU)
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Trastorno Autístico , Familia , Desarrollo Infantil , Salud Infantil , Relaciones Familiares , Trastorno del Espectro Autista , Salud Mental , Epidemiología Descriptiva , MEDLINERESUMEN
Objetivo: identificar evidências disponíveis na produção científica nacional e internacional sobre o que se tem produzido com respeito às intervenções para familiares de pacientes no primeiro episódio psicótico. Método: revisão integrativa, percorrendo seis etapas para sistematizar a pesquisa. A questão elaborada foi >. A coleta de dados foi realizada nas bases de dados PubMed/MEDLINE e LILACS e nove artigos foram selecionados. Resultados: na síntese das evidências, foi possível observar que a maioria dos estudos levantados propõe, como intervenção familiar efetiva, a psicoeducação e os grupos de apoio. Também aponta a importância do treinamento dos profissionais como fundamentais para a inclusão e apoio aos familiares. Conclusão: é necessária a promoção de ações de acolhimento, escuta e esclarecimentos acerca da doença, com a finalidade de garantir um melhor prognóstico ao paciente.