Endolithic Fungal Diversity in Antarctic Oligocene Rock Samples Explored Using DNA Metabarcoding.

In this study, we evaluated the fungal diversity present associated with cores of Oligocene rocks using a DNA metabarcoding approach. We detected 940,969 DNA reads grouped into 198 amplicon sequence variants (ASVs) representing the phyla Ascomycota, Basidiomycota, Mortierellomycota, Chytridiomycota, Mucoromycota, Rozellomycota, Blastocladiomycota, Monoblepharomycota, Zoopagomycota, Aphelidiomycota (Fungi) and the fungal-like Oomycota (Stramenopila), in rank abundance order. Pseudogymnoascus pannorum, Penicillium sp., Aspergillus sp., Cladosporium sp., Aspergillaceae sp. and Diaporthaceae sp. were assessed to be dominant taxa, with 22 fungal ASVs displaying intermediate abundance and 170 being minor components of the assigned fungal diversity. The data obtained displayed high diversity indices, while rarefaction indicated that the majority of the diversity was detected. However, the diversity indices varied between the cores analysed. The endolithic fungal community detected using a metabarcoding approach in the Oligocene rock samples examined contains a rich and complex mycobiome comprising taxa with different lifestyles, comparable with the diversity reported in recent studies of a range of Antarctic habitats. Due to the high fungal diversity detected, our results suggest the necessity of further research to develop strategies to isolate these fungi in culture for evolutionary, physiological, and biogeochemical studies, and to assess their potential role in biotechnological applications.

Devemos monitorar a pressão intracraniana de pacientes com TCE grave Marshall II? / Should we monitor ICP in severe brain trauma injury Marshall II patients?

Objetivos: Avaliar a relação da PIC com o crescimento de lesões e morbimortalidade em pacientes Marshall II e determinar a necessidade de sua monitorização. Método: Estudo de coorte observacional prospectivo em pacientes com TCE grave classificados como Marshall II. Resultados: Setenta pacientes foram divididos em dois grupos baseados na PIC; G1: PIC ≤ 20 mmHg (49 pacientes) e G2 PIC > 20 mmHg (21 pacientes). Os achados mais comuns foram hemorragias subaracnóideas e contusões.A mortalidade foi maior em G2 que em G1 (OR: 11,7) (IC 95%: 2,2 a 63,1). A mediana da Escala de Desfecho de Glasgow após 90 dias foi de 2 para o G2 e de 5 para o G1. O surgimento ou progressões de lesões ocorreram em 71% dos pacientes no G2 contra 10% no G1 (p < 0,05). Em comparação ao G1, o OR de um novo achado na TC foi 22 vezes maior no G2 (IC 95%: 5,02 a 106,9). Dois pacientes do G2 precisaram de cirurgia e nenhum do G1. Conclusões: Pacientes Marshall II, com hipertensão intracraniana, apresentam maior risco para crescimento de lesões na TC de controle, pior prognóstico e maior mortalidade que aqueles sem hipertensão. A monitorização desses pacientes foi definitiva para determinar o prognóstico. Pacientes Marshall II devem ser monitorados.

Objectives: Evaluate the relationship of intracranial hypertension with an increase of brain lesions, morbimortality in Marshall II patients and determine whether these patients need to have ICP monitored. Method: Prospective observational cohort study on severe TBI patients (GCS ≤ 8), Marshall CT classification II. Results: A total of 70 patients were divided into two groups based on ICP; G1: ICP ≤ 20 mmHg (49 patients) and G2 ICP > 20 mmHg (21 patients). The most common CT findings were: subarachnoid hemorrhages and contusions. Mortality was higher in G2 than in G1 (OR: 11.7) (95% CI: 2.2 to 63.1). The median Glasgow Outcome Score after 90 days was 2 for G2 and 5 to G1. The onset or progression of lesions occurred in 71% of patients in G2, against 10% in G1 (p < 0.05). Compared toG1, the OR for a new finding on CT was twenty-two times higher in G2 (95% CI: 5.02 to 106.9). Two G2 patients needed surgery and none of the G1. Conclusions: Severe TBI patients with Marshall score II and intracranial hypertension, are at greater risk for new CT abnormalities, worse prognosis, and higher mortality than those with no hypertension. ICP monitoring was crucial to define prognosis. Severe TBI Marshall II patients should be monitored.

Aspectos genéticos do câncer colorretal e seu impacto no manejo da doença / Genetic aspects of colorectal cancer and its impact on disease management

Diversos estudos buscam agregar métodos de diagnóstico e de terapêutica com o intuito de diminuir a incidência e a morbimortalidade do câncer colorretal (CCR). Novas tecnologias propostas para esse fim decorrem da análise do DNA fecal, terapias voltadas para alvos moleculares específicos e determinação de resposta terapêutica e prognóstico com a análise genética. Este estudo procura revisar essas novas conquistas e apresentá-las para que possam ser usadas de forma prática e objetiva.

Several studies seek to enhance diagnosis and treatment of colorectal cancer (CRC) in order to reduce its incidence and mortality. New technologies proposed include the analysis of fecal DNA, therapies aimed at specific molecular targets and determination of therapeutic response and prognosis with genetic analysis. This study aims to review these new achievements and present them so that they can be used in a practical and objective way.

Avaliaçäo tardia de fraturas da extremidade distal do radio, com particular atençäo para as instabilidades carpais associadas / Late evaluation of distal radius fractures, with special attention to associated carpal instabilities

Instabilidade carpal tem sido descrita em associaçäo com fraturas da extremidade distal do rádio. No presente trabalho, foram estudados 26 pacientes, dentre 253 portadores de fraturas da extremidade distal do rádio, tendo sido submetidos a avaliaçöes clínica e funcional, pelos métodos de Lindstr÷m e de De Bruijn, e radiológica, para análise dos ângulos radial e volar e do comprimento relativo do rádio, bem como do alinhamento carpal, para detecçäo das instabilidades carpais definidas como DISI e VISI. Os resultados clínicos e funcionais foram excelentes ou bons em 73 por cento dos pacientes e a análise readiográfica mostrou que houve perda de praticamente todos os parâmetros, independentemente do tipo de tratamento empregado. Instabilidade carpal foi observada em cinco pacientes (19 por cento), sendo dois VISI e trÛs DISI, todos com mais de dois anos após o trauma, mas sem queixas específicas.