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3.
Rev. bras. educ. méd ; 48(2): e043, 2024.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1559444

RESUMEN

RESUMO Introdução: A Residência Médica em Rede é um novo modelo de formação de médicos especialistas que visa expandir o treinamento médico tradicional, particularmente nas redes de atenção à saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). Embora legalmente respaldada, carece de regulamentação específica e definição precisa. Desenvolvimento: Um programa em rede, a nosso ver, opera nas redes temáticas do SUS, é coordenado por uma instituição pública, desenvolvido em cidades com mais de 50 mil habitantes, aprovado pela Comissão Nacional de Residência Médica e tem um programa de educação permanente para preceptores. Os desafios incluem padronização de conteúdo, treinamento contínuo de preceptores e um projeto andragógico sólido. O perfil de competências requer não só habilidades médicas, mas também de gestão, trabalho em equipe, conhecimento profundo do SUS e de atenção primária. Barreiras incluem a coordenação de cenários distintos e avaliações apropriadas. Conclusão: O sucesso do modelo exige regulamentação precisa, padronização e integração efetiva para formar especialistas alinhados com o SUS.


ABSTRACT Introduction: Network-Based Medical Residency is a new model for training specialist doctors that expands traditional education, particularly in the Health Care network of the Unified Health System (SUS). Although with legal foundation, it requires specific regulations and a precise definition. Development: In our view, a Network-Based program has the following characteristics: it is coordenated by a public institution, operates in SUS thematic networks in cities >50,000 inhabitants, it is approved by the National Medical Residency Commission and involves a Continuing Education Program for preceptors. The challenges include content standardization, ongoing preceptor training, and a solid andragogical design. The skills profile not only requires medical skills, but also management knowledge, teamwork, in-depth knowledge of the SUS and Primary Care. The barriers include coordinating diverse practice scenarios and assessments. Conclusion: The success of the model requires precise regulation, standardization and effective integration to train specialists aligned with the SUS.

5.
J. bras. psiquiatr ; J. bras. psiquiatr;72(4): 205-212, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521136

RESUMEN

ABSTRACT Objective: Verify the clinical efficacy and safety of a low-cost tDCS device, in a clinical trial for major depressive disorder. Methods: 168 persons were recruited; 32 depressed individuals with moderate or severe depressive symptoms (HDRS17 scores higher than 18) were included and randomized for the trial (16 individuals in each group). The intervention consisted of 10 active anodal tDCS sessions at 2 mA for 30 minutes over the left dorsolateral prefrontal cortex; or sham. The main outcome was HDRS17; secondary outcomes included satisfaction (TSQM II) and quality of life (WHOQOL-BREF). Assessments at baseline, endpoint and at 30 days follow-up. Results: The sample was composed by a total of 11 men and 21 women, mean age of 42.75 years (95% CI: 38.10-47.40). Active treatment was superior than sham: There was a significant interaction between group and time regarding HDRS-17 scores (F = 4.089, df = 2, p = 0.029; partial Eta squared = 0. 239). Post hoc analyses exhibited a statistically significant difference between active and sham group symptoms after a 30 days follow-up (difference = -7.75, p = 0.008, Cohen's d = 1.069). There were 3 dropouts, all in the active group, due schedule issues. No severe adverse effects reported. Conclusion: The current active tDCS protocol was related with clinical improvement of depressive symptoms. Intervention was well-tolerated. Non-invasive brain stimulation techniques are still not routinely used, although a viable strategy for treatment-resistant patients, partial responders and people unable to use pharmacological treatment. We aim to increase knowledge and use of tDCS for the Brazilian population.


RESUMO Objetivo: Testar a eficácia clínica e a segurança de equipamento de estimulação elétrica transcraniana por corrente contínua (ETCC) de baixo custo em ensaio clínico para transtorno depressivo maior (TDM). Métodos: Foram recrutadas 168 pessoas e incluídos e randomizados 32 indivíduos com depressão moderada ou grave (escores na HDRS17 >18; 16 indivíduos em cada grupo). A intervenção consistiu de 10 sessões de ETCC ativa a 2 mA no córtex pré-frontal dorsolateral esquerdo por 30 minutos, ou sham. O desfecho principal foi HDRS17; os desfechos secundários foram satisfação (TSQM II) e qualidade de vida (WHOQOL-BREF). Avaliações no início, no final do tratamento e após 30 dias de seguimento. Resultados: A amostra foi composta de 11 homens e 21 mulheres, com idade média de 42,75 anos (IC 95%: 38,10 a 47,40). O tratamento ativo foi superior ao sham: houve interação significativa entre grupo e tempo em relação aos escores de HDRS17 na ANOVA (F = 4,089, df = 2, p = 0,029; partial Eta squared = 0,239). A análise post hoc mostrou diferença significativa na HDRS17 no follow-up após 30 dias (diferença = -7,75, p= 0,008, Cohen's d = 1,069). Houve 3 dropouts, todos no grupo ativo, devido a problemas de agenda. Não houve registro de efeitos adversos graves. Conclusão: O tratamento ativo teve relação com melhora clínica de sintomas depressivos. A intervenção foi bem tolerada. Técnicas de estimulação cerebral não invasivas ainda não são rotina na prática clínica, apesar de estratégias viáveis para pacientes resistentes a tratamento, respondedores parciais e pessoas com intolerância a medicamentos. Esperamos ampliar o conhecimento e o uso de protocolos de ETCC na população brasileira.

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